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1 relatório&contas 2008 annual report

2 R&C 08 Índice Mensagem do Presidente 3 I. O Grupo Jerónimo Martins 1. Perfil e Estrutura 8 2. Posicionamento Estratégico Glossário Financeiro Contactos 50 II. Governo da Sociedade Introdução 54 Capítulo 0 - Declaração de Cumprimento 55 Capítulo 1 Assembleia Geral 59 Capítulo 2 - Órgãos da Administração e Fiscalização 62 Capítulo 3 Informação 95 III. Relatório Consolidado de Gestão-Criação de Valor e Crescimento 1. Factos Relevantes do Ano Enquadramento Desempenho do Grupo Desempenho das Áreas de Negócio Perspectivas para Factos Subsequentes Proposta de Aplicação de Resultados Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão 171 IV. Sustentabilidade na Criação de Valor 1. Factos Relevantes do Ano Jerónimo Martins e o Desenvolvimento Sustentável Compromisso com os Clientes Compromisso com os Colaboradores Compromisso com os Fornecedores Qualidade e Segurança Alimentar Responsabilidade Ambiental Mecenato Perguntas mais Frequentes 241 V. Demonstrações Financeiras Consolidadas 1. Demonstrações Financeiras Consolidadas Declaração de Conformidade Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria Parecer do Órgão de Fiscalização 302 VI. Relatório e Contas Individual 1. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Individuais Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria Parecer do Órgão de Fiscalização 352 Extracto da Acta da Assembleia Geral Anual 355

3 Mensagem do Presidente Mensagem do Presidente Caros Accionistas, O Ano de 2008 foi dominado por um agravamento do ambiente macro-económico e pela volatilidade dos mercados financeiros internacionais. Não pretendo alongar-me em grandes considerações sobre esta crise, cujas causas e efeitos, que já foram sobejamente discutidos, são do conhecimento dos Senhores Accionistas. No entanto, gostaria de partilhar algumas reflexões. Esta crise veio revelar a fragilidade dos sistemas financeiros que sustentam a economia mundial. A ambição de alguns intervenientes nos mercados financeiros, desenquadrada dos mais básicos princípios de ética e prudência, e associada a uma visão imediatista de lucro rápido e desconsideração de risco, foram factores decisivos na criação da conjuntura económica internacional que hoje nos afecta a todos. Fala-se, deste modo, de uma crise de confiança nos Mercados Financeiros quando, na verdade, a sua raiz derivou, pura e simplesmente, de uma crise de respeito. Respeito por Clientes, Parceiros de Negócio, Colaboradores, Accionistas, Instituições, pela Sociedade em geral. Veio, igualmente, evidenciar falhas das autoridades de supervisão que, apesar de estribadas em legislação cada vez mais complexa, implicando obrigações mais pesadas, se revelaram incapazes de prevenir as graves situações ocorridas. Revelou-se assim que o excesso de zelo burocrático não é o mesmo que regulamentação e supervisão. Não posso deixar de reconhecer o longo e francamente positivo caminho percorrido pelas empresas portuguesas no domínio do chamado governo das sociedades, bem como a importância da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários na definição desse mesmo caminho. É importante estabelecer prioridades e parece-nos que estas devem centrar-se mais no âmbito da supervisão do que no da regulação. Entendo que as entidades de supervisão não devem tomar o papel do legislador, extrapolando as suas funções originárias e espartilhando as sociedades com regras que não têm correspondência nas práticas de mercado nem consideram as particularidades do País e do seu tecido empresarial. A última revisão do Código das Sociedades Comerciais e o recente Código de Governo das Sociedades transpuseram para o nosso ordenamento jurídico regras e recomendações que, muitas vezes, não se adequam às necessidades do mercado e dos seus agentes, designadamente dos investidores. Em Portugal tem-se assistido a um primado da soft law, que tem sido utilizada excessivamente como um instrumento privilegiado da política legislativa. Uma lei mais próxima da realidade, uma supervisão atenta e uma auto-regulação consciente e responsável serão seguramente vectores mais recomendáveis para um mercado mais transparente e eficiente. Quanto à Vossa Companhia, 2008 foi um ano deveras exigente. Exigente pelos projectos que foram implementados, pelas mudanças realizadas, com impacto em toda a Organização, e pelo esforço exigido a todos os colaboradores desde o primeiro 3

4 Mensagem do Presidente dia do ano. Projectos esses que visaram dotar o Grupo dos recursos necessários para fazer face aos desafios de crescimento, optimizar as suas eficiências e competências e reforçar a sua posição de liderança nos mercados onde está presente. Começando com a área de retalho em Portugal, em conjugação com o processo de aquisição das lojas Plus e a sua conversão para supermercados Pingo Doce, foi implementada, em 2008, uma profunda restruturação através de dois projectos complementares: a integração das médias superfícies Feira Nova na Insígnia Pingo Doce e a mudança da identidade visual do Pingo Doce. O primeiro projecto transcendeu bastante um mero processo de transferência de lojas entre Insígnias, pois teve que ser precedido por uma restruturação organizacional profunda por forma a optimizar sinergias nas mais variadas áreas funcionais, com especial ênfase nas Direcções de Operações e Comercial. Foi possível, deste modo, incrementar significativamente a massa crítica da Insígnia Pingo Doce, permitindo o desenvolvimento de eficiências organizacionais, focalização no consumidor e uma maior globalização da oferta de valor inerente à marca Pingo Doce, garantindo a fidelidade e confiança dos seus consumidores. O segundo projecto permitiu desenvolver a identidade visual das lojas Pingo Doce, da sua comunicação e da sua marca, reflectindo da melhor forma os seus valores e compromissos. Adicionalmente, na sequência da aquisição das operações Plus em Portugal, houve que delinear um plano para integração de 77 lojas e dos respectivos colaboradores, o que mobilizou toda a Unidade de Negócio em todas as suas áreas funcionais. Para além de todos estes esforços, a expansão orgânica não foi descurada, assegurando-se a abertura de 17 lojas Pingo Doce durante o ano. Todas as iniciativas anteriormente descritas foram desenvolvidas de uma forma conjunta e complementar, pois fizeram parte de um plano estratégico que permitiu consolidar o Pingo Doce como a maior cadeia de supermercados nacional. Na área de retalho na Polónia, a Jeronimo Martins Dystrybucja voltou a testar com o mais absoluto sucesso as suas valências e competências através de uma conversão feita em 8 semanas de 193 lojas Plus para Biedronka, sem comprometer a abertura de 154 lojas adicionais, o que permitiu que acabasse o ano com lojas, consolidando e reforçando determinantemente a sua posição como líder no Retalho Alimentar no país. Um desempenho notável desta Unidade de Negócio que, assim, assegurou uma maior proximidade e continuou a merecer a preferência dos seus consumidores. Na área da Indústria e Serviços, o ano de 2008 não foi menos exigente. Na Unilever - Jerónimo Martins conseguiu-se, através de um processo de concentração de esforços e recursos nas principais categorias de produtos, recuperar, com sucesso, as margens e sustentar as quotas de mercado. Na Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo foi dada continuidade à estratégia de representação de grande marcas internacionais, apostando na diversificação dos produtos de modo a ocupar segmentos de mercado ainda pouco desenvolvidos. 4

5 Mensagem do Presidente O resultado da nossa ambição e empenho culmina num volume de negócios de milhões de euros, representando um crescimento de 28,9% relativamente ao ano transacto, e um Resultado Líquido atribuível a Jerónimo Martins de 163 milhões de euros, o que significa um aumento de 24,3% quando comparado com o ano anterior. Neste ano, tão desafiante para todos nós, não posso deixar de destacar o desempenho do Pingo Doce, que registou crescimento de vendas like-for-like de 11,2%, e da Biedronka, que continua a registar surpreendentes crescimentos, neste caso, de 20,2% like-for-like, representando já 51,1% das vendas consolidadas e 51,2% do cash flow operacional. Esta fantástica realização não poderia ser alcançada sem a ambição, empenho, profissionalismo e dedicação demonstrados pelo mais de colaboradores que, hoje, fazem parte do Grupo Jerónimo Martins. Número que não pára de aumentar, tendo o Grupo criado, entre Portugal e Polónia, mais de novos postos de trabalho. Ao longo de todos estes anos, sempre acreditei que os nossos colaboradores são efectivamente o recurso mais valioso do nosso Negócio e que a Organização deve estar sempre atenta ao desenvolvimento das suas capacidades. Nesta óptica, para além dos muitos projectos implementados na área dos Recursos Humanos, assinalo com grato prazer o Programa Interno Aprender e Evoluir, criado no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades, que permitiu a entrega de diplomas dos 9.º e 12.º anos a cerca de 315 colaboradores em todo o Grupo. Não posso também deixar de recordar, este ano, a extensão à área da Distribuição em Portugal de um Prémio de Antiguidade que poderá, dependendo das circunstâncias, atribuir a cada colaborador um Seguro de Vida, um Fundo de Pensões ou uma Retribuição Complementar Especial. E porque somos de facto Um Negócio feito de Pessoas para Pessoas, que sempre defendeu a sustentabilidade, decidimos criar uma área de Responsabilidade Interna, designada Jerónimo Martins Por Nós, que vem acima de tudo formalizar o que já vem sendo prática há longos anos no nosso Grupo. Terminado o ano de 2008, há agora que pensar nos desafios que nos apresenta o ano de Ano esse que se prevê difícil, exigindo prudência mas também ambição, pois considero ser um dever e uma responsabilidade reagir ao clima depressivo que foi criado na sociedade portuguesa. Será necessário uma avaliação continua e sistemática da situação macro-económica e permanente atenção ao desenvolvimento dos mercados financeiros, de modo a adaptar os nossos planos de investimento às respectivas condições, sem nunca abdicar da nossa ambição. Vamos continuar a investir no crescimento da cadeia Biedronka, mantendo o ritmo de abertura de 150 lojas por ano, na remodelação das anteriores lojas Plus e mini-hipermercados Feira Nova para o novo conceito Pingo Doce e no desenvolvimento desta cadeia. Não deixaremos, igualmente, de analisar qualquer oportunidade de mercado que nos permita continuar a crescer no sector da Indústria Alimentar. Não quero deixar de mencionar o especial apreço com que encaro a integração de mais de colaboradores que, vindos das operações Plus, fazem hoje parte da vasta equipa Jerónimo Martins em Portugal e na Polónia. Gostaria de agradecer o seu empenho neste processo, repleto de desafios, e a forma proactiva e dedicada com que aderiram aos valores do Grupo. Num Grupo internacional como Jerónimo Martins, o seu crescimento tem que ser sustentado na assimilação permanente de novas influências culturais e 5

6 Mensagem do Presidente organizacionais, que permitam reforçar as suas competências. É, pois, com confiança que encaro a integração destas novas equipas, estando certo que, em Jerónimo Martins, estas verão correspondidas as suas melhores expectativas. Por último, uma palavra de apreço aos nossos Accionistas, que continuam a acreditar no projecto de Jerónimo Martins com a mesma confiança desde o primeiro momento, certos de que através da empresa contribuem para o desenvolvimento sustentável de uma sociedade e de um país. 6

7 O Grupo Jerónimo Martins Índice I - O Grupo Jerónimo Martins 1. Perfil e Estrutura Identidade e Competências Carteira de Activos Grande Etapas Históricas Identidade Corporativa Competências- Chave Inovação e Cultura de Pioneirismo Indicadores Financeiros e Operacionais Órgãos Sociais e Estrutura Órgãos Sociais Estrutura de Negócios e Estrutura Societária Estrutura de Gestão Organizações a que Pertence Reconhecimento Público em Posicionamento Estratégico Missão Visão Integrada de Desenvolvimento Sustentável Tendências do Sector na Perspectiva de Jerónimo Martins Principais Impactes da Actividade de Jerónimo Martins A Sustentabilidade na Gestão da Empresa Relacionamento com Stakeholders Compromisso de Criação de Valor e Crescimento Compromisso de Sustentabilidade na Criação de Valor Glossário Financeiro Contactos 50

8 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1. Perfil e Estrutura 1.1. Identidade e Competências Carteira de Activos Jerónimo Martins é o maior Grupo Português de retalho alimentar, tendo registado, em 2008, uma facturação de 6,9 mil milhões de euros, possuindo um total de colaboradores no final do ano e a oitava capitalização bolsista na Euronext Lisboa. Acumulando uma experiência internacional de mais de treze anos, o negócio fora de Portugal representa 51,1% das vendas e 53,3% dos colaboradores. O Grupo detém um portefólio de negócios robusto, focado no ramo alimentar, e que conjuga a força das posições de mercado das operações de Retalho e Grosso, em Portugal, com o potencial de crescimento da operação da Biedronka, na Polónia, e com a maturidade e capacidade de libertação de cash flow proporcionadas pelos activos industriais da parceria com a Unilever em Portugal. Em Portugal, o Grupo ocupou, no final de 2008, uma posição de liderança na Distribuição Alimentar tendo atingido uma facturação agregada de 3,1 mil milhões de euros. A operar com as Insígnias Pingo Doce (334 supermercados em Portugal Continental e 13 na Madeira), Feira Nova (9 hipermercados) e Recheio (33 cash & carries e 2 plataformas de Food Service em Portugal Continental; 1 cash & carry e 1 plataforma de Food Service na Madeira), o Grupo continuou a ser o operador líder de mercado em supermercados e cash & carries, aliando a força das suas Insígnias à liderança em área de venda e em facturação. Ainda em Portugal, o Grupo tem apostado no desenvolvimento de novos projectos complementares ao negócio de Retalho Alimentar tendo lançado a New Code (vestuário adulto e criança) em parceria com a SDV, a ElectricCo (electrodomésticos), a GET (livros, música, electrónica e telecomunicações), os postos de abastecimento de combustível, as parafarmácias Bem-Estar e as áreas de Restauração No Sítio do Costume no Pingo Doce. Na Polónia, a Biedronka, cadeia de lojas com um sortido de bens alimentares que conjuga a qualidade a uma prática constante de preços baixos, é líder no Retalho Alimentar e detém uma posição dominante no seu formato, através de um elevado número de lojas e da força da sua Insígnia. No final de 2008, a Biedronka detinha lojas, tendo atingido os 593 milhões de actos de compra e os mil milhões de euros de facturação no ano em análise. Ainda na Polónia, e na sequência da parceria celebrada em Fevereiro de 2006 com a Associação Nacional de Farmácias de Portugal, foram abertas, em 2008, mais 14 farmácias sob a Insígnia Apteka Na Zdrowie, que se juntaram à primeira loja aberta no final de 2006 e às quatro lojas abertas durante o ano de Jerónimo Martins é também o maior grupo industrial de bens de grande consumo em Portugal, através da sua parceria com a Unilever, nas áreas Alimentar, de Cuidado Pessoal e Higiene Doméstica, e de Consumo Fora de Casa. Em 2007, esta parceria foi reforçada com a fusão da FimaVG, Bestfoods, LeverElida e IgloOlá numa única Companhia denominada Unilever Jerónimo Martins. A nova Sociedade mantém as posições de liderança nos mercados de azeite, margarinas, chá frio, gelados e detergentes para roupa, entre outros. 8

9 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura O portefólio do Grupo inclui, ainda, uma área de negócio, em Portugal, vocacionada para Serviços de Marketing, Representações e Restauração, onde estão integrados os seguintes negócios: Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, que representa em Portugal marcas internacionais, algumas com posições de liderança no mercado alimentar de grande consumo, em Food Service (através da Caterplus), na cosmética selectiva, e na cosmética de grande consumo (através da parceria com o Grupo Puig); Hussel, cadeia de Retalho Especializado para comercialização de chocolates e confeitaria, com 23 lojas no final de 2008; Jerónimo Martins Restauração e Serviços, que se dedica ao desenvolvimento de projectos no sector da Restauração e que, no final de 2008, incluía a cadeia de quiosques e cafetarias Jeronymo, com 25 pontos de venda, a cadeia de geladarias Olá, com 32 lojas e mais cinco em regime de franchising, o restaurante Chili s em Lisboa, franchising do Grupo Brinker, e a loja Ben & Jerry s Grandes Etapas Históricas 1792 Chiado 1921 Soc. FMS 1944 Fáb. Fima 1792 Abertura, por Jerónimo Martins, de uma mercearia de qualidade no Chiado Constituição da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, detentora de 56,10% do capital de Jerónimo Martins a 31 de Dezembro de Inauguração da Fábrica Fima dedicada à produção de margarinas JV Fima 1950 JV Lever 1959 JV Olá 1970 JV Iglo Aposta na Indústria Alimentar com o estabelecimento de uma parceria com a Unilever, em Portugal, visando o desenvolvimento de know-how industrial e a comercialização de bens de grande consumo. Esta parceria foi iniciada com a constituição de uma joint-venture para o negócio da Fima (Margarinas), e posteriormente alargada ao negócio da Lever (Sabão e Detergentes), da Olá (Gelados) e da Iglo (Congelados). Em 2007, foi implementada a fusão das várias empresas num só Companhia a Unilever Jerónimo Martins. 9

10 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Aposta na Distribuição Alimentar Moderna em Portugal, através de forte investimento em crescimento orgânico e em operações de fusão e aquisição. Constituição de várias parcerias estratégicas visando o desenvolvimento de know-how de gestão de diversos formatos da Distribuição Alimentar Moderna. Constituição de uma empresa de serviços de marketing e distribuição de bens de grande consumo, para representação de marcas internacionais em Portugal Pingo Doce JV Delhaize JMD Representadas 1988 Recheio JV Booker Hussel JV Hussel GMBH JMR JV Ahold 1993 Feira Nova Aquisição Grupo Inovação 1994 Lidosol Expansão à Madeira 1989 Admissão Bolsa Valores Lisboa 1989 Entrada em Bolsa, apresentando, de forma consistente e durante uma década, significativas capitalizações bolsistas Aquisição da Biedronka 243 lojas Internacionalização do negócio da distribuição, estabelecendo presença na Polónia (Cash & Carries Eurocash, lojas Biedronka e hipermercados Jumbo), Brasil (supermercados Sé) e Inglaterra (cadeia de artigos de desporto Lillywhites), a par da diversificação do portefólio de negócios, com a entrada na Banca de Retalho em parceria com o BCP (Expresso Atlântico), a participação no sector das Telecomunicações (Oniway) e a aquisição da empresa Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas Reestruturação da carteira de activos com alienação dos negócios fora do âmbito da actividade central, retoma do equilíbrio de balanço e minimização da exposição ao risco financeiro; reestruturação operacional com refocagem das unidades de negócio na dinâmica comercial dos seus segmentos, optimização da escala, exploração de sinergias, simplificação de processos e redução de custos; criação de equipas multi-disciplinares, agilização da Organização e criação da Escola de Formação Jerónimo Martins Nova etapa do plano estratégico de crescimento, com regresso à expansão em Portugal e manutenção do ritmo de expansão na Polónia; forte investimento na actualização tecnológica e renovação do parque de lojas das várias Insígnias e em programas de formação e desenvolvimento profissional; estudo de novas oportunidades de negócio Aquisição da Plus Portugal e Polónia 2008 Um ano histórico marcado pela aquisição de 77 lojas em Portugal e 205 lojas na Polónia ao grupo alemão Tengelmann, reforçando a posição de liderança das Insígnias Pingo Doce e Biedronka, respectivamente; reorganização do negócio de Retalho Alimentar em Portugal, com integração de todas as lojas até metros quadrados sob a Insígnia Pingo Doce e manutenção das grandes superfícies sob a Insígnia Feira Nova, em gestão descentralizada. 10

11 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Identidade Corporativa Sendo há muito uma referência no seu sector de actividade e no mercado em geral, Jerónimo Martins tem uma história de 216 anos, construída sobre uma enorme diversidade de acontecimentos, experiências e aprendizagens, que confere ao Grupo a solidez e uma inegável capacidade de resistência e renovação, espelhadas na força e vitalidade por que é reconhecido. A renovação da identidade visual de Jerónimo Martins, concretizada em 2004, traduz e simboliza a profunda mudança que se tem vindo a operar no Grupo. Esta identidade visual renovada consubstancia a nova realidade de Jerónimo Martins e os três valores centrais à sua identidade corporativa: A Inovação Permanente, que incentiva... A contínua atenção à envolvente externa e a antecipação das tendências; O dinamismo e a liderança em iniciativas de mercado; O pioneirismo e as melhores práticas de gestão. O Rigor da Gestão, que garante... Uma visão clara da estratégia e objectivos traçados; Planos de actividade norteados pela ambição, prudência e flexibilidade; A observância de princípios de integridade e lealdade. A Transparência das Políticas, que promove... A conduta ética; A defesa prioritária dos interesses dos Accionistas; A avaliação e condução objectiva das carreiras dos colaboradores; A aposta em parcerias estratégicas nos mercados onde opera; O desenvolvimento sustentável como opção estratégica. Jerónimo Martins é, hoje, um Grupo sólido e coeso, com uma visão clara, e uma organização orientada para a excelência profissional, preparada para construir mais uma etapa da sua já longa história, rumo a um futuro estável e duradouro Competências-Chave Durante a sua longa história, Jerónimo Martins tem vindo a interiorizar valores e a demonstrar competências-chave que lhe permitem olhar o futuro com confiança e determinação. 11

12 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura O Grupo possui um ADN de que muito se orgulha, o qual tem sido determinante tanto nos períodos de crescimento mais acelerado, como nas conjunturas mais difíceis. Valores Transparência Rigor GESTÃO DAS PRIORIDADES INICIATIVA ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE FOCO NOS RESULTADOS GRUPO JM AUTO- MOTIVAÇÃO EFICÁCIA PESSOAL GESTÃO DA PRESSÃO E DA MUDANÇA RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Inovação Exemplaridade DISPONIBILIDADE Compromisso RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS LIDERANÇA PARA APRENDIZAGEM com o Grupo ATITUDE COMUNICAÇÃO CAPACIDAD DE DECISÃO MOBILIZAÇÃO Integridade Jerónimo Martins possui ainda uma longa experiência no ramo alimentar, rica em termos de sectores de actividade, mercados, geografias e cadeias de valor. A capacidade para concretizar parcerias estratégicas tem sido determinante em vários períodos da história do Grupo e na entrada em novas áreas de negócio. Também a experiência em operações de fusão e aquisição e a capacidade para concretizar processos de integração bem sucedidos são uma das suas mais-valias. No seu passado recente, Jerónimo Martins ganhou novas competências com a internacionalização dos seus negócios para mercados de grande dimensão, muito dinâmicos e competitivos, concorrendo directamente com vários operadores de renome internacional. O portefólio de negócios de Jerónimo Martins apresenta características de robustez, encontrando-se focado no ramo alimentar e equilibrado em termos de perspectivas de crescimento e libertação de cash flow. Os modelos de negócio estão adequados aos mercados e às tendências de consumo, apostando, sobretudo, em formatos de proximidade, muito competitivos em preço e com uma dinâmica comercial centrada na Marca Própria e nos Perecíveis (áreas em que o Grupo se tem destacado desde sempre) e no desenvolvimento de novos projectos. Os negócios-chave são sustentados por Insígnias fortes que detêm a liderança de mercado nos seus formatos. A actividade operacional está ancorada na optimização contínua dos custos, na produtividade, na exploração da escala e sinergias de grupo e na constante 12

13 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura actualização tecnológica. O reforço continuado das competências de logística, com a partilha de experiências entre a Polónia e Portugal, das competências de sourcing e, ainda, o reforço da escala no abastecimento de produtos alimentares em ambas as geografias, são factores determinantes no desempenho dos negócios. De igual modo, a contratação directa ao produtor, tanto na Marca Própria como nos Perecíveis, é um objectivo a prosseguir. A capacidade de gestão em ambientes de incerteza e volatilidade tem vindo a ser reforçada através de mecanismos de planeamento cada vez mais dinâmicos, flexíveis e proactivos, que conduzem ao estabelecimento de prioridades bem definidas e ao alinhamento da Organização à volta das mesmas Inovação e Cultura de Pioneirismo Desde sempre, Jerónimo Martins tem dado provas de pioneirismo no contexto empresarial português. Inovação e Cultura de Pioneirismo nas Práticas de Gestão No período mais recente da sua história, destacou-se, entre outros aspectos, por ter sido o primeiro Grupo de Distribuição Alimentar em Portugal a implementar diversas práticas de gestão inovadoras. Em 2000, adoptou os International Accounting Standards/International Financial Reporting Standards (IAS/IFRS). Em 2002, arrancou com uma plataforma de Food Service no Porto para abastecer clientes do Recheio. Em 2004, implementou uma plataforma business-to-business (B2B) no relacionamento com os fornecedores. Em 2005, obteve da Associação Portuguesa de Certificação (APCER), a Certificação do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar HACCP - Hazard Analysis and Critical Control Point (DS 3027E: 2002) e do Sistema de Gestão Ambiental (NP EN ISO 14001: 2004), tornando-se os armazéns do Retalho os primeiros em Portugal, no sector da Distribuição Alimentar, a conseguir este duplo reconhecimento. Foi, também, neste ano que fundou a Escola de Formação Jerónimo Martins, uma entidade interna de referência no desenvolvimento e formação dos colaboradores e uma mais valia para o crescimento sustentado do negócio. Posteriormente, surgiu a Escola de Frescos, uma entidade especialista e totalmente vocacionada para a formação em Perecíveis. Em 2006, obteve a Certificação em Segurança Alimentar para 19 lojas Recheio e para as duas plataformas de Food Service - certificação do sistema HACCP, segundo o Codex Alimentarius CAC/RCP , Rev.4 (2003) - passando a ser a primeira cadeia de Distribuição grossista em Portugal a obter uma certificação multisite em HACCP. 13

14 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Em 2007, obteve, para o Pingo Doce e o Recheio, a Certificação da Actividade de Desenvolvimento de Marcas Próprias e Acompanhamento do Produto e do Fornecedor após Lançamento, segundo o referencial NP EN ISO 9001: passando a ser os primeiros operadores a nível mundial a obter este tipo de certificação; No mesmo ano, foram desenvolvidos os primeiros projectos de energias renováveis, sendo de salientar a instalação de 72 m 2 de colectores solares para aquecimento de água no Centro de Distribuição na Azambuja; Ainda em 2007, Jerónimo Martins lançou o projecto Aprender e Evoluir, no âmbito do programa nacional Novas Oportunidades, desenvolvido pelo Ministério da Educação. A extraordinária adesão dos colaboradores a este programa e as condições proporcionadas aos participantes levaram a que o Grupo fosse convidado para ser o representante da comunidade empresarial na campanha de divulgação pública promovida pelo Ministério. Em 2008, foi inaugurado um projecto-piloto implementado na loja recentemente aberta na Quinta do Conde, concelho de Sesimbra, recorrendo às tecnologias de racionalização de consumos de água e energia. A iluminação dos espaços exteriores passou a utilizar energia renovável produzida por painéis fotovoltáicos. O Grupo está também a desenvolver, ainda em fase experimental, em algumas lojas e Centros de Distribuição, novos projectos de energias renováveis para aquecimento de água, para ar condicionado e para iluminação. Inovação e Pioneirismo de Mercado Jerónimo Martins tem-se, também, destacado pelo seu forte dinamismo e liderança de mercado, nomeadamente através das seguintes iniciativas: Em 2004, lançou um conjunto de marcas por grandes áreas de especialização, para gamas de Marca Própria transversais às duas Insígnias de Retalho em Portugal, permitindo alargar a sua oferta e a sua escala, reforçando a imagem de especialista alimentar. Ainda em 2004, deu início ao lançamento da gama de Perecíveis Marca Própria controlados na origem e identificados com a marca Pingo Doce para garantia da qualidade e segurança alimentar. Em 2005, o Grupo instituiu a figura do Provedor do Cliente, uma iniciativa inovadora no universo da Distribuição portuguesa. Esta entidade goza de total independência no exercício da sua função e tem como objectivo principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e interesses legítimos dos clientes, assegurando a existência de um canal de comunicação adicional entre estes e o Pingo Doce e o Feira Nova. Em 2006, a Biedronka estabeleceu uma parceria inédita com a Danone, a Lubella e o Instituto Polaco da Mãe e da Criança para combater o problema da má nutrição infantil e juvenil na Polónia, tendo para tal lançado o Milk Start, um produto desenvolvido com base num exigente perfil nutricional e sob supervisão de um instituto independente. 14

15 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Ainda em 2006, alargou a sua gama de Marca Própria a produtos substitutos dos lácteos para clientes com intolerância à lactose, mulheres na menopausa, doentes cardiovasculares e vegetarianos, entre outros, tornando-se a primeira empresa do Retalho em Portugal a fazê-lo. Em 2007, a gama de Marca Própria passou a incluir produtos biológicos certificados, sendo igualmente a primeira empresa da Distribuição em Portugal a fazê-lo. Ainda em 2007, abriu o primeiro espaço de restauração Pingo Doce, sob a marca Refeições no Sítio do Costume, contando já com 12 restaurantes abertos. O conceito de self-service saudável oferece um preço médio abaixo dos quatro euros por refeição. Em 2008, inaugurou uma loja-piloto Pingo Doce na Estação de Santa Apolónia em Lisboa, com uma localização privilegiada, oferta de conveniência, horário flexível e alargado e refeições inovadoras, rápidas e práticas, prontas a levar para casa ou a consumir de imediato. 15

16 1.2. Indicadores Financeiros e Operacionais R&C 08 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Vendas & Serviços ' Δ % ' Distribuição Portugal ,1% Distribuição Polónia ,2% Indústria, Serviços e Outros ,5% Vendas Consolidadas ,9% Distribuição Portugal Distribuição Polónia Indústria, Serviços e Outros Margem EBITDA e EBITA ' Pre-Tax ROIC ' ,7% 8,1% 7,2% ,9% ,6% 6,9% ,4% 4,8% 4,2% 4,6% % 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% % 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Vendas & Serviços Margem EBITDA Margem EBITA Cap. Inv. Médio Margem EBITA ROIC Resultado Líquido e Cash Flow ' ' * Res. Líquido JM 163,2 131,3 Cash Flow 344,7 266,1 Nº acções ordinárias Nº acções próprias Valores por Acção ( ) Resultado Líquido 0,26 0,21 Cash Flow 0,55 0,42 Cotação (final ano) 3,97 5,40 * Antes de interesses minoritários. Resultado Líquido Cash Flow * 16

17 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Balanço Consolidado ' Capital Investido 1.777, ,5 Dívida financeira * 1.069,5 843,6 (Títulos negociáveis e Depósitos Bancários) -223,6-264,3 Dívida Líquida 845,9 579,3 Interesses minoritários 281,3 287,3 Fundos próprios 649,8 576,9 Fundos Próprios 931,1 864,2 Gearing 90,8% 67,0% Cobertura de encargos financeiros 3,70 3,79 * incluindo leasings e juros em Balanço e operações de cobertura Dívida Líquida ' Dívida Dívida/EBITDA Gearing 250% 200% 150% 100% 50% 0% Número de Colaboradores Nº Colaboradores Final do ano Média Portugal Polónia 17

18 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Número de lojas e área de venda Pingo Doce* m Feira Nova* m Madeira m Recheio m Biedronka m * Inclui a conversão de 37 lojas compactas de Feira Nova para Pingo Doce Vendas Vendas / m 2 ' 000, Pingo Doce Feira Nova Madeira Recheio Biedronka * * Moeda Local ('000) ,6 5,8 6,4 6,7 5,8 5,3 5,4 5,4 5,0 4,4 8,7 8,0 8,2 8,9 8,9 5,5 5,4 5,5 5,7 5,7 14,5 14,9 16,1 18,6 20,8 Pingo Doce Feira Nova Madeira Recheio Biedronka * 37 compactos incluídos na insígnia Pingo Doce desde 2008 Margem EBITDA % das Vendas 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 10,4% 9,7% 8,2% 7,0% 6,7% 7,5% 6,7% 6,0% 6,0% 6,1% 8,5% 8,0% 5,5% 4,6% 3,6% 4,9% 5,1% 5,3% 5,9% 6,9% 2,0% 0,0% Retalho Cash & Carry Madeira Biedronka

19 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Participação Consolidação Vendas (Mi. Euro) Δ % Margem EBITDA Nº lojas 08 Área vendas (m2) 08 Vendas/ m2 * 08 LFL Δ% 08/07 Distribuição alimentar Portugal Continental Portugal Madeira Supermercados (Líder) ** 11,2% 51% I 1.944, ,0 24,8% n.a. Mini-Hipermercados ** 1,0% 6,7% 7,0% Hipermercados (3º operador) ** 51% I 365,6 379,5-3,7% n.a. -3,7% Cash & Carry (Líder) 100% I 654,5 626,1 4,5% 6,1% 6,0% ,7 4,5% (Lidosol) Supermercados 8,5-4,4% 75,5% I 128,4 123,3 4,2% 3,6% 4,6% (J.G.Camacho) Cash & Carry 10,1 19,5% Polónia Lojas alimentares (Líder) 100% I 3.520, ,3 47,2% 6,9% 5,9% ,8 20,2% Margarina, Azeite, Óleos alimentares, Chá gelado e Caldos Knorr Consolidação Participação Higiene Doméstica e Higiene Pessoal 45% P Industria Portugal Gelados 335,7 322,3 4,1% 11,2% 11,3% Serviços de Marketing, Representação 100% I Restauração Chocolates e Confeitaria 51% I CONSOLIDADO 6.893, ,7 28,9% 6,9% 6,6% * em milhares (moeda local) I - Integral ** Inclui a conversão de 37 lojas compactas de Feira Nova para Pingo Doce P - Proporcional 19

20 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1.3. Órgãos Sociais e Estrutura Órgãos Sociais Data de eleição: 30 de Março de 2007 Composição do Conselho de Administração eleito para o triénio Presidente do Conselho de Administração Elísio Alexandre Soares dos Santos 74 anos; Presidente do Grupo, desde Fevereiro de Administradores Executivos: CEO e Responsável pela Área Financeira (CFO) Luís Maria Viana Palha da Silva 53 anos; Presidente da Comissão Executiva, desde 2004; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Responsável pelas Operações de Distribuição Alimentar Pedro Manuel de Castro Soares dos Santos 49 anos; Membro da Comissão Executiva; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Responsável pelas Operações da Indústria e Serviços de Marketing, Representações e Restauração José Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos 46 anos; Membro da Comissão Executiva; Administrador Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Administradores Não-Executivos: António Mendo Castel-Branco Borges 60 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Hans Eggerstedt 70 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Rui de Medeiros d Espiney Patrício 76 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde

21 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva 67 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Nicolaas Pronk 46 anos; Administrador Não-Executivo de Jerónimo Martins, SGPS, S.A., desde Revisor Oficial de Contas e Auditor Externo: PricewaterhouseCoopers & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, 1 3º, Lisboa Representada por: Jorge Manuel Santos Costa, R.O.C. Suplente: José Manuel Henriques Bernardo Secretário da Sociedade: Henrique Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos Suplente: António Neto Alves Presidente da Assembleia Geral: João Vieira de Castro Secretário da Assembleia Geral: Tiago Ferreira de Lemos 21

22 Estrutura de Negócios e Estrutura Societária R&C 08 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura de Negócios PINGO DOCE - Supermercados DISTRIBUIÇÃO PORTUGAL POLÓNIA FEIRA NOVA - Hipermercados RECHEIO - Cash & Carry BIEDRONKA - Lojas Alimentares BLISKA (Apteka Na Zdrowie) - Farmácias INDÚSTRIA PORTUGAL UNILEVER JERÓNIMO MARTINS - Margarinas, Azeite, Óleo, Chá Gelado, Sopas, Caldos, Higiene Doméstica e Pessoal, e Gelados SERVIÇOS PORTUGAL JMD - Representação e Serviços - Alimentar e Cosmética JM RESTAURAÇÃO - Retalho Especializado - Quiosques de Café, Geladarias, Lojas de Sanduíches e Restauração HUSSEL - Retalho Especializado - Confeitaria e Chocolates 22

23 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura Societária OPERAÇÕES DISTRIBUIÇÃO 51% JMR 35% Feira Nova 100% JMR - Prestação de Serviços 65% para a Distribuição 100% Pingo Doce 100% JG Camacho JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 100% RECHEIO 50% Funchalgest 41,5% 58.5% Lidosol II 50% 100% Recheio C&C 100% Tand B.V. 100% JMD (Biedronka) 50% BLISKA (Apteka Na Zdrow ie) INDÚSTRIA & SERVIÇOS 100% Fima 100% Victor Guedes 45% UNILEVER JM 100% Lever 100% Olá 49% Caterplus 100% JMDPC 100% JM Restauração e Serviços 51% Hussel 50% PGJM 23

24 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Estrutura de Gestão Jerónimo Martins, SGPS, S.A. é a Holding do Grupo que integra três áreas de negócio distintas: i) Distribuição Alimentar, ii) Indústria e iii) Serviços de Marketing, Representações e Restauração. A Distribuição Alimentar encontra-se dividida por áreas geográficas de actuação em Portugal e na Polónia. Em Portugal, e atendendo ao processo de restruturação ocorrido em 2008, as Companhias Operacionais Pingo Doce e Feira Nova Hipermercados integram na sua estrutura as Direcções de Operações. No Feira Nova Hipermercados, a nível nacional, e no Pingo Doce, no âmbito de cada região operacional, a estrutura de Operações concentra as áreas de Marketing, Controlo Operacional, Recursos Humanos, Higiene e Segurança no Trabalho, Manutenção e Técnica. Estas reportam em linha à Direcção da Região e, funcionalmente, às respectivas Direcções Funcionais de JMR, visando, assim, garantir uma maior proximidade ao negócio. Na Companhia Recheio, para além da Direcção de Operações, destacam-se as Direcções Comercial, Marketing, Financeira, Recursos Humanos e Sistemas de Informação. Considerando a operação existente na Madeira, salienta-se a necessidade de as áreas Logística, Comercial, Financeira, Controlo de Qualidade e Recursos Humanos se encontrarem também representadas na estrutura, assumindo uma escala adaptada à menor dimensão do negócio. Em qualquer um dos casos, as áreas funcionais mencionadas reportam, em linha, ao Director-Geral da Companhia. A estrutura da Distribuição Alimentar segue um modelo próximo do matricial, sendo de salientar ainda a existência de Direcções Funcionais do Retalho, agregadas na JMR, que prestam serviços, de forma transversal às Companhias Operacionais. A JMR encontra-se organizada em cinco eixos de negócio, a saber: Operações, Comercial, Financeira, Recursos Humanos e Sistemas de Informação. A estrutura organizativa por Divisões Operacionais e Funcionais permite a Jerónimo Martins maximizar as sinergias de Grupo em termos de escala, recursos e know-how, e, em simultâneo, assegurar o enfoque necessário no consumidor e nos formatos de negócio. As Companhias Operacionais e as Direcções Funcionais da Distribuição Alimentar estão representadas na Direcção Executiva da Distribuição Portugal, órgão que preside à coordenação e concertação das decisões estratégicas relativas ao negócio. Por seu lado, a Polónia adopta um modelo de gestão segundo o qual a Direcção Geral é directamente responsável pelas áreas de Gestão de Categorias, Marketing e Comunicação, Operações, Recursos Humanos, Jurídica, Financeira e Controlo de Qualidade. Na sequência da fusão das antigas Companhias FimaVG, Bestfoods, LeverElida e IgloOlá na Companhia Unilever Jerónimo Martins, a estrutura de gestão da Indústria baseia-se num Conselho de Gerência, constituído por membros nomeados pelos parceiros Jerónimo Martins SGPS, S.A. e Unilever. 24

25 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura A este Órgão reporta uma Direcção Executiva, composta pelas Direcções das Unidades de Negócio de Alimentação, de Cuidado Pessoal e Higiene Doméstica e de Consumo Fora de Casa, bem como pelas Direcções Funcionais de Vendas, Recursos Humanos, Supply Chain (que integra Compras, Planeamento, Logística, Serviço ao Cliente, Controlo de Qualidade e Unidades Produtivas), Financeira, Jurídica, Comunicação, e Sistemas de Informação. A Jerónimo Martins Distribuição tem sob a sua responsabilidade a Jerónimo Martins Distribuição de Produtos de Consumo, a Jerónimo Martins Restauração e Serviços, bem como as joint ventures PGJM, Caterplus e Hussel. As várias Companhias asseguram toda a vertente operacional e de gestão do negócio, sendo que a Jerónimo Martins Distribuição presta serviços às suas congéneres nas áreas Financeira, de Sistemas de Informação, Recursos Humanos e Logística. O topo da estrutura de gestão de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. é assegurado pelo seu Conselho de Administração. Este Órgão é composto por nove membros, dos quais três integram a Comissão Executiva. Pelo seu lado, os Administradores Não-Executivos têm assumido um papel fundamental para o enriquecimento da gestão da Sociedade, uma vez que reúnem uma vasta experiência e um leque diversificado de competências técnicas, que permitem optimizar o funcionamento do Grupo, numa óptica de criação de valor. Cabe ainda aos membros Não-Executivos do Conselho de Administração a avaliação do desempenho dos administradores que integram a Comissão Executiva e das restantes comissões existentes. Os Administradores Não-Executivos da Sociedade têm desempenhado estas funções em estreita cooperação com a restante estrutura de apoio funcional, que lhes tem prestado constante colaboração, em especial disponibilizando a informação necessária ao desempenho daquelas funções. Da estrutura de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. faz ainda parte um conjunto de Direcções Funcionais que prestam apoio e aconselhamento à Comissão Executiva, ao Conselho de Administração e às restantes Companhias do Grupo, nas matérias específicas de cada área: Desenvolvimento e Estratégia, Planeamento e Controlo, Operações Financeiras e Gestão de Risco, Consolidação e Contabilidade, Auditoria Interna, Relações com os Investidores, Fiscalidade, Assuntos Jurídicos, Comunicação, Recursos Humanos e Segurança. A cada Direcção Funcional da Holding do Grupo cabe a responsabilidade de assegurar a consistência entre os diferentes objectivos definidos, encontrando-se as suas actividades desenvolvidas, em capítulo específico, no âmbito da abordagem ao Governo da Sociedade. 25

26 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura 1.4. Organizações a que Pertence Jerónimo Martins SGPS, S.A. Associação Empresarial de Portugal (AEP) Membro desde 2000 Associação Fiscal Portuguesa (AFP) Membro desde 2001 Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal) o qual integra o World Business Forum for Sustainable Development Membro desde 2001 Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa (APCE) Membro desde 2003 Associação Portuguesa para a Responsabilidade Social das Empresas (RSE Portugal) Membro desde 2003 European Corporate Governance Institute (ECGI) Membro desde 2003 Associação Empresarial para a Inovação (COTEC Portugal), a qual integra a rede COTEC Europa Membro desde 2004 Associação Lisbonense de Proprietários (AFP) Membro desde 2004 Instituto Português de Corporate Governance (GOV) Membro desde 2006 Área da Distribuição Associações a que as empresas de Retalho do Grupo em Portugal pertencem, sendo representadas ao nível da holding JMR Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A.: Food Marketing Institute (FMI) Adesão anterior a 1999 The Food Business Forum (CIES) Adesão anterior a 1999 AMS Marketing Service BV (AMS) Adesão anterior a 1999 Associação de Comércio Electrónico em Portugal (ACEP) Membro desde

27 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Associações a que as empresas de Retalho do Grupo em Portugal pertencem, sendo representadas ao nível da JMR - Prestação de Serviços para a Distribuição S.A.: Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Membro desde 1999 Actual Presidente: José Silva Ferreira (Membro da Direcção Executiva da JMR- Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A.). Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ) Membro desde 1999 Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) Membro desde 1999 Associações a que as empresas de Comércio por Grosso em Portugal pertencem, sendo representadas por Recheio, SGPS, S.A.: Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP) Membro desde 2004 Confederação de Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Membro desde 1997 Associação Comercial e Industrial de Vila Real Associação Comercial e Industrial da Região Oeste Associação Comercial de Braga Associação Comercial de Viseu Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz Associação Comercial e Industrial de Castelo Branco Associações a que as empresas de Retalho e Comércio por Grosso em Portugal pertencem, sendo representadas pelas respectivas holdings: Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos (CODIPOR) Membro desde 1999 União de Armazenistas de Mercearia, CRL (UNIARME) Adesão anterior a 1999 Actual Presidente: José Quinta (Administrador do Recheio Cash & Carry S.A.). Associações a que a empresa de Retalho na Polónia pertence, sendo representada por Jeronimo Martins Dystrybucja, S.A.: Polska Organizacja Handlu i Dystrybucji (Associação Polaca de Retalho e Distribuição) Membro desde 2000 Câmara do Comércio Luso-Polaca Membro Fundador no ano

28 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Actual Presidente: Pedro Pereira da Silva (CEO Jeronimo Martins Dystrybucja, S.A.). Área da Indústria e Serviços Associações a que as empresas de Serviços de Marketing, Representação e Restauração do Grupo em Portugal pertencem: Associação dos Industriais de Cosmética, Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos (CODIPOR) Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (APOTEC) Associação dos Distribuidores de Produtos Alimentares (ADIPA) Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP) Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) Farmacoupe Cooperativa Nacional das Farmácias, CRL Câmara de Comércio Americana em Portugal Câmara di Commercio Italiana per il Portogallo Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa Associação Comercial de Lisboa Câmara de Comércio Luso-Britânica Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola Câmara de Comércio Portugal-Holanda Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã Associações a que a empresa Unilever Jerónimo Martins, Lda. em Portugal pertence: Associação Industrial Portuguesa (AIP) Membro desde 1933 Associação Portuguesa de Óleos e Gorduras Vegetais, Margarinas e Derivados (APOGOM) Membro desde 1963 Actual Presidente: Luís Mesquita Dias (CEO da Unilever Jerónimo Martins, Lda.). Associação dos Industriais de Sabões, Detergentes e Produtos Conservação e de Limpeza (AISDPCL) Membro desde 1963 Associação dos Industriais de Cosmética Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) Membro desde 1963 Federação das Indústrias Portuguesas Agro-alimentares (FIPA) Membro desde 1963 Associação do Azeite de Portugal (Casa do Azeite) Membro desde

29 O Grupo Jerónimo Martins Perfil e Estrutura Associação Nacional dos Industriais de Gelados Alimentares (ANIGA) Membro desde 1977 Actual Presidente: Fátima Aveiro (Directora da Unidade de Negócio Out-of-Home da Unilever Jerónimo Martins, Lda.). Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos (CODIPOR) Membro desde 1985 Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) Membro desde 1988 Associação Portuguesa de Logística (APLOG) Membro desde 1991 Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca (CENTROMARCA) Membro desde 1994 Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade (ICAP) Membro desde 1996 Associação Nacional dos Industriais de Refrigerantes e Sumos de Frutos (ANIRSF) Membro desde

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