POLITICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA -POEB

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1 2019 POLITICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA -POEB

2 EERP BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 2º ano Profa. Dra Luciane Sá de Andrade Aluno PAE: Fabiano

3 Objetivos da disciplina Apropriação, numa perspectiva crítica, dos conhecimentos básicos referentes à organização dos Sistemas de Ensino e da Política Educacional no Brasil Discussões e reflexões sobre sua implementação, nos níveis de Sistema e de unidade escolar.

4 Desenvolvimento da disciplina Disciplina no moodle textos, avisos, trabalhos... Textos previamente lidos para as aulas Trabalho em grupos na sala Avaliação: Atividades a serem feitas em grupo, por escrito, ao final de cada aula. Atividade individual, na última aula. Média final entre trabalhos em grupo e trabalho individual. Importância da presença nas aulas no caso de absoluta necessidade de falta, entregar o trabalho pelo moodle. Condições para aprovação (USP): conceito igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência mínima de 70%.

5 Introdução a POEB Como começou a escola?

6 Escola A palavra vem do grego scholé, que significa lugar do ócio. Na Grécia Antiga, as pessoas que dispunham de condições sócio-econômicase tempo livre, nela se reuniam para pensar e refletir. Foi no século IV a.c.que a educação se institucionalizou com a fundação das primeiras Escolas: Sócrates abriu a sua Escola em 393 a.c.e Platão fundou a Academia em 387 a.c.

7 Escola de Atenas, / por Rafael Sanzio

8 Ao conquistarem o mundo da Antiga Grécia, os Romanos absorveram o melhor da sua cultura, acrescentando-lhe a disciplina e o respeito pela lei (tipicamente romana). Construíram escolas de influência grega (o ginásio, a escola de cálculo e de gramática) e escolas de direito. Tendo sido a única que resistiu e sobreviveu às grandes invasões, mantendo a sua organização e servindo de apoio às populações aterradas, a Igreja Católica tornou-se a instituição mais importante da Idade Média.

9 Na Idade Média, grande parte das pessoas não sabia ler e escrever. Os servos trabalhavam desde pequenos no campo. Alguns nobres também eram analfabetos. Para eles, o que interessava era saber cavalgar, vestir uma bela armadura, empunhar armas. Não precisavam ler ou escrever para terem um feudo, conquistar belas damas e se divertirem. Os responsáveis de cuidar das escolas eram os monges e os padres.

10 Imagem ensino feudal

11 Durante o século XIII, as cidades voltaram a ser importantes na Europa. O crescimento das cidades estimulou a vida intelectual. Por esse motivo, esse foi também o século do triunfo de uma nova instituição; a Universidade. Surgiram universidades como as de Oxford, Bolonha e Paris. Tais universidades eram protegidas tanto pela Igreja como pelos grandes senhores feudais. Os cursos ministrados nas universidades eram Medicina, Direito, Teologia e Filosofia. As ciências da natureza não eram muito desenvolvidas, e praticamente só repetiam o que os gregos e os árabes já tinham dito.

12 Universidade Oxford

13 Universidade Bologna

14 O método de ensino era denominado de escolástico: os alunos estudavam e debatiam. No entanto, nesses debates ninguém questionava o que os grandes autores diziam. A autoridade deles era absoluta. É por isso que, séculos mais tarde, a escolástica foi considerada uma forma de estudo dogmática.

15 Sala de aula medieval

16 Mas, e as crianças? E quando se pensou em escola para crianças? E a Educação Básica, para crianças? Philippe ARIÈS, em seu livro História Social da Criança e da Família, RJ, Zahar, 1981, desenvolveu um estudo a partir de: pinturas, velhos diários, testamentos, igrejas, túmulos etc., tentando entender como era a visão de infância em épocas antigas, como na Idade Média.

17 Algumas de suas observações sobre o que ele encontrou: Até o séc. XII praticamente não se encontrava, na arte medieval, representação de infância. Nas raras vezes em que as crianças apareciam nas pinturas, eram deformadas, parecendo um adulto (inclusive sua musculatura) em escala menor.

18 Pintura: A família de Tito (Rembrandt)

19 Por volta do séc. XII surgiram alguns tipos de crianças, mais próximas da visão moderna, mas em forma de anjos.

20 Jean Nocret -Louis XIV et la famille royale

21 Do séc. XIV até séc. XIX a criança não era ainda representada sozinha. Aparecia no meio da multidão, mas ressaltada no colo da mãe, ou segura pela mão, etc. As pinturas não se consagravam à descrição exclusiva da infância, mas muitas vezes elas eram personagens principais ou secundárias.

22 Por que era assim?? Será que as crianças não significavam nada? Precisamos pensar sobre as condições concretas de vida da época.

23 Na Europa a alta mortalidade infantil alimentava uma mentalidade de desapego à criança (PRIORE, 1999) Quadro: Criança morta (Portinari)

24 Sentimento de infância Jean Jacques Rousseau França ( ) Rousseau surge no movimento revolucionário francês, mudando as concepções sobre a infância

25 A escola não se fez isolada das transformações sociais, é o resultado de determinada cultura, em determinado momento histórico e social.

26 A ESCOLA NO BRASIL EDUCAÇÃO BÁSICA Primeiras escolas do Brasil foram criadas pelos jesuítas, que chegaram em Objetivos: Formar sacerdotes Catequizar os índios Preparar jovens para estudar na Europa

27 JESUÍTAS

28 Expansão Surge o compromisso do Império, na Constituição de 1824, em assegurar "instrução primária e gratuita a todos os cidadãos", confirmado logo depois por Lei em 1827, que determinou a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e vilarejos, envolvendo as três instâncias do Poder Público.

29 Educação Pública Estatal Final do séc. XIX e início do séc. XX. Industrialização Escolarização centrada no atendimento às Indústrias

30 Conclusões A escola constitui um empreendimento humano, uma organização histórica, política e culturalmente marcada. Uma compreensão verdadeira da escola depende da referência a determinado período histórico e das lentes usadas para olhá-la. Mas, ela não é o único espaço em que ocorre a educação. Essa já existia muito antes da escola.

31 A prática educativa envolve a presença de sujeitos que ensinam e aprendem ao mesmo tempo, de conteúdos (objetos de conhecimento a ser apreendidos), de objetivos, de métodos e de técnicas coerentes com os objetivos desejados. A escola e sua organização é o ponto de convergência entre o sistema de ensino e as práticas pedagógicas na sala de aula.

32 As políticas educacionais e as diretrizes organizacionais e curriculares são portadoras de intencionalidade, ideias, valores, atitudes e práticas que vão influenciar as escolas e seus profissionais na configuração das práticas formativas dos alunos, determinando um tipo de sujeito a ser educado. Por outro lado, os profissionais das escolas podem aderir ou resistir a tais políticas e diretrizes do sistema escolar, ou então dialogar com elas e formular, coletivamente, práticas formativas e inovadoras em razão de outro tipo de sujeito a ser educado.

33 Fonte Slides elaborados pela Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves EERP/USP

34 Trabalho em grupo 8 grupos - primeiro dividam-se pelas escolas -aí subdividam-se em dois grupos: A e B

35 1. Que reflexões podem ser feitas a partir do que foi visto até agora nesta aula com a escola de sua imersão? 2. A partir do que vivenciaram nas escolas, 2. A partir do que vivenciaram nas escolas, que pontos precisam ser trabalhados em POEB? Responder por escrito, colocar nome dos participantes do grupo.

36 Próxima aula: Organização do sistema escolar brasileiro Texto: LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M. S. Organização administrativa, pedagógica e curricular do sistema de ensino / Níveis e modalidades de educação e de ensino. In:. A educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, (cap.3 e 4) Disponibilizado no moodle.

37 28/02 19:00-10:20 POEB - Políticas e Organização da Educação Básica - Introdução 07/03 19:00-10:20 Organização do sistema escolar brasileiro 14/03 19:00-10:20 LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) 21/03 19:00-10:20 PPP - Projeto Político Pedagógico 28/03 19:00-10:20 Políticas públicas para Educação Básica 04/04 19:00-10:20 Avaliação externa e interna do Sistema Educacional Brasileiro 11/04 19:00-10:20 Fracasso escolar / evasão 18/04 19:00-10:20 Saúde e Educação Básica Revisão POEB 25/04 19:00-10:20 Avaliação

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