Sobre os impactos da redução da pobreza através de avaliação e monitoramento inovadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sobre os impactos da redução da pobreza através de avaliação e monitoramento inovadores"

Transcrição

1 Sobre os impactos da redução da pobreza através de avaliação e monitoramento inovadores Os sistemas de avaliação e monitoramento são, com freqüência, os componentes menos abordados durante a criação e implementação de um projeto. No entanto, esses sistemas apresentam um potencial considerável para aumentar o impacto dos projetos. O que contribui para um monitoramento e avaliação eficientes? Apenas alguns projetos do Banco Mundial podem fornecer informações documentadas e claras a respeito de seus impactos sobre a pobreza. Com freqüência, a implementação do projeto continua sem uma compreensão da situação básica dos grupos-alvo e da natureza de seus problemas. Como resultado disso, a maioria dos relatórios de conclusão de implementação do Banco não avalia de modo eficaz nem documenta sistematicamente as lições do projeto. Os métodos participativos de monitoramento e avaliação, introduzidos recentemente, fornecem análises rápidas e são utilizados como substitutos para uma avaliação completa. Porém, em sua maior parte, esses métodos não utilizam medidas quantitativas mas interrupções do processo para rastrear sistematicamente o impacto de um projeto sobre os beneficiários. Contudo, alguns projetos recentes do Banco incluem mecanismos quantitativos e participativos para acompanhar o impacto do projeto e das mudanças. O Projeto de Desenvolvimento da Primeira Infância e Nutrição de Uganda é um exemplo. A estratégia de monitoramento e avaliação do projeto inclui amostras aleatórias para documentar o impacto de determinados componentes, bem como um sistema de monitoramento, avaliação e informação que utiliza métodos de avaliação participativa contínua para estimar as contribuições e os resultados. O projeto de Uganda é direcionado ao processo, envolvendo programas locais prioritários de saúde, nutrição, educação de primeira infância, assistência à infância e, geração de renda e poupança. O projeto está sendo implementado por uma rede de organizações não-governamentais (ONGs), contratadas pelo governo, para motivar as comunidades e fornecer informações aos participantes do projeto (Quadro 1). Essa rede também está sendo utilizada para transmitir informações aos gerentes do projeto. O projeto baseia-se no monitoramento sistemático das entradas de dados e nos resultados que fluem através das organizações implementadoras do projeto. Nas comunidades, essas entradas, os resultados e as conseqüências sobre as crianças são monitorados continuamente e relatados aos níveis superiores da estrutura organizacional do projeto por exemplo, da ONG que o lidera para o comitê coordenador do distrito e, finalmente, ao escritório de coordenação do projeto (Figura 1). Como o projeto abrange a maioria das regiões em Uganda, ele envolve necessariamente diferentes níveis de organização. Entretanto, a participação do escritório coordenador e a organização do projeto foram mantidas restritas e, além disso, a participação comunitária no planejamento e monitoramento possibilita o feedback de baixo para cima, através dos canais estabelecidos. Em sua maioria, os níveis no gráfico organizacional têm funções de consultoria e nem todos os elementos do projeto necessariamente passam por todos os níveis. Essa característica é uma vantagem do sistema de monitoramento e avaliação porque garante a transparência e o envolvimento ativo dos principais interessados. As fichas de saúde são o principal instrumento de coleta de dados para monitorar os impactos do projeto sobre os beneficiários finais (as crianças). Esses cartões registram determinados eventos do desenvolvimento de cada criança como peso e altura, saúde e imunização, além da matrícula préescolar. Uso de uma abordagem aleatória Mais do que monitorar regularmente os beneficários, o projeto de Uganda acompanha o seu impacto através de enquetes aleatórias com crianças e famílias para assegurar a eficácia do projeto e orientar o

2 planejamento de sua segunda fase. Utilizando um modelo experimental aleatório, as pesquisas contínuas e de linha de base avaliam o impacto de: Tratamentos de desverminação e atividades gerais do projeto sobre o desenvolvimento cognitivo, saúde e nutrição de crianças com menos de seis anos. Educação de auxiliares de saúde e um programa de comunicação de massa sobre conhecimento, posturas e práticas relacionadas aos cuidados infantis dos principais auxiliares de saúde. Treinamento de coordenação para as populações mais pobres, atividades de geração de renda e formação de grupos de poupadores, além do fornecimento de doações para o bem-estar da comunidade. Os tratamentos de desverminação estão limitados a um subconjunto aleatório de comunidades para a verificação de sua eficácia. A medicina provou serem seguros e eficientes nas clínicas, mas até recentemente a maioria dos programas de desverminação em massa destinava-se às crianças em idade escolar. Não foi dedicada atenção suficiente ao tratamento em massa de crianças em idade pré-escolar, um esforço que produziria recomendações de melhores práticas. O projeto experimental tem como objetivo fornecer essas informações. Além disso, a utilização de fichas de saúde e uma revisão rápida dos dados permitirão dimensionar esse aspecto do fornecimento do serviço na metade do projeto, se for provado que é proveitoso para o desenvolvimento das crianças. A pesquisa de linha de base é conduzida antes do fornecimento dos serviços às comunidades. Uma pesquisa de acompanhamento junto às mesmas famílias ocorre após dois anos. Essas pesquisas apresentam informações adicionais sobre o panorama educacional e sócio-econômico das pessoas que participam das feiras trimestrais no dia da criança. Além disso, elas permitem uma análise dos efeitos do projeto sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças pequenas. Finalmente, as pesquisas de linha de base e de acompanhamento incluem as famílias fora dos subdistritos incluídos no projeto inicial - permitindo um controle adicional para analisar o impacto do projeto. Os questionários para domicílios e comunidades são os principais instrumentos para esta avaliação. Seus módulos incluem as características sócio-econômicas, o conhecimento, as posturas e práticas, dados antropométricos, saúde infantil e um modo, adaptado ao local, de análise do desenvolvimento cognitivo das crianças. Além disso, as pesquisas comunitárias abrangem informações demográficas, econômicas e de infra-estrutura sobre as condições e práticas agrícolas locais, a educação e os serviços de saúde. Avaliação participativa contínua A avaliação participativa contínua está intimamente ligada ao planejamento participativo local. Apoiado por coordenadores recrutados localmente e pela equipe de assistência técnica, o projeto mobiliza grupos de mães e pais para iniciar a sensibilização quanto aos cuidados infantis, à educação e às atividades para criar capacitação, bem como aos projetos locais em pequena escala, com base em pequenas doações às comunidades e no atendimento às necessidades da comunidade. Foram desenvolvidos três manuais para os coordenadores a fim de serem utilizados no processo de planejamento participativo (Quadro 2). Os manuais abrangem uma série de etapas que correspondem ao processo de planejamento e à implementação do projeto. As e as organizações comunitárias, juntamente com o escritório de coordenação do projeto, são os principais componentes do modelo e operação do sistema de avaliação contínua participativa (ver Figura 1). O escritório de coordenação do projeto é responsável pelo modelo e supervisão do sistema, bem como pelo estabelecimento de vínculos e interações com os participantes interessados de alto nível. Quatro representantes regionais do escritório de coordenação do projeto, conhecidos como os grupos de assistência técnica nacional, são responsáveis pelo treinamento das de cada distrito para monitoramento e avaliação. Por sua vez, a ONG líder treina as organizações comunitárias. Através de seu monitoramento e avaliação, os comitês de coordenação distritais atuam para facilitar a coordenação, o feedback e a comunicação, interagindo basicamente com as e suas unidades de monitoramento e avaliação. O sistema de avaliação contínua participativa apresenta dois fluxos de informação. O primeiro é descendente e está encarregado do modelo, preparação e treinamento necessários à operação do sistema. O segundo é ascendente e envolve a coleta de dados e o acompanhamento das informações, em diferentes níveis, pela sistematização, análise e síntese. Um dos principais objetivos do sistema é facilitar a interação em tempo hábil com os tomadores de decisão em diferentes níveis, para que possam responder rapidamente às solicitações dos níveis inferiores da estrutura de implementação.

3 Para que os fluxos de informação fossem administráveis e eficientes, os projetos definiram claramente alguns pontos para revisão, consolidação, síntese e geração de relatórios. No nível inferior da estrutura, as unidades de monitoramento e avaliação das coletam e sintetizam os dados obtidos das comunidades e das organizações comunitárias. Essas unidades produzem relatórios para o ponto de consolidação de nível superior do sistema e para o escritório de coordenação do projeto que, em seguida, se reportarão aos participantes envolvidos e aos tomadores de decisão, acima de seus níveis. Benefícios do monitoramento e avaliação proativos A avaliação e o monitoramento participativo, complementares e contínuos, incluindo o planejamento de uma avaliação quantitativa, oferecem duas vantagens claras para o combate à pobreza. Primeiro, a avaliação participativa contínua permite contribuições oportunas às decisões administrativas locais e centralizadas. Essas contribuições promovem um alinhamento melhor administrado e mais responsivo à entrada de dados do projeto para que seus objetivos sejam atingidos. A natureza dinâmica da maioria dos projetos durante a implementação requer um mecanismo de resposta para que a entrada de dados se ajuste aos ambientes em mutação e ao mesmo tempo constituam um meio de verificar o impacto sobre os beneficiários, no momento em que isso ocorrer. Segundo, os métodos quantitativos utilizados nas pesquisas domiciliares e comunitárias são importantes para analisar o impacto de um projeto e verificar os determinantes desse impacto. A análise e verificação são especialmente essenciais durante a revisão, na metade de um projeto, quando as entradas de dados podem ser realinhadas conforme a necessidade. Esses procedimentos também podem gerar mais informações para a próxima fase do projeto. Esta nota foi escrita por Marito Garcia (Economista-sênior de Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento Humano 1, Região da África), Harold Alderman (Consultor de Política de Alimentos e Nutrição, Grupo de Pesquisa sobre Desenvolvimento, Vice-Presidência para Economia do Desenvolvimento) e Anders Rudqvist (Especialista em Participação, Divisão de Pobreza, Rede PREM). Se você tiver interesse em tópicos semelhantes, considere a possibilidade de participar do Grupo Temático para Reforma Administrativa e do Serviço Público. Entre em contato com Kalanidhi Subbarao (x33898) ou Anders Rudqvist (x84230), ou clique em Thematic Groups, na Rede PREM. Page 1 Banco Mundial PREM Associada à Rede de Desenvolvimento Humano O u t u b r o n ú m e r o 3 2 Pobreza Vice-presidência para economia do desenvolvimento e rede de redução da pobreza e gestão econômica

4 Page 1 Margin text São necessários métodos quantitativos e participativos para avaliar o impacto de um projeto sobre a pobreza Page 2 - Box 1 Quadro 1 Projeto de Desenvolvimento da Primeira Infância e Nutrição de Uganda O Projeto de Desenvolvimento da Primeira Infância e Nutrição de Uganda oferece apoio ao Programa Nacional de Ação para a Criança, cujo objetivo é melhorar o status cognitivo, nutricional e de saúde de crianças com menos de 8 anos. O projeto aumenta a capacidade dos pais e da comunidade de cuidar das crianças, ensinando-lhes novas técnicas de assistência à infância e criando oportunidades de aumento de renda. O projeto comunitário no valor de US$40 milhões é implementado por ONGs contratadas pelo governo em bases competitivas, que trabalham como agentes de mudança em colaboração com os governos distritais. Em sua primeira fase, com duração de 5 anos ( ), será implementado em 25 dos 45 distritos de Uganda. O projeto apresenta três componentes: Um pacote integrado de intervenções para assistência à infância, que fornece informações sobre boas práticas de cuidados infantis, incluindo recomendações sobre alimentação, monitoramento e promoção do desenvolvimento das crianças. As intervenções são promovidas por menores trabalhadores da comunidade e em feiras infantis, acompanhadas de um programa de comunicação de massa. Além disso, as mães e assistentes que recebem aconselhamento sobre cuidados infantis são incentivadas a formar grupos de microempresas para ajudar a melhorar seus meios de sobrevivência. Fornecimento de doações para apoio e inovações à comunidade e a grupos de mulheres com o objetivo de impulsionar atividades de assistência à criança. Essas atividades podem incluir a criação de centros de assistência infantil domésticos ou externos, a produção de alimentos para crianças que estão sendo desleitadas, ou a formação de microempresas. Apoio nacional ao monitoramento e avaliação, vinculado ao programa nacional de comunicação de massa. Page 2 - Figure 1 Figura 1 A estrutura de implementação e monitoramento do projeto Ministério de Gênero Ministério da Saúde Ministério da Educação

5 Page 2 Nota PREM 32 Outubro 1999 Page 3 Box 2 Quadro 2 Os manuais de planejamento participativo do projeto Para facilitar o planejamento e a implementação participativos, o Projeto de Desenvolvimento da Primeira Infância e Nutrição criou três manuais para os facilitadores do projeto. O primeiro, Issues Facing Our Children (Questões relativas às nossas crianças), tem como objetivo aperfeiçoar as habilidades dos facilitadores comunitários e fornecer recursos básicos para planejamento, coleta e análise de dados ao interagir com os participantes locais do projeto. O manual explica o projeto, enfocando o diagnóstico de crianças na primeira infância. Além disso, são detalhadas técnicas de análise de gênero e de meios de sobrevivência, mapas sociais e classificações de bem-estar. Fornece também diagramas e análises que relacionam os estágios do desenvolvimento infantil às necessidades, serviços e oportunidades específicos, bem como formatos para síntese e apresentação dessas análises. O segundo manual, Problems Facing Our Small Children (Problemas de nossas crianças pequenas), baseia-se no conhecimento adquirido na aplicação do primeiro manual. Detém-se na análise dos problemas e das condições identificadas no primeiro estágio e na maneira de ajudar as comunidades a planejar as atividades adequadas à resolução das deficiências. Fornece técnicas como a análise hierárquica de problemas, e classificação por preferência e pelo método de comparação par a par, com a finalidade de priorizar, comparar e discutir oportunidades, problemas e soluções; assim como a análise da viabilidade das soluções propostas e os formatos de relatórios. O terceiro manual, On the Road to Improved Child Care Practices (Práticas aprimoradas dos cuidados infantis), descreve o planejamento da implementação e gestão dos projetos, bem como o desenvolvimento de sistemas de avaliação e monitoramento participativos. Fornece técnicas para articular os objetivos da comunidade, dentro de 5 a 10 anos, harmonizando-os com as metas das agências, ONGs, planejadores centrais e organizações comunitárias que participam do projeto, decidem quais são os recursos necessários (internos e externos), determinam o ritmo e os prazos, definem os indicadores e pontos de referência, as funções, responsabilidades e a prestação de contas na comunidade. Os três estágios abordados nos manuais devem ser seguidos pela implementação real de projetos e atividades locais, avaliações dos resultados e definição de novas etapas. Page 3 Margin text A avaliação participativa contínua está intimamente ligada ao planejamento participativo em nível local

6 Page 3 Nota PREM 32 Outubro 1999 Page 4 Esta série de notas destina-se a resumir as recomendações sobre práticas corretas e as principais políticas sobre os tópicos relacionados à PREM. As Notas PREM são distribuídas para toda a equipe do Banco Mundial e também estão disponíveis no site da rede PREM na Web, ( Se você tiver interesse em escrever uma Nota PREM, envie a sua idéia por correio eletrônico para Sarah Nedolast. Para obter cópias adicionais desta nota, entre em contato com o PREM Advisory Service, no telefone x Preparado para a equipe do Banco Mundial

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal Informatização das administrações tributária e aduaneira A informatização é uma parte importante dos projetos do Banco Mundial relacionados a impostos e alfândega. Baseando-se em projetos concluídos e

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized

Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Inovação tecnológica na reforma do setor público: o sistema eletrônico de aquisições

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique

Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Contextualização Para a operacionalização dos Programas de Segurança Social Básica o MMAS conta com O Instituto Nacional de Acção

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Diretivas do programa

Diretivas do programa Valued partner program América Latina Diretivas do programa www.datamax-oneil.com Valued Partner Program (VPP) da Datamax-O Neil Visão geral do programa O Valued Partner Program da Datamax-O Neil é um

Leia mais

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Projeto Impacto. Edital

Projeto Impacto. Edital Projeto Impacto Edital Introdução Iniciado em 2012, o Projeto Impacto é um projeto do Paraná Júnior que visa conectar o Movimento Empresa Júnior e setores da sociedade que precisam de apoio. Até o ano

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Relatório de: Empresa ABC. Gerentes. Preparado por: Consultor Caliper 05/08/14

Relatório de: Empresa ABC. Gerentes. Preparado por: Consultor Caliper 05/08/14 Relatório de: Gerentes Preparado por: Consultor Caliper 05/08/14 Rua Eça de Queiroz, 1272 Ahu - Curitiba - PR - Cep: 80.540-140 Telefone: 41-3075-3400 Sobre o relatório O relatório Caliper Perfil de Equipe,

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados

Leia mais

ESTRUTURA ISO 9.001:2008

ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I Introdução INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I E-Learning O treinamento é um componente vital para a retenção do valor de investimento do seu Microsoft Dynamics. Um treinamento de qualidade,

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

Introdução à Teoria Geral da Administração

Introdução à Teoria Geral da Administração à Teoria Geral da Administração Disciplina: Modelo de Gestão Página: 1 Aula: 01 Página: 2 O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por organizações. Todas as atividades relacionadas

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

A arte da gestão de negociações

A arte da gestão de negociações A arte da gestão de negociações A nova pesquisa da Intralinks revela os desafios que os profissionais de desenvolvimento corporativo enfrentam ao administrarem um portfólio de transações estratégicas.

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais