Tempo decorrido entre o primeiro contato com a unidade de nefrologia e o início da diálise em pacientes com insuficiência renal crônica
|
|
- Agustina Schmidt
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tempo decorrido entre o primeiro contato com a unidade de nefrologia e o início da diálise em pacientes com insuficiência renal crônica Flávia Gomes de Campos, Dilson Palhares Ferreira, Rodolfo Archanjo de Souza Emídio, Ana Caroline de Melo e Barros e Fábio Herbert Borges Santos RESUMO Introdução. A doença renal crônica aumenta em número de casos anualmente no Brasil, e seu custo terapêutico é sobremodo elevado. Assim, é essencial a elaboração de estratégias de prevenção e tratamento precoce para aumentar o tempo de tratamento conservador e oferecer melhor assistência àqueles com necessidade de diálise. Objetivo. Determinar o intervalo entre a primeira consulta em unidade de nefrologia e o início da terapia dialítica em pacientes com insuficiência renal crônica. Método. Estudo descritivo retrospectivo cujas informações foram obtidas por revisão em prontuários de pacientes sob diálise na Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal durante o mês de agosto de Foram identificados 65 prontuários. Nove deles não foram analisados por inconsistência de dados, informações incompletas ou de baixa confiabilidade. Resultados. Dos 56 pacientes do estudo, 52% com início de diálise nos primeiros trinta dias após a primeira consulta com a nefrologia, 16% nos primeiros seis meses, 4% de seis a doze meses e 29% após um ano de contato com a nefrologia e seu diagnóstico de doença renal crônica. Do total, 50% foram do sexo masculino, 87,5% em idade produtiva (extremos 18 e 64 anos) e 84% em hemodiálise. Na ocasião da primeira consulta com o nefrologista, 60% dos pacientes tinham filtração glomerular inferior a 15 ml/min/1,73m 2, 33%, de 15 a 29 ml/ min/1,73m 2 e, 7%, de 30 a 59 ml/min/1,73m 2. Flávia Gomes de Campos médica assistente, Unidade de Clínica Médica, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Dilson Palhares Ferreira médico-residente em Nefrologia, Hospital Rodolfo Archanjo de Souza Emídio médico nefrologista, preceptor e supervisor do programa de residência médica em Nefrologia, Hospital Ana Caroline de Melo e Barros médica-residente em Nefrologia, Hospital Regional de Sobradinho, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Fábio Herbert Borges Santos médico-residente em Nefrologia, Hospital Correspondência: Flávia Gomes de Campos. SQN 209, bloco G, ap. 408, Asa Norte, CEP , Brasília, DF. Internet: flah.campos@gmail.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. 82 Brasília Med 2012;49(2):82-86
2 Flávia Gomes de Campos e cols. Insuficiência renal crônica Conclusão. A maioria dos pacientes teve início da diálise em curto espaço de tempo após o diagnóstico da doença renal crônica. Viabilizar o encaminhamento precoce ao especialista é fundamental para a prevenção da doença renal crônica ou para seu tratamento precoce se inevitável. Palavras-chave. Insuficiência renal crônica; diálise; diagnóstico; tratamento. ABSTRACT Elapsed period from the first contact with the nephrology service and the start of dialysis treatment on patients with chronic renal disease Introduction. Chronic kidney disease increases each year in Brazil and it has high treatment costs. Therefore, it is essential to elaborate strategies of disease prevention and early diagnosis for a longer period of conservative treatment and to offer better assistance to dialysis patients. Objective. To determine the interval between the first contact with the nephrology service and the start of dialysis treatment on chronic kidney disease patients. Method. This was a retrospective, descriptive study. Data were obtained after reviewing the medical records of patients undergoing treatment in August, 2011 at Hospital de Sobradinho, Health Secretariat of the Federal District of Brazil. A total of sixty-five records were identified; nine were discarded due to inconsistent or incomplete data or lack of information or reliability. Results. After reviewing all the patients medical records (n = 56), we observed that 52% had initiated dialysis treatment within the first thirty days, 16% had done it within the first six months, 4% from 6 to 12 months and 29% a year after their first contact with the nephrology service and the diagnosis of chronic renal disease. Half of the patients were male, 87.5% were economically active (from 18 to 64 years old) and 84% were undergoing hemodialysis treatment. We also analyzed the glomerular filtration rate in the first appointment: in 60% of patients, the rate was below 15 ml/min/1.73m 2 ; in 33%, it ranged from 15 to 29 ml/min/1.73m 2 ; in 7%, it ranged from 30 to 59 ml/min/1.73m 2. Conclusion. Most patients undergoing dialysis treatment had initiated treatment soon after being diagnosed as chronic kidney disease patients. Early diagnosis and subsequent follow-up with the nephrologist are essential to prevent chronic kidney disease or to treat it as soon as possible, if needed. Key words. Cronic kidney disease; dialysis; diagnosis; treatment INTRODUÇÃO A doença renal crônica consiste em lesão renal com perda progressiva e irreversível da função glomerular, tubular e endócrina dos rins. Em sua fase mais avançada, denominada fase terminal de insuficiência renal crônica, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente. 1 A doença renal crônica aumenta anualmente com impacto em morbidade e mortalidade no Brasil. Apresenta causas variadas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, glomerulopatias, doença renal policística, obstrução do trato urinário, infecções, intoxicações medicamentosas, distúrbios vasculares e causas indefinidas. No Brasil, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus e a glomerulonefrite crônica são as principais causas de insuficiência renal crônica dialítica e respondem por 75% das origens de doença renal crônica estádio V.² O contato precoce do paciente renal crônico com o especialista possibilita tratamento precoce, prorroga o tempo de tratamento conservador e reduz os custos com a terapia renal substitutiva. O objetivo do estudo foi determinar o tempo decorrido desde o início da diálise até o primeiro contato com uma unidade de nefrologia de pacientes com insuficiência renal crônica atendidos em hospital público do Distrito Federal. Brasília Med 2012;49(2):
3 MÉTODO Trata-se de estudo descritivo retrospectivo em que as informações foram adquiridas em prontuários de pacientes em diálise na Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal durante o mês de agosto de Do total de 65 pacientes em diálise, nove foram excluídos do estudo por não constarem informações completas no prontuário ou por haver inconsistência de dados ou baixa confiabilidade na informação prestada. O termo de consentimento livre e esclarecido foi dispensado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. RESULTADOS Dos 56 pacientes que tiveram seus prontuários revisados, 52% tiveram início da diálise nos primeiros trinta dias após o primeiro contato com a unidade de nefrologia, 16%, nos primeiros seis meses, 4%, de seis a doze meses, e 29%, após um ano de contato com a nefrologia e seu diagnóstico de doença renal crônica (v. figura). Não houve diferença na frequência quanto ao sexo; 87,5% estavam em idade produtiva (de 18 a 64 anos de idade) e 12,5% tinham 65 anos ou mais; 84% faziam tratamento de hemodiálise e os outros 16% estavam em programa de diálise peritoneal. As causas da doença renal crônica foram: hipertensão arterial sistêmica (38%), diabetes mellitus (14%), glomerulonefrite crônica (4%), outras (23%), não identificada (21%). O ritmo de filtração glomerular na primeira consulta foi assim distribuído: inferior a 15 ml/min/1,73m 2 em 60% dos pacientes, de 15 a 29 ml/min/1,73m 2 em 33% deles e de 30 a 59 ml/min/1,73m 2 em 7% dos doentes % Percentagem % 11% 9% 7% 4% 2% < >48 Meses Figura. Distribuição da amostra quanto ao tempo decorrido desde o primeiro contato com a Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho até o início da diálise de pacientes com insuficiência renal crônica 84 Brasília Med 2012;49(2):82-86
4 Flávia Gomes de Campos e cols. Insuficiência renal crônica DISCUSSÃO Pouco mais da metade dos pacientes teve início da diálise nos primeiros trinta dias após seu contato com o serviço de nefrologia e consequente diagnóstico de doença renal crônica. O encaminhamento tardio ou a dificuldade de acesso ao especialista, bem como a própria falta de esclarecimento do paciente sobre sua doença podem ter contribuído para esse resultado. A busca pelo especialista em estádios avançados da doença renal crônica, com necessidade de tratamento dialítico após curto período de acompanhamento especializado, é preocupante. 3,4 Por outro lado, não há consenso sobre em qual estádio de insuficiência renal crônica deve-se encaminhar o paciente ao serviço de nefrologia. 5 Na diretriz brasileira de doença renal crônica, 6 a orientação é encaminhamento para o nefrologista quando o paciente tiver filtração glomerular menor que 30 ml/min ou mais precocemente, caso haja fator de risco para descompensação da doença renal crônica, ou seja, estádio IV de doença renal crônica. Recomendação semelhante é feita no Reino Unido, em que é preconizado encaminhamento precoce do doente ao nefrologista para possibilitar o adequado preparo à terapia renal substitutiva por acesso vascular definitivo. 7 Wei e colaboradores 8 mostraram que a percentagem de pacientes que iniciaram diálise com acesso vascular do tipo fístula arteriovenosa, sem inserção de cateter duplo lúmen e sem hospitalização, foram 57,7%, 50,7% e 40,8% respectivamente no grupo com encaminhamento precoce ao nefrologista, e 37,7%, 29% e 18,8% respectivamente no grupo com encaminhamento tardio. Foi observado que o custo médio do tratamento por doente no início da diálise é significativamente menor naqueles encaminhados precocemente ao especialista (US$942 ± 1,941) comparados com aqueles de encaminhamento tardio (US$2,410 ± 2,481). Este resultado se deu pela preparação antecipada do acesso vascular e pela não necessidade de hospitalização no início de diálise. 8 Quando se analisam o custo-efetividade e a qualidade de vida, o momento de encaminhamento ao nefrologista tem impacto no tratamento e no prognóstico do doente. 9 A média de anos de vida dos doentes depois do diagnóstico foi 3,53 anos para os pacientes encaminhados precocemente e 3,36 anos para aqueles com encaminhamento tardio. Os anos de vida livres de terapia renal substitutiva após o diagnóstico foram 2,18 e 1,76 anos, respectivamente, para os pacientes encaminhados precoce e tardiamente. 10 A sobrevida dos enfermos encaminhados precocemente é maior, havendo melhor controle das complicações da doença renal crônica como doenças cardiovasculares, doença mineral e óssea, anemia, hipertensão arterial sistêmica e desnutrição. 11 Pacientes com acompanhamento nefrológico tardio passaram em internação quase o dobro do tempo (41 dias) daqueles encaminhados precocemente (25 dias). 10 O encaminhamento tardio tem impacto negativo em morbidade e mortalidade. 12 Os portadores de insuficiência renal crônica tendem a chegar descompensados e a entrar precocemente em diálise. 13 Tem sido mostrado que os pacientes apresentam maior probabilidade de irem a óbito durante o primeiro ano de diálise quando do encaminhamento tardio ao nefrologista. A maior responsável, como fator independente, pela mortalidade dos pacientes encaminhados tardiamente é a urgência dialítica. 14 A necessidade do uso de cateter venoso central como acesso para hemodiálise é um preditor independente de mortalidade nos pacientes encaminhados tardiamente ao nefrologista. 15 O encaminhamento precoce ao nefrologista permite melhor planejamento da propedêutica e da terapêutica da doença, a possibilidade de decidir em conjunto com o paciente a melhor modalidade de diálise e o preparo do acesso para diálise em tempo adequado. Além disso, reduz o tempo de hospitalização e a mortalidade, propicia melhor preparo para acesso vascular, aceitação de diálise peritoneal 16,17 e maior sobrevida. 18 Em conclusão, a maioria dos pacientes em diálise neste hospital da rede pública do Distrito Federal teve início desse tratamento em curto espaço de Brasília Med 2012;49(2):
5 tempo após seu primeiro contato com a unidade de nefrologia e o diagnóstico de sua doença. Esse fato permite inferir que os pacientes chegaram tardiamente ao especialista. Deve-se viabilizar encaminhamento precoce ao nefrologista e conscientizar a população sobre a importância da avaliação da função renal para prevenir a doença renal crônica, quando possível, e tratá-la precocemente, quando inevitável, para diminuir custos e reduzir a morbidade e a mortalidade. Agradecimentos. Aos pacientes da Unidade de Nefrologia do Hospital Regional de Sobradinho e ao serviço de arquivo médico do Hospital Regional de Sobradinho. REFERÊNCIAS 1. Romão Júnior JE. Doença renal crônica: definição, epidemiologia e classificação. J Bras Nefrol. 2004;26(supl. 1): Censo de Diálise SBN Sociedade Brasileira de Nefrologia [Internet] [acesso 6 nov 2011]. Disponível em: sbn.org.br/censos/censo2010fina-lizado.ppt. 3. Bastos MG, Kirsztajn GM. Chronic kidney disease: importance of early diagnosis, immediate referral and structured interdisciplinary approach to improve outcomes in patients not yet on dialysis. J Bras Nefrol. 2011;33(1): Cheung CK, Bhandari S. Perspectives on egfr reporting from the interface between primary and second care. Clin J Am Soc Nephrol. 2009;4(2): McClellan WM, Ramirez SP, Jurkovitz C. Screening for chronic kidney disease: unresolved issues. J Am Soc Nephrol. 2003;14(Suppl 2):S Barretti P. Indicações, escolha do método e preparo do paciente para a terapia renal substitutiva (TRS) na doença renal crônica (DRC). J Bras Nefrol. 2004;26(3 supl 1): The National Collaborating Centre for Chronic Conditions (UK). Chronic kidney disease: National clinical guideline for early identification and management in adults in primary and secondary care. London: Royal College of Physicians (UK); 2008 [acesso 10 out 2011]. Disponível em: live/12069/42116/42116.pdf. 8. Wei SY, Chang YY, Mau LW, Lin MY, Chiu HC, Tsai JC et al. Chronic kidney disease care program improves quality of pre-endstage renal disease care and reduces medical costs. Nephrology (Carlton). 2010;15(1): de Abreu MM, Walker DR, Sesso RC, Ferraz MB. Health-related quality of life of patients recieving hemodialysis and peritoneal dialysis in São Paulo, Brazil: a longitudinal study. Value Health. 2011;14(5 Suppl 1):S McLaughlin K, Manns B, Culleton B, Donaldson C, Taub K. An economic evaluation of early versus late referral of patients with progressive renal insufficiency. Am J Kidney Dis. 2001;38(5): Raithatha A, McKane W, Kendray D, Evans C. Catheter access for hemodialysis defines higher mortality in late-presenting dialysis patients. Ren Fail. 2010;32(10): Lhotta K, Zoebl M, Mayer G, Kronenberg F. Late referral defined by renal function: associations with morbidity and mortality. J Nephrol. 2003;16(6): Clark WF, Na Y, Rosansky SJ, Sontrop JM, Macnab JJ, Glassock RJ et al. Association between estimated glomerular filtration rate at initiation of dialysis and mortality. CMAJ. 2011;183(1): Descamps C, Labeeuw M, Trolliet P, Cahen R, Ecochard R, Pouteil- Noble C et al. Confounding factors for early death in incident end-stage renal disease patients: role of emergency dialysis start. Hemodial Int. 2011; Jan 12. [Epub ahead of print]. 15. Herget-Rosenthal S, Quellmann T, Linden C, Hollenbeck M, Jankowski V, Kribben A. How does late nephrological co-management impact chronic kidney disease? An observational study. Int J Clin Pract. 2010;64(13): Smart NA, Titus TT. Outcomes of early versus late nephrology referral in chronic kidney disease: a systematic review. Am J Med. 2011;124: e Ryckelynck JP, Abbadie O, Castrale C, Lavainne F, Fakhouri F, Lobbedez T. Why and how to promote peritoneal dialysis? Presse Med. 2011;40(11): Chen SC, Hwang SJ, Tsai JC, Liu WC, Hwang SC, Chou MC et al. Early nephrology referral is associated with prolonged survival in hemodialysis patients even after exclusion of lead-time bias. Am J Med Sci. 2010;339(2): Brasília Med 2012;49(2):82-86
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista
Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema
Leia maisPerfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
Leia maisDESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR
DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR Audiência Pública na CDH Brasília, 30 de setembro de 2015 Paulo Luconi Vice Presidente da ABCDT Associação Brasileira dos Centros de
Leia maisPor que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
Leia maisGlomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia maisRESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;
RESUMOS APROVADOS Segue a lista de resumos aprovados para apresentação de pôsteres na 9 TH CONFERENCE ON KIDNEY DISEASE PREVENTION IN DISADVANTAGED POPULATION IN SOUTH AMERICA AND THE CARIBBEAN AND THE
Leia maisDiagnóstico e tratamento tardios da insuficiência renal crônica terminal
J. Bras. Nefrol. 1995; 17(4): 219-223 219 Diagnóstico e tratamento tardios da insuficiência renal crônica terminal Ricardo Sesso, Angélica G. Belasco, Horácio Ajzen Nós estudamos 142 pacientes que iniciaram
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica
ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC
Leia maisFREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR
FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR SILVA, M. P. C; PIRES, C. R. RESUMO Foi aplicado um questionário
Leia maisDoença Renal Crônica no Brasil. Epidemia Silenciosa
Doença Renal Crônica no Brasil Epidemia Silenciosa DANIEL RINALDI DOS SANTOS PROF. ADJUNTO DE NEFROLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA ABC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA Doença Renal Crônica:
Leia maisEncaminhamento tardio ao nefrologista e a associação com mortalidade em pacientes em hemodiálise
Artigo Original Original Article Encaminhamento tardio ao nefrologista e a associação com mortalidade em pacientes em hemodiálise Late nephrologist referral and mortality assotiation in dialytic patients
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisAtividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação
doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus
Leia maisAcessos Vasculares Definitivos para Hemodiálise : *Abordagem Multidisciplinar*
Acessos Vasculares Definitivos para Hemodiálise : *Abordagem Multidisciplinar* Sessão Conjunta Nefrologia/Cirurgia 3B/Imagiologia Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE 2 de Junho de 2016 Célia Madeira
Leia maisInsuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital
ARTIGO ORIGINAL Insuficiência renal aguda em hospital ensino Acute renal failure in teaching hospital AFONSO CARLOS FURLANETO PACHECO 1 CÁTIA MILLENE DELL AGNOLO 2 ADRIANA CRISTINA MAGNANI 3 JAQUELINE
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Leia maisEFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO
EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisResultados do Censo de Diálise da SBN, 2007 Dialysis Census Results from the Brazilian Society of Nephrology
Artigo Original Resultados do Censo de Diálise da SBN, 2007 Dialysis Census Results - 2007 from the Brazilian Society of Nephrology Ricardo Sesso 1, Antonio Alberto Lopes 2, Fernando Saldanha Thomé 3,
Leia maisIntrodução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida.
Resumo Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. As melhorias nas taxas de sobrevivência dos doentes e consequente
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria
Leia maisDIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM COMO NÓS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO DE MEDICINA LIGA ACADÊMICA DE NEFROLOGIA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CARDIOLOGIA DIA MUNDIAL DO RIM 13 DE MARÇO DE 2014-FORTALEZA, CE 1 EM 10. O RIM ENVELHECE, ASSIM
Leia maisNÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Profa Dra Rachel Bregman HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NEFROLOGIA Doença Renal Crônica (DRC) Am J Kidney Dis. 2002;39:S17 K-DOQI. 2002
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Christian Neri LAMEIRA 11 Andreza Souza MIRANDA; Amanda
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS MARCADORES SÉRICOS NO ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
IMPORTÂNCIA DOS MARCADORES SÉRICOS NO ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Clarice Silva Sales(1); Mariana Balbino Da Silva(2); Hirisleide Bezerra Alves(3); José Henrique Dos Santos (4); Stéphanny Sallomé
Leia maisPrevalência de casos de insuficiência renal crônica (irc) atendidos pelo serviço de atendimento móvel de urgência de rio verde, goiás
de insuficiência renal crônica (irc) atendidos urgência de rio verde, goiás Prevalence of Chronic Renal Insufficiency (cri) cases in the emergency mobile care service of Rio Verde, Goiás 1 Acadêmica de
Leia mais49(2) In Memoriam. Educação Médica/Medical Education. Editorial/Editorial. Estudos de Caso/Case Reports. Artigos Originais/Original Articles
49(2) 2012 issn 0524-2053 In Memoriam 79 Sydney Abrão Haje: modelo de competência profissional e humanística Caio Fernando Vicente da Silva Editorial/Editorial 80 Revisões sistemáticas da literatura Taís
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisProfa Dra Rachel Breg
Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento
Leia maisDepartamento de Nefrologia do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP) RESUMO
Artigo Original Perfil dos Pacientes Encaminhados à Terapia Renal Substitutiva de um Ambulatório de Nefrologia Pertencente a um Hospital Terciário Profile of Patients with End-Stage Renal Disease before
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto ESTUDO DE UMA COORTE DE PACIENTES COM DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL EM HEMODIÁLISE
Leia maisAnálise de sobrevida do diabético em centro brasileiro de diálise Survival analysis among diabetic patients on hemodialysis in Brazil
J Bras Nefrol 2002;24(1):7-11 7 Análise de sobrevida do diabético em centro brasileiro de diálise Survival analysis among diabetic patients on hemodialysis in Brazil Maristela Böhlke, Themis G Colla, Camila
Leia maisINDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
Leia maisDetecção precoce de sepse e segurança do paciente. O que fazer? Flavia Machado
Detecção precoce de sepse e segurança do paciente. O que fazer? Flavia Machado O que fazer? World Health Assembly urges member states to: Develop national policy and processes to improve the prevention,
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisTema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Leia maisCenso Brasileiro de Diálise, 2009
Artigo Original Original Article Censo Brasileiro de Diálise, 29 Brazilian Dialysis Census, 29 Autores Ricardo de Castro Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir Ronaldo
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisFÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisDRC: um multiplicador do risco cardiovascular. Roberto Pecoits-Filho
DRC: um multiplicador do risco cardiovascular Roberto Pecoits-Filho Potenciais conflitos de interesse Honoraria Gambro, Altana, Baxter, Renal Research Institute, Roche, Genzyme, Mantecorp, Abbott, Amgen,
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
INFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA SOUTO, Karla Silva¹; BARBOSA, Gustavo Carrijo²; LEAL, Leandra Aparecida³; CRUCIOLI, Marcela
Leia maisMariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco
Leia maisAnemia da Doença Renal Crônica
Anemia da Doença Renal Crônica Dirceu Reis da Silva Médico nefrologista, MD Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Rio Grande do Sul Brasil Comum Ocorre desde o estágio 3 da doença renal crônica Sua
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisREVISTAINSPIRAR movimento & saúde
QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES HEMODIALÍTICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA NO HOSPITAL DO RIM EM GUANAMBI-BAHIA Life quality in hemodialytic patients with Chronic Kidney Disease in Kidney Hospital in Guanambi
Leia maisHigor Felipe Cesar Ramalho da Silva¹; Cristianne da Silva Alexandre.²
AS NECESSIDADES DE CUIDADOS PALIATIVOS EM DOENTES RENAIS CRÔNICOS DE UM SERVIÇO DE DIÁLISE SOB A PERCEPÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA Higor Felipe Cesar Ramalho da Silva¹; Cristianne da Silva Alexandre.² ¹Graduando
Leia maisRelatório do Censo Brasileiro de Diálise, 2008 Brazilian Dialysis Census Report, 2008
Artigo Original Brazilian Dialysis Census Report, 2008 Ricardo Sesso 1,2, Antonio Alberto Lopes 1,3, Fernando Saldanha Thomé 1,4, José Luis Bevilacqua 1,5, João Egidio Romão Junior 1,6, Jocemir Lugon 1,7
Leia maisNÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética Nefropatia; Diabetes Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde,
Leia maisATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA CRISTINA DE MELLO GOMIDE LOURES Silva RMM 1, Sousa LPN 1, Loures CMG 1, Silva ACS 2, Carvalho MG 1, Dusse LMS 1 1 Faculdade de Farmácia
Leia maisRelatório do censo brasileiro de diálise de 2010
Artigo Original Original Article Relatório do censo brasileiro de diálise de 21 21 report of the Brazilian dialysis census Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé
Leia mais1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de
Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde
Leia maisInquérito Brasileiro de Diálise Crônica Análise das tendências entre 2011 e 2013
Artigo Original Original Article Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2013 - Análise das tendências entre 2011 e 2013 Brazilian Chronic Dialysis Survey 2013 - Trend analysis between 2011 and 2013 Autores
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2011
CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA PAULO HENRIQUE ALEXANDRE DE PAULA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA PAULO HENRIQUE ALEXANDRE DE PAULA Assistência à saúde da pessoa com doença renal crônica antes do início de
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL NO DISTRITO FEDERAL: EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA NORTE
Artigo Original EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA RENAL CRÔNICA TERMINAL NO DISTRITO FEDERAL: EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA NORTE Fábio Humberto Ribeiro Paes Ferraz, 1 Evandro Martins Filho, 2 Rosana Chicon
Leia maisCONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA
CONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA Lucila Corsino de Paiva (1); Eneluzia Lavynnya Corsino de Paiva (2); Karolina de Moura Manso da Rocha (3);
Leia mais1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica
1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes
Leia maisAproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças?
Compartilhe conhecimento: Analisamos 3 recentes estudos para indicar quando é realmente necessário realizar a triagem para dislipidemias e iniciar um tratamento. Hoje discutiremos um tema muito frequente
Leia maisAnálise dos Critérios de Encaminhamento de Pacientes da Atenção Básica a um Serviço de Nefrologia de um Hospital Público do Distrito Federal
Análise dos Critérios de Encaminhamento de Pacientes da Atenção Básica a um Serviço de Nefrologia de um Hospital Público do Distrito Federal Christina Kimie Amaral Iwabe e Fábio Humberto Ribeiro Paes Ferraz
Leia maisComo redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva QUINTA AULA Assunto e problema Primeiro passo Revisão da literatura Ler, ler, ler, ler, ler, ler, ler artigos científicos publicados em várias
Leia maisComparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais
Vol. 5 (1): 14-18 2018 REVISTA ELETRÔNICA DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBU ARTIGO ORIGINAL Comparação de biópsia renal guiada ou não por ultrassom em transplantados renais Douglas J. Kamei (1),
Leia maisDIÁLISE NO BRASIL : cenário atual e desafios. Carmen Tzanno Branco Martins PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
DIÁLISE NO BRASIL : cenário atual e desafios Carmen Tzanno Branco Martins PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia 2016 N Total estimado de pacientes
Leia maisDoença renal crônica é um problema de saúde pública no Brasil. Emmanuel A. Burdmann Presidente da SBN
Doença renal crônica é um problema de saúde pública no Brasil Emmanuel A. Burdmann Presidente da SBN 11 março de 2010 Chronic Kidney Disease Course Levey et al, KI 2005 Chronic Kidney Disease Definition
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Leia maisRelatório do Censo Brasileiro de Diálise Crônica 2012
Artigo Original Artigo Original Relatório do Censo Brasileiro de Diálise Crônica 2012 Report of the Brazilian Chronic Dialysis Census 2012 Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando
Leia maisADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS AO PERFIL DOS PACIENTES ASSISTIDOS EM CLÍNICA DE HEMODIÁLISE
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS
Leia mais28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA XXXIII CONGRESSO APEDT
28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA SPNEFRO.PT XXXIII CONGRESSO APEDT APEDT.PT XI CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE NEFROLOGIA SBN.ORG.BR
Leia maisAvaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família
Avaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família GOMES, Fernando Oliveira 1 ; NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 2 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 3 Palavras-chave: doença renal
Leia maisDiálise Crônica no Brasil - Relatório do Censo Brasileiro de Diálise, 2011
Artigo Original Original Article Diálise Crônica no Brasil - Relatório do Censo Brasileiro de Diálise, 2011 Chronic Dialysis in Brazil - Report of the Brazilian Dialysis Census, 2011 Autores Ricardo de
Leia maisInquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016
Artigo Original Original Article Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2016 Brazilian Chronic Dialysis Survey 2016 Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir
Leia mais28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA XXXIII CONGRESSO APEDT
28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA SPNEFRO.PT XXXIII CONGRESSO APEDT APEDT.PT XI CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE NEFROLOGIA SBN.ORG.BR
Leia maisInquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2014
Artigo Original Original Article Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica 2014 Brazilian Chronic Dialysis Census 2014 Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 O CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO FRENTE À TEMÁTICA: DOENÇA RENAL CRÔNICA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃ ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:
Leia maisESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI
CARINE SANTANA DE QUEIROZ UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI SALVADOR BA 2013 CARINE SANTANA DE QUEIROZ
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia mais49(2) In Memoriam. Educação Médica/Medical Education. Editorial/Editorial. Estudos de Caso/Case Reports. Artigos Originais/Original Articles
49(2) 2012 issn 0524-2053 In Memoriam 79 Sydney Abrão Haje: modelo de competência profissional e humanística Caio Fernando Vicente da Silva Editorial/Editorial 80 Revisões sistemáticas da literatura Taís
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE (Modalidade à Distância)
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE (Modalidade à Distância) JULIANA DA ROCHA FREITAS DIAGNÓSTICO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NA FRONTEIRA
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisCamila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
Leia maisSociedade Brasileira de Nefrologia
Sociedade Brasileira de Nefrologia Fundação: 02 de agosto de 1960 Filiada à Associação Médica Brasileira- AMB Sociedade Brasileira de Nefrologia Missão A Sociedade Brasileira de Nefrologia tem por missão
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua
Leia maisParticularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Leia mais