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1 Marisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ

2 Visitar o material selecionado, não necessariamente na ordem apresentada a seguir, visando a introdução de definições, conceitos e aplicações de Redes Sociais

3 Apresentaremos recortes de artigos sobre o tema com foco nos trabalhos: Artigos de Regina Maria Marteleto Análise de Redes Sociais Aplicação nos Estudos de Transferência de Informação 2001 Informações, Rede e Redes Sociais Fundamentos e Transversalidades 2007 Redes Sociais, Mediação e Apropriação de Informações 2010 Teoria Matemática da Informação Shannon e Weaver 1948 Teoria de Barners sobre Redes Sociais

4 O artigo pretende explorar a noção de rede, buscando algumas pistas dos seus fundamentos históricoconceituais, suas incidências e alianças com o conceito de informação. O objetivo é situar os modos de emprego do conceito de rede (...) Destaca-se a busca pela dicionalização dos conceitos de rede e informação. A busca inicial foi no Dictionaire Critique de la Communication dirigido por Lucien Sfez (1993)com o objetivo de aproximar esses dois conceitos. Esses conceitos aparecem no capítulo intitulado Conceitos Transversais

5 Nesse capítulo os autores consideram a transversalidade como uma passagem. No caso das disciplinas científicas, o que é transversal é o que convencionalmente se denomina interdisciplinaridade ou transdisciplinaridade. Um caminho alternativo, segundo os autores seria considerar o conceito transversal como um conceitoviajante situado tanto no interior como no exterior da disciplina.

6 A informação, que surge no capítulo 2, recebe no seu nascedouro uma formulação matemática (Teoria Matemática da Informação de Shannon e Weaver- 1948). Essa teoria, procura medir a quantidade de informação que uma mensagem fidedigna pode transmitir. Ela procura medir qual é a quantidade de informação contida em uma mensagem. Ela não é uma teoria semântica. A teoria matemática da informação trata dos aspectos referentes à transmissão da mensagem, principalmente a sua eficiência. Nessa teoria a informação é qualquer coisa que reduz a incerteza ou a indeterminação sobre um evento ou sobre uma coisa.

7 Assim, a teoria matemática da informação foi desenvolvida como sendo uma teoria objetiva de probabilidade. A informação é medida (quantificada) em bits, ou unidades binárias, a qual é o montante de informação que pode ser armazenado um único símbolo binário. Na teoria da informação esta quantidade é definida em termos de probabilidade da ocorrência do evento. Aproximação do conceito de redes e de redes sociais

8 O artigo pretende, primeiramente, delinear os arcabouços teóricos e metodológicos do conceito de redes sociais (...). Destaca-se o valor do emprego da teoria e da metodologia de redes sociais de maneira a configurar zonas de mediações nos processos de produção, comunicação e apropriação de informações em espaços concretos ou virtuais.

9 O artigo pretende, primeiramente, delinear os arcabouços teóricos e metodológicos do conceito de redes sociais (...). Destaca-se o valor do emprego da teoria e da metodologia de redes sociais de maneira a configurar zonas de mediações nos processos de produção, comunicação e apropriação de informações em espaços concretos ou virtuais.

10 Nas Ciências Sociais, o termo rede, no singular ou no plural, associa-se ao adjetivo social para especificar o campo, mas sem delimitar uma disciplina específica, uma vez que é empregado pela Antropologia, Sociologia, Economia, Ciências Políticas, Ciência(s) da Informação, Ciências da Comunicação, entre outras. Em linhas gerais, os estudos de redes sociais permitiram a construção de uma compreensão inovadora da sociedade, que ultrapassa os princípios tradicionais, nos quais o elo social é visto como algo que se estabelece em função dos papéis instituídos e das funções que lhes correspondem. De forma diferente, o conceito de redes sociais leva a uma compreensão da sociedade a partir dos vínculos relacionais entre os indivíduos, os quais reforçariam suas capacidades de atuação, compartilhamento, aprendizagem, captação de recursos e mobilização.

11 Os três princípios gerais para o estudo das redes sociais são: (a) Sua extensão e não finitude em relação ao espaço local. (b) Compreensão das redes densas, advindas das relações de proximidade (familiares e de vizinhança) e das redes ampliadas (relações de trabalho, associativas e participativas). (c) O entendimento de que, por meio da configuração das redes sociais e dos elos entre os atores, é possível analisar o comportamento individual e coletivo de seus membros.

12 A abordagem das redes sociais é fundamentada na noção intuitiva de que a padronização dos laços e dos elos sociais nos quais os atores se encontram imersos tem importantes conseqüências para esses atores. Os analistas de redes procuram então descobrir vários tipos de padrões e determinar as condições sob as quais esses padrões emergem, assim como as suas conseqüências. Esses estudos, dispersos em várias disciplinas e domínios do conhecimento, começam a integrar um paradigma de pesquisa para definir o campo da Análise das Redes Sociais (Ars) da seguinte forma: 1. A ARS é referenciada por uma perspectiva estrutural baseada em laços interligando atores sociais. 2. A ARS está fundamentada em dados empíricos sistematizados. 3. As redes são configuradas por representações gráficas. 4. O estudo das redes depende do emprego de modelos matemáticos e / ou computacionais.

13 Na literatura das Ciências Sociais se identificam, geralmente, dois planos das redes sociais: 1. As redes primárias, relativas às interações cotidianas entre as pessoas (familiaridade, parentesco, vizinhança, amizade, etc.) no processo de socialização. Trata-se de processos autônomos, espontâneos e informais. 2. As redes secundárias, formadas pela atuação coletiva de grupos, organizações e movimentos que defendem interesses comuns e partilham conhecimentos, informações e experiências orientados para determinados fins.

14 Nos dias atuais, é comum associar a expressão redes sociais aos encontros e aos espaços virtuais de interação, relacionamento e colaborações na Internet. Recorre-se à idéia de zonas de mediações para configurar os múltiplos espaços de trocas simbólicas que a perspectiva conceitual e metodológica das redes sociais permitiria aprofundar a fim de se ampliarem as leituras do amplo e complexo espectro das questões informacionais no mundo globalizado economicamente e mundializado culturalmente.

15 Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes.

16 O pressuposto mais básico deste modelo, quando aplicado a interações humanas, defende a ideia segundo a qual, a conduta individual depende em larga escala das redes sociais nas quais os indivíduos se engajam diariamente. (Meira. Luciano e Meira. Silvio. Redes Sociais Colaborativas. Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife C.E.S.A.R, Recife. 2002)

17 "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente." (Duarte, Fábio e Frei, Klaus. Redes Urbanas. In: Duarte, Fábio; Quandt, Carlos; Souza, Queila. (2008). O Tempo Das Redes, p Editora Perspectiva S/A)

18 As Redes Sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (facebook, orkut, twitter), redes profissionais (linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social o valor que os indivíduos obtêm da rede social.

19 Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A Análise de Redes Sociais (relacionada com a network theory) surgiu como uma técnica chave na sociologia moderna. Esta tem, também, vindo ser aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas tão diversas como a antropologia, a biologia, os estudos de comunicação, as ciências da informação ou a psicologia social.

20 A ideia de rede social começou a ser usada há cerca de um século atrás, para designar um conjunto complexo de relações entre membros de um sistema social a diferentes dimensões, desde a interpessoal à internacional. Em 1954, J. A. Barnes começou a usar o termo sistematicamente para mostrar os padrões dos laços, incorporando os conceitos tradicionalmente usados quer pela sociedade quer pelos cientistas sociais: grupos bem definidos (ex.: tribos, famílias) e categorias sociais (ex. gênero, grupo étnico).

21 Para desenvolver uma modelagem de uma rede social pode-se utilizar uma das três notações seguintes: a da teoria dos grafos, a da sociometria, representada através de um diagrama da rede social (sociograma) que é basicamente um grafo a da notação algébrica. E, para se desenvolver uma análise de uma rede social utiliza-se a teoria dos grafos, estatística, probabilidades e modelos algébricos.

22 Portanto, primeiro ponto a ficar claro: uma perspectiva é desenvolver um modelo de rede e outra perspectiva é desenvolver uma análise de uma rede já existente. Em qualquer dos casos, os conceitos básicos, tanto dos objetos como de suas propriedades, deveriam convergir para uma concepção comum. No entanto, o observado, é uma pluralidade de nomenclaturas e perspectivas diferentes que é característica de uma ciência nova, ainda em estágio de amadurecimento.

23

24 O nó, dependendo da perspectiva, também utiliza a nomenclatura de ator, vértice, ponto, agente, a ligação pode ter a nomenclatura de relacionamento, aresta, conexão, link. Um grafo(sociograma) não direcionado não faz distinção entre uma ligação de um nó a outro. No direcionado tal distinção existe Se a rede tiver só um tipo de relacionamento entre os atores (nós) ela é chamada de simplex, se tiver vários tipos de relacionamento é chamada de multiplex.

25 REDE 1 6 Nós 8 Ligações Direcionado Multiplex REDE 2 6 Nós 8 Ligações Não direcionado Simplex

26 A distância entre dois nós, isto é, o número de ligações que precisam ser percorridas para ir de um nó ao outro é chamada de distância geodésica que pode ser definida como o atalho mais curto entre dois nós e dimensionada como a menor quantidade de ligações percorridas entre os dois nós. d(a,f) = 2 d(d,f) = 3

27 Em uma rede o número de ligações de um nó é chamado de grau do nó ou grau do vértice ou grau de conexão (relaciona-se ao prestígio do nó ou vértice). grau(a) = 3 grau (C)= 4 Se as ligações forem direcionadas, tem-se o grau de entrada e grau de saída. Em função do grau de entrada (ge) e saída (gs) o nó pode ser: isolado (ge=gs=0); transmissor (ge=0, gs > ou =1), receptor (ge > ou =1), portador (ge > ou =1, gs > ou = 1).

28 Vejamos o prestígio do Vértice A e do Vértice C

29 A Centralidade de um nó ou vértice é dado pela fórmula C(v) = grau (v)/ (n-1) onde grau(v) é o grau do nó ou vértice (ou de entrada/saída) e n é o número de nós da rede C(A) = 3/5 = 0,6 C(C) = 4/5 = 0,8 Centralidade Máxima = 1

30 Quanto mais conexões (linhas) existir numa rede, mais densa ela será. Assim, percebemos quase que de imediato que a densidade da rede não está relacionada diretamente ao número de pontos que a constituem, mas à quantidade de conexões que esses pontos estabelecem entre si. Podemos perceber, ainda, outro aspecto da densidade: o limite máximo de conectividade do sistema é alcançado quando todos os pontos estabelecem ligações com os demais; quando todos estão ligados com todos diretamente, sem qualquer ponto intermediário. Calcular, portanto, a densidade da rede pode proporcionar um bom indicador da sua "capacidade produtiva" num determinado momento.

31 Número de vértices : 14 Densidade da Rede a : 14 Densidade da Rede b : 37 Densidade da Rede c : 91 Densidade máxima 3 2 1

32 Cálculo da Densidade Máxima dmáx ={(Número de Nós)(Número de Nós -1) }/ Exemplo: Número de Vértice = 14 dmáx = {(14)(14-1)}/2 = 91

33 Exemplo: Número de Vértices: 6 dmáx = (6x5)/2 = 15 Número de arestas da rede: 8 Temos então uma densidade média para essa rede

34 Exemplo: Qual o atleta que você confia para cobrar um pênalti? Número de Vértices: 16 dmáx = (16 x15)/2 = 120 Número de arestas da rede: 11 Temos então uma densidade baixa para essa rede

35 Sociometria é uma ferramenta analítica para estudo de interações entre grupos. Foi desenvolvida pelo psicoterapeuta Jacob Levy Moreno ( , psiquiatra americano, na década de 30 (1933)) nos seus estudos sobre a relação entre estruturas sociais e bem-estar psicológico. Compreende a investigação da evolução e organização dos grupos e a posição dos indivíduos dentro deles Aborda o problema a partir da estrutura interna do grupo e não do que é visível externamente.

36 A palavra sociometria, derivada do latim, é resultante junção das palavras "socius" (social) e "metrum" (medida). Podemos então a partir da sua definição etimológica, entender como referente ao estabelecimento de medidas de variáveis sociais, ou medição do grau de vinculação entre indivíduos de um grupo.

37 A técnica sociométrica e o sociograma (que é a sua representação gráfica) permitem verificar como estão as relações sociais, reconhecer os líderes aceitos e identificar as pessoas que, por algum motivo, estão marginalizadas, reconhecer as redes sociais: conjuntos específicos de ligações entre um determinado conjunto de indivíduos. panelinhas: grupos informais relativamente permanentes, envolvendo a amizade.

38 Em geral, um sociograma é construído a partir da solicitação de no máximo a indicação de 3 indivíduos de um grupo fechado e dos seus laços de relacionamento: Exemplo: Grupo :moradores de um mesmo prédio Solicitação da indicação de 3 vizinhos para ocupar o cargo de síndico e do número de laços de relacionamento entre quem indica e cada um dos indicados João (2) Pedro Ana (0) Paulo (5)

39 Exemplo : Qual o atleta que você confia para cobrar um pênalti? Total de atletas: 16

40 O artigo apresenta um estudo de transferência de informação em redes de movimentos sociais. Para tanto foi empregada a metodologia de Análise das Redes Sociais com o objetivo de perceber os fluxos de informação e as construções sociais e simbólicas dos grupos estudados. A pesquisa foi ambientada na região da Leopoldina subúrbio da cidade do Rio de Janeiro. Os movimentos sociais analizados foram ONGS, Associações de Moradores, Igreja, Conselho Distrital de Saúde, Rádios e Jornais Comunitáros, FIOCRUZ, UFRJ e alguns grupos informais.

41 Destacam-se: Desde os estudos clássicos de redes sociais até os mais recentes, concorda-se que não existe uma teoria de redes sociais. Os movimentos sociais em geral designam um tipo de ação coletiva orientada por mudança em que uma coletividade de pessoas é dirigida, de modo não hierárquico, por um ator social. Foi utilizado o software de Análise de Redes UCINET 5.0

42 Figura 1 - Sociograma

43 A primeira medida calculada foi a quantidade de relação direta dos atores. As pessoas com maior contato direto, certamente, elos importantes numa rede social. Individuo Campo Nº de Elos 19 Comunidade Academia Academia Comunidade 9 01 ONG 8 28 Academia 8 11 Comunidade 8 22 Academia 8 03 Comunidade 6 14 Comunidade 6

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