CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Novembro de 2010 (OR. en) 16864/10

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Novembro de 2010 (OR. en) 16864/10"

Transcrição

1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Novembro de 2010 (OR. en) 16864/10 ESPACE 19 COMPET 390 RECH 392 IND 161 TRANS 349 ENER 343 REGIO 95 ECOFIN 759 CODUN 47 ENV 804 EDUC 213 RESULTADO DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 25 de Novembro de 2010 n.º doc. ant.: 16129/1/10 REV 1 ESPACE 11 COMPET 351 RECH 363 IND 145 TRANS 318 ENER 316 REGIO 83 ECOFIN 718 CODUN 42 ENV 761 Assunto: Resolução do Conselho: "Desafios globais: tirar o máximo partido dos sistemas espaciais europeus" Junto se envia, à atenção das delegações, a Resolução do Conselho "Desafios globais: tirar o máximo partido dos sistemas espaciais europeus", adoptada pelo Conselho (Competitividade) de 25 de Novembro de 2010, que reflecte as orientações aprovadas conjuntamente pela União Europeia e a Agência Espacial Europeia (AEE) na sétima reunião do Conselho Espaço em 25 de Novembro de /10 ll/ll/iam 1 DG C II PT

2 ANEXO RESOLUÇÃO "Desafios globais: tirar o máximo partido dos sistemas espaciais europeus" O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA ATENDENDO ao Acordo-Quadro entre a Comunidade Europeia à qual sucedeu a União Europeia e a Agência Espacial Europeia ("Acordo-Quadro"), que entrou em vigor em 28 de Maio de , e à crescente cooperação entre as duas partes; ATENDENDO à Política Espacial Europeia favoravelmente acolhida e apoiada pelo Conselho da UE e pelo Conselho da AEE a nível ministerial em 22 de Maio de 2007, e CONGRATULANDO- -SE com os progressos realizados pela Comissão Europeia e a AEE na aplicação da Política Espacial Europeia; RELEMBRANDO as resoluções do Conselho "Espaço" de 22 de Maio de 2007 e 26 de Setembro de 2008 e as orientações de 25 de Novembro de 2004, 7 de Junho de 2005, 28 de Novembro de 2005 e 29 de Maio de 2009; RELEMBRANDO a Resolução do Parlamento Europeu de 20 de Novembro de 2008 sobre a "Política Espacial Europeia: como aproximar o Espaço da Terra"; RELEMBRANDO as conclusões da Presidência do Conselho Europeu de 11 e 12 de Dezembro de 2008 sobre a necessidade de incluir a tecnologia e os serviços espaciais no proposto plano europeu para a inovação; 1 JO L 261 de , p /10 ll/ll/iam 2

3 REGISTANDO que as competências da UE no domínio espacial estabelecidas através da entrada em vigor do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia reforçam a dimensão política do espaço na Europa; PLENAMENTE CIENTE de que o espaço facilita a execução das políticas da UE e que pode representar um importante contributo para a estratégia decenal "Europa 2020 Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo" adoptada pelo Conselho Europeu em 17 de Junho de 2010; AFIRMANDO que o espaço se reveste de importância estratégica e é um elemento crucial para uma tomada de decisões e de medidas independente; FAZENDO VOTOS para que a Europa possa continuar a desenvolver infra-estruturas e aplicações espaciais de craveira mundial, bem como a dispor de sistemas espaciais a funcionar eficazmente para servir os seus cidadãos; I Estratégia e investimento 1. CONVIDA a UE, o AEE e os Estados-Membros a desenvolver em conjunto uma estratégia espacial global a fim de a. proporcionar um novo crescimento económico e a criação de emprego na Europa, desenvolver as potencialidades de inovação e apoiar o progresso científico de nível mundial; b. dar resposta aos objectivos de política pública e às necessidades dos utilizadores a nível regional, nacional e europeu; c. contribuir para o desenvolvimento de vocações científicas e técnicas na Europa. 2. APELA à UE, à AEE e aos Estados-Membros para que tomem as necessárias medidas no sentido de a. desenvolver a base científica e industrial do espaço em toda a Europa a fim de facilitar a disponibilidade de tecnologias espaciais críticas (por exemplo, componentes electrónicos), lançadores, sistemas de satélites e know-how; b. promover um sector espacial comercialmente sólido, como factor essencial para uma indústria espacial europeia sustentável; 16864/10 ll/ll/iam 3

4 c. proteger os satélites e sinais de satélites e as frequências, tendo em conta novas ameaças emergentes contra os meios espaciais; d. garantir que as respectivas actividades espaciais actuais e futuras, incluindo I&D, sejam adequadamente programadas para uma utilização efectiva de financiamento disponível segundo as prioridades definidas; e. utilizar da melhor maneira possível os sistemas e tecnologias espaciais europeias; 3. CONSIDERA que a política industrial no domínio espacial deverá ter em conta as especificidades do sector espacial e o interesse de todos os Estados-Membros em investir em meios espaciais, e procurar alcançar os seguintes objectivos comuns: apoiar a capacidade europeia para criar, desenvolver, lançar, operar e explorar sistemas espaciais; reforçar a competitividade da indústria europeia tanto nos mercados nacionais como nos de exportação; e promover a concorrência e o desenvolvimento e envolvimento equilibrado das capacidades na Europa; 4. RECONHECE que o desenvolvimento e a operação de programas espaciais, que são por natureza actividades a longo prazo e de alto risco, exige meios financeiros específicos e normas de execução, bem como compromissos a longo prazo; 5. CONVIDA todos os actores institucionais europeus a darem a máxima prioridade à utilização de lançadores desenvolvidos na Europa, a fim de continuarem a beneficiar de um acesso independente, fiável e rentável ao espaço em condições economicamente acessíveis, e a explorarem questões relativas à sua eventual participação nas actividades de exploração relacionadas com lançadores; II A exploração sustentável e a aplicação bem sucedida dos programas emblemáticos 6. SUBLINHA que o Galileo e o GMES são os programas e prioridades emblemáticos da União Europeia no espaço; consequentemente REAFIRMA que a UE encara como prioritária a busca do seu financiamento adequado a longo prazo para o período pós 2013 sem prejuízo de futuras discussões sobre a revisão do orçamento e o próximo quadro financeiro plurianual; 16864/10 ll/ll/iam 4

5 7. SUBLINHA a importância de identificar rapidamente, com base em regimes de governação aprovados, os necessários esquemas operacionais para os programas emblemáticos, que são essenciais a. para assegurar a interface adequada entre as agências espaciais, os prestadores de serviços e os utilizadores finais; b. para assumir a responsabilidade pelas operações de longo prazo e a adaptação da infra- -estrutura; c. para garantir o fornecimento contínuo dos dados e serviços aos utilizadores; d. para utilizar da melhor maneira possível as capacidades existentes em toda a Europa; e. para maximizar as oportunidades de desenvolvimento dos serviços comerciais. A Galileo e EGNOS 8. INCENTIVA a promoção da utilização do EGNOS e a extensão da sua cobertura, em particular dentro da UE; 9. DESTACA a urgência em instalar a infra-estrutura Galileo, de acordo com o Regulamento GNSS 2, para garantir que os serviços sejam disponibilizados aos utilizadores em tempo útil, a um preço justo e livres de risco e para completar a revisão intercalar dos programas e, neste contexto, CONSIDERA, por conseguinte, que a Comissão Europeia deve analisar de que modo apoiar o período ; 10. DESTACA a necessidade de uma cooperação permanente com todos os parceiros internacionais em questões de compatibilidade e interoperabilidade dos sistemas, em especial a nível bilateral e multilateral, com o objectivo de chegar a um compromisso aceitável e em tempo útil sobre a compatibilidade das frequências e sinais entre os respectivos sistemas globais de navegação por satélite, sem que isso tenha repercussões sobre a segurança nacional dos Estados-Membros; 2 Regulamento n.º 683/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao prosseguimento da execução dos programas europeus de navegação por satélite (EGNOS e Galileo) 16864/10 ll/ll/iam 5

6 11. APELA à Comissão Europeia para que prepare, em consulta com a AEE, a exploração sustentável a longo prazo do EGNOS e Galileo, baseada em opções para as disposições adequadas relacionadas com a evolução futura das infra-estruturas, tomando ao mesmo tempo plenamente em conta a competência e a experiência pertinentes da AEE; B GMES 12. SALIENTA a necessidade e a urgência de dar início à instalação da infra-estrutura e serviços do GMES, e de garantir que sejam disponibilizados aos utilizadores em tempo útil; neste contexto, CONSIDERA, por conseguinte, que a Comissão Europeia deve analisar de que modo apoiar o período ; 13. INSTA a Comissão Europeia a aplicar o regulamento GMES 3 elaborando rapidamente em consulta com a AEE e os Estados-Membros os pormenores da política de dados e informação logo que possível, apoiando assim igualmente a criação de um sector comercial de serviços de observações europeus da Terra; e, como forma de resposta às recomendações do Comité de Segurança do Conselho sobre a Política de segurança de dados do GMES, apresentar no futuro próximo uma avaliação de risco dos meios do GMES ao Conselho de Segurança do GMES, prestes a ser criado; 14. REAFIRMA como prioridade para a UE a. finalizar em 2011 as decisões sobre a governação do GMES, incluindo um regime sustentável para as operações do GMES no espaço, in situ e componentes de serviços; b. elaborar um plano que contemple a propriedade e a responsabilidade da infra-estrutura Sentinel; 3 Regulamento n.º 911/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro de 2010, relativo ao Programa Europeu de Monitorização da Terra (GMES) e suas operações iniciais ( ) JO L 276 de , p /10 ll/ll/iam 6

7 c. garantir um programa activo de envolvimento com utilizadores potenciais dos serviços GMES, incluindo através da rápida implementação do fórum de utilizadores do GMES; 15. APELA à Comissão Europeia para que a. convide as organizações europeias adequadas a propor requisitos para os utilizadores de cada um dos serviços GMES; b. prepare requisitos de utilizador europeu consolidados para os apresentar à AEE no planeamento da evolução da componente espacial do GMES; e c. especifique as conexões e interfaces entres os serviços do GMES e o esforço global do Grupo de Observação da Terra para construir um Sistema dos Sistemas de Observação Globais da Terra; III A contribuição dos Sistemas Espaciais Europeus para o acompanhamento das Alterações Climáticas e dos seus Efeitos 16. CONVIDA a Comissão Europeia, a AEE e todos os Estados-Membros, com o apoio das organizações europeias pertinentes (p. ex. EUMETSAT e o Centro Europeu de Previsão Meteorológica de Médio Prazo) a partir das capacidades existentes e implementar mecanismos adequados a fim de garantir a exploração dos dados existentes, a reanálise e o know-how para a sustentabilidade dos serviços de informação mais importantes relacionados com o clima; 17. CHAMA A ATENÇÃO para a necessidade de a. observações contínuas e a longo prazo a partir do espaço ao longo de várias décadas em conformidade com as recomendações do sistema global de observação do clima a fim de constituir registos de clima de alta qualidade necessários para melhorar as previsões e o acompanhamento, avaliar os impactos das alterações climáticas, desenvolver serviços inovadores no domínio do clima e identificar políticas de atenuação e adaptação de custos razoáveis; b. novas correntes de informação a desenvolver para uma compreensão mais completa das alterações climáticas e seus efeitos; c. fornecimento contínuo de dados de missões existentes, a fim de permitir uma rápida transição de capacidades de investigação comprovadas para serviços operacionais destinados ao utilizador; 16864/10 ll/ll/iam 7

8 18. EXORTA A Comissão Europeia e o Director-Geral da AEE, em estreita cooperação com os Estados-Membros e a EUMETSAT a, com base nas necessidades dos utilizadores e juntamente com os seus parceiros internacionais, coordenarem as suas actividades relacionadas com o espaço e, com base no sistema mundial de observação do clima, fazerem uma avaliação das lacunas existentes e futuras respeitantes aos sensores espaciais que são essenciais para se compreender melhor as alterações climáticas e os seus efeitos; ao fazê-lo, deverão ter especialmente em conta os sensores disponíveis na Europa e utilizar da melhor forma a cooperação internacional através de mecanismos de coordenação como o Comité sobre os satélites de observação da Terra, a fim de definir futuras medidas que colmatem essas lacunas; IV. O papel dos sistemas espaciais para as políticas de segurança e a segurança dos sistemas espaciais A Espaço em prol da segurança 19. SUBLINHA que o programa GMES permitirá à Europa tratar mais eficazmente as questões de segurança mundial e RECOMENDA que, no âmbito desse programa, se atente mais em como dar resposta às necessidades específicas das políticas de segurança e dos serviços que se ocupam sobretudo da vigilância marítima, do controlo de fronteiras e do apoio às acções externas da UE; 20. RECONHECE o empenhamento reforçado da UE em matéria de segurança e defesa consagrado no Tratado de Lisboa e a criação do Serviço Europeu para a Acção Externa (SEAE), bem como a importância da gestão de crises como elemento crucial das acções da UE e dos seus Estados-Membros quer na Europa quer a nível mundial; por isso CONVIDA a Comissão Europeia, o Conselho da UE, coadjuvado pela AED, juntamente com os Estados- -Membros e a AEE, a explorarem as formas de apoio às necessidades de capacidades, actuais e futuras, para a gestão de crises através de um acesso com uma boa relação custo-eficácia a meios e serviços espaciais robustos, seguros e reactivos (integrando as comunicações globais por satélite, a observação da Terra, o posicionamento e a cronometria), aproveitando ao máximo as sinergias de dupla utilização, se necessário; e CONVIDA a Comissão Europeia e o Conselho da UE a proporem soluções políticas se necessário; 16864/10 ll/ll/iam 8

9 21. CONGRATULA-SE com o crescente apoio dado pelo Centro de Satélites da UE às missões e operações desta; RECOMENDA o estabelecimento de modalidades adequadas para melhorar a eficácia da prestação de serviços do CSUE às missões e operações da UE, e para facilitar o acesso às imagens dos programas nacionais; B Segurança para o espaço 22. RECONHECE que a economia e as políticas europeias, em particular a Política Externa e de Segurança Comum, dependem cada vez mais dos meios espaciais e reconhece a natureza crítica das infra-estruturas espaciais para uma tomada de decisões europeia autónoma, bem como a necessidade de definir e introduzir medidas adequadas para controlar e proteger esses meios, inclusive no início do seu desenvolvimento. 23. REGISTA a proposta da UE relativa a um Código de Conduta para as Actividades no Espaço Exterior; 24. RECONHECE a necessidade de uma futura capacidade europeia de conhecimento da situação no espaço (SSA) como uma actividade a nível europeu para desenvolver e explorar os meios militares e civis existentes a nível nacional e europeu e CONVIDA a Comissão Europeia e o Conselho da UE a proporem um regime de governação e uma política em matéria de dados para que os Estados-Membros possam contribuir com as capacidades nacionais pertinentes, de acordo com os requisitos e a regulamentação aplicável em matéria de segurança, e CONVIDA todos os actores institucionais europeus a explorarem medidas adequadas que a. assentem nas exigências específicas dos utilizadores civis e militares b. utilizem os meios relevantes de acordo com as exigências de segurança aplicáveis c. tenham em conta as primícias do programa preparatório da SSA da AEE; 16864/10 ll/ll/iam 9

10 V A visão europeia sobre a exploração espacial 25. CONSIDERA que a Europa deve levar a cabo as suas actividades de exploração espacial (robótica e humana) no âmbito de um programa à escala mundial sem monopólios nem apropriações por um país o que pode ser desenvolvido a partir das actuais parcerias, nomeadamente a parceria da Estação Espacial Internacional (ISS); 26. INCENTIVA a Comissão Europeia e o Director-Geral da AEE, em estreita consulta com os Estados-Membros, a. a reforçarem o papel e a visibilidade da Europa nos futuros esforços de exploração internacional exprimindo uma posição única a nível internacional; b. a convidarem os parceiros internacionais, ideia acolhida favoravelmente na segunda conferência internacional sobre exploração internacional, a criarem plataformas de alto nível para trocarem ideias sobre os seus diferentes objectivos e estratégias provisórias, cenários e novos regimes de cooperação, complementando simultaneamente as instâncias técnicas existentes; 27. TOMA NOTA da decisão positiva tomada por alguns parceiros da estação espacial europeia relativa à prorrogação da sua utilização pelo menos até 2020 e SALIENTA que a exploração e utilização desta estação são cruciais para qualquer programa de exploração futuro; por isso CONVIDA a. o Director-Geral da AEE a concluir as consultas com os parceiros da ISS tendo em vista optimizar a exploração do seu potencial; b. os Estados-Membros da AEE a avaliarem todas as possibilidades para fazer face às implicações de financiamento das operações após a prorrogação da ISS; c. todos os actores institucionais europeus a explorarem questões relativas à sua eventual participação na exploração e utilização da ISS; d. a UE, a AEE e os respectivos Estados-Membros a considerarem com os parceiros internacionais os benefícios que advêm de uma política comum de transporte espacial para a exploração; 16864/10 ll/ll/iam 10

11 28. SALIENTA o forte interesse comum dos Estados-Membros na exploração de Marte e TOMA NOTA da adopção do programa "ExoMars" da AEE, no âmbito de um quadro de cooperação a longo prazo com a NASA; 29. À luz do que precede, APELA à Comissão Europeia e ao Director-Geral da AEE para que, em conjunto, desenvolvam e proponham uma estratégia europeia de exploração que abarque os seguintes princípios a. roteiros e programas associados, a longo prazo, para as tecnologias, nomeadamente nos domínios dos sistemas de automação e robótica, propulsão avançada, sistemas de energia e sistemas de apoio à vida; b. fomento da inovação e cooperação interdisciplinares; c. contribuição europeia para um programa de exploração internacional, baseado nos conhecimentos especializados e nos interesses europeus em consonância com os roteiros acima mencionados; VI A parceria espacial com África 30. RECONHECE o contributo que as tecnologias e aplicações espaciais, incluindo as comunicações por satélite, oferecem ao desenvolvimento global e sustentável do continente africano, ao contribuírem especificamente para a consecução dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio; 31. CONVIDA a Comissão Europeia, a AEE e os Estados-Membros a alargarem as parcerias com a Comissão da União Africana, os agrupamentos económicos regionais e as nações africanas, e a utilizarem as iniciativas e ambições existentes para que essas nações possam desenvolver as capacidades técnicas e institucionais que lhes permitam adquirir e explorar sistemas espaciais relevantes; 32. RECONHECE a potencial mais-valia do EGNOS para a segurança do transporte aéreo, o desenvolvimento económico em África e os intercâmbios intercontinentais; e CONVIDA a Comissão Europeia a trabalhar com a Comissão da União Africana sobre o desenvolvimento de capacidades neste domínio, e sobre o modo como uma infra-estrutura semelhante ao EGNOS poderá ser implementada em África; 16864/10 ll/ll/iam 11

12 33. SUBLINHA que o programa GMES e a iniciativa de África constituem uma etapa para a gestão sustentável dos recursos naturais e para a preservação do ambiente pelos cidadãos e decisores africanos; INSISTE em que sejam rapidamente tomadas as decisões para implementar as prioridades relacionadas com o GMES e o plano de acção de África; 34. CONVIDA a Comissão Europeia a estudar as possíveis modalidades para apoiar a implementação dessas actividades; VII Governação das actividades espaciais na Europa 35. RECORDA que a UE, a AEE e os respectivos Estados-Membros são os três intervenientes principais na Política Espacial Europeia, e CONVIDA-OS a reforçarem mais as suas parcerias em benefício de todos os cidadãos europeus; 36. SALIENTA que, no âmbito dessas parcerias, as relações entre a UE e a AEE baseadas na clareza e complementaridade de papéis que reflectem as respectivas vantagens de ambas as organizações são a pedra angular para assegurar a continuação do êxito da Política Espacial Europeia e dos esforços que futuramente serão envidados no espaço; 37. RECONHECE o interesse entre os Estados-Membros não pertencentes à UE ou à AEE em participarem em todas as fases dos programas de colaboração, SAÚDA o desejo por eles manifestado nesse sentido, e CONVIDA a Comissão Europeia e a AEE a facilitarem esse processo mediante a análise, e a proposta se necessário, de modalidades que facilitem a plena associação a esses programas; 38. SUBLINHA a importância de que se reveste uma definição rápida, para cada programa operacional, da(s) entidade(s) que serão o organismo operacional com base nos regimes de governação acordados; 16864/10 ll/ll/iam 12

13 39. CONVIDA a Comissão Europeia e o Director-Geral da AEE a avaliarem, até Maio de 2011, a experiência adquirida no âmbito do Acordo-Quadro à luz dos ensinamentos colhidos e da alteração do enquadramento jurídico da UE, bem como a trabalharem em conjunto, em estreita cooperação com os Estados-Membros, a fim de alargarem a colaboração entre a UE e a AEE num contexto evolutivo /10 ll/ll/iam 13

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de junho de 2016 (OR. en) 10668/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações FSTR 36 FC 30 REGIO 43 SOC 435 AGRISTR 37 PECHE 244

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 14 de maio de 2013 (21.05) (Or. en) 9549/13 FISC 94 ECOFIN 353 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho sobre a fraude

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de Maio de 2007 (OR. en) 9556/07 DEVGEN 88 RELEX 346 FIN 229 WTO 116 ONU 24 NOTA de: Secretariado-Geral data: 15 de Maio de 2007 n.º doc. ant.: 9179/07 Assunto:

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Dezembro de 2011 (15.12) (OR. en) 18345/11

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Dezembro de 2011 (15.12) (OR. en) 18345/11 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 8 de Dezembro de 2011 (15.12) (OR. en) 18345/11 RECH 427 COMPET 602 REGIO 168 ENER 398 CULT 116 SOC 1099 SAN 270 ENV 939 AGRI 859 ESPACE 84 TELECOM 207 RESULTADOS DOS

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER JOIN(2012}39 a Proposta Conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa às regras de execução pela União da Cláusula de solidariedade 1 ASSEMBLEIA

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de Maio de 2007 (04.06) (OR. en) 10037/07 RECH 153 COMPET 165 ENV 292 COSDP 443 TRANS 185

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de Maio de 2007 (04.06) (OR. en) 10037/07 RECH 153 COMPET 165 ENV 292 COSDP 443 TRANS 185 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 25 de Maio de 2007 (04.06) (OR. en) 10037/07 RECH 153 COMPET 165 ENV 292 COSDP 443 TRANS 185 NOTA de: Secretariado-Geral n.º doc. Com.: 9052/07 RECH 115 COMPET 115

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Inventário 2010. I. Introdução

Inventário 2010. I. Introdução Inventário 2010 I. Introdução Aqui se apresenta o quarto inventário público da AEPD na sua qualidade de consultora a respeito de propostas de legislação e documentos conexos. Devido à publicação do Programa

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

A parte restante do presente Memorando de Entendimento expõe em pormenor o modo de concretizar esta lista de propósitos.

A parte restante do presente Memorando de Entendimento expõe em pormenor o modo de concretizar esta lista de propósitos. Memorando de Entendimento da Plataforma de Diálogo entre Partes Interessadas da UE sobre o acesso a obras por parte das pessoas com incapacidade de leitura de material impresso Dan Pescod (em nome da União

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2015 15071/15 SOC 711 EMPL 464 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2015 para: Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2008)XXX COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO, AO PARLAMENTO EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES UE, África e

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999),

Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999), Tendo em conta a comunicação da Comissão (COM(1999) 317 C5-0206/1999), Tendo em conta o nº 1 do artigo 47º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Política Regional, dos Transportes

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Programas de Acção. Page 34

Programas de Acção. Page 34 Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

10518/16 ap/ip 1 DG E 1A

10518/16 ap/ip 1 DG E 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10518/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações ENV 445 COMPET 389 AGRI

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário

Leia mais

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro de 3 a 14 de Junho de 1992, Reafirmando a Declaração da Conferência

Leia mais

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento Regional PROJECTO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Desenvolvimento Regional PROVISÓRIO 2004/0000 23.8.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional destinado à Comissão das Petições

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO

Leia mais

Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão

Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão MEMO/05/124 Bruxelas, 12 de Abril de 2005 Perguntas e Respostas: O Pacote ODM (Objectivos de Desenvolvimento do Milénio) da Comissão 1. Em que consiste este pacote? A Comissão aprovou hoje 3 comunicações

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 18 de dezembro de 2015 (OR. en) EUCO 28/15 CO EUR 13 CONCL 5 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (17 e 18 de

Leia mais

Sumário das actividades do IPIM em 2009

Sumário das actividades do IPIM em 2009 Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

de 9 de Março de 2005

de 9 de Março de 2005 24.3.2005 PT Jornal Oficial da União Europeia L 79/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) DECISÃO N. O 456/2005/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 9 de Março de 2005 que

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Competências essenciais para um mundo em evolução: aplicação do Programa de Trabalho «Educação e Formação para 2010»

Competências essenciais para um mundo em evolução: aplicação do Programa de Trabalho «Educação e Formação para 2010» C 161 E/8 Jornal Oficial da União Europeia 31.5.2011 Competências essenciais para um mundo em evolução: aplicação do Programa de Trabalho «Educação e Formação para 2010» P7_TA(2010)0164 Resolução do Parlamento

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

Decreto n.º 139/80 Convenção sobre o Reconhecimento dos Estudos e Diplomas Relativos ao Ensino Superior nos Estados da Região Europa

Decreto n.º 139/80 Convenção sobre o Reconhecimento dos Estudos e Diplomas Relativos ao Ensino Superior nos Estados da Região Europa Decreto n.º 139/80 Convenção sobre o Reconhecimento dos Estudos e Diplomas Relativos ao Ensino Superior nos Estados da Região Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição,

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais