EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO
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- João Batista Casqueira Fontes
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1 EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola para indivíduos com doença renal ou já em tratamento substituto de função renal. Sendo então, abordadas as principais doenças renais, a insuficiência renal aguda e crônica, os tratamentos na insuficiência e a importância da nutrição nesses casos. Palavras-chaves: Rins, tratamento dialítico, caramboxina. Abstract: The present work describes the mechanism of carambola toxicity for individuals with renal disease or already undergoing renal function replacement therapy. Therefore, the main renal diseases, acute and chronic renal failure, treatments for insufficiency and the importance of nutrition in these cases are addressed. Key-words: Kidneys, dialytic treatment, caramboxin Introdução Os rins são responsáveis pelas funções de absorção de cálcio, fosforo, sódio e potássio, controle da pressão arterial, produção de glóbulos vermelhos e controle hídrico do organismo. Seus sintomas de perdas funcionais são na grande maioria das vezes, tardios e silenciosos, sendo observados quando os rins já estão insuficientes. Neste caso, o paciente necessita tratamento substituto de função renal, onde a qualidade de vida do paciente depende da aceitação do tratamento e de uma terapia nutricional adequada. Partindo de que, a carambola é proibida para esses indivíduos, houveram estudos descrevendo o porque de sua toxidade, trata-se de uma neurotoxina que sem a função renal, não é excretada.
2 Objetivos Buscar através de revisão literária cientifica, os efeitos tóxicos da carambola, em pacientes renais e em tratamento. Além de destacar as funções renais principais, descrever o mecanismo da toxina da carambola em indivíduos com doença renal e em tratamento dialítico. Métodos Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e descritiva porque exige do investigador uma série de informações. (SILVEIRA et al 2009) O estudo reúne artigos publicados nos últimos 17 anos, sobre a influência da ingestão de carambola para pacientes com doença renal crônica (DRC). Resultados Tabela 1: Estudos sobre a toxidade da carambola Autores e ano de publicação Estudos encontrados LINS, Década de 80, primeira publicação sobre uma possível toxicidade da carambola no SNC, primeiro relato de pacientes urêmicos que após a ingestão de suco de carambola desenvolveram, soluço intratável. CHAVES, Segundo a University Malaya Medical Centre, existe na carambola uma toxina prejudicial, que afeta os nervos e o cérebro de pessoas com problemas renais. DIAS, Isolamento e caracterização da neurotoxina presente na carambola. Chamada caramboxina. A toxina, é um
3 LOPES, OLIVEIRA, et al, BARROS, OLIVEIRA, et al Fonte: CAETANO, LOURIVAL aminoácido modificado, que cai na corrente sanguínea, se liga a potenciais receptores do sistema nervoso central e inicia a sequência dos sintomas e até morte. Aminoácido semelhante à fenilanina. A caramboxina provoca hiperexcitabilidade no cérebro, causando efeitos neurodegenerativos. Pacientes com DRC submetidos a tratamento dialítico quanto pacientes sem necessidade de diálise apresentaram sintomas de intoxicação, independentemente do estágio da doença. Testes com extrato bruto de carambola (suco) em animais de laboratório com insuficiência renal, a fim de simular a situação dos pacientes, o que resultou em efeitos semelhantes aos de pacientes nas mesmas condições. A toxina apresenta um poder excitatório, convulsivante e neurodegenerativo. A caramboxina inibe e altera a ligação do GABA aos seus receptores. Além disso, ela também atua sobre os principais receptores glutamatérgicos envolvidos no mecanismo da excitotoxicidade neuronal. Conclusão Acredita-se com esta pesquisa que, exista sim, uma relação negativa entre pacientes renais em tratamento dialítico e o consumo de carambola e que na fruta encontra-
4 se uma substância capaz de desencadear reações maléficas ao organismo desses pacientes. Dos tratamentos existentes, hemodiálise, diálise peritoneal e transplante, observou-se melhor sucesso e melhora da qualidade de vida com o transplante, pois este refere-se a um novo órgão, devendo o paciente atentar-se com as devidas orientações nas consultas de acompanhamento multidisciplinar. Na questão hemodiálise e dialise, o estudo apontou maior risco de complicações quando se trata da dialise, já que nesta modalidade o paciente que realiza o procedimento, enquanto que na hemodiálise o paciente na clínica conta com o auxílio da equipe de enfermagem. Com isso, percebe-se a importância do diagnóstico precoce na doença renal crônica, já que os sintomas são confusos e tardios. Portanto o presente estudo ressalta também de forma clara a necessidade de todo um apoio multidisciplinar. Tendo o nutricionista papel fundamental para o paciente renal, esclarecendo sobre suas necessidades nutricionais e restrições, ensinando e incentivando formas de amenizar os nutrientes restritos nos alimentos consumidos. REFERENCIAS BARROS, Júlio Cesar. Toxina da carambola é isolada. FAPESP Disponível em: Acesso em 29 CHAVES, Felipe. Carambola: é uma boa fruta, mas pode ser muito perigosa Disponível em: carambola-boa-fruta-muito-perigosa Acesso em 29 de abril de DIAS, Erika. Cientistas da USP em Ribeirão Preto conseguem isolar neurotoxina da carambola. USP-Universidade de São Paulo. SP Disponivel em: Acesso em 01 de abril de LINS, Mayara de Cassia. Padrão De Expressão De C-Fos No Encéfalo De Ratos Nefropatas Após Administração Do Suco De Carambola
5 Disponível em: pdf Acesso 23 de novembro de LOPES, Norberto L. Sweet poison: Star fruit neurotoxin identified Disponível em: Acesso 23 de novembro de OLIVEIRA, Eduarda Savino Moreira. AGUIAR, Aline de Oliveira. Why eating star fruit is prohibited for patients with chronic kidney disease? Universidade Federal de Juiz de Fora. J. Bras. Nefrol. vol.37 no.2 São Paulo Abril/junho SILVEIRA, Denise Torfo. CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Disponível em: Acesso em: 16 de março de 2017.
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