FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
|
|
- Artur Lopes Candal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador de IRC necessita realizar diálise sistematicamente até apresentar condições para se submeter a transplante renal². Dos métodos dialíticos existentes, a hemodiálise é mais comum e melhor tolerado 3. Paciente, então, precisa de um acesso vascular, sendo indicado prioritariamente a confecção de Fístulas Arteriovenosas (FAV)¹.
2 OBJETIVO Relatar uma série de 25 procedimentos de fístulas arteriovenosas não primárias por membros para hemodiálise em Arapiraca. TIPO DE ESTUDO Estudo retrospectivo de uma série de 25 casos. LOCAL Centro Hospitalar Manoel André (CHAMA) em Arapiraca, Alagoas, CNES , instituição privada de atendimento secundário e terciário.
3 A escolha do local e do tipo de acesso baseou-se na história clínica, no exame físico e na preferência pelo membro não dominante. Na história clínica averiguou-se: causa da IRC; comorbidades (DM, HAS, arteriopatias, etc.); história vascular prévia (uso de cateteres venosos e realização de fístula arteriovenosa prévia sem sucesso). No exame físico vascular avaliou-se a qualidade da veia (presença de flebites e/ou hematomas e se a veia era visível ou palpável) e da artéria (presença e qualidade do pulso)³.
4 Incluíram-se pacientes portadores de insuficiência renal crônica que foram submetidos à confecção de fístula arteriovenosa não primária por membro para hemodiálise. Foram excluídos pacientes que realizariam FAV primária por membro, além de gestantes, pacientes psiquiátricos e índios.
5 Os pacientes possuem idade média de 57,7 (38 ± 72), sendo 18 (72%) do sexo masculino e 7 do feminino (28%). De acordo com a classificação do IMC, 65% deles possuíam peso normal (19,5-24,9). Dentre as causas da IRC, a Diabetes mellitus é a mais frequente (20%). Na história vascular prévia, todos os pacientes usaram cateter venoso duplo lúmen, tendo média de cateteres usados de 3 (DP 1,02). Com relação ao tempo de permanência do último cateter usado, encontrou-se média de 51,3 dias (DP 38,57). Em 61% dos casos, o motivo da retirada do último cateter foi a troca do acesso.
6 O membro direito foi o escolhido em 17 (54,8%) procedimentos. A fístula braquiocefálica foi realizada em 32% dos procedimentos realizados. Quanto à evolução, ocorreu perda da FAV em 55% e 20%, enquanto o restante aguarda maturação. REFERÊNCIAS 1., Castro AA, Burihan E. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; Disponível em: 2. Frankini AD, Junior FM, Burihan E, Pezzella MV, Mounzer OT. Fístulas arteriovenosas braquiocefálicas e braquiobasilicas para hemodiálise: seguimento imediato. CIR VASC ANGIO 1995, 11: Junior MAN, Melo RC, Almeida CC, Allison Roxo, Fernandes AP, Iwasaki MLS, Raboni E. Avaliação da perviedade precoce das fístulas arteriovenosas para hemodiálise. J Vasc Bras 2011, Vol. 10, Nº 2.
CENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2011
CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:
Leia maisANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica
ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC
Leia maisAvaliação da perviedade precoce das fístulas arteriovenosas para hemodiálise
ARTIGO ORIGINAL Avaliação da perviedade precoce das fístulas arteriovenosas para hemodiálise Evaluation of early patency of the arteriovenous fistulas for hemodialysis Milton Alves das Neves Junior 1,
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL
Clínica: Nefrologia - Serviço de Diálise "Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Tarde - 17:00 às 21:00 INVESTIMENTO
INSUFICIêNCIA RENAL - O PAPEL DO ENFERMEIRO (JUN 2015) PORTO Sabia que, em Portugal, aproximadamente um em cada 10 adultos sofre de doença renal crónica? "Insuficiência Renal - O Papel do Enfermeiro" pretende
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENB
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV - Terapias Dialíticas CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 3 VERSÃO CURRICULAR:
Leia maisPROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO
PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica
Leia mais- O CENTRO DE ACESSOS VASCULARES-
- O CENTRO DE ACESSOS VASCULARES- PAPEL DO NEFROLOGISTA DE INTERVENÇÃO (na construção do acesso vascular de diálise) Nuno Afonso Serviço de Nefrologia CHUC HG 29 de Março de 2014 PAPEL DO NEFROLOGISTA
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 73, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001
SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 73, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001 O Secretário Executivo e o Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que os Pacientes Submetidos à
Leia maisAvaliação da leucocitose como fator de risco para amputação menor e maior e na taxa de mortalidade dos pacientes com pé diabético
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisDispositivos Intra-vasculares
Dispositivos Intra-vasculares Produtos convencionais x Novas tecnologias: Como garantir a segurança e qualidade do procedimento sem aumentar o custo? Por: John Adolf Decker Auditoria Auditoria Atividade
Leia maisAssistência ao Paciente portador de Doença Renal Crônica que requer de Hemodiálise.
Assistência ao Paciente portador de Doença Renal Crônica que requer de Hemodiálise. O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology
Leia maisO DOENTE RENAL CRÔNICO NO CUIDADO COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA1. REINAS, Camila Aoki 2 MATTOS, Magda de 3
O DOENTE RENAL CRÔNICO NO CUIDADO COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA1 REINAS, Camila Aoki 2 MATTOS, Magda 3 INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é consirada um problema saú pública, diante do aumento progressivo
Leia maisNúmero de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação
Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O
Clínica/Setor: Serviço de Diálise Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009), os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisATENDIMENTO E ANÁLISE DO PREFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM PONTA GROSSA NO SETOR DE ANGILOGIA E CIRURGIA VASCULAR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE MATURAÇÃO DAS FÍSTULAS RÁDIO-CEFÁLICAS PARA HEMODIÁLISE
ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DO TEMPO DE MATURAÇÃO DAS FÍSTULAS RÁDIO-CEFÁLICAS PARA HEMODIÁLISE EVALUTION OF THE RADIOCEPHALIC FISTULA MATURATION FOR HEMODIALYSIS ACCESS Oscar Rockenbach Pereira 1 Jaime
Leia maisResultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi
Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria
Leia maisO que preciso saber sobre meu acesso vascular? Fistula/Enxerto
O que preciso saber sobre meu acesso vascular? Fistula/Enxerto Fistel/Shunt Avitum Por que preciso de acesso vascular? Para a diálise funcionar adequadamente, ela precisa criar um caminho para tirar sangue
Leia maisCONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil
CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil IMPORTANCIA DO ACESSO VASCULAR EM HEMODIÁLISE Sem acesso
Leia maisTransplante Renal. José Carlos Costa Baptista-Silva. Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios. h) outras; i) óbito (1/1600 = 0,06%).
Transplante Renal José Carlos Costa Baptista-Silva Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios SELEÇÃO DO DOADOR VIVO Os critérios para a seleção do doador vivo são: a) Os critérios para a seleção
Leia maisSituação das Arboviroses no MRJ
Situação das Arboviroses no MRJ Cristina Lemos Superintendente de Vigilância em Saúde SUBPAV Ensp / Fiocruz Rio de Janeiro, 31 de Janeiro de 2017 Distribuição da taxa de incidência por mês de início de
Leia maisSIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.
SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.
Leia maisVARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira
VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%
Leia maisHemodiálise. Remove as substâncias tóxicas e o excesso de líquido acumulado no sangue e tecidos do corpo em conseqüência da falência renal.
Hemodiálise Remove as substâncias tóxicas e o excesso de líquido acumulado no sangue e tecidos do corpo em conseqüência da falência renal. Grandes quantidades de substâncias podem ser removidas relativamente
Leia maisTÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 Assunto: Doppler para avaliação de feridas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a responsabilidade técnica de enfermeiros no exame de doppler de pulsos pediosos,
Leia maisO que preciso saber sobre meu acesso vascular? Cateter
O que preciso saber sobre meu acesso vascular? Cateter Avitum Por que preciso de acesso vascular? Para a diálise funcionar adequadamente, ela precisa criar um caminho para tirar sangue de seu corpo, passá-lo
Leia maisPrótese Vascular Biosintética. Para revascularização periférica e acesso arteriovenoso. Desempenho sustentado
Prótese Vascular Biosintética Para revascularização periférica e acesso arteriovenoso Desempenho sustentado Desempenho sustentado Longo prazo de perviedade Taxas de perviedade em implantações abaixo do
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisALINE BIGATÃO SIMPLÍCIO AVALIAÇÃO DA PERVIEDADE E MATURAÇÃO DAS FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS COM O EXAME ULTRASSOM DOPPLER PRECOCE.
1 ALINE BIGATÃO SIMPLÍCIO AVALIAÇÃO DA PERVIEDADE E MATURAÇÃO DAS FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS COM O EXAME ULTRASSOM DOPPLER PRECOCE São Paulo 2015 2 ALINE BIGATÃO SIMPLÍCIO AVALIAÇÃO DA PERVIEDADE E MATURAÇÃO
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia maisAÇÕES DESENVOLVIDAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 AÇÕES DESENVOLVIDAS
Leia maisTunelizador metálico rígido na confecção de fístulas arteriovenosas dos membros superiores
INOVAÇÕES Tunelizador metálico rígido na confecção de fístulas arteriovenosas dos membros superiores Rigid metallic tunneler for the creation of arteriovenous fistulas in the upper extremity Heraldo Antonio
Leia maisISSN ÀREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 22389113 ÀREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisResultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias. Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil
Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias Fábio Taniguchi, MD, MBA, PhD Pesquisador Principal BPC Brasil Resultados Demográficos, Clínicos, Desempenho e Desfechos em 30 dias
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Disfunção Erétil. Impotência Sexual. Disfunção Sexual.
PRINCIPAIS DOENÇAS RELACIONADAS À DISFUNÇÃO ERÉTIL Angélica Mendes Silva 1 Laís Ferreira da Silva 1 Vanúbia Soares de Souza 1 Stela Ramirez de Oliveira 2 RESUMO: A Disfunção Sexual (DS) exibe etiologias
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 55, DE 29 DE AGOSTO DE 2001
TABELAS: S SIA/SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 55, DE 29 DE AGOSTO DE 2001 DO 168-E, de 31/8/01 O Secretário Executivo e o Secretário
Leia maisTema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente
Leia maisPERFIL DE UMA POPULAÇÃO ESTOMIZADA INTESTINAL PROVISÓRIA E MOTIVOS DA NÃO RECONSTRUÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL
Nº do trabalho: 900986 PERFIL DE UMA POPULAÇÃO ESTOMIZADA INTESTINAL PROVISÓRIA E MOTIVOS DA NÃO RECONSTRUÇÃO DO TRÂNSITO INTESTINAL ADRIANA PELEGRINI SANTOS PEREIRA Janderson Cleiton Aguiar, Renata da
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisMotivo de escolha de diálise peritoneal: exaustão de acesso vascular para hemodiálise?
Artigo Original Original Article Motivo de escolha de diálise peritoneal: exaustão de acesso vascular para hemodiálise? Reason for choosing peritoneal dialysis: exhaustion of vascular access for hemodialysis?
Leia maisAos cuidados de Ilustríssimo Senhor Ministro da Saúde Ricardo José Magalhães Barros em mãos
Ofício 100/16 Origem: Diretoria Nacional da SBACV São Paulo, 15 de junho de 2016. Aos cuidados de Ilustríssimo Senhor Ministro da Saúde Ricardo José Magalhães Barros em mãos A SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA
Leia maisADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS PARA O USO CORRETO DE MEDICAMENTOS AO PERFIL DOS PACIENTES ASSISTIDOS EM CLÍNICA DE HEMODIÁLISE
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ADEQUAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS
Leia maisAssistência de Enfermagem a fístulas Arteriovenosas: Revisão de Literatura
Assistência de Enfermagem a fístulas Arteriovenosas: Revisão de Literatura ANDRADE, Nívea Cristiane de Sousa de [1] ANDRADE, Nivea Cristiane de Sousa de. Assistência de enfermagem a fístulas arteriovenosas:
Leia maisComo selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ
Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA
TERMO ADITIVO Nº 094/2015 VIGÉSIMO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO CELEBRADO EM 24 DE MAIO DE 2013 ENTRE A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA E ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR CARIDADE SANTA ROSA. CONTRATANTE:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisA importância da Atenção Primária à Saúde na redução de riscos cardiovasculares
A importância da Atenção Primária à Saúde na redução de riscos cardiovasculares Andréa Augusta Castro* Ângela Cecília Cavalcante Melo** Nilo Sérgio Vieira Costa** * Preceptora da Residência de Medicina
Leia maisSPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe
DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE 2009 6000000 5938508 5000000 4000000 3000000 2000000 1616617 1901153 1181435 1000000 0 0-14 anos 15-24 anos 25-64 anos 65 e mais anos DISTRIBUIÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE (Modalidade à Distância)
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE (Modalidade à Distância) JULIANA DA ROCHA FREITAS DIAGNÓSTICO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NA FRONTEIRA
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisDATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.
DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)
APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE
Leia maisTHE NURSE'S ACTIVITIES IN CARE FOR PATIENTS WITH ARTERIOVENOSA FISTULA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS A PACIENTES COM FÍSTULA ARTERIOVENOSA
Journal of Specialist Scientific Journal ISSN:2595-6256 Nº 2, volume 2, article nº 9, Abr/Jun 2018 D.O.I: http://dx.doi.org/xxxxxx/xxxx-xxxx/xxxxxx Accepted: 02/03/2018 Published: 01/04/2018 THE NURSE'S
Leia maisCRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS
ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisTERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS BAHIA NO ANO DE 2009.
- 1 - Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS BAHIA NO ANO DE
Leia maisANAIS DA 1ª MOSTRA CIENTÍFICA DO PROGRAMA DE INTERAÇÃO COMUNITÁRIA DO CURSO DE MEDICINA
ÓBITOS DECORRENTES DE COMPLICAÇÕES DA DIABETES MELLITUS EM 2015 EM CUIABÁ Ana Flávia Schavetock Vieira I, Andressa Delponte Sagrillo II, Andressa Puhl Petrazzini III, João Victor da Silva Soares IV, João
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR. Unidade de Serviço Social. Celina Rezende
A APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA ATUAÇÃO MULTIDISCIPLINAR. Unidade de Serviço Social Celina Rezende O ASSISTENTE SOCIAL COMO PROFISSIONAL DA SAÚDE Constituição de 1988, o Assistente Social passa
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO
TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisMariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco
Leia maisLayout da interface texto do APAC e do SIA - layout INTERNO
Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade - CABEÇALHO 1 cbc-hdr 002 001 002 01 - indicador de linha com Header NUM - 01 2 cbc-hdr 005 003 007 #APAC CHAR - #APAC 3 cbc-cmp 006 008 013 Ano e mês
Leia maisCONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA
CONHECIMENTO DE IDOSOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE QUANTO AOS CUIDADOS COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA Lucila Corsino de Paiva (1); Eneluzia Lavynnya Corsino de Paiva (2); Karolina de Moura Manso da Rocha (3);
Leia maisSobrevida da fístula arteriovenosa de idosos em hemodiálise: estudo preliminar
Sobrevida da fístula arteriovenosa de idosos em hemodiálise: estudo preliminar Juliana de Rezende Lovera 1 Nicole Ughini Mello 1 Paula Moraes Amaral 1 Ana Maria Prado Castello Branco 2 Belisa Marin Alves
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisPerfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS
Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Christian Neri LAMEIRA 11 Andreza Souza MIRANDA; Amanda
Leia maisREVASCULARIZAÇÃO FEMORO POPLITEA: COD Revascularização de Tronco Supra Aórtico
2ª edição - 2015 REVASCULARIZAÇÃO DE TRONCO SUPRA AÓRTICO: R$5.500,00 REVASCULARIZAÇÃO AORTO BI ILÍACA: R$ 5.115,00 COD. 30906237 - Revascularização Aorto Bi Ilica REVASCULARIZAÇÃO AORTO ILÍACA: COD. 30906253
Leia maisPULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA
REDUÇÃO DO RC TIME APÓS O TRANSPLANTE CARDÍACO: OS EFEITOS INESPERADOS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NA HEMODINÂMICA PULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA Nádia Moreira 1, Rui Baptista 1, David Prieto 2,
Leia maisPrograma de melhoria continuada em acesso vascular para hemodiálise
ARTIGO ORIGINAL Programa de melhoria continuada em acesso vascular para hemodiálise Continuous quality improvement in vascular access for hemodialysis Fábio Linardi 1, José Luis Bevilacqua 2, José Francisco
Leia maisPORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Publicada no DOU Nº 109 seção 01, de 08/06/2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de
PORTARIA Nº 1.675, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Publicada no DOU Nº 109 seção 01, de 08/06/2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS,
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisORGANIZAÇÕES R.C.A. & D.L.A., LDA
ORGANIZAÇÕES R.C.A. & D.L.A., LDA ORGANIZAÇÕES R.C.A. & D.L.A., LDA É uma empresa angolana, de direito Angolano, com sede em Luanda, vocacionada à actividade de Gestão Hospitalar, actuando na Área de Gestão
Leia maisRISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisDISSECAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ANATOMIA PARA A REALIZAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA SAFENO-FEMORAL SUPERFICIAL PARA ACESSO À HEMODIÁLISE 1
DISSECAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ANATOMIA PARA A REALIZAÇÃO DE FÍSTULA ARTERIOVENOSA SAFENO-FEMORAL SUPERFICIAL PARA ACESSO À HEMODIÁLISE 1 GUIMARÃES, Nilo Borges 1 ; SILVA, Pedro Ducatti de Oliveira e 2 ; LUIZ,
Leia maisTúlio Henrique Ferreira de Oliveira¹; Fernando Ribeiro Leite Junior²; Gustavo Miná Pinto 3 ; Matheus Andrade de Abrantes 4 ; Ezymar Gomes Cayana 5
A EFICÁCIA DO TRATAMENTO POR ESCLEROTERAPIA COM ESPUMA EM COMPARAÇÃO À CIRURGIA CONVENCIONAL E À ABLAÇÃO ENDOVENOSA A LASER EM PACIENTES COM VARIZES E INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Túlio Henrique Ferreira
Leia maisBreves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da IRC
Rui Alves Filipe Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da IRC 1984: criação do Gabinete do Registo Nacional do Tratamento da IRC pelo Prof. Dr. Jacinto Simões, então Presidente da SPN 1984
Leia maisAcessos Vasculares Definitivos para Hemodiálise : *Abordagem Multidisciplinar*
Acessos Vasculares Definitivos para Hemodiálise : *Abordagem Multidisciplinar* Sessão Conjunta Nefrologia/Cirurgia 3B/Imagiologia Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE 2 de Junho de 2016 Célia Madeira
Leia maisTX com Doador Vivo -Vantagens
TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 12/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 26/2019 (30/12/2018 a 29/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Mais de 20.000 tireoidectomias nos EUA em 2004 1 Existe um déficit de informações na literatura sobre resultados a curto prazo desses procedimentos Maioria dos
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia mais