ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL: CONCEPÇÕES E MODELOS NA ESCOLA PÚBLICA

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1 ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL: CONCEPÇÕES E MODELOS NA ESCOLA PÚBLICA CASTRO, Raimundo Márcio Mota de UEG/FANAP/PUC-Goiás prof.marciocastro.posgrad@hotmail.com BALDINO, José Maria - PUC-Goiás- autor@meu .com.br ET: Educação Popular, diversidade cultural e construção de saberes / nº 03 Introdução Pensar a educação, escolar ou não escolar, é uma tarefa que exige grande esforço, haja vista não se poder considerá-la como unívoca, e sim como um complexo campo em que se contrapõem e impõem inúmeros olhares, inúmeras possibilidades de entendimento de uma mesma realidade. Nesse cenário, configurase um debate que, desde o início do século XX, no Brasil, vem apresentando-se como polêmico no âmbito educacional: o Ensino Religioso. Concebido a partir de diversos modelos, nos diferentes contextos históricos, o Ensino Religioso ainda se faz presente na escola, provocando diversas contradições e tensões que merecem da Academia, enquanto lócus de construção de conhecimento e do conhecimento historicamente construído, uma atenção especial capaz de fomentar um debate teoricamente fundamentado sobre a temática. Na busca da construção teórica sobre o tema que exige múltiplos olhares, este trabalho é resultado parcial do Projeto de Pesquisa desenvolvido no curso de Doutorado em Educação da PUC-Goiás, intitulado: ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL, ENTRE DITOS E NÃO DITOS: lembranças discentes narradas como memória de uma disciplina em construção, desenvolvido concomitantemente ao Projeto de Pesquisa: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO: textos legais e contextos vividos, realizado na UEG Unidade Itaberaí. Neste texto, temos os objetivos de analisar a legislação brasileira e compreender as diversas concepções e modelos permitidos e praticados na efetivação do Ensino Religioso na escola pública, em diferentes contextos históricos da educação no Brasil. Metodologia

2 Optamos pela pesquisa qualitativa na perspectiva de Tozoni-Reis (2010) que entende essa pesquisa como a interpretação do fenômeno a ser estudado e que, para, além disso, possibilita a observação, descrição e interpretação do objeto em evidencia. Tendo presente que a pesquisa bibliográfica é essencial e que esta influenciará as demais etapas da investigação à medida que proporcionar o embasamento teórico à mesma, selecionamos o levantamento e seleção de trabalhos relacionados ao objeto da pesquisa. De posse das inúmeras teorias sobre o tema, buscamos entender, por meio da análise documental das legislações educacionais, as diversas concepções e modelos que tem efetivado a prática do Ensino Religioso na escola. Fundamentação teórica e discussão O Ensino Religioso enquanto disciplina integrante do currículo escolar, sempre esteve presente na escola brasileira. Historicamente, a educação brasileira inicia entre os muros da Igreja, uma vez que todo o processo educativo no período colonial esteve a cargo dos religiosos, sejam jesuítas, em sua maioria, ou membros de outras ordens que também chegaram ao Brasil a partir do século XVI (CASTRO, 2009). Assim, durante todo o período colonial e posteriormente durante o período imperial, a Igreja Católica Romana, detinha o privilégio de ser a religião oficial do país. Sendo assim, o ensino era de base confessional e o sistema educativo girava em torno da formação do homem cristão, tendo por finalidade a evangelização dos índios e catequese dos negros. No que diz respeito a legislação brasileira, o artigo 6º do Decreto Imperial, (1827), determinava que os professores além de ensinar a língua portuguesa e as operações matemáticas deveriam ensinar os princípios de moral cristã e da doutrina da religião catholica e apostólica romana, proporcionados à compreensão dos meninos [...] (BRASIL, 1827). Como se pode perceber o modelo de Ensino Religioso nesses quase quatrocentos anos ( ) é o modelo confessional concebido a partir da teologia cristã católica, servindo como espaço de doutrinação e catequese, graças aos acordos firmados entre a Coroa Portuguesa e a Santa Sé da Igreja Católica. Nessa sociedade unirreligiosa, segundo Junqueira (2002, p. 10), ser católico não

3 era uma opção pessoal, mas a exigência da situação histórica. E logo toda a educação estava permeada por essa concepção. No entanto, já nos últimos anos do Império, segundo Castro (2009, p. 41), devido a forte influência das ideias liberais e positivistas, surge o discurso favoráveis a separação entre Igreja e Estado. Fato que se efetivará, mesmo que oficiosamente, com a Proclamação da República, em Com esse acontecimento e posteriormente com promulgação da Primeira Constituição Republicana, algumas atribuições que antes eram da Igreja passam a ser responsabilidade do Estado, como a educação, o registro de nascimento e casamento e a administração dos cemitérios. Essas novas ideias não agradaram as autoridades da Igreja e em todo país iniciou-se amplo debate entre os que defendiam uma Igreja Livre em um Estado Livre, e entre os que inda esperavam a volta do antigo regime. Assim, desde a implantação do regime republicano até o a década de 1930, e mesmo em meio a tantas tensões, o ensino religioso ainda permanecia como confessional. A mudança significativa ocorrerá com o Decreto nº , de 30 de Abril de 1931, que dispunha sobre a instrução religiosa nos cursos primário, secundário e normal. Segundo esse documento, o ensino de religião volta á escola, mas agora sendo oferecido de forma interconfessional, ou seja, cada religião poderá ocupar-se desse componente curricular desde que haja ao menos uma turma de vinte alunos para justificar a presença de um professor. Um ponto intrigante, no entanto, é que segundo o artigo 6º, os professores de instrução religiosa serão designados pelas autoridades do culto a que se referir o ensino ministrado. Mas se por meio do Decreto mencionado o Ensino Religioso é facultativo, a Constituição Republicana (BRASIL, 1934) torna esse ensino obrigatório na escola pública e facultativo para os alunos. No entanto, essa realidade será alterada poucos anos depois quando a Constituição Federal (1937) retira a obrigatoriedade do Ensino Religioso da escola, embora permitindo que o mesmo possa ser facultativo para professores e alunos. No texto da Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº (1961), o Ensino Religioso volta a figurar como disciplina oferecida nos horários normais da escola. A concepção que o norteia é da pluralidade de religiões, sendo utilizado para tal o modelo interconfessional. O terceiro modelo o fenomenológico só será pensado após a criação do

4 Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso FONAPER, em 1995, entidade que reúne professores, estudiosos e pesquisadores da área, representantes de diversas tradições religiosas, sistemas de ensino e universidades e pessoas interessadas em discutir a natureza e a finalidade desse componente curricular (OLIVEIRA et al, 2007, p. 55). Com a promulgação da Lei nº (1997), percebe-se que surge um novo paradigma para esse componente curricular. A nova redação dada pela lei mencionada apresenta o Ensino Religioso como parte integrante da formação básica do cidadão, que constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas do ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo (BRASIL, 1997). Ao interpretar a Lei nº / 97, Casseb (2009) aponta que a mesma possibilita a formação de características capazes de nortear o Ensino Religioso enquanto área do conhecimento. E isso possibilita um repensar sobre o Ensino Religioso uma vez que: A disciplina é considerada como parte integrante da formação do cidadão; [...] A disciplina deve ser oferecida e ministrada nos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental; Deve ser assegurado o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil; São vedadas quaisquer formas de proselitismo;[...] (CASSEB, 2009, p. 297). Também comentando a Lei nº / 97, Oliveira et al (2007, p. 55), infere que as mudanças propostas pela legislação representam um marco essencial na trajetória do Ensino Religioso, ao apresentar dois aspectos basilares: disciplina como parte integrante da formação do cidadão; disciplina que assegura o respeito à diversidade cultural e religiosa brasileira. Considerações finais Como se pode perceber, a nova proposta pedagógica para esse componente curricular centra-se no entendimento do mesmo, como área do conhecimento capaz de vencer as barreiras da confessionalidade e da interconfessionalidade. Exigindo uma nova proposta pedagógica capaz de produzir na escola um novo espaço para um ensino que seja efetivamente religioso e não de religião.

5 Entender o Ensino Religioso enquanto disciplina presente na escola pública torna-se um grande desafio, haja vista que as relações estabelecidas entre Igreja e Estado produziram um ensino que não respeita as minorias e tenta atrelar o espaço público ao espaço privado. Referências BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 16 de julho de Disponível em: Acesso: BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 24 de fevereiro de Disponível em: Acesso: BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 10 de novembro de Disponível em: Acesso: BRASIL.. Lei Nº 4.024: Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 20 de dezembro de Disponível em: Acesso: BRASIL. Lei Nº Dá nova redação ao Art. 33 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 22 de julho de Disponível em: Acesso: BRASIL. Decreto nº Dispõe sobre a instrução religiosa nos cursos primário, secundário e normal. 30 de abril de o% sobre%20o%20ensino%20religioso.htm Acesso: CASSEB, S. A. Ensino Religioso: legislação e seus desdobramentos nas salas de aula do Brasil. In: Comunicações do III Fórum Mundial de Teologia da Libertação Água, Terra, Teologia. Belém, janeiro de Disponível em: Acesso: CASTRO, R. M. M. de. Tocar em frente as ensinhanças da dúvida: a busca da identidade do Ensino Religioso f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Uberaba, Uberaba, OLIVEIRA, L. B. de [et al.]. Ensino Religioso: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, TOZONI-REIS, M. F. de C.. Introdução à Pesquisa Científica em Educação. In: UNESP. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. Caderno de formação: formação de professores, educação, cultura e desenvolvimento. São Paulo: Cultura Acadêmica, p

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