A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo
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1 v.1.0 A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo José Mário Costa Junior Coordenador Adjunto da Rede e-tec Brasil Assessor da Diretoria do Cefor Total de 23 slides Autor: José Mário Costa Junior
2 A EaD no Brasil Conceitos: EaD considera-se educação a distância a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com políticas de acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros, e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da educação que estejam em lugares e tempos diversos. (Decreto nº 9.057/2017) Educação Híbrida: O trabalho colaborativo pode estar aliado ao uso das tecnologias digitais e propiciar momentos de aprendizagem e troca que ultrapassam as barreiras da sala de aula. (BACICH, L.; MORAN, J., 2015). Slide 2 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
3 A EaD no Brasil Legislações LDB (Lei 9.394/96, Art. 80)- O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada. Portaria Regulamenta a oferta de disciplinas semipresenciais Decreto nº 5.773/2006 regulação, supervisão e avaliação de cursos. Decreto nº 9.057/ regras para EAD, seu reconhecimento formal como uma ampla modalidade de educação regular. Substituiu o Decreto nº 5.622/2005 Portaria Normativa nº 11/2017: Estabelece normas para o credenciamento de instituições e a oferta de cursos superiores a distância. Slide 3 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
4 A EaD no Brasil Programas Federais de Fomento Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB): Criado em 2005 com o objetivo de expandir a modalidade a distância no Brasil, especialmente cursos de formação de professores. Rede e-tec Brasil: lançado em 2007 com o objetivo de ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos. Fomento por meio de bolsas, custeio, diárias, passagens, assistência estudantil, material de consumo e, mais raramente, capital. Slide 4 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
5 A EaD no Brasil Censo da Educação Superior 2016 Em 2016, o número de matrículas na modalidade a distância cresceu, atingindo 1,5 milhão 18,6% do total. Em 2006 a EaD participava com apenas 4,2% do total de matrículas. Modalidade presencial apresentou queda de matrículas de 1,2% entre 2015 e Slide 5 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
6 A EaD no Brasil Censo da Educação Superior 2016 Entre 2006 e 2016, o número de ingressantes em cursos presenciais aumentou 22,2%, enquanto nos cursos a distância o acréscimo foi de 297,3%. Houve um decréscimo de número de ingressantes em cursos presenciais de 3,7% em Slide 6 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
7 A EaD no Brasil Censo da Educação Superior 2016 Cerca de 41% das matrículas em cursos de educação tecnológica são a distância. Slide 7 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
8 A EaD no Brasil Censo da Educação Superior 2016 O número de concluintes em cursos de graduação a distância teve decréscimo de 1,3% entre 2015 e ,7% dos concluintes da graduação são oriundos de cursos EaD. Slide 8 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
9 A EaD no Brasil Censo da Educação Superior 2016 A maioria dos professores da EaD são mestres ou doutores - 87%. No presencial, essa taxa é de 84%. Slide 9 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
10 Possibilidades da EaD Flexibilidade no acesso à aprendizagem Possibilidades de escolha: local, horário, material Autonomia Estudante no centro do Processo Aprendizagem mais personalizada Necessidades do aluno Inclusão Atendimento independe de localização Slide 10 de 23 Autor: José Mário Costa Junior Otimização de tempo Menos deslocamentos Educador Educando Muda o papel docente na EaD Diálogo TIC têm incrível potencial dialógico Inovação Novas formas de ensinar e aprender
11 Modelo de EaD Programas Federais de Fomento. Modelo amplamente utilizado nas instituições públicas. Permite a oferta de mais vagas, uma vez que conta com fomento para contratação de tutores. Grande importância do polo de apoio presencial. Equipe multidisciplinar para produzir e gerenciar o curso. Slide 11 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
12 Modelo de EaD Equipe Multidisciplinar De modo geral, a preparação de um curso a distância exige profissionais com conhecimentos específicos em estratégias e desenvolvimento de mídias para EaD. A teoria do Design Educacional é muito relevante para que os cursos tenham material didático de qualidade. Slide 12 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
13 Modelo de EaD Polo de Apoio Presencial Os polos devem possuir uma infraestrutura mínima, que conta com biblioteca, laboratório de informática, salas de estudos, acessibilidade, dentre outros. A Capes é extremamente rigorosa quanto à estrutura dos polos. No caso de cursos que exijam aulas práticas, é obrigatório possuir laboratórios específicos. Slide 13 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
14 Outros Modelos Modelo Características Aplicações Possíveis MOOC (Massive Open Online Course) Cursos massivos e abertos. Cursos de curta duração, Geralmente sem tutoria. conteúdos específicos. Tele-educação via satélite Os estudantes vão ao polo Qualquer tipo de acompanhar a transmissão de Depende bastante aulas. infraestrutura do polo. Disciplinas a distância em cursos presenciais Nos cursos de graduação Qualquer tipo de curso. presenciais, 20% da CH pode ser oferecida a distância. Fomento Híbrido A instituição arca com parte Qualquer tipo de curso. do desenvolvimento do curso e fomenta outra parte (tutoria) Cursos sem fomento O professor desempenha Qualquer tipo de curso, mas também papel de tutor de tem alcance limitado. algumas ou todas as turmas. Slide 14 de 23 Autor: José Mário Costa Junior curso. da
15 Breve histórico da EaD no Ifes 2004 Criação do projeto pedagógico de EaD Submissão do curso superior TADS ao primeiro edital da UAB Planejamento do TADS e articulação de novos cursos. Foi criado o Centro de Educação a Distância (Cead) Início dos cursos técnicos a distância, pela e-tec Cead torna-se uma diretoria O Cead é transformado em Centro de Referência em Formação e Educação a Distância (Cefor) Início do 1º curso a distância sem fomento externo do Ifes Tecnologias Educacionais Início do 2º curso a distância sem fomento Práticas Pedagógicas para Professores. Slide 15 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
16 Objetivos do Cefor EaD Fomentar e apoiar a Educação a Distância e o uso de tecnologias na educação no Ifes. Formação Trabalhar a formação de professores e demais profissionais da educação, por meio do ensino, pesquisa e extensão Educação Híbrida. Estes objetivos estão alinhados com a lei dos IFs, que determina que 20% das vagas sejam para formação de professores. Também estão alinhados a diversas metas do PNE, que citam explicitamente a EaD e a formação de profissionais da educação como estratégias fundamentais. Slide 16 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
17 Organograma Hoje o Cefor conta com: 28 administrativos 28 professores 10 estagiários diversos bolsistas na equipe multidisciplinar Slide 17 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
18 Municípios atendidos ES Polos de Ensino Superior: 27 Polos de Ensino Técnico: Municípios atendidos Slide 18 de 23 Autor: José Mário Costa Junior Campus do Ifes com cursos EaD Qtde % Ofertante 8 36% Polo de apoio presencial 11 50%
19 Algumas ações do Ifes para institucionalização da EaD Criação do Centro de Educação a Distância (Cead). Transformação do Cead em Centro de Referência em Formação e Educação a Distância (Cefor). Apoio financeiro para construção de um prédio, compra de equipamentos, materiais etc. Aluguel de prédio maior e apoio financeiro para compra de mobiliário, contratação de serviços etc. Contratação de profissionais efetivos (docentes e administrativos), temporários e estagiários. Atualização das normas institucionais para contemplar a EaD. Campi do Ifes como polos presenciais. Slide 19 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
20 Alguns desafios da institucionalização Implantação de novos cursos sem fomento. Reformular metodologias de EaD para cursos sem fomento. Reformular normas institucionais, tais como a resolução de carga horária docente (prever EaD). Ampliar o apoio aos campi em: EaD, uso das TIC e utilização dos 20% a distância nos cursos presenciais. Planejar e implantar Educacionais). os NTEs (Núcleos Ampliar a formação de profissionais em EaD. Aumentar a equipe de EaD, inclusive nos campi. de Tecnologias Aumentar adesão dos campi em ser polo ou disponibilizar pessoal para tutoria (especialmente se não houver retorno financeiro). Slide 20 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
21 Um caminho para institucionalização Políticas e Ações Governamentais Cursos com fomento híbrido Cursos com fomento externo Cursos sem fomento Ações institucionais Ações institucionais Slide 21 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
22 Alguns possíveis caminhos Setec contabilizar cursos com fomento externo nos indicadores Instituições revisarem normas para contemplarem atividades de EaD. Instituições credenciarem os campi como polos presenciais Continuar parcerias com polos municipais e estaduais Setec e Capes estabelecerem meios de fomento híbrido Instituições iniciarem cursos com fomento híbrido e sem fomento Divulgar a EaD internamente à instituição Slide 22 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
23 Contatos Site: Facebook: Ifes Canal Youtube: CanalCeadIfes Telefones: (27) Slide 23 de 23 Autor: José Mário Costa Junior
Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
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