SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
|
|
- Cíntia Marreiro Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Qualidade de vida para pacientes renais crônicos: os benefícios da cinesioterapia vinculada ao convívio social em ambiente de hemodiálise Nazareti Pereira Ferreira Alves Professora do curso de Fisioterapia UNAERP Guarujá Professora do curso de Fisioterapia Faculdade do Clube Náutico Mogiano Jéssica Liara Felicio de Andrade Aluna do 8º Semestre do Curso de Fisioterapia da Faculdade do Clube Náutico Mogiano - jjl_iarah@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo O exercício físico pode reduzir e reverter o descondicionamento progressivo que caracteriza a evolução da insuficiência renal crônica, melhorando sua qualidade de vida, aspectos sociais, pessoais e familiares. O presente estudo visou verificar os efeitos que exercícios terapêuticos realizados durante a hemodiálise pode proporcionar para melhora da qualidade de vida, diminuição de dor e das manifestações clínicas presentes em pacientes renais crônicos. Participaram da pesquisa 9 voluntários com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica que estão em tratamento em um Instituto de Nefrologia do Alto Tietê.Foi aplicado no pré e pós tratamento, um questionário para avaliação de qualidade de vida SF-36. A pesquisa foi realizada durante 10 sessões, três vezes por semana, com duração de vinte minutos para cada paciente durante as duas primeiras horas de diálise, onde os pacientes encontram-se em ambientes de convívio com outros indivíduos portadores de doença renal crônica e profissionais da área da saúde. Conclui- se que realizar exercícios durante a diálise aumenta a qualidade de vida dos pacientes contribui para mais fácil aderência ao 1
2 exercício, agindo como uma intervenção eficiente dando motivação em um ambiente monótono e leva a maior efetividade da diálise. Palavras- chave: Exercícios Terapêuticos, Qualidade de Vida, Reabilitação. Seção 4 Fisioterapia Trabalho de Conclusão de Curso Apresentação Pôster 1 Introdução 1.1 Insuficiência Renal Crônica Schor, Srougi (1998), descrevem que os rins são responsáveis pela eliminação de líquidos, solutos e produtos não viáveis ao organismo como a uréia, o acido úrico, sulfatos e fósforos. Os mesmos autores afirmam que outra função dos rins é a conservação de substancias essências para a sobrevivência, como a água, aminoácidos, açúcar, eletrólitos como sódio, potássio, bicarbonato e cloreto. Dessa forma o rim deve ser entendido como um órgão regulatório, que excreta e conserva água, contribuindo de maneira vital para a preservação do equilíbrio interno do organismo. Segundo Cunha et al; (2009) na insuficiência renal crônica ocorre lesão nos rins onde há perda progressiva e irreversível da função renal,e isso leva a perda da capacidade de manter o equilíbrio metabólico e hidroeletrólitico. Deteriorações musculares, fraqueza, emagrecimento, fadiga, edema, alterações pulmonares, repercussões familiares e sociais, são complicações que podem ocorrer no paciente com Insuficiência Renal Crônica devido ao tratamento hemodialítico, alterando assim a qualidade de vida (BASTOS et al; 2007). Para Barros, (2010) a doença renal crônica é um problema de saúde pública em todo o mundo se trata de uma doença progressiva, que decorre da perda das funções renais, impedindo a eficaz eliminação de resíduos metabólitos pelo organismo. 1.2 Hemodiálise 2
3 De acordo com Thomas e Alchieri (2005), a hemodiálise, enquanto um procedimento de apoio à função renal, consiste na remoção de substâncias tóxicas e excesso de líquido por uma máquina de diálise, em um procedimento cuja duração leva entre 2 e 4 horas, exigindo que o paciente se desloque para a unidade de tratamento 3 vezes na semana. Os presentes autores ainda referem que a dificuldade de adaptação do paciente pode ser verificada logo no início do tratamento, pois já se trata de uma situação em que a ansiedade se faz presente. Martins, Cesarino, (2005) relatam que o tratamento hemodialítico é responsável por um cotidiano monótono e restrito, e as atividades desses indivíduos são limitadas após o início do tratamento, favorecendo o sedentarismo e a deficiência funcional, que refletem diretamente em suas AVD S. Sabe-se que o tratamento do paciente com insuficiência renal crônica, por meio do tratamento dialítico, tem como objetivo aumentar a sobrevida, mas também deve almejar a reabilitação, e com isso as atenções começaram a se voltar para uma terapêutica que vise à melhora da qualidade de vida do paciente renal crônico, como um fator relevante no cenário da terapêutica renal, e não apenas a extensão da sua vida, (MARTINS, CESARINO, 2005). De acordo com, Ochiro, Sannomiya, Soares, (2001), embora os benefícios da hemodiálise sejam inquestionáveis, muitas complicações podem ocorrer durante esse procedimento. As complicações mais comuns ordenadas crescentemente são febre e calafrios, prurido, dor lombar, dor torácica, cefaléia, náuseas e vômitos, câimbras e a hipotensão arterial De acordo com a matéria apresentada na Revista do CREFITO-RS, Pereira (2010) afirma que é de conhecimento de todos que as Doenças Renais Crônicas levam a repercussões em todos os sistemas do corpo acarretando descondicionamento físico e prejuízo na qualidade de vida. O mesmo autor relata ainda que os pacientes submetidos à hemodiálise apresentam problemas de mobilidade, fraqueza, câimbras, dores musculares, dores articulares e distúrbios em membros inferiores. Diante de tais comprometimentos, observa-se a necessidade da introdução de exercícios físicos de forma terapêutica a fim de buscar e oferecer melhora da qualidade de vida dos mesmos. Considerando a afirmativa de Bastos et al; (2007) ao dizer que a realização de exercícios durante as sessões de Hemodiálise traz vantagens adicionais como maior aderência ao tratamento, conveniência de horário, redução da monotonia do processo de diálise e facilidade de acompanhamento médico. Segundo os mesmos autores, programas de exercícios para pacientes com Doença Renal Crônica em diálise constituem em um método seguro, de 3
4 fácil aplicação, contribui para o controle pressórico, para o aumento da capacidade funcional, melhora da função cardíaca, melhora da força muscular e, conseqüentemente, melhora da qualidade de vida. Abreu et al; (2006) afirmam em seus estudos uma melhora da força da musculatura flexora das mãos em ambos os membros e da musculatura respiratória, bem como no consumo máximo de oxigênio (VO2max) e diminuição da pressão arterial sistólica (PAS) de repouso após um programa de treinamento por exercícios. 2. Método Participaram do estudo 9 voluntários de ambos os gêneros com idade variando de 30 a 80 anos,que realizam tratamento hemodialítico em uma Instituição de Nefrologia do Alto Tiete. Solicitou-se autorização para o Instituto de Nefrologia para que o responsável permitisse a realização da pesquisa em suas dependências. Foi utilizado um termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que os voluntários aceitassem participar voluntariamente da pesquisa e autorizasse a utilização dos dados coletados, um questionário genérico para avaliar qualidade de vida Medical Outcomes Survey 36 Item Short-form Study (SF- 36), aplicado no inicio do tratamento e após tratamento. As sessões eram realizadas três vezes na semana totalizando dez sessões, sendo que o tempo de cada sessão era de vinte minutos para cada paciente realizados sempre durante as duas primeiras horas de diálise. As técnicas aplicadas foram embasadas na cinesioterapia, ou seja, terapia por meio de movimentos, utilizando recursos como alongamentos, mobilizações passivas e ativas e fortalecimento muscular, que foram selecionados de acordo com as necessidades e limitações de cada paciente. 3. Resultados Após a aplicação do questionário SF-36, que tem por finalidade avaliar a qualidade de vida, e que avalia os seguintes domínios: Estado Geral, Vitalidade, Aspectos Sociais, Limitação por aspectos Emocionais e Saúde Mental, apresentaremos os gráficos cujos resultados apresentam-se mais expressivos. 4
5 O paciente 1 no pré- tratamento apresentou 74 pontos de dor diminuindo para 52 pontos. Já o paciente 2 apresentou 62 de pontuação no pré, e 52 pontos pós- tratamento. Os pontos na avaliação do paciente 3 foram de 84 no pré e diminui para 51 pontos no pós. Houve grande evolução no paciente 4 de 74 pontos na avaliação e 31 pontos na reavaliação. O paciente 5 apresentou 74 pontos no pré tratamento e 41 no pós tratamento. O paciente 6 obteve 84 pontos na avaliação diminuindo para 62 no pós atendimento. A pontuação do paciente 7 caiu de 64 antes do tratamento para 31 após o tratamento. O paciente 8 iniciou o tratamento com 54 pontos e encerrou com 51 pontos. Já o paciente 9 apresentou 74 de pontuação no pré atendimento, caindo para 41 no pós atendimento. O paciente 1 permaneceu com pontuação 66,6 no inicio e no final do tratamento sobre as Limitações por Aspectos Emocionais. O paciente 2 evoluiu de 66.6 pontos no pré tratamento para 100 no pós tratamento. Já o paciente 3 permaneceu com 33.3 no pré e pós atendimento. O paciente 4 passou de 0 pontos na avaliação e encerrou com 33.3 pontos na reavaliação. O paciente 5 permaneceu com pontuação de 100 do inicio ao fim do atendimento. No pré tratamento os pacientes 6,8 e 9 obtiveram 33.3 pontos no pré tratamento e no pós tratamento 66.6 pontos. O paciente 7 evoluiu com pontuação 0 inicial e 66.6 ao final do tratamento 4. Conclusão A qualidade de vida de pacientes renais crônicos é bastante prejudicada. Contudo, As intervenções fisioterapêuticas realizadas no grupo de pacientes submetidos a tratamento hemodialítico pode ser um recurso para minimizar as complicações que podem ocorrer durante as sessões de hemodiálise. Em relação aos domínios, pode-se observar melhora significativa nos domínios sobre aspectos emocionais e dor. 5
6 Sugere-se que a cinesioterapia aplicada aos pacientes renais crônicos durante sessão de hemodiálise pode ter contribuído para melhora da qualidade de vida dos mesmos. 5. Referências ABREU, B. C. P; CASTRO, M, A; COELHO, M. D; DUART, H, M; GLÓRIA, R, R; OLIVEIRA, R, M; TAVARES, A, H. Efeitos de um Programa de Exercícios Físicos no Condicionamento de Pacientes em Hemodiálise. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 28, n. 3, Setembro, 2006 BARROS, A. Associação entre estado nutricional, depressão e qualidade de vida em pacientes em Hemodiálise. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Programa de Pós- Graduação em Medicina e Ciências da Saúde área de concentração em Nefrologia. Porto Alegre, BASTOS, G. M; HENRIQUE, N. M. D; PAULA, B. R; REBOREDO, M. M. Exercício físico em pacientes dialisados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 6, Nov -Dez, CUNHA. S. M; ANDRADE. V. GUEDES. V. A. C; MENEGHETTI. Z. H. C; AGUIAR. P. A; CARDOSO. L. A. Avaliação da capacidade funcional e da qualidade de vida em pacientes renais crônicos submetidos a tratamento hemodialítico. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 16, n.2, p , abril - junho MARTINS, I. R. M; CESARINO, B. C. Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Rev. Latino- Am. Enfermagem, v.13 n.5, Ribeirão Preto, set- out OCHIRO, Y, E; SANNOMIYA, T. N; SOARES, B, C. Relação da Temperatura da Solução de Diálise e a Hipotensão Arterial Sintomática Observada durante sessões de Hemodiálise em Pacientes com Insuficiência Renal Crônica. Revista da Escola de Enfermagem, USP, v. 35 n. 4, PEREIRA. H. L. F. Fisioterapia durante a hemodiálise: mais qualidade de vida para o paciente renal crônico. Rev. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5º região. Edição 30. P , abril -maio junho, SCHOR, N. SROUGI, M. Nefrologia, Urologia Clinica. Sarvier, São Paulo,
7 THOMAS C. V; ALCHIERI J. C. Qualidade de vida, depressão e características de personalidade em pacientes submetidos à hemodiálise. Avaliação Psicológica, v.4, n.1, p ,
TÍTULO: FISIOTERAPIA NA ATUAÇÃO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
TÍTULO: FISIOTERAPIA NA ATUAÇÃO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS OSTEOMUSCULARES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisFISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
avaliação da qualidade de vida de indivíduos hipertensos em uma unidade de saúde da família Aneleide Pacheco Rocha 1 ; Aila Narene Dahwache Criado Rocha 2 aneleide.r@hotmail.com 1 Departamento de Educação
Leia maisFREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR
FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR SILVA, M. P. C; PIRES, C. R. RESUMO Foi aplicado um questionário
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO ANA ELZA OLIVEIRA DE MENDONÇA NARA LÍGIA OLIVEIRA DE PAULA IZAURA LUZIA SILVÉRIO FREIRE LUCILA CORSINO DE PAIVA
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisSALBEGO. Dessa forma, a Nipro busca ampliar a sua gama de produtos para oferecer sempre aos pacientes produtos com o padrão de qualidade Nipro.
SALBEGO SALBEGO A Nipro incorporou a sua linha de produtos a Salbego Laboratório Farmacêutico que atua na produção de Concentrados Polieletrolíticos para hemodiálise - CPHD desde 1989, garantindo sempre
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Espondilite anquilosante: revisão da literatura
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Espondilite anquilosante: revisão da literatura Ariellen domiciano ariellendomiciano@hotmail.com Carolina da conceição rosa Discente
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com
Leia maisLembrando. Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico
GASOMETRIA Lembrando Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico Lembrando Bases são quaisquer substâncias capazes de captar H+ Exemplos:
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: O IMPACTO DA HEMODIÁLISE NA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: O IMPACTO DA HEMODIÁLISE NA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO Nicole Brandão Barbosa de Oliveira (1); Julia Manuela Mendonça de Albuquerque (1); Isabelle Miranda Tavares (2); Maria
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia maisEFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO
EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE - FACES CURSO DE FISIOTERAPIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE - FACES CURSO DE FISIOTERAPIA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SUBMETIDOS À FISIOTERAPIA
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão
MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Extensão e Pesquisa com Extensão Modalidade: ( ) Extensão ( x ) Pesquisa com extensão Título do Projeto: Efeitos do programa de Reabilitação Pulmonar
Leia maisINFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.
INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO
Leia maisProfa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
DOENÇAS MUSCULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo DOENÇAS MUSCULARES
Leia mais15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10
Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica
Leia maisPRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309)
PRÉ-REQUISITO R TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (09) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 06 PRÉ-REQUISITO (R) / 09 PROVA ESCRITA NEFROLOGIA ) Uma senhora de 80 anos chega ao serviço de pronto-atendimento com queixa
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisCONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRAMAMENTO DIALÍTICO
CONHEÇA MAIS SOBRE AS OPÇÕES DE TRAMAMENTO DIALÍTICO Métodos Dialíticos Métodos intermitentes Diálise peritoneal intermitente (DPI); Hemodiálise intermitente (HI). Métodos contínuos DP ambulatorial contínua
Leia maisAvaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.
Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE CONCEITOS BÁSICOS DE NUTRIÇÃO EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM HEMODIÁLISE Autor(es) CÍNTIA A S MELO Co-Autor(es) ELAINE
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)
APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisSALA A(DEFISIO) (D1-S1)
SALA A(DEFISIO) (D1-S1) VARIÁVEIS BIOMECÂNICAS QUE INTERFEREM NA CARLOS AUGUSTO SILVA RODRIGUES PERFORMANCE DO Y-BALANCE TEST E BIODEX BALANCE TEST PREVALÊNCIA DE LESÕES MÚSCULOESQUELÉTICAS EM MATEUS BASTOS
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Incidência de lombalgia em indivíduos do município de Guarujá
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Incidência de lombalgia em indivíduos do município de Guarujá Keiti Amâncio Perão Aluna do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;
Leia maisEfetividade do uso de ozonioterapia em pacientes portadores de lombalgia
Efetividade do uso de ozonioterapia em pacientes portadores de lombalgia Instituição: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Fundação Oswaldo Cruz Autores: Leidy Anne Alves Teixeira, Maria
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
INFLUÊNCIA DO USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA SOBRE A TAXA DE MORTALIDADE DE IDOSOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA SOUTO, Karla Silva¹; BARBOSA, Gustavo Carrijo²; LEAL, Leandra Aparecida³; CRUCIOLI, Marcela
Leia maisEFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS
EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PULMONAR DE MULHERES IDOSAS Mariana Barcelos Fabrício dos Santos 1, Siméia Gaspar Palácio 2 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia, UNICESUMAR,
Leia maisXII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)
XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de
Leia maisTÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 a Atividade Física 2013.indd 1 09/03/15 16 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física
Leia maisMODELO DE BULA (Profissionais de Saúde)
MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de 5 ou
Leia maisREDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO
Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisCOMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE
COMPLICAÇÕES MAIS FREQUENTES DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE Profª:Enfª:Darlene Carvalho Diálise : Aula III (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR COMPLICAÇÕES DURANTE A HEMODIÁLISE Hipotensão (20%-30% ) Cãibras(5%-20%),
Leia maisBANCAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO (2016/2) CURSO DE FISIOTERAPIA. ORIENTADORA: Profa. ANA CAROLINA MESQUITA DO NASCIMENTO
O coordenador do Núcleo de Atividades Complementares NAC, nos termos da Resolução CONSUP Faculdade CESUC 001/2015, divulga abaixo a relação das BANCAS PÚBLICAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO do Curso
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE Andréia da Silva Moreira 1 ; Débora Taynã Gomes Queiróz 2 ; Eloíde André Oliveira 3 1 Enfermeira, Mestre em Saúde Pública pela Universidade
Leia maisColaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9
Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22
Leia mais1. Benefícios da atividade física
1. Benefícios da atividade física "ATIVIDADE FÍSICA É UM DIREITO DE TODOS E UMA NECESSIDADE BÁSICA" (UNESCO). O ser humano, na sua preocupação com o corpo, tem de estar alerta para o fato de que saúde
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia mais~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisTRABALHO PESADO. Apostila 09
TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização
Leia maisHemolenta. Bula para paciente. Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML
Hemolenta Bula para paciente Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML HEMOLENTA (cloreto de sódio + sulfato de magnésio heptaidratado) Solução para Hemodiálise SOLUÇÃO - SISTEMA FECHADO MEDFLEX
Leia maisPrescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
Leia maisTÍTULO: IMPLANTAÇÃO DE EXERCÍCIOS LABORAIS EM FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS EM UMA IES
TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DE EXERCÍCIOS LABORAIS EM FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS EM UMA IES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIÃO DAS FACULDADES
Leia mais30 motivos para fazer musculação
Segundo pesquisas, a musculação traz grandes benefícios tanto para a estética quanto para a qualidade de vida, mas não se esqueça de consultar seu médico antes de começar a se exercitar, são eles: 1 -
Leia maisPROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS
PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS GRAZIELE ALVES DIAS 1 LIA T. HOFFMANN 2 O Projeto de Ginástica Laboral Para os Servidores da Prefeitura Municipal
Leia maisPage 1 O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA CRIANÇA ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS
ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA OBJETIVOS: Aumentar a mobilidade torácica Melhorar a mecânica respirátoria Reduzir o gasto energético da respiração Prevenir
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES PROMOVIDAS PELOS MÉTODOS DE ISOSTRETCHING E REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES PROMOVIDAS PELOS MÉTODOS DE ISOSTRETCHING E REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL (RPG) Patrícia Fernanda Klein 1 ; Fabio Alexandre Moreschi
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisFISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE NO ÂMBITO HOSPITALAR
FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE NO ÂMBITO HOSPITALAR Camila da Silva Santos Fisioterapeuta graduada pela Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni MG. Matteus Cordeiro
Leia maisBENEFÍCIOS FUNCIONAIS DA FISIOTERAPIA PARA PACIENTES EM HEMODIÁLISE
ARTIGOS ORIGINAIS BENEFÍCIOS FUNCIONAIS DA FISIOTERAPIA PARA PACIENTES EM HEMODIÁLISE Roberta Maria Góes de Souza a Lorena Barreto Arruda Guedes b Resumo Introdução: A população de pacientes com doença
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Rosenilda Luz de Souza 1 Larissa Louise Campanholi 2 Resumo: A insuficiência renal crônica (IRC) definida como a perda
Leia maisCPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE
CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE Cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações
Leia maisMODELO DE BULA (Pacientes)
MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD AC 35 C/GLICOSE CPHD AC 45 C/GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise bombona plástica de
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisiologia Humana Código: Fisio 107 Pré-requisito: Bioquímica Período Letivo: 2016.1
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisCPHD COM GLICOSE. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Hemodiálise
CPHD COM GLICOSE Fresenius Medical Care Ltda Solução para Hemodiálise CPHD COM GLICOSE cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA FARMACÊUTICA Solução para hemodiálise. CPHD
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisEducação para a Saúde
Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Adesão ao tratamento de hidroterapia
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Adesão ao tratamento de hidroterapia Resumo Larainy Balestra Graduando em Fisioterapia Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus
Leia maisTerapias para IRC. Prof. Claudia Witzel
Terapias para IRC Prof. Claudia Witzel HEMODIÁLISE Uma membrana sintética semipermeável substitui os glomérulos e túbulos renais, atuando como filtro para os rins deficiente É realizado três vezes por
Leia maisPalavras Chave: Influência econômica, Doença renal crônica, Hemodiálise.
INFLUÊNCIA ECONÔMICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO NO CENTRO DE HEMODIÁLISE DE CACOAL MENDONÇA, Claudio Martins 1 PEREIRA, Wander Arthur Giordano Soares
Leia maisCPHD SMP 35. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise
CPHD SMP 35 Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda Solução para Hemodiálise MODELO DE BULA (Pacientes) CPHD SMP 35 FRAÇÃO ÁCIDA cloreto de sódio + cloreto de potássio + associações APRESENTAÇÃO E FORMA
Leia maisSATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR
CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
Leia maisAPLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa
Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO
Leia maisPROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa
Leia maisTERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL
TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO
GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Leia mais