APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE (M-LEARNING) NOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE (M-LEARNING) NOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES Ms. Paulo Gaspar Graziola Junior

2 Origem da pesquisa Uso de TD s Professor Escola Estadual Reflexões sobre formação e práticas pedagógicas Graduação Ciência da Computação Professor Escola Municipal Estágio Docente (PA Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital) Grupo de Pesquisa Educação Digital GPe-du Professor Escola Particular Bolsista Projetos Pesquisa SENAC Distanciamento professor / aluno Mestrado em Educação (Bolsa CNPq) Pesquisa Aprendizagem com mobilidade no Contexto Organizacional

3 Como as TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa? Problema

4 Fundamentação Teórica

5 Tecnologia, Sociedade em Rede e Cibercultura Espaço de Fluxos (Castells) Tempo Intemporal (Castells) Cultura da Virtualidade Real Teoria da Metáfora da Hospitalidade (Ciborra)

6 Práticas Pedagógicas com o uso de TD s Paradigma Educacional Dominante (Santos) Paradigma Educacional Emergente (Santos, Rios) Concepção Epistemológica Empirista (Becker, Freire) Concepção Epistemológica Interacionista (Becker)

7 Práticas Pedagógicas com o uso de TD s Prática Pedagógica na perspectiva dialógica (Fernandes) Interação Diálogo (Freire) Colaboração (Barros, Tijiboy e Macada) Cooperação (Barros, Tijiboy e Macada) Projetos de Aprendizagem (Fagundes et al.) Mapas Conceituais (Novak, Schlemmer e Neto)

8 Aprendizagem com mobilidade Crescente formação formal e continuada Necessidades aplicação desenvolvimento Locomoção de pessoas TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) PDAs, palmtops, laptops, smartphones distantes temporalmente interação Atores humanos geograficamente tempo lugar aprender Oportunidades de interação flexibilidade Processos de aprendizagem Colaboração Cooperação

9 Aprendizagem com mobilidade Registro de fatos e sons (câmera digital) Consulta informações via internet Qualquer lugar Qualquer momento Conteúdos didáticos Ferramentas de aprendizado do aluno atividades Anotação de idéias Metodologia inovadora OBJETIVA expandir Corpo docente Sala de aula Limites físicos empresa Estratégias de aprendizagem formal informal

10 Protótipo COMTEXT (Ambiente de Competência em Contexto)

11 Natureza da Pesquisa Estudo de Casos Primeiro Momento Workshop Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação - GSI Segundo momento Observação direta Enfoque Qualitativo Pesquisa Participante Oficina Temática Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo - Secretariado

12 Corpus (sujeitos da pesquisa) Áreas de Conflito Definição e constituição do corpus Grupo Secretariado - SCH (11) Grupo GSI (13) Atender sujeitos que necessitam aprender de forma não fixa Acesso ao dispositivo móvel e ao ambiente Limitação da difusão do sinal Relevância da aplicação em ambiente não fixo Investigar a construção de conhecimento por meio da interação entre sujeito-sujeito e sujeito-objeto-sujeito, no contexto do uso de TMSF

13 Instrumentos, materiais e coleta de dados observação Entrevista semi-estruturada skype Workshop GSI chat Diário Oficina Temática Secretariado AMBIENTE COMTEXT Fórum questionários Trocas e elaboração Projeto de Aprendizagem Mapas Conceituais

14 Desenvolvimento das práticas pedagógicas Workshop Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação - GSI Oficina Temática Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo - Secretariado Considerações sobre os achados

15 Workshop Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação - GSI Dinâmica do Workshop # objetivo - promover a compreensão e discussão do novo paradigma da ubiquidade e suas possíveis aplicações para a UNISINOS; # modalidade - b-learning (híbrido) -10 encontros (15h) 2 encontros presenciais físicos de 1h30 e os demais presenciais digitais virtuais; # atividades guiadas por perguntas-eixo (tópicos de estudo/discussão); # uso de ipaqs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT; # material adaptado (PPT) em função do tamanho do dispositivo; # elaboração de um projeto de utilização de TMSF na Unisinos com atividade final.

16 Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática # quanto ao uso do chat inserção de texto e leitura dificultados; # quanto à criação dos projetos padrão de estrutura em formato word; # quanto ao tamanho do dispositivo material transformado em PPT; # quanto à visualização uso de vídeos para uma melhor visualização e motivação nas atividades propostas; # quanto ao tempo para desenvolvimento dos projetos a partir do quinto encontro (metade do workshop); # quanto à adaptação e experimentação do dispositivo móvel e do ambiente COMTEXT não houve um tempo inicial para essa adaptação e experimentação; # quanto ao tempo para a entrega das atividades pouco tempo (intervalo) seguindo um cronograma pré-determinado;

17 Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática # quanto a ferramenta diário somente nos quatro primeiros encontros; # quanto ao foco da prática pedagógica práticas pedagógicas centradas no conteúdo a ser aprendido, além do dispositivo móvel e o ambiente COMTEXT; # quanto à organização do processo formativo e proposição de temática, atividades e cronograma definidas pelo professororientador, sendo poucas atividades reformuladas ao decorrer do Workshop; # quanto ao uso do ambiente COMTEXT maioria das atividades usando o ambiente COMTEXT via desktop e não móvel.

18 Oficina Temática Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo - Secretariado Dinâmica da Oficina Temática # objetivo - promover a compreensão dos conceitos de diálogo, colaboração e cooperação e sua importância para o desenvolvimento de atividades que exigem articulação em equipe, por meio de vivências de práticas pedagógicas colaborativas no contexto da Aprendizagem com mobilidade; # modalidade - b-learning (híbrido) - 16 encontros (30h) 2 encontros presenciais físicos semanais de 1h30 demais presenciais digitais virtuais; # temáticas, atividades e cronograma definidos de forma colaborativa e flexível, emergindo do contexto da prática diária dos sujeitos; # uso de ipaqs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT;

19 Oficina Temática Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo - Secretariado Dinâmica da Oficina Temática # material adaptado (PPT) e uso de vídeos em função do tamanho do dispositivo; # tempo e espaço para familiarização dos sujeitos com os ipaqs e o ambiente COMTEXT, encontrando um sentido na sua aprendizagem prática-reflexiva; # encontros com grupos de 5 a 6 pessoas, mesclando as secretarias; # elaboração de projetos de aprendizagem de forma dialógica, colaborativa e cooperativa conforme temática/problematização do consenso entre os sujeitos e de seus contextos profissionais, culminando numa posterior aplicação prática no dia-a-dia.

20 Configuração da prática pedagógica usando TMSF Hospitalidade Uso do dispositivo móvel (PDA) Interação, Diálogo, Colaboração e Cooperação Uso do protótipo (ambiente COMTEXT) Configuração da prática pedagógicas com uso de TMSF APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE Espaço, Tempo e Mobilidade Processo de Ensino e Aprendizagem

21 Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Mediação professororientador (GSI e SCH) similaridade em relação à forma como foi desenvolvida a mediação pedagógica dos professores-orientadores, quanto a três aspectos distintos (em relação ao conteúdo, em relação à participação dos sujeitos e em relação à organização do processo), porém interligados; a importância da mediação pedagógica numa perspectiva dialógica entre aluno e professor, não limitando o papel do professor a somente fornecer informações, mas assumindo a mediação, no contexto das TMSF, das interações entre aluno-informaçãodispositivo-aluno.

22 Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Mediação professororientador (SCH) > a disponibilidade e a dinâmica utilizada pelo professororientador, estabelecendo uma relação entre a didática do professor-orientador e o seu comprometimento perante a Oficina Temática, no sentido de criar um clima agradável e saudável que propiciasse a aprendizagem, evidenciando assim uma relação heterárquica e de diálogo entre o professor-orientador e os sujeitos; > a necessidade de um comprometimento de parceria na relação professor-aluno, não excluindo as responsabilidades de cada um, possibilitando assim espaços de ensino e de aprendizagem.

23 Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Aprendizagem (GSI e SCH) Os sujeitos da GSI evidenciaram que implica em: necessidade de aprender a utilizar o equipamento (hardware e software), pensar na oferta de serviços para os alunos, sendo que alguns apontam ainda como implicações a motivação para a pesquisa e para a colaboração. Para os sujeitos do SCH, implica em: muitas aprendizagens novas; possibilidade efetiva de interação, de diálogo e de trocas; em aprender a organizar e administrar o tempo, em comprometimento e reflexão; Assim, as percepções dos sujeitos (GSI e SCH) vão ao encontro das propostas de suas capacitações.

24 Reflexões e Possibilidades Possibilitar a criação de ambientes que possibilitem ao sujeito aprendiz continuar a aprender, mesmo estando fora da instituição/lugar formal de ensino e/ou seja, em contexto de mobilidade. Haver um planejamento aberto, flexível, isto é, uma dinâmica que se adapte e respeite fundamentalmente o contexto dos sujeitos envolvidos nesse processo, pois ao usaram as TMSF, dentro da sua prática cotidiana, estes ficam limitados ao espaço de trabalho diário (físico) e à questão tempo.

25 Reflexões e Possibilidades Propiciar atividades dando um valor especial às sensações, subjetividades, impressões, desejos e afetos dos sujeitos, imbricados no processo educativo, não esquecendo os objetivos de seu uso, sobretudo no contexto da mobilidade, devido às restrições técnicas e ergonômicas dos dispositivos móveis, não se esquecendo de prevalecer as questões didático pedagógicas em relação às questões tecnológicas. Pensar numa forma de adaptar seu melhor seu uso ao contexto dos sujeitos, para não acabar limitando a participação por parte dos sujeitos e a própria hospedagem dessas tecnologias. Propiciar encontros (sejam presenciais-físicos ou online) como espaços de apoio e de encontro, principalmente para resolução de dúvidas, trocas e questionamentos.

26 Reflexões e Possibilidades Pensar na mediação pedagógica, numa perspectiva dialógica entre aluno e professor, na qual o professor tem a função de orientador, problematizador, não limitando o papel do professor a somente fornecer informações, mas assumindo a mediação das interações entre aluno-informação-dispositivo-aluno. Usar a possibilidade das ferramentas chat, fórum e diário como algumas alternativas para as práticas pedagógicas com o uso de TMSF, que podem propiciar a interação, diálogo, colaboração e cooperação; Pensar no uso de projetos de aprendizagem que podem configurar como possibilidade de prática pedagógica que instiga a ação, a interação dos sujeitos, mediada pelo professor-orientador, contribuindo para a formação de sujeitos autônomos, reflexivos, e com alto nível de autoria e ainda propiciar processos de cooperação. Perceber como alguns desafios tecnológicos e ergonômicos, de tempo e de espaço, podem afetar ou restringir o seu uso nas práticas pedagógicas no contexto da mobilidade.

27 Reflexões e Possibilidades Ter o fator tempo como sinalizador, pois não bastando somente prover acesso aos conteúdos em qualquer lugar e a qualquer momento, mas propiciar espaços e um tempo hábil para que os sujeitos possam ler, estudar, agir, interagir, enfim construir conhecimento. Estar atento ao contexto de cada sujeito, não esquecendo as restrições dos tempos mortos (tempos livres), e sua dualidade, pois se por um lado é interessante o uso desses tempos mortos, por outro, podem trazer uma série de riscos, como por exemplo, uma sobrecarga de informações e um controle informacional. Não esquecer do fator espaço físico (contexto) que pode de certa forma limitar a mobilidade, o uso efetivo dela, devido principalmente às restrições tecnológicas de acesso a rede em diversos pontos. Possibilitar o uso efetivo da mobilidade, que além de poder expandir os limites das práticas podem ainda propiciar outras possibilidades, como por exemplo, localização e formação de grupos conforme afinidades dos sujeitos, anotações de observações em saídas a campo, entre outras possibilidades.

28 Trabalhos Futuros Como sistemas de localização, vinculados ao contexto de m- learning, podem contribuir para a criação e desenvolvimento de projetos de aprendizagem, que visem a cooperação? Quais as possibilidades de práticas e processos de mediação pedagógica que surgem ao trabalhar por localização de grupos por interesse, conforme criação de perfil? De que forma isso contribui para que os processos de colaboração e de cooperação se efetivem de forma mais significativa?

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