COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO CNPJ nº / NIRE nº

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1 COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO CNPJ nº / NIRE nº Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras anuais completas, individuais e consolidadas da Companhia de Participações Aliança da Bahia ( Companhia ), referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2018, acompanhadas das notas explicativas e do parecer dos Auditores Independentes. Lucro Líquido A Companhia apresentou lucro líquido no exercício de R$ ,63 (trinta e cinco milhões, seiscentos e onze mil, trinta e seis reais e sessenta e três centavos). Ao lucro líquido do exercício foram somados, ainda, o valor da realização da reserva de lucros a Realizar na Controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, no valor de R$ ,88 (quatro milhões, quinhentos e setenta mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e oitenta e oito centavos), e os valores referentes à realização da reserva de reavaliação, no valor de R$ ,71 (cento e quarenta e seis mil, seiscentos e setenta e dois reais e setenta e um centavos), e aos dividendos prescritos de exercícios anteriores, no valor de R$ ,02 (trezentos e doze mil, trinta e dois reais e dois centavos), deduzindo o valor de R$ ,78 (um milhão, novecentos e setenta e nove mil, trezentos e sessenta e oito reais e setenta e oito centavos), referente a ajuste de exercícios anteriores na Controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança. Do lucro líquido do exercício foi deduzido o valor de R$ ,83 (um milhão, setecentos e oitenta mil, quinhentos e cinquenta e um reais e oitenta e três centavos), destinado, por força do art. 193, da Lei nº 6.404/1976, à constituição da Reserva Legal. Feito esse ajuste, o montante de R$ ,65 (nove milhões, duzentos e vinte mil, cento e sessenta e seis reais e sessenta e cinco centavos), correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido foi destinado ao pagamento do dividendo obrigatório, conforme disposto no art. 24 do Estatuto Social da Companhia. O montante remanescente de R$ ,98 (vinte e sete milhões, seiscentos e sessenta mil, quatrocentos e noventa e nove reais e noventa e oito centavos), foi destinado ao pagamento de dividendo adicional. Investimento em Controladas A Companhia é controladora das sociedades mencionadas a seguir: I) Agropastoril Vila Real S.A.: Participação societária: Representada por (oitenta e quatro milhões, quinhentas e oitenta e nove mil e oitocentas e trinta) ações ordinárias, e (quinhentas e quarenta e sete mil, quatrocentas e duas) ações preferenciais, correspondente a 99,9% (noventa e nove vírgula nove por cento) do capital social total da controlada. Objeto social: cria, recria, seleção, engorda, compra e venda de gado bovino e outras espécies, exercendo ainda atividades agrícolas e outras que, de forma direta ou indireta, com elas se relacionem, além do cultivo do cacau e extração de piaçava. Modificações ocorridas no exercício: no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2018, o capital social da Agropastoril Vila Real S.A. foi aumentado em R$ ,00 (cinco milhões cento e trinta e sete mil, quatrocentos e trinta e quatro reais), mediante a emissão de (cinco milhões, cento e trinta e sete RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO mil, quatrocentas e trinta e quatro) ações ordinárias, todas integralmente subscritas e integralizadas pela Companhia em moeda corrente nacional. O referido aumento de capital teve como objetivo principal reforço de Capital de Giro para complementar suas despesas operacionais. II) Sociedade Anônima Hospital Aliança: Participação societária: Representada por (cento e sessenta e nove milhões, duzentas e quatorze mil, quatrocentas e sessenta e cinco) ações ordinárias, correspondente a 99,8% (noventa e nove vírgula oito por cento) do capital social total da controlada. Objeto social: A prestação de serviços médicos e hospitalares, incluindo a exploração comercial de bares e restaurantes anexos ao estabelecimento onde funcionem tais serviços. Modificações ocorridas no exercício: não ocorreram modificações no capital social da controlada durante o exercício social encerrado em 31 de dezembro de III) Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho: Participação societária: Representada por (cinquenta e oito mil, trezentas e noventa e sete) ações ordinárias e (sessenta e duas mil, duzentas e setenta e três) ações preferenciais, correspondente a 74,1% (setenta e quatro vírgula um por cento) do capital social total da controlada. Objeto social: a exploração agrícola, pecuária e dos recursos naturais. Modificações ocorridas no exercício: Não ocorreram modificações no capital social da controlada durante o exercício social encerrado em 31 de dezembro de IV) Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda.: Participação societária: Representada por (três milhões, noventa e cinco mil e quatrocentas) quotas, correspondente a 93,8% (noventa e três vírgula oito por cento) do capital social total da controlada. Objeto social: A prestação de serviços nas áreas de construção civil, urbanização e paisagismo, instalações técnicas de engenharia, incorporações e empreendimentos imobiliários, exploração dos negócios de bens próprios e de terceiros e atividades afins. Modificações ocorridas no exercício: Não ocorreram modificações no capital social da controlada durante o exercício social encerrado em 31 de dezembro de O quadro de investimentos (conf. Nota Explicativa nº 12) apresenta informações adicionais sobre a situação atual das participações societárias da Companhia em suas controladas. Comentários dos Diretores Parte da receita da Companhia advém de aplicações em Operações Compromissadas junto ao Banco do Brasil e CDB junto ao Bradesco. Ademais, a Companhia possui investimentos em renda variável nos Bancos do Brasil e Bradesco, bem como nas empresas Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras e Vale S.A. Esses investimentos em renda variável oscilaram positivamente no ano de 2018 por conta, especialmente, da retomada do cenário econômico brasileiro. Auditoria Em cumprimento ao disposto na Instrução CVM nº 381/2003, registramos que, durante o exercício social de 2018, a Audicont Auditores e Consultores foi remunerada exclusivamente pelos serviços de auditoria prestados à Companhia. O auditor independente (ou partes a ele relacionadas) não prestou quaisquer outros serviços à Companhia nesse período. Declaração dos Diretores Em observância às disposições constantes da Instrução CVM nº 480/2009, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no relatório dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Agradecimentos Manifestamos nossos agradecimentos aos acionistas pela confiança e consideração que sempre nos têm distinguido, e aos nossos funcionários pelo apoio e colaboração. Homenagem Fiel à sua dinâmica visionária e realizadora, o empresário Paulo Sérgio Freire de Carvalho Gonçalves Tourinho soube superar obstáculos e construiu, ao longo de mais de 50 anos à frente da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, uma obra grandiosa, proporcional ao legado deixado à Bahia. Ele selou uma Aliança com a vida de maneira primorosa. Iniciou sua trajetória empresarial em 1967 na Companhia de Seguros Aliança da Bahia, uma das Seguradoras mais antigas do país - em atividade desde Em 1997, assumiu a presidência e permaneceu no cargo até a data do seu falecimento em 15 de novembro de Durante este período, se destacou pela fundação da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, da qual foi Presidente do Conselho de Administração por nove anos. Na COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA, fundada em 15 de maio de 1997, foi Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente por 21 anos. Em 1990, ele concretizou uma das suas mais importantes obras, o Hospital Aliança. Com uma proposta inovadora de integrar Centro Médico, Serviço de Exame Diagnóstico e Hospital, o Complexo Hospitalar Aliança idealizado por ele elevou os padrões da Medicina no Norte e Nordeste do país. Em 1997, assumiu a presidência do Conselho de Curadores e o cargo de Diretor Presidente da Fundação Maria Emília Pedreira Freire de Carvalho. A Fundação, voltada para pesquisas nas áreas de Saúde e Educação, foi instituída por disposição testamentária do Dr. Pâmphilo Pedreira Freire de Carvalho. Este percurso recheado de grandes obras e visão estratégica marcou de forma contundente a vida de todos que conviveram com Paulo Sérgio. Por isso, deixamos registrado no Relatório da nossa Companhia, o nosso profundo reconhecimento e gratidão a ele que deixou em vida um grande legado de excelência e determinação. Obrigado, Paulo Sérgio Freire de Carvalho Gonçalves Tourinho! Salvador, 13 de março de A Administração ATIVO Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Créditos tributários Tributos diferidos Juros sobre capital próprio e dividendos a receber Estoques Adiantamentos Despesas antecipadas Outras contas a receber Total do circulante Não circulante Realizável a longo prazo Títulos de renda variável Precatórios Créditos tributários Tributos diferidos Depósitos judiciais Contas correntes com empresas ligadas Investimentos Participações em controladas Propriedades para investimentos Outros investimentos BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 Circulante Fornecedores Impostos e contribuições sociais a recolher Dividendos a pagar Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias Outras obrigações a pagar Total do circulante Não circulante Contas correntes com empresas ligadas Obrigações tributárias Provisões para tributos diferidos Provisões judiciais Total do não circulante Patrimônio líquido 22 Capital social Reservas de reavaliação Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial (9.362) (9.362) Total do patrimônio líquido dos controladores Total do patrimônio líquido dos minoritários Total do patrimônio líquido Imobilizado Intangível Total do não circulante TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO O LUCRO POR AÇÃO) Nota 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 Receita operacional líquida Custo das locações, vendas e serviços prestados (3.032) (3.104) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Equivalência patrimonial Despesas gerais e administrativas 26 (16.331) (16.401) (81.095) (74.303) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais - (409) (4.384) (3.500) (85.273) (77.446) Receitas financeiras Despesas financeiras 25 (1.044) (1.359) (1.644) (2.693) Resultado financeiro Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda 27 (1.846) (2.982) (12.813) (16.786) Contribuição social sobre o lucro 27 (686) (1.094) (4.727) (6.185) Participações dos acionistas minoritários Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação - Básico - (Em reais) 2,77 2,89 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE /12/ /12/ /12/ /12/2017 Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Ajustes em títulos e valores mobiliários Efeito tributário dos ajustes em títulos e valores mobiliários (523) (39) (523) (39) Efeito tributário dos ajustes em títulos e valores mobiliários em controladas Realização da reserva de reavaliação Realização de tributos s/reserva de reavaliação (28) (41) (28) (41) Equivalência da realização de reavaliação em controladas Equivalência de ajustes em títulos e valores mobiliários em controladas Lucro abrangente do exercício

2 ção DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO DIVIDENDO POR AÇÃO) Ajustes de avaliação Reservas de reavaliação Reservas de lucros Dividendo patrimonial Lucros Patrimônio Patrimônio Total Capital Ativos Ativos de Reserva adicional Ativos Ativos de (prejuízos) Líquido- Líquido- Patrimônio social próprios controlada legal Outras proposto próprios controlada acumulados Controlador Minoritários Líquido Saldos em 31 de dezembro de (19.059) Dividendos propostos do exercício de 2016 (R$ 2,8713 ON e R$ 3,1584 PN) - AGO 28/04/ (22.679) (22.679) - (22.679) Dividendos prescritos Realização de tributos diferidos em controlada (6.556) Ajustes em títulos e valores mobiliários Efeito tributário (39) - (39) - (39) Reavaliação de ativo: Realização de reserva de reavaliação - (118) (91) Realização de tributos sobre reserva de reavaliação (41) Lucro líquido do exercício Destinação: Reserva legal (1.857) Dividendos mínimos obrigatórios (10.573) (10.573) - (10.573) Dividendos adicionais do exercício (31.720) Participação líquida dos acionistas minoritários Saldos em 31 de dezembro de (11.749) Ajustes de exercícios anteriores em controlada (1.979) (1.979) - (1.979) Dividendos propostos do exercício de 2017 (R$ 3,1345 ON e R$ 3,4480 PN) - AGO 27/04/ (31.720) (31.720) - (31.720) Dividendos prescritos Realização de tributos diferidos em controlada (4.571) Ajustes em títulos e valores mobiliários Efeito tributário (523) 26 - (497) - (497) Reavaliação de ativo: Realização de reserva de reavaliação - (86) (89) Realização de tributos sobre reserva de reavaliação (28) Lucro líquido do exercício Destinação: Reserva legal (1.781) Dividendos mínimos obrigatórios (9.220) (9.220) - (9.220) Dividendos adicionais do exercício (27.661) Participação líquida dos acionistas minoritários Saldos em 31 de dezembro de (912) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE /12/ /12/ /12/ /12/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustado por: Depreciação e amortização Baixa líquida de imobilizado Resultado de equivalência patrimonial (25.162) (30.798) - - Resultado com alienações títulos de renda variável (7.203) - (7.203) - Variações monetárias líquidas - - (309) (586) Reversão da provisão tributária sobre realização da reserva de reavaliação - - (85) (47) Provisão para contingências Variação nos ativos - (Aumento) redução Contas a receber de clientes (9.100) Adiantamentos 33 (41) 803 (272) Juros sobre capital próprio e dividendos a receber Créditos tributários (3.367) (3.196) 997 Estoques - - (544) (496) Títulos a recuperar Despesas antecipadas (266) - (265) - Outras - (2) (266) (3.395) (4.488) Variação nos passivos - Aumento (redução) Fornecedores (373) Impostos e contribuições sociais a recolher (1.690) (3.328) (2.329) (3.454) Obrigações sociais e trabalhistas (81) Obrigações tributárias - - (3.713) (2.477) Outras obrigações a pagar - (10) 22 (361) (1.771) (2.703) (3.772) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Depósitos judiciais (1.691) (2.307) (8.528) (2.620) Recebimento com alienações de títulos de renda variável Contigências pagas - - (213) (154) Recebimento pela alienação de imobilizado Aporte de capital em controladas (4.590) (4.943) - - Transação com partes relacionadas, líquidas (45) (1.364) 2 (2) Adições de propriedades para investimentos (646) (2.522) (646) (2.522) Adições no imobilizado (3) (1) (8.010) (4.405) Adições no intangível - - (34) (44) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (11.137) (9.742) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Pagamentos de dividendos (41.748) (38.329) (41.748) (38.329) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (41.748) (38.329) (41.748) (38.329) (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa (25.086) (39.483) (9.921) Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa (25.086) (39.483) (9.921) DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE /12/ /12/ /12/ /12/2017 Receitas Locações de imóveis Dividendos de investimentos avaliados ao custo Juros sobre capital próprio Vendas e serviços Reversão de provisões IRPJ e CSLL (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (5.906) (2.272) Outras receitas Glosas, cancelamentos e descontos concedidos - - (4.077) (863) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos serviços - - (60.358) (55.366) Materiais, energia e outros (2.594) (2.718) (38.771) (35.704) Serviços de terceiros (3.667) (3.672) (5.344) (5.385) (6.261) (6.390) ( ) (96.455) Valor adicionado bruto Retenções Depreciação e amortização (3.230) (2.913) (7.888) (7.107) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Equivalência patrimonial Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições Remuneração de capital de terceiros - Juros Dividendos mínimos obrigatórios Lucros retidos Valor adicionado total distribuído NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Participações Aliança da Bahia ( Companhia ), oriunda da cisão parcial efetuada pela Companhia de Seguros Aliança da Bahia em 14 de maio de 1997, tem por objetivo a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia, cotista e/ ou acionista e a administração de bens próprios. A Companhia é controladora das Sociedades mencionadas a seguir, sendo as seguintes atividades desenvolvidas por estas controladas: A controlada Agropastoril Vila Real S.A., na qual a Companhia detém participação de 99,9%, tem por objetivo social a cria, recria, seleção, engorda, compra e venda de gado bovino e outras espécies, exercendo ainda atividades agrícolas e outras que, de forma direta ou indireta, com elas se relacionem. Adicionalmente, a Companhia se dedica ao cultivo do cacau e extração de piaçava. A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, na qual a Companhia detém participação de 99,8%, tem como objetivo social a prestação de serviços médicos e hospitalares, bem como a construção de hospitais e instalações complementares e afins em todo o território nacional, incluindo a exploração comercial de bares e restaurantes anexos ao estabelecimento onde funcionem tais serviços. A controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho, na qual a Companhia detém participação de 74,1%, tem por objetivo social a exploração agrícola, pecuária e dos recursos naturais, inclusive colonização, bem como o beneficiamento, industrialização e comercialização, nos mercados internos e externos, das matérias primas, produtos e sub produtos originários ou aplicáveis em suas atividades. A controlada Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda., na qual a Companhia detém participação de 93,8%, tem por objetivo social a prestação de serviços nas áreas de construção civil, urbanização e paisagismo, instalações técnicas de engenharia, incorporações e empreendimentos imobiliários, compra e venda de bens, imóveis e de materiais de construção, exploração dos negócios de bens próprios e de terceiros e atividades afins. Desde a sua fundação, a Construtora vem se dedicando à prestação de serviços na realização de obras de manutenção/ampliação nas empresas do grupo societário. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Por não haver diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado e o patrimônio líquido e o resultado da controladora, em suas demonstrações financeiras individuais, as demonstrações financeiras consolidadas e as demonstrações financeiras individuais da controladora estão sendo apresentadas em um único conjunto de demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, foram concluídas e aprovadas pela Diretoria em 11 de fevereiro de 2019 e autorizada para divulgação pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 20 de março de Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto se mencionado ao contrário nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia são apresentadas em reais (R$ mil) que é a moeda funcional e de apresentação. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras requer que a Administração utilize de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a estimativas e premissas incluem: a definição da vida útil dos bens imóveis, imposto de renda e contribuição social diferidos e o valor de contingências. A liquidação das operações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa essas estimativas e premissas periodicamente Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência e segue procedimentos e práticas uniformes com suas empresas controladas Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de curto prazo, com risco irrelevante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras são realizadas em bancos de primeira linha e são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, os quais são creditados ao resultado mensalmente e deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável Títulos de renda variável De acordo com a intenção de negociação e capacidade financeira da Companhia estes títulos estão classificados no Ativo não Circulante. As aplicações em títulos e valores mobiliários estão ajustadas a valor de mercado na data da demonstração contábil. Os ganhos ou as perdas decorrentes das variações de mercado (valor justo) são ajustados no patrimônio líquido, na conta de ajustes de avaliação patrimonial, no período em que ocorrerem Contas a receber () As contas a receber de clientes são avaliadas ao valor original dos serviços prestados e deduzidas das perdas em créditos não realizados. As perdas em créditos não realizados são contabilizadas quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da perda é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. Tendo em vista o curto prazo médio de realização das contas a receber de clientes, não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos componentes deste saldo, cujo valor é considerado irrelevante Estoques () Os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição. O custo é determinado usando-se o método da média ponderada e não excedem os valores de mercado. No que se refere aos estoques de gado, estão avaliados ao valor justo na data do balanço Créditos tributários São demonstrados pelos valores originais efetivamente recuperáveis no curso normal das operações, atualizados monetariamente de acordo com as regras legais, e representam créditos fiscais associados às retenções nas notas fiscais de venda de serviços (PIS, COFINS, ISS, IR e CSL), outros créditos originados de ações judiciais já transitadas em julgado, imposto de renda e contribuição social sobre o lucro recolhidos por estimativa em valor superior ao da provisão calculada sobre a base de cálculo desses tributos Depósitos judiciais Os depósitos judiciais são realizados para dar curso a discussões judiciais, estão sendo atualizados monetariamente e estão associados a passivos, constituídos ou não. São apresentados no ativo na expectativa de que ocorra desfecho favorável das questões para a Companhia e/ou suas controladas Participações em controladas As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. As operações entre as controladas da Companhia que geram ganhos ou perdas não realizadas, quando aplicável, foram eliminadas. As práticas contábeis adotadas pelas sociedades controladas são uniformes com as adotadas pela Companhia Propriedades para investimentos Os itens de propriedades para investimentos são mensurados pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável, exceto as propriedades adquiridas em data anterior a 2008 que foram reavaliadas a preço de mercado em outubro de 2007, conforme laudos de avaliação (nota explicativa nº 22 b), submetendo-se a partir de 2008 às novas regras contábeis de avaliação. As depreciações são calculadas com base na vida útil estimada para cada bem, constante nos laudos de avaliação. As taxas anuais usadas para a depreciação das propriedades para investimentos são as seguintes: Taxa Anual Edificações e benfeitorias 1,78% a 3,7% Benfeitorias produtivas 10% Benfeitorias não produtivas-média 17,86% Se houver indicação de que ocorreu mudança significativa na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 a Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de depreciação Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável.

3 ção A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos, ao longo de suas vidas úteis estimadas, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes: Taxa Anual Edificações e benfeitorias 1,3% a 4% Instalações 6,7% a 10% Máquinas e equipamentos 10% Móveis e utensílios 10% Veículos 20% Equipamentos de informática 20% Pastagens 25% Culturas permanentes 25% Rouparia 50% Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desses ativos é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 a Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de depreciação Ativos intangíveis () Ativos intangíveis consistem na maior parte em softwares de computadores adquiridos e/ou desenvolvidos, reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizando-se o método linear. Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa, na vida útil ou no valor residual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 a Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de amortização Contas a pagar a fornecedores () Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. Tendo em vista o curto prazo médio de realização das contas a pagar não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos componentes deste saldo, cujo valor é considerado irrelevante Provisões (a) Geral Provisões são reconhecidas quando existe uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando se espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. (b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia e suas controladas são parte em processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas a cada data de relatório para levar em conta eventuais alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais Imposto sobre a renda A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar e do imposto diferido. O imposto a pagar baseia-se no lucro tributável do exercício. O imposto diferido é reconhecido sobre diferenças entre os valores contábeis de ativos e passivos nas demonstrações financeiras e suas respectivas bases de cálculo (conhecidas como diferenças temporárias). Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que aumentem o lucro tributável no futuro. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que reduzam o lucro tributável no futuro e para quaisquer prejuízos fiscais não utilizados ou créditos fiscais não utilizados. Impostos diferidos ativos são mensurados pelo maior valor que, com base no lucro tributável corrente ou futuro estimado, seja mais provável do que improvável que seja recuperado. O valor contábil líquido de impostos diferidos ativos é revisado a cada data de relatório e ajustado para refletir a avaliação atual dos lucros tributáveis futuros. Quaisquer ajustes são reconhecidos no resultado. O imposto diferido é calculado pelas alíquotas que se espera que sejam aplicadas ao lucro tributável dos períodos nos quais se espera que o imposto diferido ativo seja realizado ou que o imposto diferido passivo seja liquidado, com base nas alíquotas que tenham sido promulgadas ou substantivamente promulgadas até o final do período do relatório. A Companhia e suas controladas (exceto quanto às controladas Agropastoril Vila Real S.A. e Sociedade Anônima Hospital Aliança) não vem reconhecendo contabilmente os créditos tributários referentes a prejuízos fiscais acumulados e às bases negativas de contribuição social sobre o lucro e sobre os valores de diferenças temporais entre os critérios contábeis e fiscais de apuração de resultados. Esse procedimento decorre do fato de a Companhia e suas controladas não disporem, no momento, de expectativa de base tributável futura. As controladas Agropastoril Vila Real S.A. e Sociedade Anônima Hospital Aliança registraram os tributos diferidos sobre o saldo de prejuízo fiscal e sobre a base negativa da CSLL, considerando que reúne todas as condições necessárias para o seu reconhecimento, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12). Como possui imposto diferido a pagar sobre a reserva de reavaliação em valor superior aos créditos tributários referentes a prejuízos fiscais acumulados e base negativa de contribuição social sobre o lucro, a controlada Agropastoril Vila Real S.A. registrou contabilmente tais créditos tributários, na expectativa de que terá como compensá-los Redução a valor recuperável de ativos não financeiros - impairment É reconhecida uma perda por impairment se o valor contabilizado de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupo de ativos. Perdas por impairment, quando aplicáveis, são reconhecidas no resultado do exercício. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, a Administração não identificou ativos registrados com indicação de perda por impairment Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa da Administração, a Companhia e suas controladas concluíram que o ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste Resultado por ação O cálculo básico de lucro por ação é feito através da divisão do resultado líquido do exercício pela quantidade média ponderada de ações disponíveis durante o exercício Dividendos A proposta de distribuição de dividendos da Administração da Companhia considera que a parcela equivalente ao dividendo mínimo obrigatório é registrada como passivo na rubrica Dividendos a pagar por ser considerada obrigação legal prevista no Estatuto Social. A parcela dos dividendos superior ao dividendo mínimo obrigatório, declarada pela Administração após o período contábil a que se referem as demonstrações financeiras, mas antes da data de autorização para emissão das referidas demonstrações financeiras, é registrada na rubrica Dividendos adicionais propostos no patrimônio líquido Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem todas as controladas constantes da nota explicativa n 12. No processo de consolidação são eliminados os saldos de contas intercompanhias, os investimentos nas controladas, bem como as receitas, despesas e os lucros não realizados decorrentes de transações entre as Companhias consolidadas, quando aplicável. Nas demonstrações financeiras consolidadas, as propriedades para investimento alugadas às sociedades controladas foram reclassificadas para o ativo imobilizado Demonstrações dos fluxos de caixa As referidas demonstrações foram elaboradas pelo método indireto Demonstrações dos valores adicionados Essas demonstrações têm por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e são apresentadas, conforme requerido pela legislação societária brasileira aplicável às Companhias de capital aberto, como parte de suas demonstrações financeiras individuais e como informação suplementar às demonstrações financeiras consolidadas, pois não são demonstrações previstas nem obrigatória conforme as IFRS s. As DVA foram preparadas com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado Mudanças nas políticas contábeis e divulgações As seguintes novas normas foram emitidas pelo IASB e estão em vigor para o exercício de 2018: (a) IFRS 9/CPC 48 - Instrumentos Financeiros : aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa da IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1º de janeiro de 2018, e substitui a orientação no IAS 39/CPC38, que diz respeito à classificação e à mensuração de instrumentos financeiros. As principais alterações que a IFRS 9 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A Companhia não identificou impactos significativos, quando da adoção destas novas normas no exercício findo em 31 de dezembro de (b) IFRS 15/CPC 47 - Receita de Contratos com Clientes : essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando ela é reconhecida. Essa norma baseia-se no princípio de que a receita é reconhecida quando o controle de um bem ou serviço é transferido a um cliente, assim, o princípio de controle substituirá o princípio de riscos e benefícios. Ela passou a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2018 e substitui a IAS 11/CPC 17 - Contratos de Construção, IAS 18/CPC 30 - Receitas e correspondentes interpretações. A Companhia não identificou impactos significativos, quando da adoção destas novas normas no exercício findo em 31 de dezembro de A seguinte nova norma foi emitida pelo IASB mas não está em vigor para o exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). IFRS 16/CPC 06 (R2) - Operações de arrendamento mercantil : Através da nova norma, os arrendatários passarão a reconhecer contabilmente o passivo referentes aos pagamentos futuros e o direito de uso do ativo arrendado para os contratos de arrendamento mercantil, incluindo os classificados anteriormente como operacionais, podendo ficar fora do escopo dessa nova norma determinados contratos de curto prazo ou de pequeno valor. O CPC 06(R2) entra em vigor no exercício de A concluiu as análises dos possíveis impactos deste pronunciamento nas demonstrações financeiras, e verificou que a adoção do IFRS 16 não tem impacto significativo nas demonstrações financeiras. A Controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança concluiu as análises dos possíveis impactos deste pronunciamento nas demonstrações financeiras, e verificou que a adoção dessa nova norma terá impacto significativo somente sobre o contrato de aluguel do imóvel onde desenvolve suas atividades, conforme apresentado a seguir: 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e bancos Aplicações no mercado aberto - Aplicações Compromissadas B. Brasil S.A Aplicações em CDB - Bradesco Aplicações em Invest Plus/DI - Bradesco S.A Aplicações em CDB - Santander S.A Aplicações em hiper fundo - Bradesco S.A Aplicações em CDB - Caixa Econômica Total TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Ações à vista Bradesco PN Petrobrás ON Petrobrás PN Vale ON/PN Bco Brasil ON Bradespar ON Ajuste de avaliação patrimonial (9.823) (9.823) Total Os títulos de renda variável estão registrados no Ativo não Circulante e estão avaliados pelo valor justo (valor da cotação em bolsa) nas datas dos balanços, sendo os ganhos ou perdas registradas na conta de Ajustes de avaliação patrimonial no Patrimônio Líquido. 6 CONTAS A RECEBER Empresas conveniadas Valores a receber Glosas a recuperar Particulares Cheques em cobrança Perdas em créditos não realizados (18.232) (13.527) Outros Subtotal (a) Parcela a receber com títulos da dívida agrária Subtotal (b) Total (a) A controlada S.A. Hospital Aliança mantém negociações permanentes junto aos convênios no intuito de conseguir realizar os valores glosados de contas a receber, os quais são reapresentados na certeza de que correspondem às receitas de serviços prestados, dentro das normas e critérios estipulados nos contratos. Durante o exercício de 2018, foi registrado o montante de R$ em conta de dedução da receita (no exercício de 2017, R$ 332), a título de perda efetiva decorrente de glosas sobre valores faturados e não reconhecidos pelos convênios (incluso em deduções sobre receitas no resultado do exercício). Ao final de cada período de relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Os valores de recuperação improvável são registrados no resultado do exercício de acordo com os seguintes critérios: 50% do valor dos créditos vencidos de 180 a 360 dias e 100% dos vencidos há mais de 360 dias, independente de iniciados os procedimentos administrativos e/ou judiciais para o seu recebimento, são registrados em conta redutora do grupo contas a receber, denominada provisão para créditos de liquidação duvidosa. Tendo em vista o curto prazo médio de realização das contas a receber de clientes, não é considerado o ajuste a valor presente dos títulos componentes deste saldo. (b) Em 30 de abril de 1998 o INCRA desapropriou o imóvel rural onde a controlada Barro Vermelho desenvolvia as suas atividades operacionais, sendo apurada uma perda com a expropriação no valor de R$ A Companhia discordou do valor da indenização, por entender que o imóvel expropriado representava propriedade produtiva que vinha cumprindo sua função social, estando o valor da indenização sob contestação judicial. Em 29 de junho de 2015 foi proferida a sentença conforme processo nº , sendo julgado procedente o embargo à execução, para fixar o valor total em R$ As partes concordaram com as conclusões da Contadoria do Juízo em relação aos cálculos atualizados até fevereiro de Em 15 de dezembro de 2016, a Controlada Agro Pecuária Barro Vermelho recebeu, em espécie, o montante de R$ 6.362, sendo R$ de principal e R$ 914 de atualização monetária do período de março de 2015 a outubro de 2016, conforme Requisição de Pagamento emitida pelo Juiz Wilson Alves de Souza da 7ª Vara - Cível - Agrária. Em 2017, a Companhia calculou e registrou a atualização monetária das Contas a receber - Títulos da dívida agrária, no valor de R$ 681 (Em 2016, R$ 672), totalizando o montante de R$ (Em 2016, R$ 3.867). Em 08 de junho de 2018, a Controlada Agro Pecuária Barro Vermelho recebeu a última parcela dos títulos da dívida agrária no montante de R$ 4.074, liquidando assim a operação. Em 2018 Índice de atualização Principal Atualização Recebimento Total Parcela a receber com títulos da dívida agrária 6% a.a. + TR Total Em 2017 Índice de atualização Principal Atualização Total Parcela a receber com títulos da dívida agrária 6% a.a. + TR Total CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Circulante IRPJ - Antecipação CSLL - Antecipação IRRF PIS e COFINS Medicamentos PIS COFINS ISS CSL Outros Total Não circulante PIS Finsocial IRPJ e CSLL depositados a maior ICMS a recuperar - consumo de água INSS Outros Total Referem-se, basicamente, a créditos decorrentes de antecipações de imposto de renda e contribuição social, contribuição social retida na fonte, imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras, juros sobre capital próprio e ISS sobre serviços. 8 ESTOQUES Rebanho de criação Piaçava 10 6 Medicamentos e materiais médico-hospitalares Almoxarifado geral Gêneros alimentícios Total A controlada S.A. Hospital Aliança mantém sob sua responsabilidade estoques de materiais consignados, sendo seu consumo reconhecido como custo quando de sua utilização. Em 31 de dezembro de 2018 o saldo dos estoques em consignação correspondia a R$ (Em 2017, R$ 4.679), tendo fisicamente em estoques R$ (Em 2017 R$ 4.066), os quais se encontram com cobertura de seguros considerada adequada pela Administração. No exercício de 2018, a controlada Agropastoril Vila Real calculou o valor justo dos estoques com a base da cotação da arroba do boi na cidade de Itapetinga (Em 2017, na cidade de Feira de Santana). 9 DEPÓSITOS JUDICIAIS São realizados para dar curso a discussões judiciais e estão associados a passivos, constituídos ou não (ver nota explicativa nº 21). São apresentados no ativo na expectativa de que ocorra desfecho favorável das questões para a Companhia e para suas controladas Valor nominal do contrato de arrendamento mercantil, em 31 de dezembro de PIS/COFINS Valor presente do contrato de arrendamento mercantil, descontados, utilizando a taxa incremental Processos trabalhistas, IPTU e ISS de empréstimos na data de aplicação inicial INSS Total do passivo de arrendamento Outros No qual seriam: Total Passivo circulante PIS/COFINS O saldo refere-se a depósitos judiciais pagos decorrentes dos processos (Pis Lei nº 9.718/98), Passivo não circulante (Cofins Lei nº 9.718/98) e (COFINS Lei nº /2003). Os ativos de direito de uso, provenientes do contrato de arrendamento mercantil, caso fosse reconhecido, seria de R$ A Quanto ao processo nº (Pis Lei nº 9.718/98), em 09 de março de 2018, foi proferido despacho oficiando parcela mensal referente ao contrato do arrendamento mercantil do referido imóvel, monta a R$ A projeção foi realizada a Caixa Econômica Federal para proceder a transferência em pagamento definitivo dos valores depositados, sendo os valores considerando o prazo vigente de 1 ano, findo em 31 de dezembro de 2019, acrescido do prazo opcional de renovação por mais originais depositados transformados em pagamento definitivo em favor da União, no valor de R$ Em 29 de maio de 2018, 10 anos. O valor presente foi determinado considerando a aplicação da taxa de desconto de 10,72% ao ano. (CDI 6,42% em os autos foram baixados definitivamente. 31/12/ ,30% a.a.). Em 29 de julho de 2016, a Companhia recebeu o valor de R$ 6.082, relativo a parte dos depósitos judiciais feitos no bojo do Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre processo nº , que discutiu a inconstitucionalidade do alargamento da base de cálculo da COFINS, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia. instituído pelo 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/98. No referido processo, foi proferida decisão definitiva favorável em 2007, porém,

4 ção quando do retorno dos autos à primeira instância, ao requerer o levantamento de todo o montante depositado, a Companhia foi surpreendida com a discordância da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN, gerando, então, uma controvérsia, entre as partes, sobre o alcance daquela decisão. Tendo obtido a concordância da PGFN apenas quanto a parte do montante depositado, em 2011, essa parcela foi levantada pela Companhia. Quanto à parcela que permaneceu depositada até julho do ano corrente, o TRF da Primeira Região proferiu decisão favorável à Companhia e, contra esta, a PGFN interpôs Recurso Especial ainda pendente de julgamento pelo STJ. Como este último recurso não possui efeito suspensivo, o Juiz de Primeira Instância autorizou o levantamento em destaque. Segundo os assessores jurídicos da Companhia, é improvável que o STJ venha a reverter a decisão do TRF, pois já existe jurisprudência pacificada acerca do tema. Os honorários advocatícios relativos a este processo foram liquidados no mês de julho de 2016, no valor de R$ 593. INSS A Controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança possui processo judicial visando excluir da incidência das contribuições previdenciárias os valores pagos a título de 1/3 constitucional de férias e busca, ainda, a compensação dos valores recolhidos indevidamente dos últimos dez exercícios anteriores a data do ingresso da demanda judicial. Além do INSS citado anteriormente, a Sociedade vem depositando em juízo as contribuições sociais destinadas a outras entidades e fundos (SESI, SENAI, INCRA, FNDE, SEBRAE, APEX e ABDI). Adicionalmente, parte desses valores foram inclusos no REFIS de que trata a Lei nº /2014 e os seus pagamentos foram registrados nesta conta. 10 CONTAS CORRENTES COM EMPRESAS LIGADAS Ativo não circulante Sociedade Anônima Hospital Aliança (a) Agropastoril Vila Real S.A. (b) Total Passivo não circulante Sociedade Anônima Hospital Aliança Total (a) Referem-se a aluguéis a receber, sem incidência de encargos. (b) Referem-se a adiantamentos para futuro aumento de capital social. Em janeiro de 2018, a Companhia integralizou capital na controlada. Os saldos em aberto no encerramento do exercício não possuem garantias. 12 PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADAS 11 TRIBUTOS DIFERIDOS IRPJ CSLL Total Circulante Não circulante Referem-se aos créditos tributários sobre prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o lucro (IAS 12). Como possui imposto diferido a pagar sobre a reserva de reavaliação em valor superior aos créditos tributários referentes a prejuízos fiscais acumulados e base negativa de contribuição social sobre o lucro, a controlada Agropastoril Vila Real S.A. registrou contabilmente tais créditos tributários, na expectativa de que terá como compensá-los. Em 31 de dezembro de 2016, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança registrou os tributos diferidos sobre o saldo de prejuízo fiscal e sobre a base negativa da CSLL, considerando que reúne todas as condições necessárias para o seu reconhecimento, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12). A composição do prejuízo fiscal e da base negativa de CSLL, bem como dos impostos diferidos podem ser demonstrados a seguir: Descrição Alíquota Prejuízo fiscal Base negativa de CSLL Imposto de renda diferido 25% Contribuição social diferida 9% Total dos impostos diferidos A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, em 2016, reconheceu o montante de R$ , sendo R$ ativo circulante e R$ no ativo não circulante, créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social. No decorrer dos exercícios de 2018 e 2017, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança utilizou parte dos referidos créditos na apuração dos tributos correntes (IRPJ e CSLL), bem como na apuração dos benefícios fiscais obtidos pela adesão ao PERT - Programa Especial de Regularização Tributária. Saldos das controladas Lucro líquido Valor do investimento Equivalência patrimonial % de Participação Capital social Patrimônio líquido (Prejuízo) do exercício CONTROLADAS Agropastoril Vila Real S.A ações ON em 2018, ações ON em 2017 e ações PN em 2018 e em (a) 99,9 99, (4.155) (4.719) (4.155) (4.719) Sociedade Anônima Hospital Aliança ações ON em 2018 e em (b) 99,8 99, Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho ações ON e ações PN em 2018 e em (c) 74,1 74, Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda cotas em 2018 e em ,8 93, (9) (8) (a) Em abril de 1998 o INCRA desapropriou um dos imóveis rurais (Fazenda Mangal) da controlada Agropastoril Vila Real S.A.. A Companhia discorda do valor da indenização, por entender que o valor indenizado pelo INCRA não reflete a realidade do potencial de recursos naturais existentes naquela fazenda. Em dezembro de 2013, a Companhia recebeu o montante de R$ 994 referente à parcela incontroversa da indenização complementar associada à terra nua ficando pendente de pagamento a parcela controversa da indenização complementar associada às benfeitorias, no montante aproximado de R$ 204. Em 2018, a Companhia integralizou capital no montante de R$ 5.137, sendo R$ de recursos recebidos no decorrer deste exercício e R$ 547 de recursos recebidos em exercícios anteriores, classificados em contas correntes com empresas ligadas; (b) Foi excluído do cálculo da equivalência patrimonial contabilizada em dezembro de 2018 o lucro não realizado da controlada no valor de R$ (em 2017 R$ 4.658) referente à aquisição, pela Companhia, de bens do ativo imobilizado da controlada. (c) Em abril de 1998 o INCRA desapropriou a fazenda da controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho. A Administração da controlada discordou do valor da indenização por entender que o imóvel expropriado representava propriedade produtiva, que vinha cumprindo sua função social, estando o valor da indenização sob contestação judicial. Além disso, entendeu que, no preço da indenização não foi considerada parcela referente ao ressarcimento da cobertura florestal existente, a qual também foi contestada judicialmente. A controlada solicitou uma reparação adicional de aproximadamente R$ A terceira turma da 1ª região do TRF deferiu sentença que fixou indenização adicional de aproximadamente R$ Em janeiro de 2014, a Companhia recebeu o valor remanescente da oferta inicial depositada pelo INCRA no montante de R$ 575. Em 29 de junho de 2015 foi proferida a sentença conforme processo nº , sendo julgado procedente o embargo à execução, para fixar o valor total em R$ As partes concordaram com as conclusões da Contadoria do Juízo em relação aos cálculos atualizados até fevereiro de Em 15 de dezembro de 2016, a Companhia recebeu, em espécie, o montante de R$ 6.362, sendo R$ de principal e R$ 914 de atualização monetária do período de março de 2015 a outubro de 2016, conforme Requisição de Pagamento emitida pelo Juíz Wilson Alves de Souza da 7ª Vara - Cível - Agrária. Em 2017, a Companhia calculou e registrou a atualização monetária das Contas a receber - Títulos da dívida agrária, no valor de R$ 681 (em 2016, R$ 672), totalizando o montante de R$ (em 2016, R$ 3.867). Em 08 de junho de 2018, a Controlada Agro Pecuária Barro Vermelho, recebeu a última parcela dos títulos da dívida agrária no montante de R$ 4.074, liquidando assim a operação. Embora tenha ocorrido a paralisação das atividades operacionais da controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho desde a época da desapropriação, as suas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 foram elaboradas com base em práticas contábeis aplicáveis às entidades em situação normal de continuidade. As movimentações das participações em controladas são resumidas como segue: Saldo inicial Resultado de equivalência patrimonial Aporte de capital Outros (5.636) 14 Saldo final PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS Terrenos Edificações e benfeitorias (*) Total (*) Nas demonstrações financeiras consolidadas as propriedades para investimentos, alugadas às sociedades controladas, foram reclassificadas para o ativo imobilizado. As movimentações das propriedades para investimentos são resumidas como segue: Saldo inicial Adições Transferência imobilizado (consolidado) Depreciação (3.181) (2.851) (3.181) (2.851) Saldo final IMOBILIZADO Saldo final 2016 Adição Depreciação Saldo final 2017 Equipamentos (62) 53 Total (62) 53 Saldo final 2017 Adição Depreciação Saldo final 2018 Equipamentos 53 3 (49) 7 Total 53 3 (49) 7 Saldo final 2016 Adição Baixa Outros Depreciação Saldo final 2017 Terrenos Edificações e Benfeitorias (356) (663) Equipamentos hospitalares (69) - (2.490) Móveis e utensílios (214) 878 Culturas permanentes (2) Equipamentos de informática (365) Outros Equipamentos (80) 189 Rouparia (21) - (311) 322 Veículos (3) 55 Outros (17) 278 Total (90) (356) (4.145) Saldo final 2017 Adição Baixa Outros Depreciação Saldo final 2018 Terrenos Edificações e Benfeitorias (1.100) (653) Equipamentos hospitalares (96) - (2.828) Móveis e utensílios (200) 872 Culturas permanentes Equipamentos de informática (40) - (502) Outros Equipamentos (54) 145 Rouparia (315) 291 Veículos (27) 139 Outros (83) - (47) 230 Total (219) (1.100) (4.626) FORNECEDORES Fornecedores nacionais de materiais e serviços Fornecedores de consignações (*) Total (*) Referem-se aos saldos a pagar de materiais e medicamentos utilizados em regime de consignação, empréstimos e honorários advocatícios. 16 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A RECOLHER IRPJ a pagar CSLL a pagar Contribuição previdenciária (INSS a pagar) FGTS a pagar Outros a pagar Total Contribuição previdenciária (INSS) - Sociedade Anônima Hospital Aliança INSS - SESI, SENAI, INCRA, FNDE, SEBRAE, APEX e ABDI A Sociedade impetrou Mandado de Segurança, com pedido liminar, visando i) garantir o direito dos estabelecimentos da Sociedade não se submeterem à cobrança das contribuições sociais destinadas a outras entidades e fundos (SESI, SENAI, INCRA, FNDE, SEBRAE, APEX e ABDI), bem como a restituição dos valores indevidamente recolhidos a esse título nos últimos 5 (cinco) anos, tendo em vista que a exação está eivada de inconstitucionalidade superveniente, na medida em que a base de cálculo sobre a qual incide, não se enquadra no rol taxativo de bases imponíveis estabelecido pelo 2º, III, a, do art. 149 da Constituição Federal de 1988, e, subsidiariamente, ii) ver garantido o direito de os estabelecimentos da empresa não se submeterem à cobrança das contribuições sociais destinadas a outras entidades e fundos sobre base de cálculo superior ao limite de 20 salários mínimos, em face da inegável ofensa ao parágrafo único do art. 4º da Lei nº 6.950/81. A Sociedade passou a depositar mensalmente em juízo a partir de novembro de 2017 os valores referentes aos recolhimentos questionados judicialmente que já monta em R$ Atualmente a Sociedade está aguardando julgamento dos Embargos de Declaração opostos. INSS - RAT Através de sua assessoria jurídica, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança revisou a alíquota de RAT (Riscos ambientais do trabalho) utilizada na definição da alíquota do INSS. O parecer defende que, conforme o art. 22 da Lei nº 8.212/91, a contribuição é calculada com base no grau de risco da atividade preponderante da Sociedade. Dessa forma, no parágrafo 3º do art. 202 do Decreto nº 3.048/99, considera-se preponderante a atividade que ocupa, na Sociedade, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos (exclui-se da contagem os segurados empregados que prestam serviços em atividade meio da Sociedade). Já a IN RFB nº 971/2009, determina que o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante. Com o parecer apresentado, há a possibilidade de enquadramento da empresa, para fins de apuração do seu grau de risco, em atividade diversa daquela indicada como atividade econômica principal em seu estatuto social e no cadastro nacional da pessoa jurídica. Conforme levantamento realizado o maior número de empregados/trabalhadores avulsos da controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança concentram-se em atividades de enfermagem (CNAE /01), que possui alíquota de 1%, assim a assessoria jurídica concluiu que há respaldo para o reenquadramento no grau de risco correspondente às atividades efetivamente executadas de forma preponderante pelos seus empregados/trabalhadores assegurados, contudo alerta de que a postura mais conservadora seria submeter a pretendida alteração de enquadramento ao crivo do Judiciário. Sendo assim concluiu-se que o crédito atualizado fruto do reenquadramento totaliza R$ 7.616, referente ao recolhimento supostamente realizado a maior desde a competência outubro de 2013 até agosto de Assim, foram realizadas compensações, através de PER/DCOMP, no período de setembro a dezembro de 2018 que totalizou R$ 7.505, sem respectivo reconhecimento contábil. A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança aguardará a homologação das PER/DCOMP. 17 OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS Férias a pagar Salários a pagar Total OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Passivo circulante IRRF assalariados PERT - Programa especial de regularização tributária (b) ISS PIS e Cofins sobre faturamento PIS e Cofins demanda judicial (a) Outros Total Passivo não circulante PIS e COFINS - demanda judicial (a) PIS e COFINS sobre medicamentos (d) ISS auto de infração (c) IR diferido s/instrumentos patrimoniais INSS (c) Outros Total Os saldos apresentados no passivo não circulante referem-se, basicamente, a tributos sob discussões judiciais, atualizados monetariamente nas datas dos balanços. (a) PIS/COFINS - Demanda judicial Em julho de 2006 a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, impetrou Mandado de Segurança pelo direito de compensar créditos do PIS e COFINS não cumulativos incidentes sobre os valores dos aluguéis de Ativo Fixo que já havia pertencido ao patrimônio da Sociedade, alegando inconstitucionalidade da Lei nº /2004. Há depósitos judiciais vinculados a este processo que totalizam um montante de R$ 533, atualizados monetariamente na data base de 31 de dezembro de Em agosto de 2007 a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, impetrou um Mandado de Segurança nº pelo afastamento do valor do ISS (imposto sobre serviços) da base de cálculo do PIS e COFINS optando por depositar esses valores judicialmente. O total atualizado dos depósitos judiciais em 31 de dezembro de 2018 é de R$ (Em 2017, R$ 1.814). (b) PERT - Programa especial de regularização tributária No exercício de 2014 a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, protocolou, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, termo de opção pelo Parcelamento Refis da Copa, instituído pela Lei n /2014, beneficiando-se da reabertura do prazo para adesão estabelecido pela Lei , publicada em 14 de novembro de 2014 e, regulamentada pela Portaria Conjunta PGFN/RFB 21/2014. O Refis da Copa destina-se a promover a regularização de créditos com a União, decorrentes de débitos de pessoas físicas e jurídicas, relativos a impostos e contribuições, administrados pela Secretaria da Receita Federal, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e pelo Instituto Nacional do Seguro Social, em razão de débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013, inclusive aqueles decorrentes de saldos remanescentes dos débitos consolidados no Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, no Parcelamento Especial - PAES, no Parcelamento Excepcional - PAEX, no REFIS da Crise - Lei nº /2009 ou nos parcelamentos ordinários. Até o dia 1º de dezembro de 2014, os contribuintes poderiam pagar ou parcelar em até 180 meses seus débitos tributários, conforme estabelecido na Lei, com os descontos e prazos especiais previstos no art. 1º da Lei nº /2009. Os débitos que a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança incluiu no Refis da Copa referem-se ao PIS e COFINS compensados indevidamente, do período de 1997 a 1998, atualizados com base na SELIC, e podem ser demonstrados a seguir:

5 ção Parcelamento Lei nº / Débito original Atualização monetária (-) Redução da Lei nº /2014 (1.087) (-) Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa (1.667) (-) Pagamentos antecipados (326) (=) Débito com redução da Lei nº / (+) Atualização monetária - SELIC 916 (-) Pagamentos efetuados (953) (+) Desistência do parcelamento (2.896) (=) Total da dívida - Circulante - Não circulante - Em setembro de 2017, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança desistiu do Parcelamento Refis da Copa, instituído pela Lei nº /2014, e protocolou, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, termo de opção pelo PERT - Programa de Regularização Tributária, Medida Provisória nº 783/2017 e legalizado através da Lei nº /2017, que tem por objeto a quitação de débitos da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) inscritos em Dívida Ativa da União até a data de adesão ao programa, de natureza tributária ou não tributária, vencidos até 30 de abril de De acordo com o recibo de consolidação do PERT - RFB - Demais débitos, o REFIS da Lei nº /2014 não se encontra consolidado. Deste modo, conforme determina a IN RFB nº 1.855/2018, artigo 3º, parágrafo 2º, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança deverá comparecer a uma unidade da RFB para solicitar a inclusão desses débitos no PERT. Os débitos que a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança incluiu no PERT referem-se a PIS e COFINS compensados indevidamente, do período de 1997 a 1998, os quais se encontravam parcelados no REFIS da COPA, salário educação, notificação fiscal nº / e auto de infração Dívida , atualizados com base na SELIC, e podem ser demonstrados a seguir: PERT Lei n /2017 Refis Lei nº /2014 Salário educação Notificação fiscal Auto de infração Total Débito original Atualização monetária Encargos Desconto 50% auto de infração (64) (64) (-) Redução da Lei nº /2017 (3.289) (591) (70) - (3.950) (-) Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa (2.034) (368) (92) (48) (2.542) (-) Pedágio (363) (50) (11) (3) (427) (=) Saldo em 31 de dezembro de 2017 (*) Atualização monetária Pagamentos - - (4) - (4) (=) Saldo em 31 de dezembro de 2018 (*) (*) Refere-se aos pagamentos efetuados durante a vigência do REFIS da Lei nº /2014, os quais se encontram registrados no ativo circulante. A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança optou pelo pagamento em espécie de 7,5% do valor da dívida consolidada, sem reduções, em cinco parcelas mensais e sucessivas, sendo o restante liquidado com redução de 90% dos juros de mora, 50% das multas de mora, de ofício ou isoladas, bem como a utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL). Os créditos utilizados decorrentes de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa foram registrados no ativo circulante, os quais foram parcialmente neutralizados pela reversão dos créditos que haviam sido utilizados no REFIS da Lei nº /2014. Os efeitos contábeis no resultado do exercício de 2017 foram: Valor Atualização monetária dos débitos incluídos no PERT (-) Benefícios fiscais dos débitos incluídos no PERT (3.950) (-) Reversão de provisão de atualização monetária (916) Reversão dos benefícios fiscais apurados no REFIS da Lei nº / Total (1.856) (c) ISS Os valores relativos ao ISS - auto de infração referem-se a vários processos e foram contabilizados com base na posição informada pelos assessores jurídicos, considerando a possibilidade de perda como provável. (d) PIS e COFINS sobre medicamentos Durante o exercício de 2015 a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança efetuou levantamento dos valores de medicamentos deduzidos da base de cálculo do PIS e da COFINS dos últimos 5 anos e contabilizou a provisão acrescida de juros e multa. 19 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR Empréstimos consignados Antecipação de clientes Honorários advocatícios IPTU/ISS retidos Total PROVISÕES PARA TRIBUTOS DIFERIDOS - NÃO CIRCULANTE Imposto de renda Contribuição social sobre o lucro Total Referem-se aos tributos diferidos calculados sobre o ajuste de avaliação patrimonial (imóveis). 21 PROVISÕES JUDICIAIS - NÃO CIRCULANTE Passivo não circulante PIS COFINS Cíveis e trabalhistas Outros Total Na Companhia estas obrigações fiscais correspondem a valores provisionados de tributos federais cujas exigibilidades vêm sendo discutidas judicialmente, conforme descrito a seguir, sendo que quase a totalidade destas obrigações estão depositadas judicialmente (ver nota explicativa nº 09): PIS/ COFINS O valor está sendo discutido no bojo de dois processos judiciais, sendo um deles relacionado com o período de vigência da Lei nº 9.718/1998 e o outro das Leis nº /2003 e /2002. Quanto ao processo nº (Pis Lei nº 9.718/98), em 09 de março de 2018, foi proferido despacho oficiando a Caixa Econômica Federal para proceder a transferência em pagamento definitivo dos valores depositados, sendo os valores originais depositados transformados em pagamento definitivo em favor da União, na quantia de R$ Em 29 de maio de 2018, autos foram baixados definitivamente. Para os valores relativos ao período de vigência da Lei nº 9.718/1998, conforme comentado na nota explicativa nº 9, em 29 de julho de 2016 a Companhia recebeu o valor de R$ 6.082, enquanto que, para o período abrangido pela Lei nº /2002, as chances de êxito são possíveis. Considerando-se que as ações tributárias acima mencionadas representam discussões judiciais sobre obrigações de natureza legal, a Administração decidiu provisioná-las independentemente da probabilidade de perda. 22 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 é representado por ações ordinárias e ações preferenciais (sem direito a voto), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. b) Reservas de reavaliação Conforme facultado pela Lei nº /2007, a Administração da Companhia optou pela manutenção da reserva de reavaliação contabilizada em exercício anterior. A realização dessas reservas dar-se-á em decorrência de depreciação, baixa ou alienação dos bens reavaliados ou quando da alienação do investimento, sendo registrada na conta de lucros acumulados, deduzida dos tributos incidentes. A Companhia inclui na base de cálculo do dividendo mínimo obrigatório a realização dessas reservas, à medida que são transferidas para a conta de lucros acumulados. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, existiam as seguintes reservas de reavaliação: Ativos próprios Refere-se à reavaliação de imóveis, em obediência à deliberação CVM nº 183 de 19 de junho de 1995, cujos laudos de avaliação foram preparados pelas empresas, CONSULT - Consultoria, Engenharia e Avaliações S/C Ltda. e Angical Serviços Florestais e Ambientais Ltda., aprovados pela AGE de 27 de dezembro de Ativos de controladas Correspondem ao reflexo da reavaliação de ativos registrada no patrimônio líquido de controlada, de acordo com os percentuais de participação nos investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial. c) Reservas de lucros a realizar A contabilização da reserva de lucros a realizar foi em decorrência da Controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança registrar contabilmente em 31 de dezembro de 2016, os tributos diferidos sobre o saldo de prejuízos fiscais acumulados e sobre a base de cálculo negativa da CSLL, considerando que reúne todas as condições necessárias para o seu reconhecimento, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12). A composição dos prejuízos fiscais acumulados, da base de cálculo negativa da CSLL e dos tributos diferidos, registrados na controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, encontra-se demonstrada a seguir: Alíquota Valor (R$) Prejuízo fiscal acumulado Base de cálculo negativa Imposto de renda diferido 25% Contribuição social diferida 9% Saldo dos tributos diferidos em 31/12/ (-) Utilização na apuração dos tributos correntes (5.693) (-) Utilização na adesão do PERT (875) Saldo dos tributos diferidos em 31/12/ (-) Utilização na apuração dos tributos correntes (4.580) Saldo dos tributos diferidos em 31/12/ Percentual de participação na controladora 99,8% No exercício findo em 31 de dezembro 2018, a Companhia realizou o montante de R$ sobre a Reserva de lucros a realizar, (no exercício de 2017, R$ 6.556). d) Reserva legal De acordo com o estatuto social da Companhia a reserva legal é constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social, nos termos do artigo nº 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. e) Dividendos propostos Conforme disposição estatutária é assegurado dividendo mínimo obrigatório de 25% calculado sobre o lucro líquido do exercício, ajustado consoante legislação em vigor, com acréscimo de 10% para as ações preferenciais, em observância às Leis nº 9.457/97 e nº /01 e dividendos adicionais como segue: Lucro líquido do exercício utilizado para cálculo dos dividendos Ajustes exercícios anteriores em controlada (1.979) - Realização da reserva de reavaliação (líquida de tributos) Dividendos prescritos Realização Reserva de lucros a realizar em Controlada Reserva legal (1.781) (1.857) Base de cálculo dos dividendos Dividendo mínimo obrigatório Dividendo adicionais propostos Total de dividendos Por ação ordinária - R$ 2, , Por ação preferencial - R$ 3, , Em reunião da Assembleia Geral Ordinária, realizada em 27 de abril de 2018, foi deliberada a distribuição de dividendos aos acionistas no montante de R$ , tendo iniciado o pagamento a partir de 25 de maio de Em reunião da Assembleia Geral Ordinária, realizada em 28 de abril de 2017, foi deliberada a distribuição de dividendos aos acionistas no montante de R$ , tendo iniciado o pagamento a partir de 26 de junho de f) Ajustes de exercícios anteriores em controlada No exercício de 2018, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança contabilizou ajustes de exercícios anteriores no montante de R$ 1.983, referente a débitos de ICMS. Por se tratar de valores imateriais, para atender o Pronunciamento Técnico CPC - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, não foram considerados os efeitos retrospectivos nas demonstrações financeiras dos exercícios anteriores. 23 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receita de locações imóveis, jrs s/capital próprio, dividendos de investimentos avaliados ao custo, vendas e serviços Deduções de vendas e serviços - - (4.077) (863) Impostos sobre vendas e serviços (1.944) (1.663) (22.784) (22.161) Total Resultado RECEITAS FINANCEIRAS Ganhos com alienações de títulos de renda variável Rendimentos sobre aplicações financeiras Rendimentos sobre depósitos judiciais Variações monetárias ativas Correção de créditos tributários Outros Total DESPESAS FINANCEIRAS Juros sobre depósitos judiciais Descontos concedidos Variações monetárias passivas Juros s/empréstimos e passivos Outros Total DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS Pessoal e encargos Serviços de terceiros IPTU/TFF Taxas de condomínio Pró-labore administradores Serviços de manutenção e assistência técnica Honorários de consultoria Honorários de advogados Cofins s/receitas financeiras Publicações legais Depreciação Vale refeição Assistência médica Honorários de auditoria Despesas com aluguéis Pis sobre receitas financeiras Provisão para crédito de liquidação duvidosa Outras despesas administrativas Total CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DO IMPOSTO DE RENDA I - Base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido Lucros utilizados para cálculo dos tributos Ajustes para cálculo da base tributável: (+) Adições Equivalência patrimonial negativa PIS e COFINS Outros (-) Exclusões (37.113) (36.523) Dividendos (341) (903) Equivalência patrimonial positiva (29.409) (35.620) Ganhos com alienações de títulos de renda variável (7.203) - PIS - Crédito indébito tributário (160) - Lucro fiscal do exercício antes da compensação (-) Compensação de bases negativas de exercícios anteriores - - Base de cálculo Contribuição social - 9% (*) Alíquota efetiva em relação ao lucro antes de tributos 1,82% 2,68% II - Base de cálculo do imposto de renda da pessoa jurídica Lucros utilizados para cálculo dos tributos Ajustes para cálculo da base tributável: (+) Adições Equivalência patrimonial negativa PIS e COFINS Outros (-) Exclusões (37.113) (36.523) Dividendos (341) (903) Equivalência patrimonial positiva (29.409) (35.620) Ganhos com alienações de títulos de renda variável (7.203) - PIS - Crédito indébito tributário (160) - Lucro fiscal do exercício antes da compensação (-) Compensação de bases negativas de exercícios anteriores - - Base de cálculo Imposto de renda -15% Imposto de renda - adicional de 10% Total do imposto de renda (*) Alíquota efetiva em relação ao lucro antes de tributos 4,89% 7,31% (*) As diferenças entre os valores de Contribuição Social e Imposto de Renda em relação àqueles constantes na demonstração do resultado decorrem de reversões de tributos sobre a realização da reserva de reavaliação e de ativos diferidos constituídos conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o lucro (IAS 12). 28 INFORMAÇÕES SOBRE PARTES RELACIONADAS A Companhia é parte do Grupo Aliança da Bahia, o qual é constituído pelas seguintes empresas: Sociedades investidas Denominação Atividades Operações relevantes preponderantes entre estas Sociedades (a) S.A. Hospital Aliança Serviços médicos Aluguel dos imóveis da Companhia, e hospitalares onde efetua suas atividades operacionais Cia Agro Pecuária Barro Vermelho Agropecuária Nenhuma Agropastoril Vila Real S.A. Agropecuária Nenhuma (b) Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda. Construção civil Construções e Reformas de imóveis de propriedade da Companhia (c) Cia de Seguros Aliança da Bahia Seguradora Aluguel de escritório Sociedade sobre controle comum Denominação Atividades Operação relevante preponderantes entre estas Sociedades (d) Adrecor Administração Representações Administração e Administra locação de imóveis da e Corretagens Ltda. Corretagens de Imóveis Companhia

6 ção (a) S.A. Hospital Aliança Em 31 de dezembro de 2018 a Companhia mantém contrato de locação do prédio principal e benfeitorias, de sua propriedade, no valor de R$ mensais, com a controlada S.A. Hospital Aliança, onde a mesma desenvolve suas atividades. Além disso, este contrato prevê a prestação de serviços de manutenção e conservação dos imóveis no valor correspondente até 10% do valor do aluguel. No exercício de 2018, a Companhia provisionou aluguéis a receber da controlada S.A. Hospital Aliança no valor de R$ (no exercício de 2017 R$ ), a controlada vem liquidando normalmente o aluguel. No exercício de 2018, a Companhia efetuou encontro de contas entre os créditos da controlada S.A. Hospital Aliança, referentes desembolsos efetuados pela controlada, decorrentes de gastos com obras nos imóveis de propriedade da Companhia no valor de R$ 169 (no exercício de 2017 R$ 1.121). No exercício de 2018, a Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda., prestou serviços de locação de mão-de-obra para à S.A. Hospital Aliança, no montante de R$ (em 2017 R$ 3.097). Os preços pactuados entre as partes correspondem aos de mercado. (b) Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda. No exercício de 2018, a Companhia efetuou pagamento à controlada referente a reembolso de serviços de vigilância patrimonial o valor de R$ (em 2017 R$ 979). (c) Companhia de Seguros Aliança da Bahia No exercício 2018, a Companhia efetuou pagamento de aluguel das salas à coligada onde funciona a sua sede, no valor de R$ 92 (em 2017 R$ 94), bem como, recebeu da coligada, referente aluguel onde funciona a sua Sucursal no Rio de Janeiro o valor de R$ 588 (em 2017 R$ 580). No exercício de 2018, a Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda., prestou serviços de locação de mão-de-obra para a Companhia de Seguros Aliança da Bahia, no montante de R$ 12 (em 2017 R$ 55). Os preços pactuados entre as partes correspondem aos de mercado. (d) Adrecor - Administração, Representações e Corretagens Ltda. No exercício de 2018, a Companhia efetuou pagamento a favor da Adrecor - Administração, Representações e Corretagens Ltda., a título de comissões sobre cobrança de aluguéis dos imóveis de propriedade da Companhia no valor de R$ 497 (em 2017 R$ 581). Nos mesmos períodos, a Companhia recebeu, referente a aluguel onde funciona a sede da Adrecor, no Rio de Janeiro o valor de R$ 17 (em 2017 R$ 17). (e) Remuneração do pessoal-chave da Administração do Grupo As despesas debitadas ao resultado do exercício com as remunerações dos administradores e diretores, incluindo-se neste valor as remunerações mensais, inclusive do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, são as seguintes: Cia de Participações Aliança da Bahia S.A. Hospital Aliança Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho Agropastoril Vila Real S.A A Companhia e suas controladas não efetuaram qualquer remuneração a colaboradores ou a pessoas chave da Administração com base em ações. (f) Não existem outras informações relevantes com partes relacionadas. 29 CONTINGÊNCIAS () Contingência passiva Os passivos contingentes decorrentes de litígios ou de notificações de entidades fiscalizadoras são avaliados pela Administração da Companhia e de suas controladas, com base na análise individual destes processos, tendo como base, a opinião dos seus advogados e consultores jurídicos. Aqueles considerados como de perda provável são provisionados nas informações contábeis e os de perda possível, desde que relevantes, são divulgados em notas explicativas. A Companhia não possui processos cíveis ou trabalhistas em andamento. Os processos tributários em andamento estão provisionados (nota explicativa nº 21). A controlada Agro Pecuária Barro Vermelho, baseada na opinião de seus assessores jurídicos, optou por não provisionar os tributos incidentes sobre as receitas decorrentes da desapropriação e sua respectiva atualização monetária, mencionadas na nota explicativa nº 06 (b). A controlada S.A. Hospital Aliança é ré em processos cíveis e trabalhistas cujos montantes julgados de perda provável foram provisionados. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, os processos em andamento julgados pelos assessores jurídicos como de perda possível totalizavam, aproximadamente, o montante de R$ e não estão provisionados. A controlada S.A. Hospital Aliança é autora em ação ordinária tributária, cumulada com pedido de compensação e tutela antecipada, impetrada em 30 de outubro de 2013 contra a União, visando afastar a cobrança em duplicidade do PIS e da COFINS sobre as receitas referentes aos produtos conforme a Lei /2000, classificados como medicamentos, produtos de perfumaria, produtos de beleza, toucador e produtos de higiene pessoal, das pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, como é o caso do Hospital. Desta forma, os assessores jurídicos da Companhia entendem que essas receitas não devem ser tributadas pelo PIS e COFINS quando do fornecimento de medicamentos e materiais relacionados na Lei nº /2000, destacados nas faturas de prestação de serviços médico-hospitalares. Com base na ação citada acima, ainda em trâmite, a Companhia vinha excluindo da sua base de cálculo do PIS e da COFINS o faturamento referente aos medicamentos e materiais de que trata a Lei nº /2000. Durante o exercício de 2015, a Companhia efetuou levantamento do PIS e da COFINS não recolhidos nos últimos 5 exercícios e contabilizou a provisão, acrescida de juros e multa. Contingência ativa A controlada S.A. Hospital Aliança é autora, também, em ação ordinária impetrada em 02/10/2001 contra a Fazenda Pública do Estado da Bahia, na qual questiona o seu direito ao ressarcimento de valores pagos indevidamente a título de ICMS sobre importações de materiais hospitalares. O Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou (Súmula nº 660) no sentido de que as importações de materiais anteriores a dezembro de 2001, realizadas por não contribuintes habituais do ICMS, o que é o caso do S. A. Hospital Aliança, não estão sujeitas à incidência deste tributo. Desta forma, com base na legislação em vigor à época das operações de importação, os assessores jurídicos da Companhia entendem que a mesma não é devedora do ICMS recolhido e consideram como provável a possibilidade de êxito no processo em curso, cujo valor, atualizado monetariamente para 31 de dezembro de 2018, é de aproximadamente R$ (líquido do valor dos honorários devidos aos advogados, os quais estão vinculados ao êxito da causa). 30 SEGUROS A Companhia e suas controladas adotam política de manutenção de seguros dos seus bens em níveis adequados para os riscos envolvidos. 31 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Classificação e valorização dos instrumentos financeiros A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros, sendo a sua totalidade de não derivativos. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras em títulos de renda fixa e variável, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. A classificação depende da finalidade para a qual os instrumentos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus instrumentos financeiros no reconhecimento inicial e mensurou conforme abaixo: Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado Os instrumentos financeiros representados por títulos de renda fixa são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco definida pela Administração da Companhia. Custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado. As aplicações financeiras em títulos de renda fixa da Companhia estão classificadas nesta categoria. Instrumentos financeiros ao valor de mercado através do patrimônio líquido Os instrumentos financeiros representados pelos títulos de renda variável são reconhecidos pelo valor de mercado, cujos ganhos ou perdas são contabilizados diretamente no patrimônio líquido. Os demais instrumentos financeiros estão reconhecidos pelo seu valor contábil e se aproximam dos valores de mercado. Entretanto, por não possuírem um mercado ativo podem ocorrer variações significativas caso a Companhia necessite antecipar as suas liquidações. Outros Os valores contábeis de outros instrumentos financeiros estão próximos do valor de liquidação. PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Companhia de Participações Aliança da Bahia, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, de acordo com o disposto no artigo 163, da Lei nº 6.404/76, examinou o Relatório da Administração, as contas da Diretoria, as Demonstrações Financeiras, a Proposta de Destinação do Lucro Líquido, todos referentes ao exercício social encerrado em , e ainda com base nos documentos analisados, nos esclarecimentos prestados pelo representante da Administração e considerando, ainda, os esclarecimentos complementares prestados pelos auditores externos - AUDICONT Auditores e Consultores - e respectivo relatório emitido sem ressalvas em , opinando os seus membros, por unanimidade dos votos, que os referidos documentos estão em condições de serem apresentados a Assembleia Geral Ordinária, para deliberação. Salvador, 19 de março de Raimundo Santos Silva - Presidente Marcelo da Silva Pinho - Membro Efetivo Edson Piedade Campos - Membro Efetivo Sionaldo Antônio da Silva Rôxo - Membro Efetivo Elias de Matos Brito - Membro Efetivo CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO THEREZA DE ALMEIDA GONÇALVES TOURINHO - Presidente JOSÉ MARIA SOUZA TEIXEIRA COSTA - Vice-Presidente JOSÉ ANTONIO BACELLAR GONÇALVES TOURINHO - Conselheiro LUCIANO JOAQUIM DE CARVALHO - Conselheiro DIRETORIA JOSÉ RENATO DE ALMEIDA GONÇALVES TOURINHO - Diretor Presidente JOSÉ ALFREDO CRUZ GUIMARÃES - Diretor ANTONIO TAVARES DA CÂMARA - Diretor de Relações com Investidores CONTADOR VILELSON RAMOS CRC-BA 7494/O-9 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Salvador Bahia Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia de Participações Aliança da Bahia (Companhia), identificadas como controladora e consolidado, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Companhia de Participações Aliança da Bahia em 31 de dezembro de 2018, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Provisões para passivos contingentes Conforme descrito na nota explicativa nº 21, a Companhia é parte passiva em processos judiciais de natureza fiscal, cível e trabalhista, decorrentes do curso normal de suas atividades, cuja provisão registrada nas demonstrações financeiras consolidadas monta a R$ mil. Ademais, consoante mencionado na nota explicativa nº 9, a Companhia possui depósitos judiciais referentes aos processos de natureza fiscal no montante de R$ mil. Normalmente, os referidos processos são encerrados após largo lapso temporal e envolvem não só discussões de mérito, mas também aspectos processuais, em observância à legislação vigente. Essas provisões foram objeto de nossa auditoria, pois os processos acima mencionados, em regra, envolvem discussões relevantes de mérito e aspectos processuais complexos, além de demandarem o julgamento da administração quanto às respectivas chances de êxito. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: o entendimento sobre os controles internos relevantes que envolvem a identificação, a constituição de passivos e as divulgações em notas explicativas. Obtivemos, também, o entendimento quanto ao modelo de cálculo adotado, que considera o histórico de perda em processos da mesma natureza e prognósticos fornecidos por assessores jurídicos. Efetuamos procedimentos de confirmação com os escritórios de assessoria jurídica que patrocinam os processos judiciais para confirmar a avaliação do prognóstico, a totalidade das informações e o valor estimado das provisões. Em relação às causas significativas, que foram selecionadas, discutimos a razoabilidade do prognóstico de perda. Consideramos que as provisões e divulgações efetuadas pela Companhia são consistentes com as informações fornecidas pelos assessores jurídicos. Provisão para tributos diferidos a recuperar Conforme mencionado na nota explicativa nº 11, no exercício de 2016, a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, registrou contabilmente o montante de R$ mil referente a créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais acumulados e base negativa da contribuição social. No decorrer dos exercícios de 2018 e 2017 a Companhia utilizou parte dos créditos na apuração de tributos correntes (IRPJ e CSLL). Consideramos que esse assunto foi importante na nossa auditoria porque além de relevante, a realização desses créditos depende do êxito da administração em atingir os resultados projetados. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Nossos procedimentos de auditoria foram realizados com apoio de especialistas tributários e incluíram, dentre outros, a avaliação da razoabilidade dos créditos tributários diferidos e da consistência das premissas utilizadas para a projeção dos resultados futuros. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado As demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado DVA, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações financeiras e os registros contábeis, conforme aplicável, e se sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras individuais e consolidadas e o relatório dos auditores A Administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras individuais e consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e das suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais; Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria ao planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e das suas controladas; Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração; Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e das suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional; Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada; Obtemos evidências de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho de auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também, aos responsáveis pela governança, declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais relevantes na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deva ser comunicado em nosso relatório por conta das consequências adversas de tal comunicação, que podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. Salvador - Ba, 11 de fevereiro de 2019 AUDICONT AUDITORES E CONSULTORES CRC-BA ADEILDO OSORIO DE OLIVEIRA CRC-BA

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