ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) Projeto de parecer Regina Bastos (PE v02)

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais /2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /32 AM\ doc

3 1 Jean-Luc Bennahmias N.º 1 1. Recorda que os valores das mutualidades refletem os princípios fundamentais do modelo social europeu; 1. Recorda que os valores das mutualidades refletem os princípios fundamentais do modelo social europeu; sublinha que as mutualidades, enquanto forma de organização baseada em valores de solidariedade, são agentes importantes da economia social de mercado da União Europeia, devendo obter maior reconhecimento, nomeadamente através da criação de um estatuto europeu; Or. fr 2 Evelyn Regner N.º 1 1. Recorda que os valores das mutualidades refletem os princípios fundamentais do modelo social europeu; 1. Recorda que os valores das mutualidades refletem os princípios fundamentais do modelo social europeu; observa que as mutualidades se distinguem de outras formas empresariais de economia social por se basearem nos princípios da adesão livre e voluntária, da igualdade de direitos de voto (um membro, um voto) e da independência e autonomia, e se caracterizarem pela ausência de capital social; AM\ doc 3/32 PE v01-00

4 3 N.º 1-A (novo) 1-A. Observa que as mutualidades são associações voluntárias de pessoas (singulares ou coletivas) que têm como objetivo a satisfação das necessidades dos seus membros em detrimento da obtenção de um retorno do investimento, que operam de acordo com o princípio da solidariedade entre os seus membros e são geridas segundo princípios democráticos; 4 N.º 1-B (novo) 1-B. Sublinha que existem dois tipos principais de mutualidades na Europa, as sociedades de socorro mútuo e as mútuas de seguros. As «sociedades de socorro mútuo» fornecem serviços de previdência social complementares aos regimes obrigatórios de proteção social ou integrados nestes. As «mútuas de seguros» podem cobrir todos os tipos de propriedade e de risco de vida. Em alguns Estados-Membros as mutualidades podem inclusivamente prestar serviços noutros domínios como a habitação ou o crédito. PE v /32 AM\ doc

5 5 Evelyn Regner N.º 2 2. Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante na economia da União, fornecendo cuidados de saúde e prestações sociais a mais de 160 milhões de cidadãos europeus, que estas sociedades representam mais de 180 mil milhões de euros em prémios de seguro e empregam mais de pessoas na União; 2. Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante na economia de alguns Estados-Membros, fornecendo cuidados de saúde e prestações sociais a mais de 160 milhões de cidadãos europeus, que estas sociedades representam mais de 180 mil milhões de euros em prémios de seguro e empregam mais de pessoas na União; salienta que noutros Estados-Membros este tipo de serviços é prestado por cooperativas; 6 Jean-Luc Bennahmias N.º 2 2. Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante na economia da União, fornecendo cuidados de saúde e prestações sociais a mais de 160 milhões de cidadãos europeus, que estas sociedades representam mais de 180 mil milhões de euros em prémios de seguro e empregam mais de pessoas na União; 2. Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante na economia da União, fornecendo cuidados de saúde e prestações sociais a mais de 160 milhões de cidadãos europeus, que estas sociedades representam mais de 180 mil milhões de euros em prémios de seguro e empregam mais de pessoas na União; sublinha que as mutualidades facilitam o acesso aos cuidados de saúde, promovem a inclusão social e têm um papel muito importante na prestação de serviços de interesse geral no seio da União Europeia; Or. fr AM\ doc 5/32 PE v01-00

6 7 Jean-Luc Bennahmias N.º 4 4. Assinala que, com 25 % do mercado dos seguros e 70 % do número total de empresas do setor, as mutualidades não podem ser ignoradas no mercado interno; 4. Assinala que, com 25 % do mercado dos seguros e 70 % do número total de empresas do setor, as mutualidades não podem continuar a ser ignoradas no mercado interno 1 ; considera que devem beneficiar de um estatuto europeu para estarem em pé de igualdade com outras formas empresariais na União; recorda que a diversidade empresarial representa uma riqueza que deve ser plenamente reconhecida e encorajada; 1 COM(2011)0206. Or. fr 8 Regina Bastos N.º 5 5. Observa que as pensões de reforma e de sobrevivência constituem a parcela mais importante das despesas de proteção social e que o envelhecimento da população pode colocar sob pressão a despesa pública com a proteção social; 5. Observa que as mutualidades têm um papel particularmente ativo no domínio da saúde, dos cuidados continuados, das pensões e dos serviços sociais, incluindo os relacionados com o envelhecimento da população, e que o envolvimento das mutualidades enquanto intervenientes fundamentais é crucial para o futuro sustentável da proteção social, tendo em conta que o envelhecimento da população está a colocar sob pressão a despesa PE v /32 AM\ doc

7 pública com a proteção social; 9 Jean-Luc Bennahmias N.º 5 5. Observa que as pensões de reforma e de sobrevivência constituem a parcela mais importante das despesas de proteção social e que o envelhecimento da população pode colocar sob pressão a despesa pública com a proteção social; 5. Observa que as pensões de reforma e de sobrevivência constituem a parcela mais importante das despesas de proteção social dos Estados-Membros e que o envelhecimento da população levanta atualmente desafios importantes às sociedades europeias, pondo à prova, nomeadamente, os equilíbrios orçamentais nacionais e podendo colocar sob pressão a despesa pública com a proteção social; Or. fr 10 N.º 5 5. Observa que as pensões de reforma e de sobrevivência constituem a parcela mais importante das despesas de proteção social e que o envelhecimento da população pode colocar sob pressão a despesa pública com a proteção social; 5. Observa que as pensões de reforma e de sobrevivência constituem a parcela mais importante das despesas de proteção social e que o envelhecimento da população pode colocar sob pressão a despesa pública com a proteção social; realça que as mutualidades podem desempenhar um papel importante, propondo, ao nível do setor privado, esquemas de pensões AM\ doc 7/32 PE v01-00

8 socialmente responsáveis, embora reconhecendo que não podem substituir um primeiro pilar sólido do sistema de pensões; 11 Regina Bastos N.º 5-A (novo) 5-A. Salienta que as mutualidades oferecem oportunidades adicionais e acessíveis do ponto de vista económico aos cidadãos da UE; 12 Marian Harkin N.º 5-A (novo) 5-A. Salienta que certos tipos de mutualidades se caracterizam por uma forte componente voluntária e que este espírito de voluntariado deve ser preservado e facilitado. 13 PE v /32 AM\ doc

9 N.º 6 6. Realça que aumento das despesas com os cuidados de saúde e as pensões poderá ter consequências importantes para a sustentabilidade e cobertura dos atuais regimes de proteção social, o que poderia levar os Estados-Membros a reduzirem a sua contribuição para a proteção social obrigatória e a transferirem encargos da segurança social para o setor privado; 6. Realça que aumento das despesas com os cuidados de saúde e as pensões poderá ter consequências importantes para a sustentabilidade e cobertura dos atuais regimes de proteção social; sublinha que as mutualidades promovem valores fundamentais do Estado-providência como a solidariedade, a nãodiscriminação e um acesso equitativo a serviços sociais de qualidade no setor privado; salienta, contudo, que a proteção social privada deve ter apenas um papel complementar e não pode substituir os regimes obrigatórios de segurança social; 14 Jean-Luc Bennahmias N.º 6 6. Realça que aumento das despesas com os cuidados de saúde e as pensões poderá ter consequências importantes para a sustentabilidade e cobertura dos atuais regimes de proteção social, o que poderia levar os Estados-Membros a reduzirem a sua contribuição para a proteção social obrigatória e a transferirem encargos da segurança social para o setor privado; 6. Realça que aumento das despesas com os cuidados de saúde e as pensões poderá ter consequências importantes para a sustentabilidade e cobertura dos atuais regimes de proteção social, o que poderia levar os Estados-Membros a reduzirem a sua contribuição para a proteção social obrigatória e a transferirem encargos da segurança social para o setor privado; considera que o reforço do papel das mutualidades na economia social de mercado europeia não deve ser feito em detrimento da ação dos Estados-Membros em matéria de proteção social; recorda que a diversidade de sistemas de proteção social, que recai por vezes exclusivamente AM\ doc 9/32 PE v01-00

10 sobre o Estado, sobre as mutualidades ou, de forma repartida, sobre os dois, deve ser respeitada; nota que um estatuto europeu das mutualidades é essencial mas não deve servir para compensar as falhas dos Estados-Membros em matéria de proteção social; Or. fr 15 Elisabeth Morin-Chartier N.º 6-A (novo) 6-A. Espera que a adesão a mutualidades de trabalhadores assalariados, nomeadamente os trabalhadores de pequenas empresas, seja facilitada e encorajada; Or. fr 16 Elisabeth Morin-Chartier N.º 6-B (novo) 6-B. Considera, a este respeito, que a adesão do trabalhador por conta de outrem a um sistema mutualista deve ser incentivada pela aplicação de isenções ao nível dos encargos sociais ou fiscais; Or. fr PE v /32 AM\ doc

11 17 Frédéric Daerden N.º 7 7. Recorda que mutualidades não dispõem dos instrumentos jurídicos que lhes permitam facilitar o seu desenvolvimento e as suas atividades transnacionais no mercado interno; Suprimido Or. fr 18 Richard Howitt N.º 7 7. Recorda que mutualidades não dispõem dos instrumentos jurídicos que lhes permitam facilitar o seu desenvolvimento e as suas atividades transnacionais no mercado interno; 7. Recorda que mutualidades não dispõem dos instrumentos jurídicos que lhes permitam facilitar o seu desenvolvimento e as suas atividades transnacionais no mercado interno e que se encontram em desvantagem em relação a outras formas empresariais para as quais já existem estatutos europeus. 19 N.º 7 7. Recorda que mutualidades não dispõem 7. Recorda que mutualidades não dispõem AM\ doc 11/32 PE v01-00

12 dos instrumentos jurídicos que lhes permitam facilitar o seu desenvolvimento e as suas atividades transnacionais no mercado interno; dos instrumentos jurídicos que lhes permitam facilitar o seu desenvolvimento e as suas atividades transnacionais no mercado interno; sublinha que, na ausência de um estatuto europeu, as mutualidades são muitas vezes obrigadas a recorrer a instrumentos jurídicos inadequados para o desenvolvimento das suas atividades transnacionais, o que conduz à sua desmutualização; 20 Frédéric Daerden N.º 8 8. Considera que a legislação em matéria de mutualidades varia consideravelmente no seio da União Europeia e que o estatuto europeu poderia ser utilizado como ponto de partida para uma harmonização das legislações nacionais; 8. Constata que as legislações nacionais em matéria de mutualidades variam consideravelmente no seio da União Europeia e que as mutualidades não dispõem de instrumentos jurídicos que facilitem o seu desenvolvimento no seio do mercado interno; Or. fr 21 Regina Bastos N.º 8 8. Considera que a legislação em matéria de mutualidades varia consideravelmente no seio da União Europeia e que o estatuto europeu poderia ser utilizado como ponto de partida para uma harmonização das 8. Considera que a legislação em matéria de mutualidades varia consideravelmente no seio da União Europeia e que o estatuto europeu poderia permitir a criação de mutualidades transnacionais, reforçando PE v /32 AM\ doc

13 legislações nacionais; assim a proteção social ao nível da UE; 22 Frédéric Daerden N.º 8-A (novo) 8-A. Considera que o estatuto europeu pode permitir a emergência de agentes mutualistas transnacionais, reforçando, assim, a Europa da proteção social; Or. fr 23 N.º 8-A (novo) 8-A. Sublinha que as mutualidades não são uma forma de organização comum a todos os Estados-Membros; salienta que isso pode causar distorções de mercado; observa que um estatuto europeu pode corrigir esta situação e inspirar a criação de mutualidades nos Estados-Membros onde esta forma empresarial não existe; 24 Minodora Cliveti AM\ doc 13/32 PE v01-00

14 N.º 9-A (novo) 9-A. Insta a Comissão Europeia a reintroduzir a proposta de um estatuto europeu para as mutualidades; 25 Elisabeth Morin-Chartier N.º 10-A (novo) 10-A. Espera, por conseguinte, que este estatuto europeu seja ambicioso e inovador em matéria de proteção dos trabalhadores e das suas famílias em caso de mobilidade no seio da União; Or. fr 26 N.º 10-A (novo) 10-A. Congratula-se com o estudo encomendado pela Comissão Europeia sobre a situação e perspetivas futuras das mutualidades na UE, que explora as dificuldades que as mutualidades, devido à ausência de enquadramento jurídico em alguns Estados-Membros, enfrentam no que se refere à criação de novas sociedades mútuas, nomeadamente PE v /32 AM\ doc

15 problemas relacionados com requisitos de capital e com a falta de soluções de agrupamento; insta a Comissão a propor soluções adequadas para a resolução destes problemas, incluindo a criação de um estatuto, com vista a um melhor reconhecimento do contributo das mutualidades para a economia social; 27 Minodora Cliveti N.º Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante nas economias dos Estados-Membros ao contribuírem para os objetivos estratégicos da União de garantir o crescimento inclusivo, com um acesso aos recursos básicos, os direitos e os serviços sociais universais, bem como o acesso a cuidados de saúde de qualidade para todos com base na solidariedade e na não-exclusão; 11. Recorda que as mutualidades desempenham ou devem desempenhar um papel importante nas economias dos Estados-Membros ao contribuírem para os objetivos estratégicos da União de garantir o crescimento inclusivo, com um acesso aos recursos básicos, os direitos e os serviços sociais universais, bem como o acesso a cuidados de saúde de qualidade para todos com base na solidariedade, na acessibilidade económica e na nãoexclusão; 28 N.º Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante nas 11. Recorda que as mutualidades desempenham um papel importante nas AM\ doc 15/32 PE v01-00

16 economias dos Estados-Membros ao contribuírem para os objetivos estratégicos da União de garantir o crescimento inclusivo, com um acesso aos recursos básicos, os direitos e os serviços sociais universais, bem como o acesso a cuidados de saúde de qualidade para todos com base na solidariedade e na não-exclusão; economias dos Estados-Membros ao contribuírem para os objetivos estratégicos da União de garantir o crescimento inclusivo, com um acesso aos recursos básicos, os direitos e os serviços sociais universais, bem como o acesso a cuidados de saúde de qualidade para todos com base na solidariedade, na não-discriminação e na não-exclusão; 29 Richard Howitt N.º 11-A (novo) 11-A. Recorda que em 2003 foi adotado um regulamento relativo ao Estatuto da Sociedade Cooperativa Europeia (SCE) 1 e que a Comissão Europeia apresentou, em 8 de fevereiro 2012, uma proposta de regulamentação relativa ao Estatuto da Fundação Europeia. 1 Regulamento (CE) n.º 1435/2003 do Conselho, de 22 de julho de 2003, relativo ao Estatuto da Sociedade Cooperativa Europeia (SCE) 30 Minodora Cliveti N.º 11-A (novo) PE v /32 AM\ doc

17 11-A. Sublinha que as mutualidades têm um papel importante a desempenhar na promoção de uma saúde sustentável através da prática de políticas de prevenção proativas; 31 Minodora Cliveti N.º Salienta que a economia social, e as mutualidades em particular, desempenham um papel essencial na economia da União, aliando rentabilidade e solidariedade, criando empregos de qualidade, reforçando a coesão social, económica e territorial, gerando capital social e promovendo a cidadania ativa, a solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos, permitindo, deste modo, colocar as pessoas em primeiro plano e apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica; 12. Salienta que a economia social, e as mutualidades em particular, desempenham um papel essencial na economia da União, aliando rentabilidade e solidariedade, criando empregos de qualidade, reforçando a coesão social, económica e territorial, gerando capital social e promovendo a cidadania ativa, o bem-estar social baseado na solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos, permitindo, deste modo, colocar as pessoas em primeiro plano e apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica; 32 Jean-Luc Bennahmias N.º 12 AM\ doc 17/32 PE v01-00

18 12. Salienta que a economia social, e as mutualidades em particular, desempenham um papel essencial na economia da União, aliando rentabilidade e solidariedade, criando empregos de qualidade, reforçando a coesão social, económica e territorial, gerando capital social e promovendo a cidadania ativa, a solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos, permitindo, deste modo, colocar as pessoas em primeiro plano e apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica; 12. Salienta que a economia social, e as mutualidades em particular, desempenham um papel essencial na economia da União, aliando rentabilidade e solidariedade, criando empregos de qualidade e de proximidade, reforçando a coesão social, económica e territorial, gerando capital social e promovendo a cidadania ativa, a solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos, permitindo, deste modo, colocar as pessoas em primeiro plano e apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica; Or. fr 33 N.º 12-A (novo) 12-A. Salienta os benefícios dos princípios democráticos que governam as mutualidades, como o princípio «um membro, um voto», que contribuem para uma gestão responsável e sustentável; 34 N.º 13 PE v /32 AM\ doc

19 13. Recorda que as mutualidades devem fazer face a estes desafios ao lado do setor privado, devendo, por conseguinte, ser capazes de operar dentro da União em condições de concorrência iguais às oferecidas a outras formas de empresa; 13. Recorda que as mutualidades devem fazer face a estes desafios ao lado do setor privado, devendo, por conseguinte, ser capazes de operar dentro da União em condições de concorrência iguais às oferecidas a outras formas de empresa; sublinha que os estatutos europeus existentes, como a Sociedade Cooperativa Europeia (SCE) ou a Sociedade Europeia (SE), não são adequados para as mutualidades devido às diferenças entre os modelos de negócios; 35 N.º 13-A (novo) 13-A. Nota que a UE deve ter em conta a natureza específica do capital das mutualidades na elaboração de legislação relativa a requisitos de capital; sublinha que a criação de um estatuto europeu permitiria conservar esta especificidade e, ao mesmo tempo, abranger mais pessoas através de atividades transnacionais; 36 Marian Harkin N.º 14 AM\ doc 19/32 PE v01-00

20 14. Lamenta que a legislação da União seja omissa nesta matéria, uma vez que as mutualidades não são especificamente mencionadas nos tratados nem o seu modelo de empresa está contemplado na legislação secundária, que menciona exclusivamente as empresas públicas e privadas, atentando, desse modo, contra o estatuto das mutualidades, o seu desenvolvimento e a criação de um grupo transfronteiriço; 14. Lamenta que a legislação da União seja omissa nesta matéria, uma vez que as mutualidades não são especificamente mencionadas nos tratados nem o seu modelo de empresa está contemplado na legislação secundária, que menciona exclusivamente as empresas públicas e privadas, atentando, desse modo, contra o estatuto das mutualidades, o seu desenvolvimento e a criação de um grupo transfronteiriço; considera, por conseguinte, que as mutualidades devem ser incluídas no artigo 54.º do TFUE, a fim de assegurar que a diversidade empresarial tenha uma base jurídica sólida nos Tratados; 37 Regina Bastos N.º Lamenta que a legislação da União seja omissa nesta matéria, uma vez que as mutualidades não são especificamente mencionadas nos tratados nem o seu modelo de empresa está contemplado na legislação secundária, que menciona exclusivamente as empresas públicas e privadas, atentando, desse modo, contra o estatuto das mutualidades, o seu desenvolvimento e a criação de um grupo transfronteiriço; 14. Lamenta que a legislação da União seja omissa nesta matéria, uma vez que as mutualidades não são especificamente mencionadas nos tratados nem o seu modelo de empresa está contemplado na legislação secundária, que menciona exclusivamente as empresas públicas e privadas, atentando, desse modo, contra o estatuto das mutualidades, o seu desenvolvimento e a criação de grupos transfronteiriços; PE v /32 AM\ doc

21 38 Richard Howitt N.º 14-A (novo) 14-A. Reconhece que algumas mutualidades operam sob a forma jurídica de cooperativa, fazendo parte da Aliança Cooperativa Internacional por via da sua ligação à «International Cooperative and Mutual Insurance Federation» (Federação Internacional das Cooperativas e Mútuas de Seguros). 39 N.º Recorda que o estatuto europeu das mutualidades é essencial para uma melhor integração no mercado único e para contribuir para a consecução dos objetivos da estratégia de 2020 centrados no crescimento e no emprego; 15. Recorda que o estatuto europeu das mutualidades é essencial para uma melhor integração no mercado único e para contribuir para a consecução dos objetivos da estratégia de 2020 centrados no crescimento e no emprego; sublinha que um estatuto europeu irá igualmente contribuir para facilitar a mobilidade dos cidadãos europeus ao permitir que as mutualidades prestem serviços em vários Estados-Membros, promovendo uma maior continuidade e coerência no seio do mercado único; AM\ doc 21/32 PE v01-00

22 40 Jean-Luc Bennahmias N.º Recorda que o estatuto europeu das mutualidades é essencial para uma melhor integração no mercado único e para contribuir para a consecução dos objetivos da estratégia de 2020 centrados no crescimento e no emprego; 15. Recorda que o estatuto europeu das mutualidades é essencial para uma melhor integração no mercado único, um melhor reconhecimento das suas especificidades e para reforçar a sua capacidade de contribuir para a consecução dos objetivos da estratégia de 2020 centrados no crescimento e no emprego; Or. fr 41 Richard Howitt N.º 15-A (novo) 15-A. Salienta que a criação de um estatuto europeu das mutualidades contribuirá para a promoção do modelo mutualista na Europa alargada, em especial nos novos Estados-Membros, onde, em alguns casos, não está previsto na lei; considera que um regulamento europeu aplicável, naturalmente, em toda a União Europeia tem a dupla vantagem de proporcionar a esses países um estatuto europeu de referência e de contribuir para o estatuto e para a visibilidade pública deste tipo de organização. PE v /32 AM\ doc

23 42 Minodora Cliveti N.º 15-A (novo) 15-A. Sublinha que o estatuto pode proporcionar às mutualidades oportunidades de criação de economias de escala, a fim de manterem a sua competitividade a longo prazo, e irá promover o reconhecimento da importância das mutualidades no contexto da definição de políticas a nível europeu; 43 N.º Salienta que as mutualidades são elementos sólidos e perenes, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais e que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União; 16. Salienta que as mutualidades são elementos sólidos e perenes, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores e contribuíram para um mercado mais resistente, diversificado, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais e que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União; AM\ doc 23/32 PE v01-00

24 44 Jean-Luc Bennahmias N.º Salienta que as mutualidades são elementos sólidos e perenes, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais e que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União; 16. Salienta que as mutualidades são elementos sólidos e perenes, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais, que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União e que estas organizações têm um papel fundamental a desempenhar na preservação do modelo social europeu; Or. fr 45 Regina Bastos N.º Salienta que as mutualidades são elementos sólidos e perenes, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais e que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União; 16. Salienta que as mutualidades são organizações sólidas e sustentáveis, que melhor resistiram à crise financeira em todos os setores, especialmente no domínio dos seguros e da proteção social; recorda que as mutualidades são particularmente ativas no domínio do envelhecimento da população e das necessidades sociais e que o envolvimento das mutualidades no setor das pensões proporciona oportunidades adicionais aos cidadãos da União; PE v /32 AM\ doc

25 46 N.º 16-A (novo) 16-A. Sublinha que as mutualidades não têm partes sociais, sendo, antes, propriedade conjunta dos seus membros e os respetivos resultados reinvestidos em vez de serem distribuídos por aqueles, e que isso tem ajudado as mutualidades a resistirem melhor à crise do que outras entidades do setor privado; 47 N.º 16-C (novo) 16-C. Nota que um estatuto europeu seria um instrumento voluntário complementar às disposições nacionais aplicáveis às mutualidades, não afetando, por conseguinte, os regulamentos já existentes, mas antes constituindo um 28.º regime com o objetivo de facilitar as atividades transfronteiras das mutualidades; 48 Marian Harkin AM\ doc 25/32 PE v01-00

26 N.º Solicita à Comissão que tenha em conta as características específicas das mutualidades para garantir condições equitativas de concorrência, evitar discriminações suplementares e garantir um mercado justo e competitivo; 17. Solicita à Comissão que tenha em conta as características específicas das mutualidades para garantir condições equitativas de concorrência, evitar discriminações suplementares e assegurar que qualquer legislação a criar seja proporcional, bem como garantir um mercado justo e competitivo; 49 N.º Solicita à Comissão que tenha em conta as características específicas das mutualidades para garantir condições equitativas de concorrência, evitar discriminações suplementares e garantir um mercado justo e competitivo; 17. Solicita à Comissão que tenha em conta as características específicas das mutualidades para garantir condições equitativas de concorrência, evitar discriminações suplementares e garantir um mercado justo, competitivo e sustentável; 50 Regina Bastos Anexo N.º 17-A (novo) - Recomendação 1 (nova) 17-A. Considera que a diversidade de formas empresariais deve estar PE v /32 AM\ doc

27 consagrada de forma clara no Tratado da União Europeia e propõe a inclusão das mutualidades no respetivo artigo 54.º; 51 Regina Bastos Anexo N.º 17-B (novo) - Recomendação 2 (nova) 17-B. Considera que uma proposta legislativa para um regulamento europeu das mutualidades deve compreender disposições legais que visem: permitir a existência de mutualidades europeias baseadas em pessoas singulares ou coletivas; permitir a livre operação das mutualidades no mercado único europeu, reforçando, assim, os princípios do próprio mercado único; permitir que as mutualidades beneficiem das vantagens proporcionadas pela criação de um Grupo Europeu de Mutualidades, em particular no contexto da Diretiva Solvência II para as mutualidades que prestam serviços no domínio dos seguros; 52 Regina Bastos Anexo N.º 17-C (novo) - Recomendação 3 (nova) AM\ doc 27/32 PE v01-00

28 17-C. Considera que é necessária a aplicação de uma combinação de estratégias e de medidas a fim de criar condições equitativas para as mutualidades que lhes permitam conferir uma dimensão europeia à sua organização e à sua atividade em pé de igualdade com as outras empresas, bem como proporcionar às mutualidades instrumentos jurídicos adequados com vista à facilitação das suas atividades transfronteiriças e transnacionais; observa, neste contexto, que as mutualidades devem poder operar na UE de acordo com a sua governação específica; 53 Regina Bastos Anexo N.º 17-D (novo) - Recomendação 4 (nova) 17-D. Insta a Comissão a ter em conta que um regulamento opcional a incorporar na legislação dos Estados-Membros deve contemplar as características e os princípios de governação próprios das mutualidades; definir em conformidade as condições de filiação e de exclusão de membros e os direitos e os deveres dos membros; e a constituição por pessoas singulares ou coletivas que podem criar grupos de mutualidades, as condições de dissolução e de liquidação das mutualidades europeias e a distribuição de ativos; PE v /32 AM\ doc

29 54 Regina Bastos Anexo N.º 17-E (novo) - Recomendação 5 (nova) 17-E. Solicita à Comissão que na proposta de regulamento contemple as principais características das mutualidades, sociedades baseadas em pessoas, que operam essencialmente de acordo com o princípio de autogestão, participando os seus membros ou os seus representantes diretamente na definição da política da mutualidade ou tendo o direito de influenciar essa política. As mutualidades não visam a obtenção de lucros para distribuição por acionistas externos, baseando-se na filiação individual e na livre adesão. As mutualidades não fazem discriminação em função dos riscos, são dirigidas de forma democrática pelos seus membros e financiadas através da solidariedade, e têm por objetivo a melhoria das condições sociais das comunidades locais e da sociedade em geral no espírito da mutualidade; 55 Marian Harkin Anexo N.º 17-A (novo) - Recomendação 6 (nova) 17-A. Solicita à Comissão que na proposta de regulamento contemple as principais características das mutualidades, sociedades baseadas em pessoas, que AM\ doc 29/32 PE v01-00

30 operam essencialmente de acordo com o princípio da autogestão, participando os seus membros ou os seus representantes diretamente na definição da política da mutualidade ou tendo o direito de influenciar essa política. As mutualidades não visam a obtenção de lucros para distribuição por acionistas externos, baseando-se na filiação individual e na livre adesão. As mutualidades não fazem discriminação em função dos riscos, são dirigidas de forma democrática pelos seus membros e financiadas através da solidariedade, e têm por objetivo a melhoria das condições sociais das comunidades locais e da sociedade em geral no espírito da mutualidade; 56 Anexo N.º 17-A (novo) - Recomendação 7 (nova) 17-A. Sublinha que um estatuto europeu das mutualidades deve ser complementado por uma diretiva relativa à participação dos trabalhadores, sem enfraquecer os direitos já estabelecidos dos trabalhadores à informação, consulta e participação, e estabelecer disposições adequadas relativamente à participação dos empregados que têm de ser negociadas antes da constituição de uma nova mutualidade europeia. Devem ser asseguradas normas mínimas: Os trabalhadores devem ser consultados e informados sobre todos os assuntos que possam afetar significativamente os seus interesses, como condições de trabalho, alterações estruturais da sociedade, questões transnacionais, formação PE v /32 AM\ doc

31 profissional, saúde e segurança dos funcionários. As formas de evasão à codecisão, por exemplo, a mudança da sede social de um Estado-Membro para outro, devem ser evitadas. 57 Anexo N.º 17-A (novo) - Recomendação 8 (nova) 17-A. Sublinha a importância do princípio de solidariedade nas mutualidades, onde os clientes são também membros e, por conseguinte, partilham os mesmos interesses; recorda o princípio da propriedade comum e da indivisibilidade do capital; sublinha a importância do princípio da distribuição desinteressada em caso de liquidação, ou seja, de os ativos deverem ser entregues a outras mutualidades ou a organismos que tenham por objeto o apoio e a promoção das mutualidades; 58 Anexo N.º 17-A (novo) - Recomendação 9 (nova) 17-A. Sublinha que um estatuto europeu das mutualidades não deve afetar os regimes nacionais obrigatórios de segurança social geridos por AM\ doc 31/32 PE v01-00

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