IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR. Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA
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- Luiz Guilherme Gentil Barroso
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1 IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA
2 Por que medir produtividade e perdas?
3 Brasil vive descasamento entre salário e produtividade (Fórum EXAME 24/05/2012) Segundo Pastore, pesquisas apontam que o custo unitário do trabalho (que mede custo da produção diante de salários e encargos) do Brasil é maior que o da Alemanha, apesar da mão de obra ser mais cara no país europeu. O que mais interessa não é (se o custo do trabalhador é) de 183% ou 102% (do salário), mas a falta de contrapartida na produtividade, afirmou. Edição de Agosto de 2012 Lançado em 02/08/2012
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5 Índice de Produtividade Produtividade da Construção comparada com outras indústrias (EUA) Produtividade Industrial (EUA) 200% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Outras Indústrias (inclui Construção) Indústria da Construção (Teicholz, 2000)
6 Por que medir produtividade e perdas? Bases de dados desatualizadas Impacto em orçamentos e planejamento de obras Grande quantidade de obras, pouca mão de obra qualificada disponível A produtividade da mão de obra está aumentando? Mudanças de tecnologia Ex: uso de argamassa industrializada Ex: argamassa projetada x argamassa manual Ex: formas de compensado x formas metálicas
7 Objetivos Implementar um sistema de indicadores Perdas e Produtividade para processos construtivos a base de cimento, por meio da mobilização do setor. Realizar workshop para mobilização das empresas de construção; Realizar a capacitação das empresas para coleta dos indicadores e acompanhar a implementação piloto; Criar ambiente para compartilhamento entre empresas de informações qualitativas e quantitativas de seu desempenho e melhores práticas; Estabelecer os parâmetros e critérios para desenvolvimento da base de dados on line. METODOLOGIA PADRÃO VALORES DE REFERÊNCIA BENCHMARKING
8 Etapas: Workshop de Sensibilização das Empresas Construtoras Capacitação do Sistema de Indicadores Acompanhamento da Implementação Formação de Banco de Dados Inicial Workshop de Encerramento METODOLOGIA PADRÃO 3 meses Metodologia Utilizada Ciclos de Implementação Processo de Estrutura 3 meses Processo de Revestimento Externo Processo de Alvenaria 3 meses
9 Workshop de Mobilização Capacitação em Estruturas Troca de Práticas Obra Arc Troca de Práticas Obra Chroma
10 Indicadores Selecionados
11 Cálculo do Indicador de Produtividade (RUP) RUP = A que período se refere? Quem incluir? H x h QS Quais considerar O que contemplar? H equipe direta (carp+ serv) h horas efetivamente trabalhadas (eq. direta) QS quantidade de serviço de forma É importante salientar que, para o cálculo das horas trabalhadas: hora/prêmio NÃO é hora trabalhada (ex.: o encarregado dá uma hora a mais por dia durante uma semana para que a equipe finalize um determinado pavimento); hora de almoço NÃO é hora trabalhada; hora extra efetivamente trabalhada É hora trabalhada.
12 Cálculo do Indicador de Perdas (Consumo) P (%) = (Creal - Cteórico) x 100 Cteórico P(%): Percentual de perdas argamassa industrializada Creal: Consumo real em Kg Cteórico: Consumo teórico em Kg
13 Características dos Empreendimentos Estudados Obra E.1 E.2 E.3 E.4 Características Gerais das Obras Empreendimento Residencial (1 torre- 13 pav.tipo); Estrutura Reticulada Vigada; Alvenaria de Vedação de bloco de Concreto; Rev. Argamassa Projetada Interno e Fachada. Empreendimento Residencial (1 torre- 21 pav tipo); Estrutura Reticulada Vigada; Alvenaria de vedação de bloco cerâmico; Rev. Argamassa Projetada Interno e Fachada. Empreendimento Residencial (2 torres- 22 pav tipo); Estrutura Reticulada Vigada; Rev. Argamassa Projetada Interno e Fachada. Empreendimento Empresarial e Hoteleiro; Estrutura Plana com vigas de bordo; Alvenaria de Vedação de bloco de Concreto; Rev. Argamassa Projetada Interno.
14 RESULTADOS OBTIDOS ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
15 Coleta de Dados Estrutura Empreendimento 01: Período da coleta: 26 de Novembro de 2011 até 01 de Março de 2012 Coleta em 11 ciclos; média 6 dias / ciclo Empreendimento 02: Período da coleta : 26 de Janeiro de 2012 até 12 de Maio de 2012 Coleta em 7 ciclos; média 10 dias / ciclo Empreendimento 03: Período da coleta: 24 de Março de 2012 até 03 de Julho de Maio de 2012 Coleta em 7 ciclos; média 6 dias / ciclo Empreendimento 04: Período da coleta: 26 de junho de 2012 até 28 de julho de 2012 Coleta em 4 ciclos; média 7 dias / ciclo
16 PRODUTIVIDADE DE FÔRMA
17 Obra Produtividade de Fôrma RUP Global Características do processo de Fôrma Considerando: Hh trabalhadas (pilar+viga+laje) Qtde serviço (pilar+viga+laje) RUP Fôrma Carpinteiro (Hh/m²) E 1 Chapas de compensado plastificado; Mão de obra terceirizada : 10 carpinteiros e 3 ajudantes. 0,324 0,440 0,599 0,715 E.1 E.2 E.3 E.4 E 2 E 3 E 4 Chapas de compensado resinado; Mão de obra terceirizada : 8 carpinteiros e 9 ajudantes. Chapas de compensado plastificado; Mão de obra terceirizada : 6 carpinteiros e 7 ajudantes. Fôrmas fabricacão própria; Chapas de compensado plastificado; Mão de obra própria: 19 carpinteiros e 16 ajudantes. RUP Fôrma Servente (Hh/m²) 0,086 0,339 0,5870,619 E.1 E.2 E.3 E.4 Função Referências TCPO13 BH Carpinteiro 0, Servente 0,
18 Produtividade de Fôrma RUP Global Indicadores de Produtividade por Etapas do Processo Função Mínimo Média Máximo Mediana TCPO FÔRMA (Hh/m2) RUP Pilar Carpinteiro 0,15 0,41 0,83 0,46 0,39 Servente 0,04 0,24 0,56 0,24 0,01 RUP Viga Carpinteiro 0,10 0,41 1,16 0,40 0,55 Servente 0,02 0,26 1,37 0,26 0,14 RUP Laje Carpinteiro 0,12 0,48 1,11 0,42 0,30 Servente 0,03 0,42 1,11 0,42 0,07 Amostra: 4 obras Fatores que interferiram: Tipologia da estrutura Uso excessivo de Servente (não agrega valor) Qualificação da equipe de obra Logística dos Materiais
19 RUP Hh/Kg) RUP Hh/Kg) Produtividade de Fôrma Efeito Aprendizagem? Efeito Aprendizagem Positivo 0,528 RUP Viga Carpinteiro / Ciclo 0,760 0,657 0,579 0,537 0,489 0,498 0,438 0,408 0,365 Efeito Aprendizagem Negativo 0,206 RUP Laje Servente / Ciclo 1,071 1,030 1, Ciclos 0,740 0,525 0,766 E.1 0, Ciclos E.2
20 PRODUTIVIDADE DE ARMADURA
21 Produtividade de Armadura RUP Global Considerando: Obra E 1 E 2 E 3 Características do processo de Fôrma Não faz pré-montagem dos pilares mas faz pré-montagem das vigas e lajes; Transporte: minigrua ; Mão de obra terceirizada: 8 armadores e 3 ajudantes. Faz pré-montagem dos pilares, das vigas e lajes; Transporte: minigrua; Mão de obra terceirizada: 6 armadores e 3 ajudantes. Faz pré-montagem dos pilares, das vigas e lajes; Transporte: grua ou foguete; Mão de obra terceirizada: 7 armadores e 2 ajudantes. RUP Armadura Armador (Hh/Kg) 0,032 0,047 0,073 E.1 E.2 E.3 E.4 RUP Armadura Servente (Hh/Kg) 0,002 0,012 0,073 Hh trabalhadas (pilar+viga+laje) Qtde serviço (pilar+viga+laje) E.1 E.2 E.3 E.4 Função TCPO13 Carpinteiro 0,06 Servente 0,06
22 Produtividade de Armadura RUP Global Indicadores de Produtividade por Etapas do Processo Função Mínimo Média Máximo Mediana TCPO ARMAÇÃO (Hh/kg) RUP Pilar Armador 0, ,102 0, Servente 0, ,048 0, RUP Viga Armador 0, ,10 0, Servente 0, ,03 0, RUP Laje Armador 0, ,11 0, Servente 0, ,05 0, Amostra: 3 obras Exemplo de fatores que interferem: Uma das obras tinha uma quantidade pequena de funcionários e a má disposição para armazenamento das ferragens.
23 PRODUTIVIDADE DE CONCRETAGEM
24 Obra E 1 E 2 E 3 Produtividade de Concretagem RUP Global Indicadores de Produtividade Global do Processo Características do processo de Concretagem Concreto transportado por bomba estacionária apoiada em cavaletes. Equipe pilar: 1 pedreiro e 7 ajudantes; Equipe viga e laje: 3 a 5 pedreiros e 7 a 10 ajudantes. Concreto transportado por bomba estacionária e sempre que preciso pela minigrua. Equipe pilar: 3 pedreiros e 5 ajudantes; Equipe : 4 pedreiros e 10 ajudantes Concreto transportado por bomba estacionária e sempre que preciso pela grua. Equipe pilar: 2 pedreiros e 3 a 4 ajudantes, Equipe viga e laje: 4 pedreiros, 1 carpinteiro, 9 ajudantes e 1 ajudante de carpinteiro. Pedreiro Servente 0,579 1,145 0,835 1,284 0,940 1,861 Indicadores de Produtividade por Etapas do Processo Função Mínimo Média Máximo Mediana Função CONCRETAGEM (Hh/m3) RUP Pilar Pedreiro 0,15 0,68 2,46 0,52 Servente 0,78 1,62 3,08 1,51 RUP Viga + Laje Pedreiro 0,03 0,88 1,86 0,86 Servente 0,34 1,66 3,71 1,17 TCPO13 Carpinteiro 1,62 Servente 1,62
25 RUP (Caminhão/Descarga/Global) RUP CAMINHÃO 0,56 0,80 0,94 8,50 0,11 RUP DESCARGA 0,21 0,911,26 1,49 2,54 RUP GLOBAL A equipe foi disponibilizada às 7:30, mas a caminhão só chegou às 15:53 0,88 2,15 2,31 2,38 8,21
26 PERDAS DE CONCRETO
27 Perdas de Concreto Perda Concretagem (%) 1,2 4,2 5,1 5,3 10,0 Perda Viga, Laje e Compl. de pilar (%) 0,53 3,77 5,22 5,68 14,11 Perda Pilar (%) 2,56 3,95 5,88 7,43 14,35
28 RESULTADOS OBTIDOS ALVENARIA DE VEDAÇÃO
29 PRODUTIVIDADE DE ELEVAÇÃO
30 Coleta de Dados Alvenaria Empreendimento 01: Período da coleta: 27 de Março de 2012 até 03 de Maio de 2012 Coleta em 11 ciclos; média dias/ciclo não definida Empreendimento 02: Período da coleta : 14 de Maio de 2012 até 07 de Julho de 2012 Coleta em 7 ciclos; média 5 dias / ciclo Empreendimento 03: Período da coleta: 02 de Maio de 2012 até 30 de Junho de 2012 Coleta em 7 ciclos; média 8 a 14 dias / ciclo Empreendimento 04: Período da coleta: 30 de Junho de 2012 até 11 de Agosto de 2012 Coleta em 4 ciclos; média 7 dias / ciclo
31 Produtividade de Elevação Bloco Concreto Obra E 1 E 4 Características do processo Elevação Blocos de 39 cm industrializado, com dimensões variáveis. Transporte por Car. Porta palete, Elev. Obra, balança e Mini carregadeira; Argamassa de assentamento industrializada produzida na argamassadeira; Equipe: 2 pedreiros e 2 ajudantes. Blocos de 39 cm industrializado, com dimensões variáveis. Transporte: Car. Porta palete, Elev. Obra/balança e carros de mão; Argamassa de assentamento industrializada produzida na argamassadeira, Equipe: 6 pedreiros e 3 ajudantes. RUP Elevação Pedreiro (Hh/m²) 0,651 0,821 0,894 1,680 E.1 E.4 RUP Elevação Servente (Hh/m²) 0,189 0,406 0,590 0,844 E.1 E.4 Bloco de Concreto 9 x 19 x 39cm Função TCPO 13 Pedreiro 0,66 Servente 0,73
32 Produtividade Elevação Bloco Cerâmico Empresas E 2 E 3 Características do processo Elevação Blocos de 9x19x24 cm e 11,5x19x24 cm industrializado. Transporte por Car. Porta palete, Elev. Obra, balança, Carro de mão e grua; Argamassa de assentamento produzida em canteiro pela betoneira, Equipe: 5 pedreiros e 2 ajudantes. Blocos de 11,5x19x24 cm industrializado. Transporte: Jerica e Elev. Obra/balança; Argamassa de assentamento produzida em canteiro pela betoneira, Equipe: 5 pedreiros e 2 ajudantes. RUP Elevação Pedreiro (Hh/m²) 0,651 1,058 1,315 1,680 RUP Elevação Servente (Hh/m²) 0,189 0,347 0,591 0,844 Bloco Cerâmico 9x19x19 cm Função Referências TCPO 13 Pedreiro 1,00 Servente 1,11
33 Produtividade de Elevação E.2 E.2 E.3
34 RESULTADOS OBTIDOS REVESTIMENTO
35 Coleta de Dados Revestimento Empreendimento 01: Início da coleta: 03 de Agosto de 2012 Coleta em andamento; média 4 dias / ciclo Empreendimento 02: Período da coleta : 06 de Setembro de 2012 Coleta em andamento; média 4 dias / ciclo Empreendimento 03: Início da coleta: 20 de Agosto de 2012 Coleta em andamento; média 6 dias / ciclo
36 PRODUTIVIDADE DE EMBOÇO
37 Produtividade de EMBOÇO E.1 - Projetada Fachada mista com plataforma cremalheira 2 balancins. FACHADA LATERAL ESQUERDA FACHADA LATERAL DIREITA RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 0,43 1,03 1,11 1,44 RUP Emboço Servente (Hh/m²) 0,19 0,44 0,46 0,66 número elevado de arestas e cremalheira RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 0,52 0,800,82 1,17 RUP Emboço Servente (Hh/m²) 0,19 0,21 0,24 0,36 Menos arestas, pois a fachada não está sendo executanda por inteiro. FACHADA DE FUNDO RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 0,60 0,70 0,69 0,76 Fachada com muitos vãos. RUP Emboço Servente (Hh/m²) 0,16 0,18 0,21 Função Projetada TCPO14 Pedreiro 0,5 Servente 0,5
38 Produtividade de EMBOÇO Todos os dias faltou argamassa por algumas horas (1 a 3h) E.2 - Projetada RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 0,61 0,62 0,62 Argamassa estocada em silos E.3 - Convencional RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 1,45 1,51 1,56 RUP Emboço Servente (Hh/m²) 0,12 0,13 0,14 RUP Emboço Pedreiro (Hh/m²) 1,45 1,51 1,56 Revestimento interno Função Projetada TCPO Convencional TCPO Pedreiro 0,5 0,79 Servente 0,5 0,47
39 Produtividade de EMBOÇO EMPRESA E. 1 Fach. Lat. Esquerda Fach. Lat. Direita Fach. de Fundo E. 2 (Revestimento Interno) E. 3 MÃO-DE-OBRA Terceirizada Terceirizada Terceirizada Própria Própria N DE PAVIMENTOS RELAÇÃO SERV - PEDR 4:3 7:1 3:1 15:3 1:1 RUP (HH/m²)¹ 1,11 0,80 0,70 0,62 1,51 TIPO DE ARGAMASSA Industrializada Industrializada Industrializada Industrializada Feita em obra TIPO DE APLICAÇÃO Projetada Projetada Projetada Projetada Manual EQUIPAMENTO DE MISTURA Máquina de Projeção Máquina de Projeção Máquina de Projeção Argamassadeira Betoneira LOCAL DE MISTURA No pavimento No pavimento No pavimento Pav. térreo TIPO DE ACABAMENTO Desempeno Grosso e Acamurçado DETALHES NA FACHADA Pingadeiras, Juntas de trabalho, Quinas e Cantos Pingadeiras Grandes Vãos - EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE Cremalhareira Cremalhareira e 2 Balancim suspenso mecanizado Cremalhareira - Balancim suspenso mecanizado
40 Fatores Influenciadores Produtividade e Perdas Geometria das Fachadas Tamanho e Qualificação da Equipe Controle na Execução dos Serviços Foco, Capacitação e Treinamento Altura da Edificação e área do pavimento Equipamento responsável pelo transporte e lançamento Apoio dos Encarregados e Conscientização da Mão de Obra Empresas Terceirizadas Qualidade e Organização do Canteiro de Obras Inovação Tecnológica
41 Fatores Influenciadores Produtividade e Perdas Falta de Cumprimento das Concreteiras Falta de Manutenção e baixa qualidade das instalação das tubulações rígidas Solicitação excessiva de concreto.
42 Agradecimento a Equipe do Projeto Prof. Dayana Bastos Costa - Coordenação Projeto (UFBA) Mirian Farias - Aluna de Graduação (UFBA) Carla Oliveira - Aluna de Graduação (UFBA) Caroline Guimarães - Aluna de Graduação (UFBA) Eng. Ana Gabriela Saraiva (ABCP) Eng. Ethiane Carvalho (Coordenação Comunidade)
43 Agradecimentos às Empresas da Comunidade de Salvador Gráfico Metrus Odebrecht Souza Neto Concreta CPL Chroma OAS Liz Ampla Almeida Matos MRV Kubo ARC Conie Sertenge
44 Obrigado!!! Contatos: GETEC / DCE/ MEAU / EPUFBA
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