Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999),

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1 Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999), Tendo em conta o nº 1 do artigo 47º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Política Regional, dos Transportes e do Turismo e o parecer da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia (A5-0139/2000), A. Considerando que existe uma enorme discrepância entre a imagem antiquada do transporte marítimo de curta distância e a alternativa realista actualmente oferecida por este modo de transporte, B. Considerando que o transporte marítimo de curta distância poderá favorecer o reequilíbrio modal e constituir uma resposta ao desenvolvimento crescente da logística, C. Considerando que, em virtude do comércio electrónico, o número de encomendas e de embalagens de médias dimensões sofrerá um aumento considerável e que, por essa razão, se afigura necessário, através de novos tipos de contentores, (por exemplo "contentor no contentor") viabilizar o transporte intermodal, em geral, e o transporte marítimo de curta distância, em particular, no que diz respeito à grupagem de encomendas; D. Considerando que o desenvolvimento de um sistema de transporte multimodal que cubra o conjunto da União Europeia e os territórios adjacentes é vital para garantir uma circulação de mercadorias eficiente, rentável e sustentável e, consequentemente, a competitividade da produção e distribuição europeias num mercado mundial cada vez mais competitivo, E. Considerando que o transporte marítimo de curta distância, incluindo o transporte marítimo-fluvial, significa o tráfego marítimo de carga entre portos situados na Europa geográfica ou entre esses portos e portos situados em países não europeus com faixa costeira nos mares confinados que banham a Europa, sendo pois parte integrante do sistema de transportes europeu, F. Considerando que o desenvolvimento do transporte marítimo de curta distância pode contribuir para uma melhor integração dos sistemas logísticos e para a resolução dos problemas gerais dos transportes na Europa, G. Considerando a falta de estatísticas fiáveis sobre as toneladas-quilómetro, incluindo o local de origem, o destino final e os grupos de produtos, o que torna difícil avaliar os 1

2 movimentos de carga, em geral, e, em particular, o mercado potencial do transporte marítimo de curta distância, H. Considerando que pode ser considerável o contributo susceptível de ser prestado pelo aumento do volume e da percentagem de mercadorias transportadas via transporte marítimo de curta distância para uma maior eficiência do sistema de transportes europeu, I. Considerando que a introdução de novos transportes mais rápidos e menos poluentes, exclusivamente dedicados ao transporte marítimo-fluvial de mercadorias, poderia aumentar as vantagens do transporte marítimo em relação ao transporte rodoviário, J. Considerando que, não obstante todas as considerações económicas e ambientais a favor deste modo de transporte, nem o sector público nem o sector privado desenvolveram ainda um nível adequado de prestação de serviços de transporte marítimo de curta distância, K. Considerando que os prestadores de serviços de transporte marítimo de curta distância devem desenvolver, em colaboração com todas as partes do sector, as melhores práticas, como sucede noutros sectores industriais, dado que isso oferece a cada uma das partes da cadeia a possibilidade de examinar e avaliar o seu desempenho, susceptível de conduzir a indicadores-chave de desempenho e de melhorar a capacidade operativa em toda a cadeia de serviços, L. Considerando que é necessário melhorar os diversos procedimentos documentais e administrativos normalizados, de preferência através de meios electrónicos, M. Considerando que é urgente e necessária uma acção de todos os intervenientes da cadeia logística, incluindo os portos, a fim de incrementar a utilização do transporte marítimo de curta distância, N. Considerando que, para que o transporte marítimo de curta distância possa expandir-se e desempenhar o seu papel económico e comercial, é necessário que os governos nacionais, bem como as autoridades regionais e locais, prestem o apoio político, económico e financeiro necessário, em cooperação com as indústrias em causa, O. Considerando que nos Estados Unidos foi proposta uma série de medidas para melhorar a coordenação, a eficiência e o perfil do sistema de transporte marítimo e, em particular, o papel do transporte marítimo de curta distância no âmbito de um sistema de transporte multimodal, P. Considerando que para conseguir resultados positivos no sector do transporte marítimo de curta distância é necessária uma transparência total dos investimentos efectuados nos portos e pelos portos ou outros operadores, em relação aos auxílios estatais, Q. Considerando que para promover as actividades de transporte marítimo de curta distância é necessário apoio tanto a nível nacional, regional e local como a nível europeu, R. Salienta que, em virtude das suas possibilidades, simultaneamente respeitadoras do ambiente e pouco onerosas, o transporte marítimo de curta distância pode tornar-se num importante e promissor elemento na cadeia do sistema de transportes intermodal na Europa, caso seja adoptada, tendo em vista o seu pleno desenvolvimento, toda uma série de medidas públicas e privadas no plano da UE e nos planos nacional, regional e local, S. Considerando a importância do transporte marítimo de curta distância para o 2

3 desenvolvimento económico e social das regiões marítimas periféricas e, consequentemente, para a coesão da Comunidade, T. Considerando que acolhe favoravelmente o segundo relatório de progresso da Comissão sobre o transporte marítimo de curta distância, bem como a apresentação deste modo de transporte como um modo de transporte integrado no sistema logístico, e toma nota das recomendações da Comissão formuladas no referido relatório, U. Considerando as conclusões do Conselho "Transportes" de 8 de Dezembro de 1999 no que se refere às políticas necessárias para desenvolver o transporte marítimo de curta distância e à prioridade que os governos nacionais devem atribuir a este modo de transporte, V. Considerando que o Conselho e a Comissão devem tomar as medidas adequadas para reforçar o contributo do transporte marítimo de curta distância para o sistema de transportes europeu, tendo em conta, nomeadamente, o congestionamento do tráfego, as infra-estruturas onerosas e os elevados custos ambientais associados aos outros modos de transporte, 1. Congratula-se com a Comissão pela análise efectuada na sua Comunicação e observa com satisfação que o sector do transporte marítimo de curta distância registou, nos últimos dois anos em análise, um desenvolvimento favorável que é necessário continuar a fomentar, pelo trabalho em rede das mesas redondas iniciadas em 1997, o Fórum das Indústrias Marítimas e pelo reforço da dimensão europeia da avaliação e do desenvolvimento das potencialidades da actividade em todos os países da UE com vocação para a cabotagem; 2. Propõe o desenvolvimento das melhores práticas que, sendo o caso, conduzam a indicadores-chave de desempenho (ICD) para o transporte marítimo de curta distância, na medida em que o desenvolvimento das melhores práticas e dos ICD pode prestar um contributo importante para a melhoria do desempenho do transporte marítimo de curta distância; uma vez elaborados, os ICD podem servir para comparar o desempenho entre os operadores e outros modos de transporte e contribuir para identificar os pontos de estrangulamento da infra-estrutura e as melhorias a introduzir; 3. Solicita à Comissão que aprofunde essencialmente o aspecto da relação entre transporte marítimo de curta distância e transporte fluvial ou outros meios de transporte como o caminho-de-ferro ou as infra-estruturas de acesso por via terrestre, a fim de garantir quer ao sector industrial quer ao sector comercial uma infra-estrutura que favoreça adequadamente as respectivas actividades económicas; 4. Salienta que a relação entre transportes marítimos e transportes fluviais deverá ser posteriormente tomada em conta de forma a garantir a homogeneidade entre os sistemas de transporte no Norte e no Sul da União, e, consequentemente, um melhor equilíbrio económico entre os operadores europeus, uma vez que nos Estados-Membros do Norte a ligação entre transportes fluviais e marítimos se encontra consideravelmente mais desenvolvida do que nos países da zona meridional; 5. Acolhe favoravelmente a iniciativa da Comissão de identificar os pontos de estrangulamento e as melhores práticas no âmbito do estabelecimento de serviços de transporte marítimo de curta distância, e solicita uma ampla difusão dos resultados desse estudo; 3

4 6. Insiste no facto de que, apesar de os níveis de segurança do transporte marítimo serem de uma maneira geral excelentes comparativamente com outros modos de transporte, deve conceder-se a maior atenção aos aspectos relacionados com a segurança e a protecção do ambiente no âmbito da integração deste modo de transporte nos sistemas de transporte multimodal, tanto no mar como nos portos; 7. Convida a Comissão a tomar medidas adequadas, a curto prazo, para superar as lacunas, em termos ambientais, do transporte marítimo de curta distância (vide nº 7.1. do relatório bienal de progresso), nomeadamente as emissões de óxido de azoto (NO x ) e de dióxido de enxofre (SO 2 ); considera que essas medidas poderiam incluir: a) uma directiva relativa às emissões autorizadas de motores novos para navios; b) uma directiva relativa à qualidade mínima do combustível, no que respeita à sua utilização em motores antigos de navios; 8. Incentiva a Comissão a prosseguir uma estratégia intermodal e de complementaridade entre as modalidades de transporte, optando, sempre que tal seja competitivo, pelo transporte marítimo, por razões de sustentabilidade ambiental, de segurança e de descongestionamento rodoviário; 9. Reconhece que o sector privado desempenha um papel importante nas actividades marítimas de curta distância; declara, no entanto, que determinados aspectos das condições do mercado requerem a intervenção das autoridades públicas a nível regional, nacional e europeu; considera particularmente importante que as autoridades competentes: i) zelem por que não haja quaisquer distorções da concorrência; ii) iii) se debrucem, uma vez mais, sobre a utilização obrigatória de determinados serviços portuários e, se necessário, os suprimam; procurem solucionar todos os casos de abuso de posição dominante nos serviços portuários; iv) procedam à aceleração e simplificação das formalidades e dos documentos administrativos; v) optimizem as infra-estruturas de ligação com as regiões do interior; 10. Assinala a falta de estatísticas fiáveis sobre o transporte de mercadorias por modo de transporte - incluindo o transporte multimodal - entre (sub)regiões de origem/destino e por outros grupos de mercadorias, o que entrava seriamente as iniciativas de política comercial e pública e dificulta a comparação entre o transporte marítimo de curta distância e os outros modos de transporte; nesta fase, faltam, inclusive, estatísticas fiáveis e mais gerais sobre a relação tonelada/km; solicita estudos relevantes, exactos e comparáveis neste domínio; declara, no entanto, que o trabalho no sentido de melhorar a informação estatística deve ser realizado em paralelo com a tarefa mais urgente de desenvolver estratégias entre as indústrias em causa e os responsáveis políticos a nível regional, nacional e europeu; 11. Exorta a Comissão a elaborar uma lista dos portos especialmente adequados ao transporte marítimo de curta distância, devendo, nesse contexto, ser tido em conta, como critério importante na matéria, a ligação intermodal entre os portos; 12. Considera que o transporte marítimo de curta distância é uma alternativa compatível com o ambiente e segura ao transporte rodoviário e que é essencial aumentar a quota-parte das mercadorias no transporte marítimo de curta distância; convida os governos nacionais a tomar medidas eficazes para promover a utilização do transporte marítimo de curta 4

5 distância, nomeadamente concedendo apoio a investimentos para projectos de transporte marítimo de curta distância que salientem a importância desse tipo de transporte para a eficácia dos sistemas de transportes multimodais e abolindo todo o tipo de entraves; solicita à Comissão que promova as actividades marítimas de curta distância através da concessão de ajudas de lançamento provenientes dos fundos europeus e que estruture a regulamentação prevista em matéria de subsídios aos transportes combinados de tal forma que a mesma seja facilmente aplicável ao transporte marítimo de curta distância; 13. Solicita programas para investimentos em comum, na área mediterrânica e nos portos adriáticos e balcânicos, bem como nos portos das ilhas Canárias, Açores e Madeira, que tenham particularmente em conta: medidas de incentivo para as linhas de navegação de curta distância; simplificação dos processos aduaneiros e de embarque; 14. Sublinha que as medidas fiscais e os incentivos necessários para apoiar o desenvolvimento de novos serviços portuários de transporte marítimo de curta distância devem basear-se no princípio da transparência total; considera que é particularmente importante não prejudicar os serviços de transporte marítimo de curta distância já existentes relativamente aos novos serviços a desenvolver; 15. Solicita ao Banco Europeu de Investimento e à Comissão que garantam uma representação adequada dos projectos de infra-estruturas para investimentos portuários nas redes transeuropeias; 16. Salienta a necessidade de melhorar a eficácia das operações portuárias e de reduzir os tempos de paragem nos portos, investindo na construção de infra-estruturas adequadas à cabotagem (terminais de pré-embarque, espaços de cais suficientes) e incentivando a introdução de novas tecnologias integradas na arquitectura portuária; 17. Chama a atenção para o reduzido grau de sensibilização geral e para o problema da imagem do transporte marítimo a curta distância, apesar da utilização activa das novas tecnologias da informação e comunicação no sector, e recomenda aos sectores público e privado que adoptem acções urgentes para resolver este problema; neste sentido, é fundamental captar a imaginação e o interesse de todos os intervenientes e do público em geral, a fim de criar um clima propício ao reconhecimento do transporte marítimo de curta distância como um modo de transporte de mercadorias ecológico e rentável no âmbito de toda a cadeia logística; 18. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a apoiarem o desenvolvimento de infra-estruturas de transbordo e tecnologias modernas e económicas, que sejam favoráveis em termos de custos e garantam a ligação eficaz entre os transportes rodoviários, ferroviários e marítimos, e, em particular, o transporte marítimo de curta distância; 19. Salienta a necessidade de promover a investigação tecnológica no âmbito das indústrias marítimas, a fim de aumentar a flexibilidade e a oportunidade do transporte marítimo de curta distância; 20. Salienta a necessidade de promover o intercâmbio de dados electrónicos entre todas as partes envolvidas no transporte marítimo de curta distância através de sistemas orientados para a cooperação no domínio das aplicações e para o comércio electrónico; 21. Exorta as empresas de produção e distribuição a examinarem o contributo que o transporte marítimo de curta distância pode prestar à rentabilidade das suas cadeias 5

6 logísticas para o transporte interno e externo de mercadorias na Europa e entre a Europa e os países limítrofes não europeus; 22. Sublinha a necessidade de uma abordagem centralizada para a oferta de serviços logísticos de transporte aos utilizadores finais que abranja igualmente o serviço multimodal, corrigindo desse modo a fragmentação actual da prestação de serviços; a este respeito, solicita ajudas de lançamento para projectos de demonstração e sublinha a importância da necessidade de incentivar a cooperação entre todas as partes interessadas; 23. Congratula-se com os esforços de diversas organizações para aplicar modernas técnicas de TCI aos diferentes problemas logísticos relacionados com a melhoria dos sistemas de transporte em geral, incluindo o transporte marítimo de curta distância, e insta a Comissão a prestar o apoio adequado; 24. Exorta o sector público a promover a utilização do transporte marítimo de curta distância na prática, designadamente mediante a realização de mesas redondas sobre o transporte marítimo de curta distância e/ou a promoção de gabinetes e, sendo esse o caso, centros regionais; neste contexto, os obstáculos e respectivo impacto devem ser claramente definidos e abordados, em primeira instância, numa base local/nacional; 25. Congratula-se com a tendência, que se tornou manifesta no mercado, para a integração do sector privado e a prestação pela mesma empresa de serviços de transporte rodoviário, ferroviário e marítimo e a aquisição de terminais portuários e terrestres, e recomenda que a Comissão estude a evolução do mercado; 26. Exorta os Estados-Membros e as autoridades competentes a integrarem o transporte marítimo de curta distância nos currículos dos formandos que participem em acções de formação ou de reciclagem nos sectores do tráfego, dos transportes e da expedição; 27. Acolhe favoravelmente a intenção da Comissão de realizar um estudo definitivo, em coordenação com os pontos focais nacionais de transporte marítimo de curta distância sobre a tarificação dos serviços de transporte marítimo de curta distância, a fim de dar uma imagem precisa dos preços relativos do transporte marítimo de curta distância em diferentes situações e do seu impacto sobre os custos globais num contexto multimodal, e exprime o desejo de ser associado a esses trabalhos; 28. Exorta a uma harmonização dos requisitos administrativos e à sua aplicação eficaz pelas autoridades portuárias nacionais, a uma aplicação estrita da legislação aduaneira europeia e a uma melhor cooperação entre todas as partes envolvidas (serviços aduaneiros e de transportes); 29. Exorta o Conselho, a Comissão e os Estados-Membros, no contexto da normalização de contentores por parte dos comités internacionais de normalização competentes, a diligenciarem, no futuro, no sentido da uniformização dos contentores utilizados na navegação de alto mar e na navegação interior; 30. Solicita às autoridades públicas a nível local, regional, nacional e europeu que incentivem os portos a fornecer serviços separados e especializados de transporte marítimo de curta distância; 31. Solicita às autoridades competentes dos Estados-Membros e às autoridades portuárias que os transportes marítimos de curta distância sejam isentos das taxas aplicadas à eliminação dos resíduos nas instalações portuárias de acolhimento, caso se demonstre que poderiam ser eliminados noutro porto; solicita que as mesmas autoridades adoptem disposições que 6

7 prevejam que os itinerários que estão prestes a ser estabelecidos mas que ainda não são utilizados numa base inteiramente regular possam beneficiar de tais isenções; 32. Exorta a Comissão a apresentar um enquadramento europeu uniforme aplicável à isenção do transporte marítimo de curta distância dos serviços dos pilotos da barra e insta as entidades competentes dos Estados-Membros, bem como as autoridades portuárias, a aplicá-lo rapidamente, adaptando-o às condições observadas ; 33. Congratula-se com o facto de os Estados-Membros terem designado pontos focais nacionais sobre o transporte marítimo de curta distância; incentiva a cooperação estabelecida entre as diferentes partes envolvidas, designadamente os serviços da Comissão, os pontos focais nacionais e o sector (Fórum das Indústrias Marítimas); solicita o reforço da coordenação por parte dos pontos focais nacionais e da Comissão e manifesta o desejo de ser mantido ao corrente das iniciativas em curso; 34. Salienta a necessidade de promover uma estratégia de interconexão dos corredores marítimos que contribua para o desenvolvimento económico conjunto das regiões marítimas periféricas e das regiões insulares; a esse respeito, pede à Comissão que inclua nas suas propostas relativas aos transportes marítimos de curta distância os transportes marítimos entre os portos situados nas regiões ultraperiféricas da União e os países vizinhos nas respectivas regiões; 35. Sublinha que o transporte marítimo de curta distância pode reforçar a coerência na UE, e chama a atenção para o facto de este modo de transporte oferecer possibilidades de criação de emprego; 36. Salienta a necessidade de reciprocidade nas relações no domínio do transporte marítimo de curta distância e no transporte marítimo-fluvial entre a União Europeia e a Rússia como um meio para criar novas oportunidades de mercado para o desenvolvimento do transporte marítimo de curta distância; lamenta, neste contexto, que os navios com pavilhão da União Europeia continuem a não ter acesso à rede fluvial e marítima russa; exorta a Comissão e os Estados-Membros a negociarem uma abertura rápida da rede fluvial e marítima russa, tal como previsto no Acordo de Parceria e Cooperação celebrado com a Rússia; 37. Encarrega a sua Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, ao Banco Europeu de Investimento e aos governos dos Estados-Membros. 7

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