INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS
|
|
- Luiz Henrique Araújo Terra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS Prof. Gilson Yukio Sato UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 1
2 Aviso Esta apresentação foi baseada no texto Metodologia de análise de redes sociais de QueilaSouza e Carlos Quandt. O texto faz parte da coletânea: O Tempo das redes; organizado por Fábio Duarte e pelos já citados autores; São Paulo: Editora Perspectiva, UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 2
3 Introdução Social Network Analysis SNA Ferramenta metodológica multidisciplinar Formalização gráfica e quantitativa Teste matemático de modelos e teorias sociais Foco nos aspectos relacionais UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 3
4 Introdução Social Network Analysis SNA Fundamentos teóricos Teoria do grafos Estatística/Probabilidades Modelos algébricos Aplicações Difusão de inovações Redes teoristas Epidemias UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 4
5 Definição Redes sociais são estruturas dinâmicas e complexasformadas por pessoas com valores e/ou objetivos em comum, interligadas de forma horizontale predominantemente descentralizada. UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 5
6 Exemplos Movimentos sociais Conselhos políticos internacionais Redes terroristas Associações de classe Redes de especialistas e acadêmicos UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 6
7 Características Formalidade Existência de regras, procedimentos padronizados de interação Densidade Proporção de elos existentes em relação aos elos possíveis Centralidade Grau de centralização da rede UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 7
8 Atores mais centrais Centralidade Maior número de elos com outro atores Papel social de alta conectividade Posição hierárquica superior Elos de maior abrangência Alta conectividade com atores-chave de sub-redes A presença de atores centrais deixa a rede mais centralizada UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 8
9 Outras características Uma rede pode assumir diferentes formatos e níveis de formalidade com sua evolução Redes podem ter diferentes objetivos Redes informais são baseadas por alto fluxo de comunicação e pouca formalidade UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 9
10 Conceitos básicos Conjunto (set) de atores = nós + elos Nós (nodes) Elos (ties) Elos não-direcionados (nondirected ties) Elos direcionados (directed ties) Elos: linhas ou curvas (arcs) Elos ponderados (valued ties) UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 10
11 Representação gráfica UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 11
12 Representação Matricial Matrizes quadradas ou retangulares (squaredorrectangularmatrix) Sociomatrizes(sociomatricesorX) Geralmente representam dados binários Dada matriz X= g x h; g= elos enviados (sentedtiesori) h= elos recebidos (received ties or j) UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 12
13 Conceitos Ator (actor) Indivíduos ou grupos de indivíduos Unimodais(one-modenetworks): atores do mesmo tipo Multimodais (two-modenetworks): atores de tipos diferentes UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 13
14 Conceitos Elos (relationalties) Conexão ou troca entre dois atores Propriedades Direção (directional ou nondirectional) Valor (dichotomous ou valued) UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 14
15 Conceitos Díade (dyad) Par de atores + elo Propriedades: Reciprocidade Correlação entre relações, etc... Tríade (triad) Três atores +elos UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 15
16 Conceitos Subgrupo (subgroup) atores + elos Relação (relation) Conjunto de elos do mesmo tipo Rede Social (social network) Conjunto finito de atores e suas relações UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 16
17 Conceitos Grau nodal (nodal degree) Grau de atividade de um nó Calculado pelo n⁰ de elos Digráficos (dighaphs) Composto por elos direcionados Pode apresentar diferentes graus nodais UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 17
18 Conceitos Densidade (density) Elos existentes/número máximo de elos Pode variar de 0 a 1 Tipicamente < 0,5 6 3/6 = 0,5 UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 18
19 Conceitos Caminhada (walk) Seqüência de nós e elos Tanto nós quanto elos podem aparecer mais de uma vez Número total de elos = largura da caminhada UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 19
20 Conceitos Trilhas (Trails) Caminhada em que cada elo ocorre uma só vez Caminhos (Paths) Caminhada em que cada elo e nó ocorrem uma só vez Distância Geodésica (Geodesicdistance) Menor distância entre dois nós (em caminhos) UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 20
21 Conceitos Pontos de corte (Cutpoints) Nós que se excluídos, dividem a rede em subredes ou componentes Pontes (Bridges) Elos que se excluídos, dividem a rede em subredes ou componentes Conectividade (Cohesiveness) A rede tem alto grau de conectividade se for necessário eliminar um grande número de nós e elos para dividir a rede UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 21
22 Conceitos Grafos ponderados (Valuedgraphs) Os elos são relacionados com um valor representado a força ou intensidade do elo UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 22
23 Conceitos Imbricamento estrutural (Embeddedeness) Descreve como os atores participam de múltiplas redes simultaneamente UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 23
24 Considerações gerais Braço matemático da sociologia Análise e interpretação de dados matemáticas ou estatísticas SNA usa ferramentas estatísticas como outras abordagens Foco nas relações entre dados e teoria Não busca generalizações para outras redes UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 24
25 Considerações gerais A amostra não é probabilística Seleção da amostra baseada em relações entre atores (não atributos individuais) Interdependência entre elementos da amostra UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 25
26 Dados em SNA Não são focados nos atores Ex: sexo, idade, etc.. Foco nas relações Ex: quem gosta de quem, etc... Dados permitem definir uma rede Posição dos atores Densidade Reciprocidade UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 26
27 Posicional X relacional Posicional Foco na posição dos nós e elos Foto da estrutura Ex: pessoa mais no centro ou não Relacional Interações Desenvolvimento de padrões na estrutura Ex: reciprocidade de relações UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 27
28 Fronteira A priori Ex: pessoas de uma empresa Conforme o desenvolvimento da pesquisa Um critério: força dos elos (intensidade ou freqüência das interações) Abordagem realista: percepção dos próprios atores Abordagem nominalista: interesse do pesquisador e na base teórica UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 28
29 Níveis de análise Nível único Ex: relações de trabalho Níveis múltiplos Ex: relações de trabalho e relações de amizade UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 29
30 Métodos de levantamento de dados Métodos de rede completa Cada ator por todos os outros atores Preferencialmente para grupos pequenos (small world) Métodos da bola de neve População não conhecida a priori Começa com um grupo que indica outros atores UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 30
31 Métodos de levantamento de dados Redes ego-centradas com alter conexões Identificação dos nós focais (egos) interconectados Identificação dos nós ligados aos egos (alters) Identificação da interconexões entre alters Redes ego-centradas sem alter conexões Foco em um nó individual Foto da rede local do nó analisado UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 31
32 Métodos de levantamento de dados Redes de múltiplas relações Considera os vários tipos de elo A distância entre atores pode variar conforme o tipo de elo Escolha dos tipos de elo Material (somente um lugar em dado tempo): dinheiro, pessoas, etc... Informacional (múltiplas localizações): informação e conhecimento UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 32
33 Medidas binárias Escalas de medida 1 : relação existe / 0 : relação não existe Medidas relacionais nominais multicategorias Múltipla escolha entre tipos de relação Binário : tipo de relação existe ou não UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 33
34 Escalas de medida Medidas de relações agrupadas ordinais Força dos elos Escala de três pontos Conexão positiva Conexão negativa Conexão neutra Medidas totais de relações ordinais Força dos elos Escala que representa diferentes graus de força UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 34
35 Escalas de medida Medidas totais de intervalos em relações ordinais Força dos elos Escala que representa diferentes graus de força Intervalos na escala são variáveis Ex. para avaliar intensidade: troca de s, telefonemas e correspondência UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 35
36 Aplicações de SNA Para aplicação precisa: Identificação dos nós, dos elos entre nós e dos tipos de relações envolvidas Caracterização da estrutura Atores-chaves, contatos-chave, relações primárias, relações secundárias, etc... Sociograma Representação gráfica Centralização, formação de sub-grupos, pontes, etc.. UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 36
37 Aplicações de SNA Métodos e medidas foram desenvolvidos para estudar: Grupo social Isolamento Popularidade Prestígio Coesão social Papel Social Reciprocidade Mutualidade UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 37 Troca
38 Análises e medidas usando SNA Análise do grau de atividade do nó e da posição que ele ocupa Medida do graus de influência, acessibilidade e proximidade Alto graus de centralidade: pontos críticos de falha Equivalência estrutural Centralização da rede em poucos nós muito conectados UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 38
39 Análises e medidas usando SNA Análise de agrupamento Identificação de grupos Buracos estruturais Identificação de áreas não conectadas Pequenos mundos Identificação de grupos fechados UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 39
40 Medidas de rede Temas emergentes Integração de múltiplas redes de relações Relação entre nível do indivíduo e da rede como um todo Afiliação em múltiplas redes Novas técnicas de representação gráfica UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 40
41 Aviso Esta apresentação foi baseada no texto Metodologia de análise de redes sociais de QueilaSouza e Carlos Quandt. O texto faz parte da coletânea: O Tempo das redes; organizado por Fábio Duarte e pelos já citados autores; São Paulo: Editora Perspectiva, UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 41
42 Discussão Nicholas A. Christakise James H. Fowler. The Spread ofobesityin a LargeSocial Network over 32 Years. TheNewEnglandJournalof Medicine; 357; 4; July, UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 42
43 Destaques Obesidade contagiosa Três graus de separação Obesos só fazem amigos obesos? Pessoas de mesmo sexo tem mais influência Alcance dos dados Tempo de coleta Número de pessoas Cautela na conclusão UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 43
44 Destaques Construção da justificativa Aumento da obesidade Mudanças sociais? Genética? Pobreza? Hipóteses Ganho de peso de uma pessoa influencia outra Imitação UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 44
45 Destaques Metodologia Origem dos dados Seleção dos dados Estatística Consideração de várias variáveis UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 45
REDES SOCIAIS E SAÚDE
REDES SOCIAIS E SAÚDE Prof. Gilson Yukio Sato UTFPR/DAELN/PPGEB Elaborado por Gilson Yukio Sato 1 Redes Sociais Sociologia/Ciências Sociais Aplicação Saúde Computação Ciência da Informação Urbanismo Marketing
Leia maisRedes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos. Tópicos Especiais: CSCW e Groupware
2 Conceitos Básicos Redes Sociais Tópicos Especiais: CSCW e Groupware Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles
Leia maisRedes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos
2 Conceitos Básicos Redes Sociais Cleidson de Souza DI - UFPA cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles (Wasserman and Faust 1994,
Leia maisAnálise de Redes. Tradução/compilação: Ana Cristina B. Martes e Mauricio C. Serafim. Curso: Introdução às Ciências Sociais EESP / FGV
Análise de Redes Texto original: Introduction to Social Network Methods de Robert A. Hanneman, Department of Sociology University of California, Riverside. Tradução/compilação: Ana Cristina B. Martes e
Leia maisAnálisis de Redes Sociais: Teoría e Método. Prof: Edgar Reyes Junior
Universidade de Brasilia - UnB Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método Prof: Edgar Reyes Junior edreyes@unb.br Ementa Conceitos, teóricos e teorías; Principais medidas de redes sociais; Exemplos de
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE REDES SOCIAIS DÉBORA ZANINI Data Intelligence Ciências Sociais UNICAMP JOÃO PAULO BELUCCI Social Intelligence Midialogia UNICAMP OBJETIVOS DA OFICINA Compreender conceitos básicos
Leia maisPESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com
Leia maisMarisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ. marisaleal@im.ufrj.br
Marisa Leal Instituto de Matemática da UFRJ marisaleal@im.ufrj.br Visitar o material selecionado, não necessariamente na ordem apresentada a seguir, visando a introdução de definições, conceitos e aplicações
Leia maisGrafos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Grafos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Grafos e Redes Sociais Veremos algumas das idéias básicas da teoria dos grafos Permite formular propriedades de redes em uma linguagem
Leia maisNetwork and Economic Life
Network and Economic Life Powell and Smith Doerr, 1994 Antonio Gilberto Marchesini Doutorado DEP INTRODUÇÃO Antropólogos e sociólogos desde bem antes já buscavam compreender como os indivíduos são ligados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos
Redes de Computadores Camada de Aplicação Teoria de Redes Complexas: Conceitos Básicos em Grafos Introdução Como as coisas estão conectadas? Redes! A network is a set of vertices or nodes provided with
Leia maisResenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1
Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisDetalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo
Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisEXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.
Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisRéseau sexuel dans l infection à VIH chez les HSH : observation, analyse et modélisation comparative au Brésil et en France.
Rede sexual na infecção pelo HIV entre HSH: observação, análise e modelização comparativa entre Brasil e França. Réseau sexuel dans l infection à VIH chez les HSH : observation, analyse et modélisation
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisSTUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS
STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisPlanejamento Organização Direção Controle. Termos chaves Planejamento processo de determinar os objetivos e metas organizacionais e como realiza-los.
Decorrência da Teoria Neoclássica Processo Administrativo. A Teoria Neoclássica é também denominada Escola Operacional ou Escola do Processo Administrativo, pela sua concepção da Administração como um
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia mais2.2.1 - REMUNERAÇÃO INICIAL: R$ 8.788,13 (oito mil setecentos e oitenta e oito reais e treze centavos).
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS (FINEP) CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NOS CARGOS DE ANALISTA E DE ASSISTENTE EDITAL N.º 2 - FINEP, DE 27 DE
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisEstatística: Conceitos e Organização de Dados. Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos
Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Introdução O que é Estatística? É a parte da matemática aplicada que
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisChamadaCChamada 002Chamada 002-2015
CHAMADA 002-15 ChamadaCChamada 002Chamada 002-2015 1 XXIII JORNADAS DE JOVENS PESQUISADORES ASSOCIAÇÃO DE UNIVERSIDADES DO GRUPO MONTEVIDÉU AUGM Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão Social. Universidad
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística, regras Introdução e motivação Aula de hoje Redes sociais Descobrimento Características Redes Sociais Vértices: pessoas ou grupo de pessoas Arestas: algum
Leia maisGuia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias
Guia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias Nestas atividades temos como objetivo sua familiarização com o software Powersim e, através
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia mais3 Abordagem Sistêmica
3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo
Leia maisAnálise de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais Isabela Dantas de Melo 1 Leonardo Augusto Lima Ferreira da Silva 2 Rodrigo Augusto Vasconcelos Sarmento 3 Victor Souza Fernandes 4 Resumo Este trabalho apresenta análises de redes
Leia maisModelo para Documento de. Especificação de Requisitos de Software
Modelo para Documento de Especificação de Requisitos de Software Prof. Dr. Juliano Lopes de Oliveira (Baseado na norma IEEE Std 830-1993 - Recommended Practice for Software Requirements Specifications)
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz Licenciatura em Física UAB Prof. Geraldo Fernandes e Talita Duarte. Aula 04 Metodologia de um TCC
Universidade Estadual de Santa Cruz Licenciatura em Física UAB Prof. Geraldo Fernandes e Talita Duarte Aula 04 Metodologia de um TCC Trabalho de Conclusão de Curso I Objetivos Ao final desta aula, você
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisMáscaras de sub-rede. Fórmula
Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits
Leia maisUnidade II ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos
Unidade II ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Marcos Eduardo de Mattos Ciclo de vida organizacional Assim como o ciclo de vida dos seres humanos, as organizações surgem como seres vivos, para
Leia maisGerência de Redes NOC
Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisAvaliação Econômica Programa Excelência em Gestão. Gerência de Avaliação de Projetos
Avaliação Econômica Gerência de Avaliação de Projetos São Paulo, 27 de agosto de 2012 1 O Programa Parceria entre a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e Fundação Itaú Social; Coordenação técnica
Leia maisFundamentos do Comportamento de Grupo
Fundamentos do Comportamento de Grupo 1: Motivação no trabalho e suas influências sobre o desempenho: Definir e classificar os grupos; Analisar as dinâmicas presentes nos grupos; Refletir sobre a influência
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisProposta de Actividade para desenvolvimento do Trabalho Final: Análise de uma Rede Social
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Proposta de Actividade para desenvolvimento do Trabalho Final: Análise de uma Rede Social Autor Fernando Miranda MESTRADO EM EDUCAÇÃO TIC E EDUCAÇÃO Análise
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Marketing. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisQUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA
NOMINAL ORDINAL QUALITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA DISCRETA CONTÍNUA - Variável qualitativa nominal = valores que expressam atributos, sem nenhum tipo de ordem. Ex: cor dos olhos, sexo, estado civil, presença
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisESTATÍSTICA. O que é Estatística? É o ramo da Matemática que se encarrega de coletar dados sobre determinado assunto,
ESTATÍSTICA O que é Estatística? É o ramo da Matemática que se encarrega de coletar dados sobre determinado assunto, organizá-los e expôlos na forma de tabelas ou gráficos. Apresentando uma estatística
Leia maisSeis Graus de Separação. Sidney de Castro
Seis Graus de Separação Sidney de Castro O Mito Urbano Existe um mito urbano que diz que a distância entre dois seres humano no planeta, é de seis pessoas. Na prática podemos afirmar que em média um pacote
Leia maisAula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT
Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisOrganograma Linear. O organograma linear de responsabilidade revela:
1 Organograma Linear O organograma linear de responsabilidade revela: 1. A atividade ou decisão relacionada com uma posição ou cargo organizacional, mostrando quem participa e em que grau, quando uma atividade
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisContabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos.
Contabilidade Contabilidade Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. É uma ciência de natureza económica, cujo objecto é a realidade
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisApós essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia maisINTERSETORIALIDADE E AUTISMO
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisProjeto de Graduação 1 Prof. Fabiano Dorça. Metodologia Científica
Projeto de Graduação 1 Prof. Fabiano Dorça Metodologia Científica Metodologia Científica Conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição
Leia maisBC-0506: Comunicação e Redes Redes Sociais
BC-0506: Comunicação e Redes Redes Sociais Santo André, 2Q2011 1 Agenda Redes Sociais Análise de Redes Sociais Métricas para Análise de Redes Sociais Redes Sociais Online Medições e Análise de Redes Sociais
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Késsia Marchi
Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados
Leia maisLaços Fortes e Fracos
Laços Fortes e Fracos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti A Força de Laços em Redes de Larga Escala Para estudar laços fracos e fortes, foi feita uma pesquisa usando dados reais de uma companhia
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (ICEI/RS) é um indicador antecedente utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial gaúcha. O ICEI
Leia maisSumário. Parte l. 1. Introdução à pesquisa qualitativa e quantitativa em marketing 1 1.1 Pesquisa qualitativa 1 1.2 Pesquisa quantitativa 3
Sumário Parte l 1. Introdução à pesquisa qualitativa e quantitativa em marketing 1 1.1 Pesquisa qualitativa 1 1.2 Pesquisa quantitativa 3 2. Entrevistas 5 2.1 Tipos de entrevistas 8 2.2 Preparação e condução
Leia maisBanco de Dados I 2007. DB-Main: Apresentação da Ferramenta. Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 DB-Main: Apresentação da Ferramenta Clodis Boscarioli Agenda: Diagrama de Casos de Uso; Diagrama de Atividades; Diagrama Entidade Relacionamento; Diagrama Relacional; Diagrama de
Leia maisIndice. Prefácio... 15. CAPÍTULO 1 - Introdução à gestão da qualidade
" Indice Prefácio........................... 15 CAPÍTULO 1 - Introdução à gestão da qualidade 1. Introdução.... 2. Conceitos da qualidade. 3. Origem dos principais problemas da qualidade 4. Alguns dos
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Geografia Professor Marcelo saraiva Principais Temas: Noções básicas de cartografia Natureza e meio ambiente no Brasil As atividades econômicas e a organização do espaço Formação Territorial e Divisão
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a
Leia maisLAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1
LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica
Leia maisINSTITUTO LONG TAO METODOLOGIA CIENTÍFICA
INSTITUTO LONG TAO METODOLOGIA CIENTÍFICA Profa. Ms. Rose Romano Caveiro CONCEITO E DEFINIÇÃO É um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas
Leia maisSAD orientado a MODELO
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SOCIOLOGIA (CÓDIGO 344 ) 12ºAno de Escolaridade (Dec.-Lei nº74/2004) (Duração: 90 minutos)
1. Unidades temáticas, conteúdos e objetivos/competências I O que é a Sociologia Unidades temáticas/conteúdos* 1. Sociologia e conhecimento sobre a realidade social 1.1. Ciências Sociais e Sociologia 1.2.
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisMétodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise
Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão
Leia mais