Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos"

Transcrição

1 2 Conceitos Básicos Redes Sociais Cleidson de Souza DI - UFPA cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles (Wasserman and Faust 1994, p. 20). Exemplos de relações incluem laços familiares, laços de amizade, contextos de trabalho, confiança, dependência, etc. 3 4 Conceitos Básicos Exemplos Redes sociais são representadas graficamente por sociogramas. Um sociograma é um grafo: Nodos indicam atores, enquanto que arestas representam os relacionamentos entre os atores. Atores podem ser pessoas, times, departamentos, organizações inteiras, etc. Uma das vantagens de SNA é que os métodos se aplicam a vários contextos.

2 5 6 Em uma frase Um sociograma não-direcionado não faz distinção entre uma aresta de A para B e outras de B para A. Em um sociograma direcionado tal distinção existe; Também é possível representar informação sobre diferentes relacionamentos em uma mesma rede; Para descobrir como A, que tem contato com B e C, é afetado pela relação que existe entre B e C. To Discover How A, Who is in Touch with B and C, Is Affected by the Relation Between B & C John Barnes 7 8 Áreas de Aplicação Propagação de doenças; Estudo de comunidades virtuais; Difusão de tecnologias; Análise organizacional; Inovação, desempenho, criação de comunidades; Combate ao terrorismo; Razão do aumento das pesquisas nos últimos anos depois do 11 de Setembro ; Desenvolvimento de software: distribuído e livre; Etc. Histórico Antropologia e sociologia inicialmente utilizaram redes sociais para mapear relações familiares durante estudos de campo; Sociologia desenvolveu amplamente a área com a aplicação de métodos matemáticos (SNA); Importante na sociologia para descrever fenômenos intermediários ;

3 9 10 Jacob L. Moreno (1934) é considerado pioneiro na utilização de redes sociais para terapia. Ele usou matrizes e sociogramas para representar relacionamentos entre crianças (quem gostava ou não de quem); Histórico Histórico Granovetter (1973) O papel das conexões fracas ( weak ties ) na busca por empregos, ou seja, não somente as conexões fortes são importantes; Conexões fracas conectam grupos distantes ; Na década de 1990, retornaram as aplicações em estudos organizacionais, administração, direito, etc; Mais recentemente: Físicos recentemente começaram a utilizar / pesquisar redes; Interesse crescente depois de 11 de Setembro; Abordagem O mundo é composto por redes parcialmente conectadas, ao invés de grupos altamente conectados; Redes sociais fornecem um mecanismo flexível de organização social e para pensar / analisar esta organização social; Elas são uma forma de estudar as interações e organizações sociais do dia a dia; Abordagem (2) A análise de redes sociais (Social network analysis - SNA) é uma ferramenta para analisar como padrões de interações entre atores formam as estruturas que organizam o comportamento destes atores; Os principais dados utilizados em SNA são as relações sociais entre os atores. Ao invés de focar nos atributos dos atores, o foco analítico é nas relações entre estes atores.

4 13 14 Abordagem (3) Redes sociais tem propriedades emergentes em sua estrutura e composição; Pode ser aplicada à diferentes níveis de análise, desde organizações até indivíduos; Ela pode integrar dados quantitativos, qualitativos e gráficos, permitindo uma análise mais detalhada dos dados (Kilduff & Tsai, 2003); Tipos de Redes quanto ao Escopo Redes totais (whole networks) Conjunto total de relacionamentos em uma unidade de análise (empresa, família, departamento, etc) Ex: Como a informação flui em uma empresa? Requer uma listagem de todas as pessoas; Requer a definição de uma fronteira (a unidade), o que pode influenciar o resultado; Tipos de Redes quanto ao Escopo (2) Redes egocêntricas (personal or egocentric networks) Consiste de um ator principal, chamado ego, as pessoas que tem relacionamentos com o ego, estes relacionamentos, e o relacionamentos entre estas pessoas; Também chamadas de redes de suporte social; Muito usadas nas áreas de psicologia 15 Tipos de Redes quanto aos Dados 1-mode networks Um único tipo de informação é representada: atores, organizações, etc; Relacionamentos entre estes atores é indicado; Ex: quem é amigo de quem, quem pede conselho para quem, quem depende de quem, alianças entre organizações, times de desenvolvimento de software que interagem com outros times, etc. 16

5 17 18 Tipos de Redes quanto aos Dados (2) 2-mode networks O tipo de informação representado é diferente: é entre objetos de um tipo e objetos de outro tipo. Por exemplo, as pessoas que foram a uma reunião, os desenvolvedores que corrigiram um determinando bug,etc; A partir de uma 2-mode network, pode-se obter uma 1-mode network através da multiplicação de matrizes: a matriz pela sua transposta; Representação Teoria dos grafos e álgebra de matrizes são os métodos principais usados para representar uma ou mais redes com n atores, e portanto em matrizes n x n; Sonha com grafos e analisa com matrizes (Barry Wellman); Ferramentas computacionais: UCINET para o cálculo de métricas; MDS, Krackplot, Pajek, e Visone para a criação de visualizações; Coleta de Dados É geralmente feita através de questionários que são distribuídos a todos os integrantes de uma equipe; 19 Coleta de Dados (2) Em um projeto, pode-se perguntar: Com que freqüência cada par de integrantes de um time tem conversas informais? Quem confia em quem? Quem depende do trabalho de quem? Quem está ciente do trabalho de quem? Quem é amigo de quem? Etc, etc. Obviamente, a pergunta será feita de acordo com a pesquisa em desenvolvimento; 20

6 21 22 Coleta de Dados (3) As respostas de todos os integrantes são agregadas, gerando a rede social de toda a equipe. Uma vez que a rede é obtida, pode-se começar a análise da rede, feita a partir de métricas; Outras formas de coleta de dados são possíveis: a partir de logs de ferramentas, minutas de reunião; Coleta de Dados (4) Em redes egocêntricas, pede-se ao informante para indicar seus contatos, os relacionamentos do informante com os contatos, e o relacionamentos entre os contatos; Neste caso, não é necessária a listagem de todos os integrantes da equipe; Análise - Métricas Análise - Métricas (2) Diversas medidas podem ser calculadas em uma rede social Densidade da rede # de conexões existentes / # possível de conexões; Grau (de entrada ou saída) de cada nodo; Atores que recebem várias conexões ou que tem várias conexões; Centralidade Vários tipos de centralidade.. Degree, closeness, betweenness, flow, etc. Hubs / bridges ou pontes ; Observação: Matrizes são utilizadas ao invés de grafos para a manipulação dos dados.

7 25 26 Análise - Métricas (3) Centralidade Degree mede o grau de cada ator, independente da qualidade destes contatos; Centralidade Betweenness caracteriza os atores que tem posição de vantagem (ou poder) na rede, na medida em que eles estão no menor caminho entre dois conjuntos de atores. Desta forma, os outros conjuntos de atores dependem destes atores entre (between) eles; Centralidade Flow expande a noção acima assumindo que atores irão usar quaisquer caminhos entre eles para atingir seus objetivos. Structural Holes Pessoas que tem papel importante na organização Visão competitiva: pessoas que tem poder; Visão colaborativa: pessoas que integram a organização; Equivalência estrutural Pessoas que possuem as mesmas conexões na rede; Análise - Exemplos Identificação de experts na organização Quem você procura quando precisa de ajuda no [X]? Experts teriam um alto grau de entrada; Oportunidades para Colaboração De quem você depende para realizar seu trabalho? Engenheiros de software em uma organização tinham as mesmas dependências mas não estavam colaborando; Pessoas que conectam grupos separados, atuam como bridges ; 27 Exemplo: Desenvolvimento Distribuído de Software Three People Global advisors Country = Angola = Brazil = Canada = Nigeria = Saudi Arabia = UK = USA Network Measures Density = 6% Cohesion = 4 Centrality = 6 Central People DPa(34), CR(29), BB(20), MDo(19), DPr(17) 28

8 Exemplo: Desenvolvimento Distribuído de Software Three People go away (leave, retire ) Country = Angola = Brazil = Canada = Nigeria = Saudi Arabia = UK = USA 29 Exemplo: Software Livre 30 Network Measures Density = 5% Cohesion = 4 Centrality = 5 32 Social Capital 31 Individual Como o potencial de recursos que um ator tem a sua disposição a partir de seus relacionamentos. investimentos pessoais que poderiam ser usados pelo ator para sua vantagem econômica a partir da ativação de relacionamentos na sua rede social. Capital social é diferente de outros tipos de capital já que se refere aos relacionamentos entre pessoas.

9 33 34 Nível Coletivo Um conceito mais cínico : "Investimento em relações sociais com resultados esperados no trabalho. Nos EUA, existe o termo networking ; Ter os contatos corretos pode ajudar uma pessoa a conseguir um emprego, negociar um melhor salário, conseguir promoções na carreira, etc. pode ser definido como os benefícios que podem ser obtidos para a comunidade como o resultado de relações positivas entre grupos, organizações, e hierarquias. Quanto maior o grau de engajamento cívico, maior a saúde econômica de uma comunidade. Grandes investimentos do FMI Observações ContactMap É preciso separar o modismo da ciência; Orkut? Ferramentas livres para redes sociais (Análise) Coleta de Dados; Visualização (JUNG); Métricas (UCINET); Etc. Ferramentas que usam redes sociais para facilitar o trabalho (Utilização) Soylent, ContactMap, ConversationMap, etc. Social computing

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos. Tópicos Especiais: CSCW e Groupware

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos. Tópicos Especiais: CSCW e Groupware 2 Conceitos Básicos Redes Sociais Tópicos Especiais: CSCW e Groupware Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles

Leia mais

Um Grande Tour sobre Métodos Empíricos Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br

Um Grande Tour sobre Métodos Empíricos Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br Um Grande Tour sobre Métodos Empíricos Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br Tópicos Especiais em Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Pará Agenda Introdução Empiricismo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS Prof. Gilson Yukio Sato UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 1 Aviso Esta apresentação foi baseada no texto Metodologia de análise de redes sociais de

Leia mais

Network and Economic Life

Network and Economic Life Network and Economic Life Powell and Smith Doerr, 1994 Antonio Gilberto Marchesini Doutorado DEP INTRODUÇÃO Antropólogos e sociólogos desde bem antes já buscavam compreender como os indivíduos são ligados

Leia mais

Análise de Redes. Tradução/compilação: Ana Cristina B. Martes e Mauricio C. Serafim. Curso: Introdução às Ciências Sociais EESP / FGV

Análise de Redes. Tradução/compilação: Ana Cristina B. Martes e Mauricio C. Serafim. Curso: Introdução às Ciências Sociais EESP / FGV Análise de Redes Texto original: Introduction to Social Network Methods de Robert A. Hanneman, Department of Sociology University of California, Riverside. Tradução/compilação: Ana Cristina B. Martes e

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS DÉBORA ZANINI Data Intelligence Ciências Sociais UNICAMP JOÃO PAULO BELUCCI Social Intelligence Midialogia UNICAMP OBJETIVOS DA OFICINA Compreender conceitos básicos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Análise de Redes Sociais

Análise de Redes Sociais Análise de Redes Sociais Isabela Dantas de Melo 1 Leonardo Augusto Lima Ferreira da Silva 2 Rodrigo Augusto Vasconcelos Sarmento 3 Victor Souza Fernandes 4 Resumo Este trabalho apresenta análises de redes

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

BC-0506: Comunicação e Redes Redes Sociais

BC-0506: Comunicação e Redes Redes Sociais BC-0506: Comunicação e Redes Redes Sociais Santo André, 2Q2011 1 Agenda Redes Sociais Análise de Redes Sociais Métricas para Análise de Redes Sociais Redes Sociais Online Medições e Análise de Redes Sociais

Leia mais

Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método. Prof: Edgar Reyes Junior

Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método. Prof: Edgar Reyes Junior Universidade de Brasilia - UnB Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método Prof: Edgar Reyes Junior edreyes@unb.br Ementa Conceitos, teóricos e teorías; Principais medidas de redes sociais; Exemplos de

Leia mais

Grafos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Grafos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Grafos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Grafos e Redes Sociais Veremos algumas das idéias básicas da teoria dos grafos Permite formular propriedades de redes em uma linguagem

Leia mais

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]

E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] 1 Sumário O Surgimento do Analista de Redes Sociais... 2 O que é um Analista de Redes Sociais?... 5 Qual é o Perfil do Analista

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1. Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1 Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo

O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo Mestrado em Gestão estratégicas de Organizações Disciplina: Sistemas de Informação e Novas Tecnologias Organizacionais Professor:

Leia mais

Tecnologias Web voltadas a Inovação em Produtos e Serviços

Tecnologias Web voltadas a Inovação em Produtos e Serviços Departamento de Ciência da Computação (DCC/UFLA) Prof. André Grützmann andre5@dcc.ufla.br Tecnologias Web voltadas a Inovação em Produtos e Serviços INVESTIR PARA BUSCAR SOLUÇÕES INOVADORAS ATENDER AO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Redes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos

Redes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos Redes de Computadores Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos Introdução Como as coisas estão conectadas? Redes! A network is a set of vertices or nodes provided with

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

Oficina de Inclusão Tecnológica

Oficina de Inclusão Tecnológica 1 Oficina de Inclusão Tecnológica Ementa: O curso LinkedIn apresenta, de forma geral, como desenvolver seu networking através desta rede social. Demonstra como fazer parte dela (inscrição), montagem do

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Laços Fortes e Fracos

Laços Fortes e Fracos Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Força de Laços em Redes de Larga Escala Para estudar laços fracos e fortes, foi feita uma pesquisa usando dados reais de uma companhia

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Clip-art Retrieval using Sketches PTDC/EIA-EIA/108077/2008 Deliverable: D3 Feature Extraction Library (Vectors) Task: T3 Feature Extraction

Leia mais

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.

GABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila. ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Aula Anterior. Capítulo 2

Aula Anterior. Capítulo 2 Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto

Leia mais

Ivonísio Mosca Ivonísio Mosca Tecnologia de informática atualmente é responsável por 2% de todas as emissões de dióxido de carbono. Os grandes Data Center s já consomem quase 1% de toda a energia

Leia mais

Disciplina: Unidade IV: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade IV: Prof.: E-mail: Período: Encontro 22 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade IV: Ferramentas de Apoio ao Processo de Planejamento Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Objetivo da

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: Conceitos e fundamentos (Cap. 1)

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: Conceitos e fundamentos (Cap. 1) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: Conceitos e fundamentos (Cap. 1) Prof. Ana Cristina Trevelin Exemplo Você é o

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO

CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO 1 REDES SOCIAIS CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Eixo temático: Gestão e Políticas da Informação Modalidade: Apresentação Oral Eduardo Alves Silva Dalton Lopes Martins

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

A ERA DIGITAL E AS EMPRESA

A ERA DIGITAL E AS EMPRESA A ERA DIGITAL E AS EMPRESA Em 1997 o Brasil já possuia 1,8 MILHÕES de usuários Brasil O 5 Maior país em extensão territorial Brasil 5 Vezes campeão do Mundo Brasil O 5 Maior país em número de pessoas conectadas

Leia mais

Introdução ao Recrutamento Online

Introdução ao Recrutamento Online Introdução ao Recrutamento Online Introdução Recrutamento Online oferece aos recrutadores e profissionais de recursos humanos uma das mais poderosas e baratas soluções para captar talentos para uma organização.

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.

Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina.

7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina. 7 motivos pelos quais as Redes Sociais Corporativas vão se consolidar na América Latina. Não é possível voltar atrás. As Redes Sociais Corporativas (RSC) chegaram à América Latina para ficar, e irão se

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Redes Complexas Aula 2

Redes Complexas Aula 2 Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística, regras Introdução e motivação Aula de hoje Redes sociais Descobrimento Características Redes Sociais Vértices: pessoas ou grupo de pessoas Arestas: algum

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

ANÁLISE DE REDES SOCIAIS APLICADA AO GERENCIAMENTO DE EQUIPES

ANÁLISE DE REDES SOCIAIS APLICADA AO GERENCIAMENTO DE EQUIPES ANÁLISE DE REDES SOCIAIS APLICADA AO GERENCIAMENTO DE EQUIPES Jessica Cascareja Savaro (CEFET/RJ) jessica.cascareja@hotmail.com Marcela Viana Bittar Coppio (CEFET/RJ) viana.marcela@yahoo.com.br Rafael

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios.

Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios. Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 2 E-business: como as empresas usam os sistemas de informação

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

Prática e Gerenciamento de Projetos

Prática e Gerenciamento de Projetos Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

PLANEJAMENTO DE PESSOAL

PLANEJAMENTO DE PESSOAL GESTÃO DE PESSOAS PLANEJAMENTO DE PESSOAL Planejamento estratégico de GP 1 Um dos aspectos mais importantes do planejamento estratégico de GP é o alinhamento da função de GP com a estratégia organizacional.

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Marisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ. marisaleal@im.ufrj.br

Marisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ. marisaleal@im.ufrj.br Marisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ marisaleal@im.ufrj.br Visitar o material selecionado, não necessariamente na ordem apresentada a seguir, visando a introdução de definições, conceitos e aplicações

Leia mais

CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA

CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA A forma tradicional de governar, em geral, tem se distanciado da população. Há poucos canais de diálogo e participação popular. Parte disso se deve à burocracia

Leia mais