OPINIÃO DOS PROFESSORES SOBRE RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO

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1 OPINIÃO DOS PROFESSORES SOBRE RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ANA ELISA MILLAN 1 ; LAURA BORGES 2 ; FABIANA CIA 3. Departamento de Psicologia, Licenciatura em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, São Paulo. Agência financiadora: CNPq, PIBIC/CNPq. INTRODUÇÃO Ao falarmos sobre a inclusão do aluno público alvo da educação especial (PAEE), quando se tem o auxílio de profissionais e da família, o aluno pode adquirir uma maior competência profissional e pessoal. É preciso que a família tenha consciência de que ela faz parte de um contexto social, e que influencia a criança PAEE, preparando-a para a comunidade escolar. É preciso também a conscientização dos educadores de que estes não devem apenas saber trabalhar com o aluno, mas também promover o desenvolvimento familiar, para que a família seja um participante ativo no processo de inclusão. Por outro lado, é essencial que a família reconheça a influencia que exerce sobre o indivíduo, principalmente no contexto social, incluindo o mundo escolar do filho; é importante que famílias que convivem com pessoas com necessidades especiais sejam conscientes e mobilizados para apoiar, trabalhar em conjunto, participar com a escola na construção da individualidade e independência dos filhos com necessidades especiais (LOPES; MARQUEZAN, 2000). A participação da família do filho PAEE é indispensável para que o mesmo seja participante da sociedade, e a escola, juntamente com a família, deve elaborar estratégias de ensino para que o aluno seja realmente incluído na escola (LOPES; MARQUEZAN, 2000). A participação dos pais na educação dos filhos tem sido apontada como o problema e a solução para elevar o aproveitamento acadêmico, em especial, dos grupos em desvantagem social. A parceria escola e família foi apresentada como solução para várias necessidades, em que cabe aos pais um papel específico no desenvolvimento acadêmico, social e emocional dos filhos, e essa parceria não deveria acontecer somente na educação infantil, mas na educação de adolescentes como estratégias de prevenção de indisciplina e delinquência (CARVALHO, 2000). 1 Licenciatura em Educação Especial, Departamento de Psicologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. São Carlos, São Paulo, CEP: , Brasil, ana.elisa.millan@hotmail.com 2 Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Departamento de Psicologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. São Carlos, São Paulo, CEP: , Brasil laura_borges01@hotmail.com 3 Professora Adjunta do curso de Licenciatura em Educação Especial e do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Departamento de Psicologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. São Carlos, São Paulo, CEP: , Brasil, fabianacia@hotmail.com 2211

2 Independente de a família ter ou não um filho com deficiência, sabe-se que a relação familiar influencia o processo educativo, pois um vínculo afetivo saudável entre pais e filhos pode desencadear padrões interacionais positivos, maior repertório para enfrentar situações cotidianas e um maior ajustamento do indivíduo nos diferentes ambientes que ele frequenta. A percepção dos professores sobre os pais também reflete na relação entre as partes, ou seja, se os professores consideram os pais parceiros, possibilitam uma melhor interação entre os pais e o professor e um acompanhamento e auxílio sistemático ao filho. Para Pacheco, Eggertsdóttir e Marinósson (2007), a colaboração entre o lar e a escola é essencial e necessária e deve ter início antes de os alunos ingressarem na escola e continuar em todo o período educacional. A natureza da colaboração está relacionada às necessidades de cada aluno, ressaltando que essa relação com os pais e os educadores são carregadas de envolvimentos emocionais e expectativas mútuas. Alguns aspectos das famílias influenciam indiretamente a escola, por exemplo, um relacionamento afetivo positivo e a interação verbal entre os pais e a criança, as estratégias disciplinares dos pais, as crenças e as influências dos pais sobre os filhos e o nível socioeconômico da família. Muitas vezes, os pais de baixo nível socioeconômico se sentem inseguros em participar dessa relação familiar e escolar, isso pode ser resultado da própria experiência escolar dos pais, da imagem negativa de si mesmos como pais, ou então do receio dos professores de serem cobrados e fiscalizados pelos pais, e a percepção dos professores de que os pais são incapazes de auxiliar os filhos, o que acaba tornando inviável uma relação de colaboração entre pais e professores (POLONIA; DESSEN, 2005). Quando fala-se de relação família e escola tem-se que considerar os contextos diversos das variações familiares, estilos educativos e culturais. São cada vez mais comuns famílias com constituições diferentes, no entanto, ainda há uma visão negativa das famílias que se afastam do modelo tradicional. O importante são os tipos de interações e relações que há nesta família, e não a sua constituição. As famílias também diferem no seu funcionamento interno, na sua maneira de educar e isso deve ser considerado para que os educadores não julguem qual é o melhor estilo. É preciso reconhecer os aspectos positivos da família para se trabalhar com ela e não enfocar nos aspectos negativos (PANIAGUA; PALACIOS, 2007). Para promover a relação família e escola é necessário desenvolver uma parceria, o professor deve conhecer a família, suas necessidades e preocupações, negociar ações e partilhar informações. Tanto a família quanto a escola têm finalidades comuns, como a potencialização das capacidades da criança e o estímulo a sua socialização e autonomia com papéis diferentes. É interessante que essas instituições utilizem estratégias educativas convergentes, pois estão envolvidas na educação de uma mesma criança, em um sistema relacional em constante comunicação e influencias mútuas por meio do filho/aluno (SOUSA, 1998). Uma boa comunicação e troca de informações é a base para uma boa relação entre família e escola. E esse contato pode ocorrer diariamente entre os pais e professores nos horários de entrada e saída da escola. Esse contato diário favorece a troca de informações sobre acontecimentos atuais que ajudam o educador a compreender certas 2212

3 atitudes e comportamento das crianças. Também são importantes sessões de informações como as reuniões, pois mantém os pais informados dos conteúdos e práticas possíveis de colaboração, e além de transmitir informações de caráter geral, dar sugestões de atividades, alertar os pais sobre a importância do cumprimento de horários, os pais ainda podem sanar suas dúvidas sobre diversos assuntos relacionados à criança. Assim, o objetivo do estudo é investigar a opinião dos professores sobre: (a) o que é relação família e escola; (b) qual a importância da relação família e escola de crianças incluídas e (c) quais as informações que são importantes que o professor saiba sobre as famílias. METODOLOGIA Participantes Participaram do estudo 34 professores de crianças pré-escolares que lecionavam ou já lecionaram para crianças público alvo da educação (PAEE) (foi considerado crianças público alvo da educação especial as que possuíam deficiência intelectual, deficiência física, deficiência sensorial, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação) da rede municipal de ensino. A média de idade dos professores era de 31 anos e a maioria possuía especialização. Aspectos éticos O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: ). Os professores receberam juntamente com os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido para sua participação, informações acerca dos objetivos da pesquisa. Local de coleta de dados A pesquisa foi realizada nas dependências de uma universidade pública, localizada no interior do estado de São Paulo. A coleta de dados ocorreu durante um curso de formação para professores. Medidas avaliativas dos professores Dados de identificação. Trata-se de um questionário que aborda os dados de identificação, a formação do professor, assim como se lecionou ou leciona para crianças PAEE. Roteiro de entrevista do grupo focal. Trata-se de um roteiro composto por três questões, sendo elas: O que é a relação família e escola? ; Qual a importância da relação família e escola de crianças incluídas? e Quais as informações que são importantes que o professor saiba sobre as famílias?. Todas as questões foram respondidas com base na criança pré-escolar incluída. Para elaboração do roteiro participaram três juízes. Procedimento de coleta de dados 2213

4 Inicialmente, entrou-se em contato com a Secretaria de Educação do Município para explicar os objetivos da pesquisa. Após o consentimento da secretaria, foi realizado um contato com os diretores das pré-escolas, a fim de explicar os objetivos da pesquisa. Essa pesquisa foi realizada no decorrer de um curso de formação de professores, que abordou a temática da relação família e escola no contexto da inclusão. Para investigar a opinião dos professores sobre o que é a relação família e escola, qual a importância da relação família e escola de crianças incluídas e quais as informações que são importantes que o professor saiba sobre as famílias de seus alunos foi realizado o grupo focal durante um dos encontros, anteriormente à exposição da literatura sobre o tema. Quanto à composição dos grupos focais, os professores eram divididos em grupos, com seis ou sete professores por grupo. Essa quantidade permite que os participantes exponham suas ideias e que possam discutir os temas com profundidade (GATTI, 2005). Todas as discussões realizadas nos grupos foram gravadas e relatadas em um diário de campo. Além dos professores que compuseram cada grupo focal, participaram de cada grupo um mediador e um relator. Cabia ao mediador apresentar a equipe, a proposta do trabalho e apresentar as questões chaves. O mesmo apresentava cada questão, após ter encerrado a discussão anterior e intervinha se acaso a discussão focasse em outro tema, para permitir que os participantes expusessem a sua opinião e para controlar o tempo (NETO; MOREIRA; SUCENA, 2002). Quanto ao papel do relator, o mesmo anotava em um diário de campo, as principais informações obtidas na discussão. Procedimento de análise de dados A análise dos dados obtidos por meio dos grupos focais foi feita a partir de operações de desmembramento em unidades de conteúdo e categorização das unidades (SAMPIERI et al., 2006). Para obtenção dos relatos dos professores, as gravações foram transcritas e também foram utilizados os dados provenientes dos diários de campo. Participaram da análise dos dados dois juízes. RESULTADOS Opinião dos professores sobre o que é a relação família e escola Em relação à opinião dos professores sobre o que é a relação família e escola, tem-se como categorias maiores: (a) comunicação; (b) comportamentos dos professores e (c) comportamentos dos pais. Comunicação: a) Trocar informações entre família e escola; b) Saber o mínimo nome dos pais e dos professores; c) Conhecer quem são os pais dos alunos e como é a região onde moram; d) Trabalhar em conjunto; Comportamentos dos pais: 2214

5 e) Manter a agenda do filho; f) Participar das atividades escolares não só quando é solicitado em reuniões; g) Estar presente na escola; h) Ter contato com os professores para analisar a aprendizagem da criança; Comportamentos dos professores: i) Transmitir para a família os comportamentos do aluno em sala de aula. Importância da relação família e escola de crianças incluídas Quanto à importância da relação família e escola para as crianças pré-escolares incluídas, tem-se: (a) importante para o desenvolvimento da criança; (b) importante para as práticas pedagógicas e (c) importante para trocar informações entre família e escola. Importante para trocar informações entre família e escola: a) Fortalecer o vínculo; b) Saber o que o aluno tem, o que ele sabe fazer; c) Saber se existem comportamentos diferentes da criança na escola e em casa; d) Fornecer feedback para a escola e para a família sobre a criança incluída. Importante para o desenvolvimento da criança: e) Trazer benefícios para o desenvolvimento da criança incluída; f) Proporcionar segurança para a criança se sente mais segura; Importante para as práticas pedagógicas: g) Auxiliar nas práticas pedagógicas do professor. Informações que o professor precisa saber sobre as famílias Quanto às informações que são importantes que os professores saibam sobre as famílias, houve a emergência de quatro categorias maiores: (a) características da criança; (b) constituição familiar; (c) práticas parentais e (d) aspectos socioeconômicos. Características da criança: a) Conhecer o telefone e endereço; b) Conhecer questões de saúde/doença; c) Receber informações para formar um perfil do aluno; d) Saber do que a criança gosta; e) Saber maior número possível de informações; f) Saber se a criança tem deficiência. Constituição familiar: g) Conhecer a estrutura familiar; h) Conhecer os pais; i) Saber se a família do aluno tem algum problema. j) Saber se os pais são casados ou divorciados; 2215

6 k) Saber se há mais que uma família; l) Receber informações sobre a quantidade de irmãos. Práticas parentais: m) Entender as práticas parentais; n) Entender os valores familiares; o) Saber quem cuida da criança; p) Saber se os pais se dedicam aos filhos; Aspectos socioeconômicos: q) Conhecer os aspectos relacionados ao trabalho dos pais. r) Entender os aspectos sociais; s) Saber sobre a escolaridade dos pais; t) Saber o nível socioeconômico dos pais. DISCUSSÃO No que tange a relação família e escola, sabemos que a troca de informações e diálogo entre pais e professores é essencial para o estabelecimento de uma boa relação entre as partes. No entanto, esse diálogo precisa ser constante e com respeito mútuo entre os envolvidos, para torna-se efetivo para o desenvolvimento da criança (CARVALHO, 2004). Os professores também destacaram que a relação família e escola envolve a questão de os pais terem conhecimento da escola e dos comportamentos dos alunos em sala de aula, e que os professores conheçam os pais das crianças. Tais aspectos são importantes, pois os professores podem apontar aos pais algumas estratégias de aprendizagem que o filho tem e que eles não percebem no contexto escolar, assim como os pais também podem transmitir aos professores como são os comportamentos do filho em casa e as preferências do mesmo, a fim de auxiliar os professores nas práticas pedagógicas em sala de aula (PANIAGUA; PALACIOS, 2007). Outro aspecto salientado foi o fato de os professores conhecerem a escola, seu entorno e os pais das crianças, assim como os pais também terem conhecimento da escola. De fato, os professores precisam ter informações sobre a região externa à escola a qual pertence, quais são os serviços oferecidos na região, assim como terem conhecimento de quem são os cuidadores da criança, a fim de conseguirem passar informações para os cuidadores ou mesmo de buscar ou auxiliar os cuidadores a buscarem os serviços oferecidos na comunidade, quando houver necessidade. A comunicação e a parceria entre o ambiente escolar e familiar que a criança participa favorecem o seu desenvolvimento. Nesses ambientes, os indivíduos exercem influências mutuas entre si, por exemplo, pais que possuem uma visão positiva da escola os seus filhos se sentem mais seguros no contexto escolar e possuem expectativas boas em relação à escola, já os pais que possuem uma percepção negativa em relação à escola dos filhos, os filhos têm sentimentos de rejeição em relação à escola, pois por meio dos processos, e interações que se dão no ambiente, a criança assimila modelos e o que lhe é 2216

7 transmitido (SOUSA, 1998). Deste modo, é preciso que cada ambiente que a criança participa aceite e respeite as características do outro, para que os processos que ocorram nesses ambientes sejam fatores que favoreçam o desenvolvimento infantil. Os professores apontaram vários aspectos que são importantes da relação família e escola, principalmente para trocar informações entre a família e a escola, maximizar o desenvolvimento da criança, assim como para auxiliar nas práticas pedagógicas do professor. Se os pais e os professores têm um relacionamento mútuo, sem condições de especialistas e trocam informações e experiências sobre a criança, permite que os professores auxiliem mais a família, e vice-versa (OLIVEIRA, MARINHO-ARAÚJO, 2010; STANLEY; WYNESS, 2005) e que a criança tenha benefícios em seu desenvolvimento. O estudo realizado por Pereira-Silva e Dessen (2007), deixou evidente que as professoras consideravam a família como sendo a fonte principal de apoio às crianças com síndrome de Down. Na realidade pesquisada, as professoras da rede regular acreditavam que o trabalho da família era mais efetivo que o seu trabalho. Isso provavelmente decorre da percepção das professoras de crianças com Síndrome de Down, proveniente do medo de fracassar e, consequentemente, elas atribuem à família a maior responsabilidade pela criança. O estudo indica que quando há uma continuidade entre os valores e as crenças entre a família e a escola, o aprendizado se torna efetivo, significativo e impulsiona o desenvolvimento da criança. Os pais podem dar importantes contribuições aos professores sobre as práticas pedagógicas, pois a família pode dar sugestões para o professor de como lidar com a criança, tornado a prática pedagógica do professor mais efetiva. Os pais podem oferecer à escola informações sobre os gostos, preferências e habilidades que a criança tem. Em cada ambiente que a criança participa e frequenta (ambiente familiar e escolar) ela desempenha um papel, esses ambientes exige ações distintas da criança. No ambiente familiar, a criança pode ter menos deveres e responsabilidades, se comparados ao ambiente escola; já na escola é necessário que a criança se comporte de determinada maneira, cumpria as tarefas solicitas e siga as regras do ambiente escolar, que difere das regras do ambiente familiar. Deste modo, o comportamento emitido pela criança difere conforme o papel que ela possui no microssistema em que ela se encontra, pois na escola a criança desenvolve o papel de aluno, e em casa a criança desenvolve o papel de filho. Partindo das diferenças de papéis e comportamentos, a família pode auxiliar os professores informando-os sobre os comportamentos da criança em casa, assim como, a escola também pode informar e orientar os pais de acordo com os comportamentos presenciados na escola, em sala de aula. Desta forma, será possível obter informações substanciais que favoreçam o planejamento de atividades, adaptações, práticas pedagógicas e as metodologias de ensino mais eficazes para esse aluno, e consequentemente, favorecer seu desenvolvimento. Para que a relação entre a família e a escola das crianças PAEE aconteça de forma favorável, é necessário que o professor conheça a realidade das famílias de seus alunos. A formação da família, o emprego dos pais, a disponibilidade de tempo, o nível de envolvimento/comprometimento com o filho e seu desenvolvimento e os recursos que a família dispõe são informações fundamentais para que o professor entenda o 2217

8 funcionamento e as características da família e possa assim, adequar suas exigências escolares às demandas familiares daquela criança. Assim como indica Paniagua (2004), é importante que o professor conheça a rotina dos pais, uma vez que algumas solicitações podem acarretar em sobrecarga para o mesmo. Um dos aspectos mais citados pelos professores foi a importância de receberem informações sobre as características da criança, principalmente questões relacionadas a comportamentos, doenças e se a criança é PAEE. Tais informações são importantes, pois permitem que os professores compreendam alguns comportamentos da criança, e possa trabalhar com as mesmas de maneira mais efetiva (PANIAGUA; PALACIOS, 2007). Alguns aspectos comportamentais e desenvolvimentais são presenciados com mais frequência no ambiente familiar, pelos pais. Sendo assim, é necessário que a família forneça essas informações para os professores, ajudando o professor na sua prática educacional e, consequentemente, favorecendo o desenvolvimento da criança (PALACIOS; PANIAGUA, 2007). A forma de educação dos filhos também vem sendo modificada, pois cada vez mais a individualidade e autonomia são valorizadas, muitas famílias não querem ser consideradas autoritárias com seus filhos, as intervenções educativas são conflituosas e os pais não sabem exatamente sobre os limites e os seus valores. Então, as modificações de configurações, de formas de educação, de posicionamento dos pais em relação ao filho chegam à escola, e os professores listam essas modificações familiares como motivo do insucesso escolar das crianças. No entanto, é um erro, pois as novas organizações familiares são coerentes com o contexto social, econômico e político atual (CAETANO, 2009). Também foi citado como importante, a escola saber sobre a dinâmica do relacionamento com a criança, se os pais se dedicam ao filho e as práticas parentais da família. Saber sobre práticas parentais permite que os professores trabalhem com os pais, no sentido de que escola e família tenham os mesmos princípios e estabeleçam as mesmas regras comportamentais em relação às crianças. Os professores podem trabalhar para promover o desenvolvimento familiar, a fim de que os pais possam compreender quais comportamentos são importantes para o desenvolvimento do filho com deficiência (LOPES; MARQUEZAN, 2000). Os professores também acham importante saber sobre a estrutura familiar do aluno, o nível socioeconômico e de escolarização dos pais. Indiretamente essas informações podem influenciar na relação da família com a escola, pois famílias de baixo nível socioeconômico podem se sentir inseguras em participar das atividades escolares, o que acaba influenciando na percepção dos professores em relação aos pais (POLONIA; DESSEN, 2005). Nesse caso, a troca de informação e o diálogo também se fazem necessários, possibilitando ao professor a identificação das necessidades da família. Sem a aproximação e o contato, torna-se difícil que essas questões sejam reconhecidas e contempladas, ressaltando a importância de que a família e a escola estejam dispostas a estabelecer um contato próximo, respeitoso, harmonioso e sincero (FONTAO, 2000; SOUSA, 1998). No entanto, muitos professores, quando conhecem a realidade de algumas famílias, passam a julgá-las e discriminá-las, sendo este, um comportamento 2218

9 negativo para a uma relação efetiva com os pais, pois respeitar e considerar essa diversidade são atitudes fundamentais para uma aproximação sólida e funcional. Quando se trabalha com as famílias é necessário certo cuidado, baseado praticamente no respeito constante pela individualidade, crenças e valores das pessoas envolvidas. É preciso estar ciente de que a família e os que coordenam o trabalho com ela devem estar sempre em uma relação de diálogo e participação. Nesse trabalho com a família, primeiramente deve-se observar seus modos de agir, sem julgar e sem criar ideias sobre ela, além de se ter o cuidado para evitar pré-estabelecer um modelo de família certo ou errado, nem ter soluções prontas para seus problemas, Posteriormente, deve-se descrever a observação, identificando os pontos e os relatos mais relevantes, e por fim, analisar o que significam as formas de agir e de interpretar os acontecimentos dentro dessa família, encerrando o processo de conhecimento e compreensão dos modos de agir e pensar de uma família (SZYMANZKI, 2011). É possível observar quantas são as diferenças entre os sistemas familiares, pois cada sistema tem a sua forma de funcionamento e os seus sujeitos lidam com as situações de diversas formas, tanto positivas quanto negativas. Assim como a família, o microssistema escola também é diverso, as relações entre os sujeitos desse ambiente são diferentes, a relação professor-aluno, aluno-aluno é diferente em cada ambiente e varia conforme as pessoas que compõe esse ambiente. Deste modo, é necessário que os indivíduos presentes em cada ambiente tenham consciência da realidade e singularidades dos outros e busquem compreendê-las e respeitá-las a fim de que possa haver um diálogo entre os ambientes. O diálogo entre os sistemas é de fundamental importância à medida que promove a troca de informações e o conhecimento do outro ambiente, favorecendo a evolução do indivíduo em desenvolvimento. CONCLUSÕES A partir dos resultados, sobre relação família e escola, os professores citaram que essa relação é uma troca de informações, uma interação entre os pais e a escola, com possibilidade de diálogo sobre os comportamentos dos filhos. Quanto à importância da relação família e escola para as crianças pré-escolares incluídas, os professores apontaram que essa relação é importante para o desenvolvimento da criança, importante para as adequações de práticas pedagógicas e para trocar informações entre família e escola. Assim, é possível obter informações substanciais que favoreça o planejamento de atividades, adaptações, práticas pedagógicas e as metodologias de ensino mais eficazes para esse aluno, e consequentemente, favorecer seu desenvolvimento. Ao analisar as respostas dos professores sobre quais são as informações importantes que o professor deveria saber sobre a família de seus alunos PAEE, pôde-se observar que os participantes julgavam importante todas as informações possíveis, desde a constituição familiar, aspectos socioeconômicos e de escolarização dos pais, até assuntos relacionados ao trabalho dos pais, à saúde da família e às mudanças que podem estar acontecendo, como por exemplo, um divórcio. Tais informações podem favorecer o 2219

10 esclarecimento de um determinado comportamento do aluno na escola, possibilitar a criação de estratégias pedagógicas mais eficazes, que considere o contexto onde o aluno está inserido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAETANO, L. M.. Dinâmica para reunião de pais: construindo a parceria na relação escola e família. 1. ed. São Paulo: Paulinas, p CARVALHO, M. E. P. de. Relações entre família e escola e suas implicações de gênero. Cadernos de Pesquisa: Fundação Carlos Chagas, São Paulo, v. 110, n. 110, p , CARVALHO, M.E.P. Modos de educação, gênero e relações escola-família. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, p , FONTAO, M, P, G. Modalidades de trabalho com os pais na pré-escola. In: CORREIA, L, M.; SERRANO, A, M. Envolvimento parental em intervenção precoce: práticas centradas nas crianças e práticas centradas na família. Porto Editora, p GATTI, B.A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Série Pesquisa em Educação, v. 10. Brasília: Liber Livro Editora, LOPES, R. P. V.; MARQUEZAN, R. O Envolvimento da Família no Processo de Integração/ Inclusão do Aluno com Necessidades Especiais. Cadernos de Educação Especial, Santa Maria - RS, n. 15, p , NETO, O.C.; MOREIRA, M.R.; SUCENA, L.F.M. Grupos focais e pesquisa social qualitativa: O debate orientado como técnica de investigação. In VIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, ano Anais do VIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, p OLIVEIRA, C.B.E.; MARINHO-ARAUJO, C.M. A relação família-escola: intersecções e desafios. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 27, n. 1, p , PACHECO, J; EGGERTSDÓTTIR, R; MARINÓSSON, G, L. Colaboração lar-escola. In: Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, p PANIAGUA, G. As famílias de crianças com necessidades educativas especiais. In: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. (Orgs.). Desenvolvimento Psicológico e Educação transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais, Vol. 3. Porto Alegre: Artmed, p

11 PANIAGUA, P.; PALACIOS, J. Educação Infantil resposta educativa à diversidade. ed. 1. Porto Alegre: Artmed, p PEREIRA-SILVA, N. L. ; DESSEN, M. A.. Crianças com e sem síndrome de Down: valores e crenças de pais e professores. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 13, p , POLONIA, A.C.; DESSEN, M.A. Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 9, n. 2, p , SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.H.; LUCIO, P.B. Metodologia de pesquisa. ed. 3. São Paulo: McGraw-Hill, p SOUSA, L. A relação professor-pais-aluno com necessidades educativas especiais. In:. Criança (con)fundidas entre a escola e a família. Porto Editora p STANLEY, J.; WYNESS, M.G. Vivendo com a participação dos pais: Estudo de caso em duas escolas abertas. In: STOER, S.R.; SILVA, P. (Orgs.). Escola-Família: Uma relação em processo de reconfiguração. Porto Editora, p SZYMANZKI, H. A relação família/escola: Desafios e perspectivas. Brasília: Liber Livro,

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