SPT 2010 Fernando Macário, Rui Filipe
|
|
- Gabriela Fraga Vilarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE anos anos anos 65 e mais anos
3 DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL POR GÉNERO INE Homens Mulheres anos anos anos 65 e mais anos
4 DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL INE Continente Açores Madeira anos anos anos 65 e mais anos
5
6
7 Hospital de São João - Porto José Gerardo Oliveira Centro Hospitalar do Porto - Unidade de Santo António - Porto Maria do Rosário Caetano Pereira Hospitais da Universidade de Coimbra - Coimbra Ana Maria Calvão da Silva Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital São José Maria da Cruz Palma Centro Hospitalar Lisboa Norte - Hospital de Santa Maria José Mendes do Vale
8
9
10 TRANSPLANTE A PARTIR DE DADOR VIVO RIM / FÍGADO 29 % não aparentados
11
12 TRANSPLANTAÇÃO EM PORTUGAL 2007 / Renal Hepático Cardíaco Pulmonar Pâncreas Córnea
13
14 TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA 23,03 pmp Sequencial Vivo Cadaver 20 0 HGSO HUC HCC
15
16 TRANSPLANTAÇÃO CARDÍACA Total =
17 TRANSPLANTAÇÃO CARDÍACA Total =
18 TRANSPLANTAÇÃO CARDÍACA 4,7 pmp em São João HUC Sta Marta Sta Cruz
19 TRANSPLANTAÇÃO PANCREÁTICA 1,4 pmp em Total = 130 Hospital Geral de Santo António HUC
20
21 TRANSPLANTAÇÃO PULMONAR 0,94 pmp em Hospital Sta. Marta Total =
22
23 TRANSPLANTAÇÃO DE CÓRNEA 88,1 pmp em Total =
24 TRANSPLANTAÇÃO DE CÓRNEA Total =
25
26 Tratamento da Insuficiência Renal Crónica em Portugal Transplantação Renal em Portugal
27 Fernando Macário Rui Filipe GABINETE DE REGISTO DA DOENÇA RENAL CRÓNICA TERMINAL EM PORTUGAL DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NEFROLOGIA REGISTO DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO
28
29 Nº doentes Doentes que iniciaram tratamento substitutivo da função renal em 2010 (Ni = 2519) HD DP TX Total > 65 Anos (61,6%) < 15 Anos Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
30 Nº doentes Doentes em tratamento substitutivo renal (2010) Total de doentes em TSR Prevalência de 1578,2 pmp NºTxR / NºD = 0,55 (0,53 em 2009) HD DP TX? Total > 65 Anos Idade média HD + DP = 65,13 anos Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
31 pmp Incidência Tratamento Substitutivo Renal (2010) 235,2 217,34 17,86 1,59 HD + DP HD DP TxR Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
32 pmp Prevalência pontual Tratamento Substitutivo Renal (2010) 1016,38 954,34 561,77 62,04 HD + DP HD DP TxR Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
33 Distribuição por Género Tratamento Substitutivo Renal (2010) 100% 80% % 40% MULHER HOMEM 20% % HD DP TxRenal* * Faltam dados Cruz Vermelha Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
34 pmp Prevalência Tratamento Substitutivo Renal (2010) 1900,5 1267,7 HOMEM MULHER Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
35 pmp Dados Globais de Total de Doentes em TSFR Prevalência pontual ( ) , , ,4 1409, Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
36
37 Expansão anual do Pool de Doentes em Hemodiálise ,8% ,9% CUMUL ,5% 5,1% % ,9% 4,2% 3,9% 3,8% 3,6% ,8% 3,8% 2,6% 2.9% Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário Março, 2011
38 Expansão anual do Pool de Doentes em Diálise (HD + DP) % ,4% CUMUL ,8% 5,6% % ,4% ,7% 3,9% 4,3% 4,1% 4% 3,9% ,7% 2.7% Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
39 Etiologia da IRC nos doentes incidentes (HD+DP) Diabetes 32,4% HTA 15,4% Indet 20,1% Outras 18,4% DRPAD 5,3% GLC 8,4% N = 2452 Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
40 Etiologia da IRC nos doentes prevalentes (HD+DP) Indet 20,8% Diabetes 26,2% HTA 15,6% Outras 19,1% DRPAD 6,7% GLC 11,6% N = Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
41 % Diabetes Diabetes como causa de IRC em HD 35 33, , , Incidentes Prevalentes Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
42 Doentes IRCT prevalentes em hemodiálise Distribuição por género (2010) Idade média = 65,99 58,7% 41,3% Masculino Feminino N = Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
43 Doentes IRCT prevalentes em DP Distribuição por género Idade média = 51,5 (50,9 em 2009; 50,3 em 2008; 49,5 em 2007) 54,8% 45,2% Masculino Feminino N = 648 Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
44 Evolução da idade média doentes em HD ( ) ,8 64,3 65,02 65, Idade média em HD Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
45 Doentes IRCT prevalentes em hemodiálise Distribuição por género / Idade média Masculino Feminino Idade média Norte 57% 43% 65,8 Centro 62,2% 37,8% 68,2 Sul 59,3% 40,7% 67,3 Grande Lisboa 57,8% 42,2% 64,5 Ilhas 61,1% 38,9% 61,9 Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
46 Mortalidade em Hemodiálise Centros Hospitalares 20,95% (21,31%; 24,51%; 22,48%*) Centros não hospitalares 12,35% (13,24%; 13,28%; 14,46%*) * Dados de 2009, 2008 e 2007 Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
47 Taxa de mortalidade Mortalidade em HD , ,48 21,31 20, ,26 14,46 14,45 14,01 13,28 13,24 13,24 12, Hospitalares Periféricas Global Gabinete de Registo da SPN, 2010 Fernando Macário
48
49 Nº TXRs Evolução do número de transplantes renais ( ) Total = ANOS
50 Nº TX EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TX RENAIS LTx SPT ANOS TOTAL LTx 9279 transplantes TOTAL SPT 9088 transplantes ( 97,9 % )
51 Nº DOENTES Unidades de Transplantação nº de transplantes em HSJ HGSA HUC HSM HSM (ped) HCC HSC HCV HGO Cadáver Dador Vivo Rim e pancreas Rim e Fígado Pancreas pós rim Rim e Coração N = 522 tx de dador cadáver e 51 de dador vivo
52 Nº DOENTES TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL UNIDADES DE TRANSPLANTAÇÃO Nº acumulado de transplantes ( ) HSJ HGSA HUC HSM HCC HSC HCV HGO HSFX 9086 transplantes
53 Nº Doentes Transplantação renal em Dador cadáver 15 Dador cadáver / Receptor <15A 51 Dador cadáver / Receptor > 65A 51 0 Dador vivo Dador vivo / Receptor < 15A 0 Dador vivo / Receptor > 65A 17 Tx renal pre-emptive, 0 receptores < 15 anos
54 pmp Dados Globais de Transplantação Renal Prevalência Pontual ( ) N = 5976
55 pmp Dados Globais de Transplantação Renal Incidência ( ) ,3 49,45 55,8 53,
56 Etiologia da IRC nos doentes transplantados em 2010 Diabetes 9,9% HTA 11,3% Indet 24,9% GLC 24,7% Outras 17,7% DRPAD 11,7% N = 515
57 Doentes Transplantados Renais Prevalentes Distribuição por género 58,4% 41,6% Masculino Feminino
58 Doentes Transplantados Renais Prevalentes Distribuição por tipo de transplante 93,7% Dador vivo Dador cadáver 6,3%
59 ANOS Balanço Anual de Transplantes Renais Nº ENXERTOS REALIZADOS PERDIDOS Falecidos 74 doentes com enxerto funcionante 117 transferidos para HD ou DP
60 Expansão anual do Pool de TxR regularmente seguidos nas Unidades de Tx CUMUL % ,5% 12,4% 6,6% 8,9% 7,2% 5,1% 5,8% 6,5% 2,8% 3,1% 6,6% 5,1% 2,9%
61 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES GÉNERO 100% 80% 60% 40% 20% 0% Masculino (63%) Feminino (37%) TOTAL (n=9061)
62 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA 100% 95% 90% 85% 80% 75% HD (89%) DP (9%) Pre-emptive (2%) TOTAL (n=5068)
63 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES 100% NÚMERO DE TRANSPLANTES 95% 90% 85% 80% 4º 3º 2º 1º 75%
64 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA ( ) IDADE À DATA DO Tx Média Desv Pad n ,8 14,
65 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA (2010) IDADE À DATA DO Tx Média Desv Pad n ,7 14,3 528
66 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES TERAPÊUTICA SUBSTITUTIVA PRÉVIA Tempo em diálise antes do transplante N Média DP ,82 3,6 1º semestre ,19 4,3 2º semestre ,38 6, ,65 4, ,8 4, ,14 4,5
67 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES 100% IMUNOSSUPRESSÃO ( ) 80% 60% 40% 20% 0% Década de 80 Década de Antigos Com Ac Policlonal Com Ac Monoclonal Sem Indução, com InCalc Sem Indução, sem InCalc Outros
68 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES IMUNOSSUPRESSÃO CD25+MMF+Fk+P ATG+MMF+Fk+P CD25+MMF+Csa+P M+Fk+P ATG+MMF+Csa+P MMF+Csa+P
69 TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL SOBREVIDA DO ENXERTO (Evolução ao longo das décadas) SOBREVIDA 1 ANO 5 ANOS 10 ANOS 15 ANOS 20 ANOS DÉCADA DE 80 81,2% 64,9% 49,1% 38,3% 30,8% DÉCADA DE 90 89,3% 77,8% 63,4% 52,6% 45,1% ,0% 84,2% 74,1 Fernando Macário SPT 2010
70 TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL SOBREVIDA DO DOENTE (n=9027) SOBREVIDA 1 ANO 5 ANOS 10 ANOS 15 ANOS 20 ANOS DÉCADA DE 80 95,3% 87% 75,5% 65,4% 58,8% DÉCADA DE 90 95,6% 90,4% 82,9% 76,6% ,6% 93,5% 88,4%
71 % de DOENTES FUNÇÃO INICIAL DO ENXERTO Total Vs ,4 74,9 22,9 23,4 2,7 1,7 FI FT RNF Total (n=7747) 2010 (n=414)
72 REJEIÇÃO AGUDA NO 1º ANO (n=8467) 31% SIM NÃO 69%
73 ,4% REJEIÇÃO AGUDA NO 1º ANO EVOLUÇÃO AO LONGO DOS ANOS 100% 80% 60% 40% NÃO SIM 20% 0% ANO DE TRANSPLANTE
74 Nº DOENTES PERDAS DE ENXERTO CAUSAS DAS PERDAS DE ENXERTO ( ) FAL RC RA CIR REC INF RNF OUT NR n=3005
75 Nº DOENTES PERDAS DE ENXERTO CAUSAS DAS PERDAS DE ENXERTO (2010) FAL RC RA CIR REC INF RNF OUT NR n=129 SPT-2010
76 Nº DOENTES CAUSAS DE MORTE ( ) CV INF NEO AVC GI OUT DESC NR n=1218
77 Nº DOENTES CAUSAS DE MORTE (2010) CV INF NEO AVC GI OUT DESC NR n=59
78 TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL SOBREVIDA DO ENXERTO (Evolução ao longo das décadas) SOBREVIDA 1 ANO 5 ANOS 10 ANOS 15 ANOS 20 ANOS DÉCADA DE 80 81,2% 64,9% 49,1% 38,3% 30,8% DÉCADA DE 90 89,3% 77,8% 63,4% 52,6% 45,1% ,0% 84,2% 74,1
79 TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL ANOS BALANÇO ANUAL Nº ENXERTOS PERDIDOS REALIZADOS SPT-2010
80 Nº DOENTES CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES ETIOLOGIA DA DRC ( ) SPT IND GNC NI DM HTA DRPAD HER FTX OUT ETIOLOGIAS n=7739
81 CARACTERIZAÇÃO DOS RECEPTORES Nº DOENTES ETIOLOGIA DA DRC (2010) IND GNC NI DM HTA DRPAD HER FTX OUT ETIOLOGIAS 0 9 SPT-2009 n=459
82 Etiologia da IRC nos doentes transplantados por Unidade de Transplantação em % 80% 60% 40% 20% 0% HSJ HGSA HUC HCC* HCV HSC HSM HSM(ped) HGO Diabetes HTA GLC DRPAD Outras Indet * Não forneceu estes dados
83
REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL
REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2013 GABINETE DO REGISTO DE RIM DA SPT RUI ALVES FILIPE SOCIEDADE PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO Presidente: Dr. Fernando Macário TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL
Leia maisTRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL R U I A LV E S F I L I P E
TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL GABINETE REGISTO DA R U I A LV E S F I L I P E IPST Nº TX TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TX RENAIS 600 500 499 400 300 200 100 0 80 81 82 83 84
Leia maisBreves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da IRC
Rui Alves Filipe Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da IRC 1984: criação do Gabinete do Registo Nacional do Tratamento da IRC pelo Prof. Dr. Jacinto Simões, então Presidente da SPN 1984
Leia maisBreves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC
Fernando Macário Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC 1984: criação do Gabinete do Registo Nacional do Tratamento da IRC pelo Prof. Dr. Jacinto Simões, então Presidente da SPN 1984
Leia maisBreves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC
Fernando Macário Breves apontamentos do Registo Nacional do Tratamento da DRC 1984: criação do Gabinete do Registo Nacional do Tratamento da IRC pelo Prof. Dr. Jacinto Simões, então Presidente da SPN 1984
Leia maisA nossa missão é prevenir e curar as doenças renais e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas afectadas de doença renal NOTÍCIAS MÉDICAS
24 Ano VII Dezembro 2011 A nossa missão é prevenir e curar as doenças renais e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas afectadas de doença renal Diálise Domiciliária Apenas 6% da diálise realizada
Leia maisAvaliação económica em transplantação renal
Avaliação económica em transplantação renal XI Conferência Nacional de Economia da Saúde Porto, 8-10 de Outubro de 2009 Universidade Católica Portuguesa M. O. Domingos 1,3, M. Gouveia 2, J. Pereira 3 e
Leia maisDados preliminares 2011
Dados preliminares 211 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 211 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de Doação
Leia maisRelatório da actividade de Colheita e Transplantação 2010
Relatório da actividade de Colheita e Transplantação 2 Colheita de órgãos dador cadáver / 2 35 329 323 3 283 25 2 5 58 438 89 5 82 26 25 25 65 9 9422 279 222 9 2 252 9 3 5 55 Nº de dadores por milhão de
Leia maisSeminário Colheita de Órgãos e Tecidos para Transplantação
Seminário Colheita de Órgãos e Tecidos para Transplantação Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Saúde de Setúbal Pós Graduação em Enfermagem Perioperatória 24 de Setembro de 2011 Colheita
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2013
CENSO DE DIÁLISE SBN 213 Dados Gerais Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 73 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e Ativas com programa crônico: 658 Total de Unidades Ativas que Responderam
Leia maisLa Salete Martins. Hospital Santo António, CHP Porto
Registos da transplantação em Portugal transplante pancreático La Salete Martins Unidade de Transplante Reno-Pancreático Hospital Santo António, CHP Porto Portugal Reunião SPT, Curia, de 27/11 a 28/11/2009
Leia maisRegisto dos doentes com IRCT em diálise e transplante na infância e adolescência
Registo dos doentes com IRCT em diálise e transplante na infância e adolescência Sociedade Portuguesa de Pediatria Secção de Nefrologia Pediátrica Presidente: Prof. Caldas Afonso DrªConceição Mota DrªMargarida
Leia maisColheita de órgãos em Portugal
6 8 4 3 5 5 5 Colheita de órgãos em Portugal 998 996 994 99 99 986 988 3 5 5 9 5 83 5 6 7 8 6 7 8 Nº dadores por milhão de habitantes 3 5 3,9 6,7 5 5 8 9 5 6 7 8 Calculo efectuado a,6 milhões de habitantes
Leia maisColheita de órgãos 2009
Colheita de órgãos 29 Apresentação de dados preliminares da actividade de colheita de órgãos em 29 Colheita de órgãos dador cadáver - 29 35 Colheita de Órgãos em Portugal 329 3 283 25 2 5 9 3 58 438 89
Leia maisCENSO DE DIÁLISE SBN 2011
CENSO DE DIÁLISE SBN 211 Dados Gerais, censo 211 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN: 687 Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 643 Total de Respostas ao Formulário:
Leia maisActividade de colheita e transplantes
ASST Actividade de colheita e transplantes Relatório Estatístico INDICE NOTA INTRODUTÓRIA ACTIVIDADE DE COLHEITA DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS. Colheita de órgãos, tecidos e células. Distribuição das colheitas
Leia maisRelatório estatístico de
Relatório estatístico de 7 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA 3 ACTIVIDADE DE COLHEITA DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS. Colheita de órgãos, tecidos e células 5. Distribuição das colheitas de dador cadáver por hospital
Leia maisRelatório de Atividades 2013
Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA) Relatório de Atividades Coordenação Nacional da Transplantação IPST, IP COLABORAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES De acordo com o disposto
Leia maisMariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade
ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco
Leia maisTransplante de pâncreas
Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes
Leia mais3º ENCONTRO DA AMACC FALÊNCIA RENAL. Conceição Barata Évora 2011
INSUFICIÊNCIA E FALÊNCIA RENAL Conceição Barata Évora 2011 Objectivos Clarificar o conceito de Insuficiência e Falência Explicitar a codificação de Insuficiência Renal Aguda e Crónica Codificar a Insuficiência
Leia maisRelatório de Atividades 2014
Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA) Relatório de Atividades Coordenação Nacional da Transplantação IPST, IP COLABORAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES De acordo com o disposto
Leia maisProtocolos de dessensibilização em transplantação renal
Encontro Renal, Vilamoura, Março de 2012 Protocolos de dessensibilização em transplantação renal Rui Alves Unidade de Transplantação Renal e Serviço de Nefrologia do CHUCoimbra 1 - Protocolos de dessensibilização
Leia maisDoação Renal em Vida 90% 81% O que é a doação renal em vida? Quais são as vantagens da doação renal em vida?
Pág. 1/5 Doação Renal em Vida i Traduzido e adaptado com a autorização da O que é a doação renal em vida? O transplante renal é uma modalidade de tratamento para a doença renal terminal, também chamada
Leia maisTransplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Transplante Hepático Around the World Experiência no Brasil PROF. DR. LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D ALBUQUERQUE Serviço de Transplante de Órgãos do Aparelho
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisLuís Gardete Correia Observatório Nacional da Diabetes
Luís Gardete Correia Observatório Nacional da Diabetes Diabetes: a global emergency A global epidemic Source: IDF Diabetes Atlas Seventh Edition 2015 A global burden 1 new case every 3 SECONDS 1 death
Leia maisHEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Maio Curitiba
HEPATITE C & INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Maio - 2009 Curitiba HEPATITE C & IRC Prevalência de anti-hcv (+) em pacientes com IRC em diálise 70% 60% 61% 50% 40% 35% 30% 20% 10% 24% 17% 11% 9% 0% 1987 1990
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisDoação e Transplantação de Órgãos Dados da atividade de 2015 Coordenação Nacional de Transplantação
215 Doação e Transplantação de Órgãos foi um ano de consolidação de estratégias na área da doação e transplantação, marcado não só pela publicação de inúmeros documentos legislativos de apoio à atividade,
Leia maisDiabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II
RELATÓRIOS R E P O R T S Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II Diabetes: Facts and Figures The Year of 2015 Annual Report of the Portuguese
Leia maisÍndice. Pág. Fontes de Informação 69. Agradecimentos 71. O Programa Nacional para a Diabetes 5. O Observatório Nacional da Diabetes 6
2 013 Portugal Índice Pág. O Programa Nacional para a Diabetes 5 O Observatório Nacional da Diabetes 6 Nota Introdutória 7 A Diabetes no Mundo 9 Epidemiologia da Diabetes 9 Prevalência da Diabetes 9 Prevalência
Leia maisA nossa missão é prevenir e curar as doenças renais e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas afectadas de doença renal
21 Ano VII Março 2011 A nossa missão é prevenir e curar as doenças renais e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas afectadas de doença renal EDITORIAL Caros Sócios e Amigos Unidade de Nefrologia
Leia maisO papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD
O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD Hospital do Rim, disciplina de nefrologia, UNIFESP Transplante renal Opção terapêutica para pacientes com Insuficiência
Leia maisApresentam-se aqui alguns dados que espelham a atividade em Portugal.
A doação e transplantação de órgãos tecidos e células é uma conquista da medicina e da ciência no último século e, nos dias de hoje, continua a assistir-se a uma evolução que se espera positiva, no sentido
Leia mais28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA XXXIII CONGRESSO APEDT
28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA SPNEFRO.PT XXXIII CONGRESSO APEDT APEDT.PT XI CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE NEFROLOGIA SBN.ORG.BR
Leia maisRelatório de Fluxos de Doentes em Diálise
Direcção-Geral da Saúde Relatório de Fluxos de Doentes em Diálise 2009 Agosto de 2010 INTRODUÇÃO No âmbito das actuações definidas, a Direcção-Geral da Saúde (DGS), apresenta o presente relatório referente
Leia mais28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA XXXIII CONGRESSO APEDT
28-30 MARÇO 2019 CENTRO DE CONGRESSOS DE VILAMOURA ALGARVE PORTUGAL XXXIII CONGRESSO PORTUGUÊS DE NEFROLOGIA SPNEFRO.PT XXXIII CONGRESSO APEDT APEDT.PT XI CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE NEFROLOGIA SBN.ORG.BR
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisIntrodução. O registo e avaliação do possível dador é efetuado. O 1º semestre de 2016 representou um período de. P o n t o s d e i n t e r e s s e
Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Semestre de E d i ç ã o 1 6 S e t e m b r o d e 2 0 1 6 Introdução
Leia maisResumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010
Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010 Unidades de colheita Tabela 1. Dadores de tecidos Número de dadores Dadores cadáver Morte Assistolia cerebral Total Dadores vivos Nº de dadores
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisDados preliminares 2011
Dados preliminares 2011 Os seguintes dados referem se à atividade de colheita e transplantação 2011 Agradecimentos: Gabinetes Coordenadores de Colheita e Transplantação Coordenadores d Hospitalares de
Leia maisTerapia Renal Substitutiva em Minas Gerais
Terapia Renal Substitutiva em Minas Gerais Audiência Pública sobre as condições de tratamento oferecidas no Estado de Minas Gerais aos pacientes renais e a possível necessidade expansão e/ou criação de
Leia maisComissão Organizadora APEDT
Comissão Organizadora APEDT PRESIDENTE DA APEDT Fernando Vilares PRESIDENTE DO CONGRESSO Maria Santos VICE-PRESIDENTE DO CONGRESSO Benvinda Amaral SECRETÁRIO GERAL Pedro Rodrigues VOGAIS Alexandre Pereira
Leia maisDIABETES. Factos e Numeros O ANO DE 2015
DIABETES Factos e Numeros O ANO DE 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Edição de 2016 Ficha Técnica: Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional
Leia maisDADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
Ano 3 - n o 1 - Janeiro/Dezembro 21 Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Jan/DEZ 21 DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO RBT Registro Brasileiro de
Leia maisColheita de Tecidos de Origem Humana
Colheita de Tecidos de Origem Humana Programas implementados pelo Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José (CHLC, EPE) Seminário Doação, Colheita e Transplantação de Órgãos
Leia maisO Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade
O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 198 a 212: tendência e padrões de sazonalidade Baltazar Nunes Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IV Congresso
Leia maisPROCEDIMENTOS INCLUIDOS
PROCEDIMENTOS INCLUIDOS 0301070148 - TREINO DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE MC - Média Complexidade Valor Ambulatorial SA: 10,00 Valor Ambulatorial Total: 10,00 Serviço / Classificação: 135 - Serviço de reabilitação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisTratamento da hepatite C em pacientes com insuficiência renal
Tratamento da hepatite C em pacientes com insuficiência renal Rosângela Teixeira Faculdade de Medicina da UFMG Declaração de conflito de interesse Não tenho conflito de interesse relativo a esta apresentação
Leia maisTRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?
TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica
Leia maisDIABETES. Factos e Numeros O ANO DE 2014
DIABETES Factos e Numeros O ANO DE 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Edição de 2015 Ficha Técnica: Diabetes: Factos e Números O Ano de 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional
Leia mais52 colheitas, menos uma que em igual período de 2014 (diminuição de 1,9%).
Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE º Semestre E d i ç ã o S e t e m b r o d e 2 0 P o n t o s d
Leia maisDIABETES. Factos e Numeros Portugal Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes
DIABETES Factos e Numeros Portugal 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Ficha Técnica: Diabetes: Factos e Números 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes 11/2014
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisResultados da Atividade Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE
EDIÇÃO 18 AGOSTO Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 1º semestre de Resumo da atividade Pontos de interesse: Colheita em
Leia maisMORTALIDADE DOS ANEURISMAS OPERADOS
MARCOS BARBOSA, GONÇALO COSTA, JORGE GONÇALVES, RAIMUNDO FERNANDES Serviço de Neurocirurgia HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA XV Reunião da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Lisboa, Nov 2002 ANEURISMAS
Leia maisDoença Renal Crônica no Brasil. Epidemia Silenciosa
Doença Renal Crônica no Brasil Epidemia Silenciosa DANIEL RINALDI DOS SANTOS PROF. ADJUNTO DE NEFROLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA ABC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA Doença Renal Crônica:
Leia maisRBT. Ano XIX Nº 1. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Ano XIX Nº 1 Dados Númericos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição
Leia maisProf. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL
Leia maisEpidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde
Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Objectivo Analise descritiva e inferencial para caracterização dos
Leia maisDADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos
Ano I - n o 1 - Janeiro/Dezembro 28 Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos Jan/Dez 28 DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO RBT Registro Brasileiro
Leia maisEnvelhecimento cardiovascular : As várias faces da doença CV no idoso. Curso GERIATRIA NO LAR. 14 de março Programa
Envelhecimento cardiovascular : As várias faces da doença CV no idoso Curso GERIATRIA NO LAR 14 de março 2019 Programa Quinta-feira 14 DE MARÇO DE 2019 Curso pré-reunião GERIATRIA NO LAR Coordenadora:
Leia mais[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]
[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] Diabetes: Factos & Números, 2014 Epidemiologia da Diabetes Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões e
Leia maisCOMEMORAÇÃO DOS 25 ANOS DE TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA Segunda, 4 de dezembro de h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2
COMEMORAÇÃO DOS 25 ANOS DE TRANSPLANTAÇÃO HEPÁTICA Segunda, 4 de dezembro de 2017 16h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Presidente da República, Excelência (Prof. Doutor Marcelo Rebelo
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia maisLA SALETE MARTINS H. Santo António, CHPorto
LA SALETE MARTINS H. Santo António, CHPorto ENCONTRO RENAL 2012 Vilamoura, 28 a 31/Março/2012 Em Portugal a % de TR que são segundos transplantes SPT, 2008 SPT, 2009 HSA, 2011 8% 11% 10% nos EUA já em
Leia maisIntrodução. Os resultados do GCCT, em 2014, mostram um. O ano de 2014 foi, ainda, portador de boas notícias
Resultados da Atividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital de S. José Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 2014 E d i ç ã o 1 4 M a r ç o d e 2 0 1 5 Introdução V a i
Leia maisTX com Doador Vivo -Vantagens
TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisEpidemiologia dos Internamentos por Diabetes e da Mortalidade por Diabetes
Reunião Anual da SPD 9 Annual SPD Meeting 9 Epidemiologia dos Internamentos por Diabetes e da Mortalidade por Diabetes A sessão foi moderada por (da esq. para a dir.): Dr. Pedro Melo, Dra. Cristina Valadas,
Leia maisResultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José - CHLC, EPE 2º trimestre 1º semestre 2012
Resultados da actividade do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José - CHLC, EPE 2º trimestre 1º semestre Pontos de interesse especiais: Introdução (enquadramento legal - actualização);
Leia maisFÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador
Leia maisAPAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro
APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro - 214 Notificações ME e Doações em SC / Dezembro 26 até JULHO / 214 214 Nro. De Notificações ME (Morte
Leia maisDimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado
RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2013 Ano XIX Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2006-2013) A doação
Leia maisCaracterísticas da Política de Alocação de Rim e Fígado no Brasil
Características da Política de Alocação de Rim e Fígado no Brasil Maria Gerbase de Lima Instituto de Imunogenética - IGEN Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa - AFIP São Paulo, SP, Brasil Brasil: Extensão
Leia maisA idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório
Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As
Leia maisInsuficiência renal crónica casuística de 16 anos ( ) da Unidade de Nefrologia do Hospital de Dona Estefânia
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÓNICA CASUÍSTICA DE ANOS (9-) DA UNIDADE DE NEFROLOGIA DO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA Artigo original Rev Port Nefrol Hipert ; 7 (): 99- Insuficiência renal crónica casuística de anos
Leia maisDimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado
RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2014 Ano XX Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2007-2014) A doação
Leia maisColheita por milhões de habitantes
25 20 15 10 5 0 21,7 22,2 20,5 20,2 19,1 19,5 19 18 16,7 19 23,9 2006 2007 Colheita por milhões de habitantes 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 2005 2004 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 146 198
Leia maisI ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP
I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES Sistema Estadual de Transplantes - SP Luiz Augusto Pereira Fevereiro - 2011 Processo doação transplante Transplante Sociedade População Paciente
Leia maisENCONTRO RENAL ABRIL PROGRAMA PROVISÓRIO. Vilamoura, Portugal. XXXI Congresso APEDT. XXXI Congresso Português de Nefrologia
ENCONTRO 6-8 RENAL 20 17 ABRIL Vilamoura, Portugal PROGRAMA PROVISÓRIO XXXI Congresso Português de Nefrologia IX Congresso Luso Brasileiro de Nefrologia XXXI Congresso APEDT WWW.SPNEFRO.PT WWW.APEDT.PT
Leia maisFicha Técnica: Layout e Impressão:
2 012 Portugal Autores: Gardete Correia, Luís Boavida, José Manuel Fragoso de Almeida, João Paulo Massano Cardoso, Salvador Dores, Jorge Sequeira Duarte, João Duarte, Rui Ferreira, Hélder Guerra, Fernando
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Tarde - 17:00 às 21:00 INVESTIMENTO
INSUFICIêNCIA RENAL - O PAPEL DO ENFERMEIRO (JUN 2015) PORTO Sabia que, em Portugal, aproximadamente um em cada 10 adultos sofre de doença renal crónica? "Insuficiência Renal - O Papel do Enfermeiro" pretende
Leia maisDA COLHEITA DE ÓRGÃOS AO TRANSPLANTE
DA COLHEITA DE ÓRGÃOS AO TRANSPLANTE O Papel do Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação Ana Maria Cruz Albuquerque Matos Calvão da Silva Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação C.H.U.C.
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 08 - agosto/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisÉ mais fácil arranjar soluções quando não se conhece realmente o problema. O transplante renal é o tratamento preferencial para doentes insuficientes
É mais fácil arranjar soluções quando não se conhece realmente o problema Ditado chinês 1 Introdução O transplante renal é o tratamento preferencial para doentes insuficientes renais. Estudos de vários
Leia maisBOAS VINDAS. Caros Colegas. Pedro Carrapato Presidente do Congresso APEDT
BOAS VINDAS Caros Colegas Ao voto de confiança depositado pela APEDT quando me dirigiu o convite para presidir um evento como o XXXII Congresso da APEDT, só é possível responder com o desafio e a responsabilidade
Leia maisO CORAÇÃO DA DIABETES
factorchave.pt O CORAÇÃO DA DIABETES PROGRAMA ORGANIZAÇÃO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS NOSCITO WWW.CORACAODADIABETES.PT ORGANIZAÇÃO NOSCITO APOIO AGÊNCIAS OFICIAIS factorchave.pt COMISSÃO ORGANIZADORA José
Leia maisAnálise da sobrevida de doentes insuficientes renais crónicos terminais ao longo de 8 anos com base no Índice de Charlson
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Análise da sobrevida de doentes insuficientes renais crónicos terminais ao longo de 8 anos com base no Manuel Montezuma de Carvalho Rodrigues da Fonseca
Leia maisAPAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Fevereiro
APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Fevereiro - 217 Notificações ME e Doações em SC / Fevereiro 26 até JULHO / 217 217 Nro. De Notificações ME
Leia mais