PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO E DEMAIS INFORMAÇÕES AOS ACIONISTAS INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09 AGO/AGE DE 26/04/2016 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A.

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1 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO E DEMAIS INFORMAÇÕES AOS ACIONISTAS INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09 AGO/AGE DE 26/04/2016 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Março /

2 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO E DEMAIS INFORMAÇÕES AOS ACIONISTAS Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sas. a Proposta da Administração e as Informações, necessárias à realização da Assembleia Geral Ordinária do Banco Mercantil de Investimentos S.A., no dia 26 de abril de 2016, às 15:00 horas, na Sede Social, na Rua Rio de Janeiro, 654/680 5º andar, em Belo Horizonte, Minas Gerais, a fim de discutir deliberar sobre os seguintes assuntos: I) Demonstrações Financeiras do exercício encerrado em 31/12/2015; destinação do lucro líquido e ratificação dos dividendos e/ou juros sobre capital próprio, relativos ao ano de 2015; e II) - Remuneração dos Administradores; BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Athaíde Vieira do Santos Diretor de Relações com Investidores 2

3 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. INFORMAÇÕES INSTRUÇÃO CVM 481/09 COMENTÁRIO DOS DIRETORES ARTIGO 9º, III ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 3

4 10. Comentários dos diretores 10.1 Comentários dos Diretores As informações financeiras aqui incluídas, exceto quando de outra forma indicado, referem-se às demonstrações financeiras individuais da Companhia relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013 e estão apresentadas em milhões. As informações constantes desta proposta devem ser lidas e analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras individuais da Companhia arquivadas junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), inclusive as Notas Explicativas a elas relativas. Em função do arredondamento em milhões, alguns itens podem não perfazer precisamente o montante divulgado nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015, 2014 e a. condições financeiras e patrimoniais gerais Os diretores da Companhia informam que a Companhia é uma instituição financeira brasileira atuante no setor de bancos de investimento, controlada pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. ( Controlador ) e realiza as suas atividades operacionais por meio do financiamento de capital às atividades produtivas a curto, médio e longo prazos. A receita de intermediação financeira da Companhia no período findo em 31 de dezembro de 2015 totalizou R$12,3 milhões ante R$10,0 milhões em 31 de dezembro de 2014 e R$13,5 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Informam também que o endividamento bruto (depósitos e outras obrigações,) em 31 de dezembro de 2015 da Companhia era de R$14,6 milhões. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 o endividamento bruto (depósitos e outras obrigações) era de R$ 20,5 milhões e R$44,7 milhões, respectivamente. A diminuição do endividamento entre os exercícios sociais de 2013 a 2015 decorreu da equalização das captações ao nível de liquidez considerado adequado pela Companha. Em 31 de dezembro de 2015, o capital circulante líquido da Companhia era de R$52,0 milhões, que correspondeu à diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o capital circulante líquido era de R$48,3 milhões e R$65,9 milhões, respectivamente. A diminuição do capital circulante líquido entre os anos de 2013 e 2015 decorreu da redução de R$36,0 milhões do ativo circulante em contrapartida à redução de R$22,1 milhões do passivo circulante. O total dos ativos da Companhia perfazia, em 31 de dezembro de 2015, R$75,5 milhões e era composto, principalmente, por aplicações interfinanceiras de liquidez e operações de crédito. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, o total dos ativos perfazia R$79,1 milhões e R$101,4 milhões, respectivamente. A diminuição dos ativos da Companhia entre os exercícios de 2013 e 2015 foi resultado da estratégia da Companhia de adequar a liquidez com a diminuição das aplicações interfinanceiras de liquidez de R$79,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$49,5 milhões em 31 de dezembro de Os diretores da Companhia acreditam que a situação financeira da Companhia lhe permite honrar suas obrigações assumidas perante terceiros e a necessidade de capital de giro, incluindo o pagamento de 4

5 suas dívidas, o que pode ser observado no índice de liquidez corrente (ativo circulante/passivo circulante) da Companhia, que estava em 23,8 em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o índice de liquidez corrente era de 7,9 e 3,7, respectivamente. Os diretores acreditam, ainda, que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para a continuidade de seus negócios e para arcar com os passivos circulante e não circulante, que totalizavam, em 31 de dezembro de 2015, o montante de R$14,6 milhões. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, os passivos circulante e não circulante eram de R$20,5 milhões e R$44,7 milhões, respectivamente. Os Diretores destacam, no entanto, que estas condições estão sujeitas a eventos que estão fora do controle da Companhia, tais como a estabilidade e o crescimento da economia brasileira. b. estrutura de capital Os diretores da Companhia entendem que a estrutura de capital da Companhia, mensurada principalmente pela relação do seu passivo total e seu patrimônio líquido, apresenta níveis conservadores de alavancagem. Em 31 de dezembro de 2015, o patrimônio líquido da Companhia era de R$60,9 milhões comparado a R$58,6 milhões em 31 de dezembro de 2014 e a R$56,7 milhões em 31 de dezembro de O aumento do patrimônio líquido de 7,4% em 31 de dezembro de 2015 quando comparado com 31 de dezembro de 2013 refere-se principalmente a incorporação dos resultados dos respectivos exercícios. Em 31 de dezembro de 2015, a estrutura de capital da Companhia era composta por 80,6% de capital próprio (patrimônio líquido) e 19,4% de capital de terceiros (passivo circulante e passivo não circulante), comparados a 74,1% de capital próprio (patrimônio líquido) e 25,9% de capital de terceiros (passivo circulante e passivo não circulante) em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2013, a estrutura de capital da Companhia era composta de 55,9% e 44,1% de capital próprio (patrimônio líquido) e de capital de terceiros (passivo circulante e passivo não circulante), respectivamente, conforme evidenciado pela tabela abaixo. A participação do capital de terceiros é resultante da divisão do capital de terceiros (soma dos saldos do passivo circulante e passivo não circulante apresentados no balanço patrimonial) pelo capital próprio (saldo do patrimônio líquido apresentado no balanço patrimonial). Em 31 de dezembro de R$ mil (%)¹ R$ mil (%)¹ R$ mil (%)¹ Capital Próprio ,6% ,1% ,9% Capital de Terceiros ,4% ,9% ,1% Total ,0% ,0% ,0% 1 Em relação ao total. A administração da Companhia acompanha constantemente a relação entre capital próprio e capital de terceiros visando a manutenção de uma relação estável que propicie maior retorno ao capital investido 5

6 pelos acionistas da Companhia sempre preservando a liquidez e buscando a sustentabilidade de seu negócio no longo prazo. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia apresentou saldo de caixa líquido, composto pelas aplicações interfinanceiras de liquidez deduzidas das obrigações por captações em depósitos a prazo e outras obrigações de curto e longo prazos, de R$34,8 milhões comparado à dívida líquida, composta por captação em depósitos a prazo e outras obrigações, líquidas das disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez da Companhia, de R$2,6 milhões em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia registrou excedente de disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez de R$35,4 milhões. Em 31 de dezembro de 2015, a relação do excedente de caixa em relação ao patrimônio líquido da Companhia era de 57,3%. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia possuía uma relação entre dívida líquida e patrimônio líquido de 4,5%. Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía um caixa líquido de R$35,1 milhões, equivalente a 62,5% do seu patrimônio líquido. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Considerando o perfil do endividamento da Companhia, suas projeções para o fluxo de caixa e a sua posição de liquidez, os diretores da Companhia acreditam que a Companhia apresenta plena capacidade de pagamento dos compromissos financeiros assumidos. Seus fluxos de caixa são revisados diariamente, buscando-se a permanente adequação aos depósitos, concessão de empréstimos, investimentos, despesas e demais obrigações pactuadas. O capital circulante líquido da Companhia atingiu R$52,0 milhões, em dezembro de 2015, R$48,3 milhões em 31 de dezembro de 2014 e R$65,9 milhões, em dezembro de 2013, significando um aumento de 7,6% e uma queda de 26,7%, respectivamente. Esse aumento do capital circulante líquido registrado em 2015, reflete, principalmente, a redução das captações em depósito a prazo de curto prazo e a redução de 26,7% registrada em 2014, comparado a 2013, decorreu da estratégia da Companhia de redimensionar o nível de aplicações interfinanceiras de liquidez e, em menor escala, da estratégia de redimensionar as operações de crédito. Demonstrativo de evolução do capital circulante líquido nos últimos três exercícios Variação Variação Descrição R$ mil 2015/ / Ativo Circulante ,9% ,7% Passivo Circulante ,4% ,2% Capital Circulante Líquido ,6% ,7% A variação positiva no capital circulante líquido entre 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 esteve atrelada, principalmente, a extinção das captações em depósitos de curto prazo. A variação negativa registrada no período compreendido entre 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, 6

7 decorre da redução de 78% das aplicações interfinanceiras de liquidez conjugado com o crescimento de 307,5% das operações de crédito e com a redução de 77,0% dos depósitos a prazo. Essas alterações foram resultado das ações tomadas pela Companhia, conforme comentado acima. Em 31 de dezembro de 2015, o índice de liquidez corrente foi de 23,8 e o índice de endividamento foi de 0,2. Em 31 de dezembro de 2014, o índice de liquidez corrente foi de 7,9 e o índice de endividamento foi de 0,3. Em 31 de dezembro de 2013, o índice de liquidez corrente foi de 3,7 e o índice de endividamento foi de 0,4. Para os diretores da Companhia, o endividamento apresentado é adequado às características dos negócios da Companhia. Os diretores da Companhia não podem garantir, no entanto, que tal situação permanecerá inalterada. Caso entendam ser necessário contrair novas dívidas para financiar novos investimentos e aquisições, acreditam que, atualmente, a Companhia possui capacidade para contratálos. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas Nos últimos três exercícios sociais, a Companhia tem utilizado como fonte de financiamento além do capital próprio, as captações no mercado interno, exclusivamente em depósitos a prazo. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, a Companhia apresentou um caixa líquido proveniente das atividades operacionais de R$35,8 milhões. Em 2014 e 2013, as atividades operacionais da Companhia proporcionaram uma geração de caixa líquido de R$3,4 milhões, uma aplicação de caixa líquido de R$8,0 milhões, respectivamente, enquanto as atividades de financiamento foram responsáveis por uma aplicação de caixa líquido, nos mesmos períodos, de aproximadamente R$1,6 milhão, R$1,0 milhão e R$1,6 milhão, respectivamente. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não- circulantes que a Companhia pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Na opinião dos diretores da Companhia, as fontes de financiamento atualmente utilizadas nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013 são adequadas, e continuarão a ser utilizadas pela Companhia como fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas A tabela abaixo apresenta, em milhares de reais, o endividamento bruto da Companhia em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013, bem como o indexador de cada operação: 7

8 Modalidade Indexador Depósitos a Prazo CDI R$7,9 R$14,5 R$39,5 Obrigações fiscais e previdenciárias - R$6,7 R$6,0 R$5,2 Total do endividamento bruto - R$14,6 R$20,5 R$44,7 (i) Contratos de empréstimo e financiamento relevantes Não há contratos de empréstimos que os diretores da Companhia julguem ser relevantes para a Companhia. O endividamento da Companhia é constituído por depósitos a prazo e obrigações fiscais e previdenciárias de curto e longo prazos. (ii) Outras relações de longo prazo com instituições financeiras Não há outras relações de longo prazo com instituições financeiras que os diretores da Companhia julguem ser relevantes para a Companhia. (iii) Grau de subordinação entre as dívidas Em caso de liquidação judicial ou extrajudicial da Companhia, há ordem de preferência quanto ao pagamento das obrigações, prevista e resguardada nos termos da Lei nº , de 9 de fevereiro de 2005, conforme alterada; entretanto, todas as dívidas da Companhia são classificadas na categoria quirografárias. (iv) Eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se a Companhia vem cumprindo essas restrições. A Companhia cumpre tempestivamente os seus limites operacionais, em especial os estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil. Não há outras restrições impostas à Companhia em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. g. limites dos financiamentos contratados e percentuais já utilizados Os diretores da Companhia informam que, até a presente data, os financiamentos da Companhia não possuem limites de utilização. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras 8

9 As alterações significativas ocorridas nos principais itens das Demonstrações dos Resultados, Balanço Patrimonial e Demonstrações dos Fluxos de Caixa estão explicadas a seguir. Em função do arredondamento em milhões, alguns itens podem não perfazer precisamente o montante divulgado nas demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015, 2014 e

10 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 A tabela abaixo mostra informações extraídas das Demonstrações do Resultado da Companhia, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, com análise horizontal e vertical. BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Em R$ mil DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Descrição 2015 AV (%) (1) AV (%) (1) 2012 AH (%) (2) 2012/2013 Receitas da Intermediação Financeira ,0% ,0% 22,09% Operações de Crédito ,90% ,60% 119,82% Resultado de Operações Títulos e Valores Mobiliários ,10% ,40% -34,33% Despesas da Intermediação Financeira (2.547) -20,76% (2.774) -27,61% -8,18% Operações de Captação no Mercado (1.319) -10,75% (2.667) -26,54% -50,54% Provisão para Op. de Créditos de Liquidação Duvidosa (1.228) -10,01% (107) -1,06% 1047,66% Resultado Bruto da Intermediação Financeira ,24% ,39% 33,64% Receitas de Prestação de Serviços 19 0,15% 17 0,17% 11,76% Despesas de Pessoal (374) -3,05% (356) -3,54% 5,06% Despesas Administrativas (3.919) -31,94% (1.988) -19,79% 97,13% Despesas Tributárias (535) -4,36% (315) -3,13% 69,84% Outras Receitas Operacionais 852 6,94% 561 5,58% 51,87% Outras Despesas Operacionais (387) -3,15% (281) -2,80% 37,72% Resultado Operacional ,83% ,89% 9,47% Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações ,83% ,89% 9,47% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.319) -10,75% (1.418) -14,11% -6,98% Provisão para Imposto de Renda (1.051) -8,57% (284) -2,83% 270,07% Provisão para Contribuição Social (716) -5,84% (276) -2,75% 159,42% Ativo Fiscal Diferido 448-3,65% (858) -8,54% -47,79% Lucro Líquido ,08% ,77% 16,14% (1) Análise vertical (participação percentual dos itens sobre a receita da intermediação financeira). (2) Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos) 10

11 Receitas da Intermediação Financeira As receitas da intermediação financeira da Companhia aumentaram 22,1%, passando de R$10,0 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$12,3 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre do crescimento de 119,8% das receitas com operações de crédito conjugado com a redução de 34,3% do resultado de operações com títulos e valores mobiliários. Por decisão da administração da Companhia, o saldo das operações de crédito foi reduzido em 69,3% quando comparado o ano de 2015 ante 2014, entretanto, no decorrer do exercício a Companhia manteve um volume considerável de operações de crédito que conjugado com a alta das taxas dos juros básicos propiciaram o crescimento dessas receitas. Em contrapartida, o saldo das aplicações interfinanceiras de liquidez apesar de ter encerrado o exercício de 2015 com saldo elevado, permaneceu baixo durante o exercício com reflexo na receita total de aplicação em títulos e valores mobiliários. Operações de Crédito As receitas com operações de crédito da Companhia aumentaram 119,8%, passando de R$3,7 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$8,1 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre da estratégia da Companhia de manter o volume de operações de crédito elevado durante o exercício, não obstante no encerramento do exercício de 2015, o saldo de balanço das operações ter apresentado redução de 69,3%. Resultado de Operações Títulos e Valores Mobiliários O resultado de operações títulos e valores mobiliários da Companhia diminuiu 34,3%, passando de R$6,4 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$4,2 milhões no mesmo período de Essa redução decorre do menor volume de recursos aplicados pela Companhia no decorrer do exercício de 2015, não obstante no encerramento do exercício o saldo de balanço ter apresentado crescimento 181,8% em relação ao ano de Despesas de Intermediação Financeira As despesas da intermediação financeira da Companhia diminuíram 8,2%, passando de R$2,8 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$2,5 milhões no mesmo período de Essa redução decorre do recuo de 50,4% das despesas com operações de captação no mercado no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 quando comparado com o mesmo período de Operações de Captação no Mercado As despesas com operações de captação no mercado da Companhia diminuíram 50,5%, passando de R$2,7 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1,3 milhão no mesmo período de Essa redução decorre da queda de 45,3% do saldo de depósitos a prazo em 31 de dezembro de 2015 quando comparado com o mesmo período de

12 Provisão para Operações de Créditos de Liquidação Duvidosa As despesas com provisões para risco de crédito da Companhia aumentaram 1.047,7%, passando de uma despesa de R$0,1 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para uma despesa de R$1,2 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre da deterioração do nível de adimplência de alguns clientes da Companhia. Resultado Bruto da Intermediação Financeira O resultado bruto da intermediação financeira da Companhia aumentou 33,6%, passando de R$7,3 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$9,7 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da conjugação de fatores acima mencionados. Receitas de Prestação de Serviços As receitas de prestação de serviços da Companhia aumentaram 11,8%, passando de R$0,017 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$0,019 milhão no mesmo período de Esse acréscimo decorre do aumento das tarifas de abertura de crédito em operações com pessoas jurídicas. Despesas de Pessoal As despesas de pessoal da Companhia aumentaram 5,1%, passando de R$0,356 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$0,374 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do ajuste na remuneração dos administradores aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 28 de abril de Despesas Administrativas As despesas administrativas da Companhia aumentaram 97,1%, passando de R$2,0 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$3,9 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre principalmente do crescimento de R$1,3 milhão das despesas com terceiros e de R$0,8 milhão das despesas com serviços prestados por empresas ligadas. Despesas Tributárias As despesas tributárias da Companhia aumentaram 69,8%, passando de R$0,3 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$0,5 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre especialmente da expansão das receitas sujeitas a tributação. Outras Receitas Operacionais As outras receitas operacionais da Companhia aumentaram 51,9%, passando de R$0,56 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$0,85 milhão no mesmo período de Essa 12

13 variação decorre do aumento de 337,1% das reversões de provisões operacionais bem como do aumento de 21,6% das variações monetárias ativas. Outras Despesas Operacionais As outras despesas operacionais da Companhia aumentaram 37,7%, passando de R$0,28 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$0,39 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do crescimento de R$0,1 milhão das despesas de caráter eventual. Resultado Operacional O resultado operacional da Companhia aumentou 9,5%, passando de R$4,9 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$5,4 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre, principalmente, do crescimento de 22,1% da receita da intermediação financeira e da redução de 8,2% das despesas da intermediação financeira, já comentado acima. Provisões com Imposto de Renda e Contribuição Social As provisões com imposto de renda e contribuição social da Companhia diminuíram 7,0%, passando de R$1,4 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1,3 milhão no mesmo período de Essa redução decorre do aumento da provisão para imposto de renda e contribuição social e da realização de R$0,45 milhão do ativo fiscal diferido. Lucro líquido do exercício Em virtude das variações verificadas nas contas analisadas acima, o lucro líquido da Companhia aumentou 16,1%, passando de R$3,5 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$4,1 milhões no mesmo período de Como percentual das receitas da intermediação financeira, o lucro líquido da Companhia diminuiu de 34,8% no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, para 33,1% no mesmo período de DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 31 DE DEZEMBRO DE 2014 e 2013 A tabela abaixo mostra informações extraídas das Demonstrações do Resultado da Companhia, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, com análise horizontal e vertical. 13

14 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Em R$ mil DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Descrição 2014 AV (%) (1) AV (%) (1) 2013 AH (%) (2) 2013/2014 Receitas da Intermediação Financeira ,0% ,0% -25,7% Operações de Crédito ,6% ,4% -16,0% Resultado de Operações Títulos e Valores Mobiliários ,4% ,6% -30,3% Despesas da Intermediação Financeira (2.774) -27,6% (7.204) -53,3% -61,5% Operações de Captação no Mercado (2.667) -26,5% (7.137) -52,8% -62,6% Provisão para Op. de Créditos de Liquidação Duvidosa (107) -1,1% (67) -0,5% 59,7% Resultado Bruto da Intermediação Financeira ,4% ,7% 15,2% Receitas de Prestação de Serviços 17 0,2% 2 0,0% 750,0% Despesas de Pessoal (356) -3,5% (356) -2,6% 0,0% Despesas Administrativas (1.988) -19,8% (2.485) -18,4% -20,0% Despesas Tributárias (315) -3,1% (279) -2,1% 12,9% Outras Receitas Operacionais 561 5,6% 461 3,4% 21,7% Outras Despesas Operacionais (281) -2,8% (1.054) -7,8-73,3% Resultado Operacional ,9% ,3% 88,7% Resultado não Operacional n.a. Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações ,9% ,3% 88,7% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.418) -14,1% (480) -3,6% 195,4% Provisão para Imposto de Renda (284) -2,8% (218) -1,6% 30,3% Provisão para Contribuição Social (276) -2,7% (213) -1,6% 29,6% Ativo Fiscal Diferido (858) -8,5% (49) -0,4% 1651,0% Lucro Líquido ,8% ,7% 64,6% (1) Análise vertical (participação percentual dos itens sobre a receita da intermediação financeira). (2) Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos) 14

15 Receitas da Intermediação Financeira As receitas da intermediação financeira da Companhia diminuíram 25,7%, passando de R$13,5 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$10,0 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da queda de 16,0% das receitas com operações de crédito e de 30,3% do resultado de operações com títulos e valores mobiliários. Operações de Crédito As receitas com operações de crédito da Companhia diminuíram 16,0%, passando de R$4,4 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$3,7 milhões no mesmo período de Essa redução se explica pelo baixo saldo das operações de crédito registrado pela Companhia no primeiro semestre de Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários O resultado de operações com títulos e valores mobiliários da Companhia diminuiu 30,3%, passando de R$9,1 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$6,4 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da redução de 78,0% no saldo das aplicações interfinanceiras de liquidez do ativo circulante entre 31 de dezembro de 2014 e de Despesas da Intermediação Financeira As despesas da intermediação financeira da Companhia diminuíram 61,5%, passando de R$7,2 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$2,8 milhões no mesmo período de Essa redução decorre do recuo de 62,6% das despesas de operações de captação no mercado no período sob análise. Operações de Captação no Mercado As despesas com operações de captação no mercado da Companhia diminuíram 62,6%, passando de R$7,1 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$2,7 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da queda de 63,2% no saldo de captação em depósitos a prazo em 31 de dezembro de 2014 quando comparado com 31 de dezembro de Provisão para Operações de Créditos de Liquidação Duvidosa As despesas com provisões para risco de crédito da Companhia aumentaram 59,7%, passando de R$0,06 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,1 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre de um ligeiro aumento da inadimplência nesse período. 15

16 Resultado Bruto da Intermediação Financeira O resultado bruto da intermediação financeira da Companhia aumentou 15,2%, passando de R$6,3 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$7,3 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre da conjugação dos fatores acima expostos. Receitas de Prestação de Serviços As receitas de prestação de serviços da Companhia aumentaram 750,0%, passando de R$0,002 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,017 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do aumento das tarifas de abertura de crédito nas operações de pessoas jurídicas, no segundo semestre de Despesas de Pessoal As despesas de pessoal da Companhia, relativas aos honorários da administração, uma vez que a Companhia não tem colaboradores com vínculo empregatício, se mantiveram estáveis no exercício findo em dezembro de 2014 comparado ao mesmo período de 2013, totalizando R$0,4 milhão. Despesas Administrativas As despesas administrativas da Companhia diminuíram 20,0%, passando de R$2,5 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$2,0 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da redução das despesas com serviços prestados por empresas ligadas relativas ao reembolso de custos de gestão de tesouraria, captação de recursos, administração, encaminhamento de negócios e outros custos pagos ao Controlador. A redução das despesas com serviços com pessoas ligadas ocorreu, principalmente, em decorrência do cumprimento do contrato de gestão junto ao Controlador que vincula o custo à geração de receita entre outros vínculos. Despesas Tributárias As despesas tributárias da Companhia mantiveram-se estáveis no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 comparado ao mesmo período de 2013, totalizando R$0,3 milhão. Outras Receitas Operacionais As outras receitas operacionais da Companhia aumentaram 21,7%, passando de R$0,5 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,6 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do aumento das variações monetárias ativas e das reversões de provisões operacionais. Outras Despesas Operacionais As outras despesas operacionais da Companhia reduziram 73,3%, passando de R$1,1 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,3 milhão no mesmo período de Essa 16

17 redução decorre da diminuição, em 79,6%, das despesas de caráter eventual relativas a decisão judicial de embargo de terceiros sobre a dação em pagamento de imóvel já alienado. Resultado Operacional O resultado operacional da Companhia aumentou 88,7%, passando de R$2,6 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$4,9 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre da queda das despesas de captação, administrativas e outras despesas operacionais, conforme justificativas nas devidas rubricas. Provisões com Imposto de Renda e Contribuição Social As provisões com imposto de renda e contribuição social da Companhia aumentaram 195,4%, passando de R$0,48 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$1,4 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do crescimento do resultado operacional acima justificado, bem como da realização de créditos de imposto de renda e contribuição social diferidos de R$0,05 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,9 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Em virtude das variações verificadas nas contas analisadas acima, o lucro líquido da Companhia aumentou 64,4%, passando de R$2,1 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$3,5 milhões no mesmo período de Como percentual da receita da intermediação financeira, o lucro líquido da Companhia aumentou de 15,7% no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para 34,8% no mesmo período de

18 BALANÇO PATRIMONIAL 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 ATIVO CIRCULANTE AV (%) (1) AV (%) (1) AH (%) (2) / ,87% ,97% -1,94% DISPONIBILIDADES 263 0,35% 320 0,40% -17,81% APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ ,97% ,22% 136,23% OPERAÇÕES DE CRÉDITOS LIQ.PROV ,30% ,91% -68,87% OUTROS CRÉDITOS 939 1,24% 343 0,43% 173,76% OUTROS VALORES E BENS 4 0,01% 4 0,01% 0,00% NÃO CIRCULANTE ,13% ,03% -10,57% APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ ,60% 0 0,00% 0,00% OPERAÇÕES DE CRÉDITOS LIQ.PROV ,16% ,29% -81,48% OUTROS CRÉDITOS ,37% ,74% -013% TOTAL DO ATIVO ,00% ,00% -4,53% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE AV (%) (1) AV (%) (1) AH (%) (2) / ,02% ,86% -67,41% DEPÓSITOS A PRAZO 0 0,00% ,73% -100,00% OUTRAS OBRIGAÇÕES ,02% ,13% 35,49% NÃO CIRCULANTE ,36% ,08% -8,52% DEPÓSITOS APRAZO ,54% ,66% -13,73% OUTRAS OBRIGAÇÕES ,83% ,42% 2,68% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,61% ,06% 3,91% CAPITAL ,10% ,93% 6,25% RESERVAS DE LUCROS ,51% ,87% 5,17% Reserva Legal ,97% ,49% 5,72% Reservas Estatutárias ,54% ,64% 1,02% TOTAL DO PASSIVO ,00% ,00% -4,53% 18

19 (1) Análise vertical (participação percentual dos itens do ativo sobre o ativo total e dos itens do passivo sobre o total do passivo e do patrimônio líquido). (2) Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos). Ativo Disponibilidades As disponibilidades reduziram 17,8%, passando de R$0,32 milhão em 31 de dezembro de 2014 para R$0,26 milhão em 31 de dezembro de Essa redução decorre das variações de caixa entre captação e alocação de recursos. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez da Companhia cresceram 136,2%, passando de R$17,6 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$41,5 milhões em 31 de dezembro de Além disso, no exercício de 2015 a Companhia registrou um saldo de aplicações interfinanceiras de liquidez no ativo não circulante no montante de R$8,0 milhões. Esse aumento decorre da estratégia da administração da Companhia de se manter menos exposta ao risco de crédito. Operações de Crédito As operações de crédito da Companhia registradas no ativo circulante diminuíram 68,9%, passando de R$37,1 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$11,5 milhões em 31 de dezembro de As operações de crédito registradas no ativo não circulante diminuíram 81,5%, passando de R$12,9 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$2,4 milhões em 31 de dezembro de Essa redução decorre da estratégia da administração da Companhia de reduzir a exposição ao crédito em um cenário de elevação da inadimplência. Outros Valores e Bens Os outros valores e bens da Companhia mantiveram estáveis em R$0,004 milhão, em 31 de dezembro de 2014 e em 31 de dezembro de Passivo Depósitos A Companhia não registrou saldo de depósitos a prazo no passivo circulante em 31 dezembro de 2015, expressando uma redução de 100,0% em comparação aos R$5,3 milhões registrados em 31 de dezembro de Os depósitos a prazo registrados no passivo não circulante diminuíram 7,3%, passando de R$9,2 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$7,9 milhões em 31 de dezembro de Essa redução decorre da adequação do nível das disponibilidades da Companhia. 19

20 Outras Obrigações As outras obrigações da Companhia, registradas no passivo circulante, aumentaram 35,5%, passando de R$1,7 milhão em 31 de dezembro de 2014 para R$2,3 milhões em 31 de dezembro de As outras obrigações registradas no passivo não circulante aumentaram 2,7%, passando de R$4,3 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$4,4 milhões em 31 de dezembro de No total, as outras obrigações aumentaram 11,9% decorrente do aumento de R$1,1 milhão das obrigações fiscais e previdenciárias ante a redução de R$0,3 milhão das provisões para outros passivos quando comparado os saldos nos períodos em análise. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido aumentou 3,9%, passando de R$58,6 milhões em 31 de dezembro de 2014 para R$60,8 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento decorre da incorporação do resultado do exercício. 20

21 BALANÇO PATRIMONIAL 31 DE DEZEMBRO DE 2014 e 2013 ATIVO 2014 AV (%) (1) AV (%) (1) 2013 AH (%) (2) 2013/2014 CIRCULANTE ,0% ,0% -38,7% DISPONIBILIDADES 320 0,4% 306 0,3% 4,6% APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE LIQUIDEZ ,2% ,8% -78,0% OPERAÇÕES DE CRÉDITOS LIQ.PROV ,9% ,0% 307,5% OUTROS CRÉDITOS 343 0,4% 989 1,0% -65,3% OUTROS VALORES E BENS 4 0,0% 7 0,0% -42,9% NÃO CIRCULANTE ,0% ,0% 113,6% OPERAÇÕES DE CRÉDITOS LIQ.PROV ,3% 591 0,6% 2079,5% OUTROS CRÉDITOS ,7% ,4% 3,2% TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% -22,0% PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2014 AV (%) (1) AV (%) (1) 2013 AH (%) (2) 2013/2014 CIRCULANTE ,9% ,0% -71,2% DEPÓSITOS A PRAZO ,7% ,8% -77,0% OUTRAS OBRIGAÇÕES ,1% ,2% 37,6% NÃO CIRCULANTE ,1% ,1% -33,7% DEPÓSITOS A PRAZO ,7% ,2% -43,7% OUTRAS OBRIGAÇÕES ,4% ,9% 7,4% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,1% ,9% 3,4% CAPITAL ,9% ,8% 0,0% RESERVAS DE LUCROS ,1% ,1% 7,0% Reserva Legal ,5% ,3% 5,2% Reservas Estatutárias ,6% ,7% 7,2% TOTAL DO PASSIVO ,0% ,0% -22,0% 21

22 (1) Análise vertical (participação percentual dos itens do ativo sobre o ativo total e dos itens do passivo sobre o total do passivo e do patrimônio líquido). (2) Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos). Ativo Disponibilidades As disponibilidades da Companhia mantiveram-se estáveis em 31 de dezembro de 2014 comparado a 31 de dezembro de 2013, totalizando R$0,3 milhão. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez da Companhia diminuíram 78,0%, passando de R$79,8 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$17,6 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da estratégia da Companhia de reduzir o volume de captação de depósitos a prazo no mercado com a consequente redução do volume das aplicações em títulos e valores mobiliários. Operações de Crédito As operações de crédito registradas no ativo circulante da Companhia aumentaram 307,5%, passando de R$9,1 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$37,1 milhões no mesmo período de 2014, enquanto as operações de crédito registradas no ativo não circulante aumentaram 2.079,5%, passando de R$0,6 milhão em 2013 para R$12,9 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre da maior demanda por crédito, em especial no segmento de serviços e, em menor escala, na indústria. Outros Créditos Os outros créditos da Companhia registrados no ativo circulante diminuíram 65,3%, passando de R$1,0 milhão em 31 de dezembro de 2013 para R$0,3 milhão no mesmo período de Os outros créditos registrados no ativo não circulante aumentaram 3,2%, passando de R$10,5 milhões em 2013 para R$10,9 milhões no mesmo período de Essa redução decorre da redução de R$1,0 milhão dos créditos tributários em contrapartida ao aumento de R$0,4 milhão de devedores por depósitos em garantia, R$0,1 milhão de pagamentos a ressarcir e R$0,2 milhão de títulos e créditos a receber. Outros Valores e Bens Os outros valores e bens da Companhia diminuíram 42,9%, passando de R$0,007 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$0,004 milhão no mesmo período de Essa redução decorre da redução do saldo de despesas antecipadas. 22

23 Passivo Depósitos Os depósitos a prazo da Companhia registrados no passivo circulante diminuíram 77,0%, passando de R$23,1 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$5,3 milhões no mesmo período de Os depósitos a prazo registrados no passivo não circulante diminuíram 43,7%, passando de R$16,4 milhões em 2013 para R$9,2 milhões em Essa redução decorre da administração das disponibilidades da Companhia compatibilizando as origens às aplicações. Outras Obrigações As outras obrigações da Companhia registradas no passivo circulante aumentaram 37,6%, passando de R$1,2 milhão em 31 de dezembro de 2013 para R$1,7 milhão no mesmo período de As outras obrigações registradas no passivo não circulante aumentaram 7,4%, passando de R$4,0 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$4,3 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento decorre principalmente do aumento de R$0,4 milhão das obrigações fiscais e previdenciárias e R$0,2 milhão das obrigações sociais e estatutárias constituídas por juros sobre capital próprio quando comparado os saldos nos períodos em análise. Patrimônio Líquido O patrimônio líquido aumentou 3,4%, passando de R$56,7 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$58,6 milhões no mesmo período de Esse aumento decorre da incorporação do resultado do exercício. FLUXO DE CAIXA 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 Exercício Social encerrado em 31 de Dezembro de R$ mil AH(%) 2015/2014 Caixa líquido (aplicado)/proveniente das atividades operacionais (3.374) n.a. Caixa líquido proveniente das atividades de investimento - 1 n.a. Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (1.630) (1.034) 57,6% Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de caixa (4.408) n.a. Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de caixa ,8% Saldo Final de Caixa e Equivalentes de caixa ,8% Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos) 23

24 Caixa Líquido (aplicado)/proveniente das atividades operacionais O caixa líquido aplicado nas atividades operacionais da Companhia foi de R$3,4 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 passando para um caixa líquido proveniente das atividades operacionais de R$35,8 milhões no mesmo período de Essa variação decorre da estratégia da administração de reduzir o nível de atividade da Companhia, mediante a redução das operações de crédito e da captação em depósitos a prazo, compatibilizando as origens às aplicações. Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento O caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento aumentou 57,6%, passando de R$1,0 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 para R$1,6 milhão no mesmo período de Esse aumento decorre do aumento do pagamento de juros sobre o capital próprio no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 quando comparado com o mesmo período de Caixa e Equivalente de Caixa A Companhia registrou um aumento de caixa e equivalente de caixa de R$34,2 milhões em 31 de dezembro de 2015 ante a redução de caixa de R$4,4 milhões em 31 de dezembro de Essa redução decorre dos fatos comentados acima. FLUXO DE CAIXA 31 DE DEZEMBRO DE 2014 e 2013 Exercício Social encerrado em 31 de Dezembro de R$ mil AH(%) 2013/2014 Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (3.374) (8.027) -58,0% Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento - - n.a. Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (1.034) (1.576) -34,4% Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de caixa (4.408) (9.603) -54,1% Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de caixa ,5% Saldo Final de Caixa e Equivalentes de caixa ,8% Análise horizontal (variação percentual de cada rubrica entre dois períodos) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais O caixa líquido aplicado nas atividades operacionais diminuiu 58,0%, passando de R$8,0 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$3,4 milhões no exercício social findo em 31 de dezembro de Essa variação do caixa líquido aplicado nas atividades operacionais da Companhia decorre da estratégia da administração de compatibilizar a disponibilidade de caixa ao nível de atividade da Companhia.. 24

25 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento O caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento diminuiu 34,4%, passando de R$1,6 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de 2013 para R$1,0 milhão no exercício social findo em 31 de dezembro de Essa redução decorre da diminuição dos juros sobre capital próprio no montante de R$0,6 milhão pagos no exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 quando comparado com o montante pago no mesmo período de Caixa e Equivalentes de Caixa O caixa e equivalentes de caixa diminuiu 36,8%, passando de R$12,0 milhões em 31 de dezembro de 2013 para R$7,6 milhões em 31 de dezembro de Essa redução decorre dos fluxos acima mencionados Resultado operacional e financeiro a. resultados das operações da Companhia, em especial: (i) Descrição de quaisquer componentes importantes da receita Os diretores da Companhia esclarecem que, nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013 a receita da Companhia foi composta, primordialmente, por receitas com títulos e valores mobiliários, seguida de receitas com operações de crédito. Dessa forma, as variações na receita da Companhia estão intrinsicamente relacionadas à variação das taxas de juros e à variação da demanda por crédito, em especial os de médio e longo prazos. (ii) Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Os diretores da Companhia entendem que os principais fatores que impactaram os resultados operacionais da Companhia são: (i) variação relevante do PIB; (ii) retração ou aumento do comércio interno; (iii) flutuações do câmbio; (iv) taxa de desemprego; (v) disponibilidade de crédito; (vi) concorrência; (vii) preços; e (viii) taxas de juros. b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Não foram registradas variações que afetassem as receitas, bem como o resultado financeiro da Companhia, atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços nos últimos três exercícios sociais, além dos descritos no item 10.2.a.i. c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia 25

26 Não há fatores que afetaram as receitas atribuíveis a impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia nos últimos três exercícios sociais, além dos descritos no item 10.2.a.i ; entretanto, a Companhia está sujeita a determinados riscos de mercado, os quais, dentre outros, estão diretamente relacionados com variação das taxas de câmbio, inflação, taxa de juros e principais insumos e produtos Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas Demonstrações Financeiras a. introdução ou alienação de segmento operacional Os diretores da Companhia informam que nenhum segmento operacional foi introduzido ou alienado no âmbito das atividades da Companhia nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Os diretores da Companhia informam que nenhuma participação societária foi constituída, adquirida ou alienada nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e c. eventos ou operações não usuais Os diretores da Companhia informam que não ocorreram eventos ou operações não usuais nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor a. mudanças significativas nas práticas contábeis Os diretores da Companhia informam que Requerimentos do BACEN e do CMN introduzindo as normas internacionais de contabilidade (IFRSs) aplicáveis para as instituições financeiras fizeram com que essas instituições passassem a preparar demonstrações contábeis anuais em referido padrão internacional a partir do exercício de Essa é uma exigência adicional às demonstrações contábeis oficiais requeridas pelas autoridades brasileiras. As demonstrações contábeis oficiais são preparadas de acordo com outros requerimentos do BACEN e do CMN, além da CVM, quando aplicáveis. Considerando o processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, foram emitidas várias normas, interpretações e orientações pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo órgão regulador. Até o momento, foram aprovados pelo CMN e BACEN, os seguintes pronunciamentos: Resolução CMN nº 3.566/08 CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Resolução CMN nº 3.604/08 CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. 26

27 Resolução CMN nº 3.750/09 CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas. Resolução CMN nº 3.823/09 CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Resolução CMN nº 3.973/11 CPC 24 - Evento Subsequente. Resolução CMN nº 3.989/11 CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações. Resolução CMN nº 4.007/11 CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.144/12 Pronunciamento Conceitual Básico (R1). Resolução CMN nº 4.424/15 - CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados. Não há previsão de quando o BACEN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC e nem se a utilização dos mesmos será de forma prospectiva ou retrospectiva. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Os diretores da Companhia informam que a adoção inicial da Lei nº /07 e dos Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados não apresentaram impactos relevantes nas demonstrações financeiras, considerando que as principais alterações introduzidas pela legislação aqui referida já vinham sendo adotadas pela Companhia, em conformidade com as normas contábeis já existentes emanadas dos órgãos reguladores, notadamente do BACEN. c. ressalvas e ênfases presentes no relatório do auditor Os diretores da Companhia informam que os relatórios dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras da Companhia para os exercícios sociais encerrado em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013 não possuem ressalvas ou ênfases Políticas contábeis críticas A elaboração das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de suas políticas contábeis para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Os diretores da Companhia informam que as estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Portanto, os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais políticas contábeis críticas que requerem o uso de estimativas e julgamento por parte da administração adotadas pela Companhia são: Provisão para crédito de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada em conformidade com a Resolução CMN nº 2.682/99 e regulamentação complementar do BACEN e está fundamentada em um sistema de avaliação 27

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