INFRAERO TERMO DE REFERENCIA
|
|
- Maria de Begonha Sousa Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERMO DE REFERENCIA CONTRATAO0 DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUO0 DOS SERVIcOS DE ENGENHARIA PARA FORNECIMENTO E INSTALAO0 DE EQUIPAMENTOS PARA UM ARMAZEM VERTICALIZADO COM TRANSELEVADORES AUTOMATIZADOS DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO E RETIRADA DE CARGAS (PALETES E CAIXAS) E ATUALIZAO0 TECNOLOGICA NOS TRANSELEVADORES DOS SETORES VERDE E AZUL DO ARMAZEM VERTICALIZADO EXISTENTE, PARA 0 TERMINAL DE LOGISTICA DE CARGAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES, EM MANAUS-AM
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA Pagina ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa " 1 de 88 CONTRATAcAO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ExEcia DOS SERVICOS DE ENGENHARIA PARA FORNECIMENTO E INSTALACAO DE EQUIPAMENTOS PARA UM ARMAZEM VERTICALIZADO COM TRANSELEVADORES AUTOMATIZADOS DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO E RETIRADA DE CARGAS (PALETES E CAIXAS) E ATUALIZACAO TECNOLOGICA NOS TRANSELEVADORES DOS SETORES VERDE E AZUL DO ARMAZEM VERTICALIZADO EXISTENTE, PARA 0 TERMINAL DE LOGISTICA DE CARGAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO COMES, EM MANAUS-AM. DATA CODIGO DO DOCUMENTO REV. I I I REVISOES N REVISAO DATA POR VER. EMISSAO INICIAL APROVACAO ELABORACAO VALIDACAO DATA VISTO
3 ICJ Pagina AN EXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa " 2 de 88 SITUAgA0 DA REVISAO DAS FOLHAS REV. FOLHA REV. FOLHA REV. FOLHA FOLHA FOLHA FOLHA Nta: Este dcument 6 cnstituid de 85 flhas
4 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa: indice Regina 3 de OBJETO DA LICITACAO 4 2. ASPECTO GERAL 4 3. FUNCIONAMENTO 6 4. MONTAGEM 8 5. DOCUMENTACAO 9 6. TREINAMENTO 9 7. CARACTERISTICAS TECNICAS PARTICULARES ATUALIZACAO TECNOLOGICA "RETROFIT' NOS TRANSELEVADORES DO SETOR VERDE ATUALIZACAO TECNOLOGICA "RETROFIT" NO TRANSELEVADOR "MINI LOAD" DO SETOR AZUL ATUAL ATUALIZACAO TECNOLOGICA "RETROFITING" ESTACOES DE TRABALHO, SISTEMAS INFORMATIZADOS E SOFTWARES NOVA SALA DE CONTROLE FORNECIMENTO DE HARDWARE METODOLOGIA DE TRABALHO PARA 0 RETROFIT DOS TRANSELEVADORES VERDE E AZUL (MINI LOAD) EQUIPE TECNICA GARANTIA COMISSIONAMENTO E TRANSPORTE ANTEPROJETO DISPOSIOES FINAIS 87 LC NR-1 DJNR ADNR-4
5 1. OBJETO DA LICITAO0 paging ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa " 4 de 88 CONTRATAQA0 DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUQAO DOS SERVIQOS DE ENGENHARIA PARA FORNECIMENTO E INSTALAQAO DE EQUIPAMENTOS PARA UM ARMAZEM VERTICALIZADO COM TRANSELEVADORES AUTOMATIZADOS DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO E RETIRADA DE CARGAS (PALETES E CAIXAS) E ATUALIZAQA0 TECNOLOGICA NOS TRANSELEVADORES DOS SETORES VERDE E AZUL DO ARMAZEM VERTICALIZADO EXISTENTE, PARA 0 TERMINAL DE LOGISTICA DE CARGAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO COMES, EM MANAUS-AM. 2. ASPECTO GERAL A presente especificagd tecnica tem pr finalidade estabelecer s requisits minims a serem bservads para cntrataga de empresa especializada para frneciment e instalage de sistema de transprtadres autmatizads e transelevadres ns padr6es verde e azul e de itens que devera cmpr a atualizage tecnlagica d Sistema de Transelevadres Padra-Verde e Padra- Azul e respectivs transprtadres autmatizads, destinads a mvimentaga, armazenagem e desarmazenagem para Terminal de Lgistica de Cargas 2 d Aerprt Internacinal Eduard Gmes em Manaus AM, em atendiment a Despach Aduaneir Express Linha Azul da Receita Federal d Brasil. E imprtante ressaltar que de acrd cm a verdadeira filsfia desta cntrataga, e cnsiderand aspects de seguranga que envlve a prestaga ds servigs, espera-se que futur parceir seja especializad n ram da atividade ra licitada, e que tenha cm premissa basica trin6mi: Tecnlgia, Ecnmia e Qualidade. N Terminal de Lgistica de Cargas 3 existe urn sistema autmatizad de mvimentaga e armazenament de cargas verticalizad, atualmente atendend as cargas Imprtadas e devera passar pr prcess de atuafizaga tecnlogica, nde devera ter seu prcess de mvimentaga e armazenagem timizada, visand garantir mais seguranga e eficiencia n prcess lgistic. Cm a "Linha Azul" atende priritariamente as cargas que se destinam a fabricaga de bens de cnsum, a cnfiabilidade e agilidade n armazenament e liberaga ds insums sa de fundamental imprtancia, na admitind atrass devids a panes u gargals ns sistemas autmatizads de armazenament. E imprtante alertar que Terminal de Lgistica de Cargas d Aerprt Internacinal de Manaus exerce papel de grande imprtancia na lgistica de suprte a cmerci exterir brasileir, representand, tambem, urn neg6ci altamente estrategic para a imagem institucinal e a geraga de receitas para a CONTRATANTE. Nessa cndi*, perfeit funcinament ds sistemas bjet desta licitaga é fundamental para garantir a fluidez das mercadrias transprtadas pel mdal sere e mvimentadas n Terminal de Cargas da CONTRATANTE, invariavelmente em carater de urgancia, destinadas a indostrias diversas, altamente dependentes de insums imprtads para a manutenge de seus prcesss prdutivs. 0 prcess lgistic desenvlvid na imprtaga a muit dinamic. Verifica-se intensa e permanente pressa ds clientes pr agilidade e prnt atendiment da CONTRATANTE na dispnibilizaga de suas cargas, que exige absluta cnfiabilidade n funcinament ds sistemas bjet desta I icitaga.
6 Pagina ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisal:, " 5 de 88 Deve-se atentar para fat de que na Lgistica de Supriments, que se aplica frtemente a terminal de cargas, apenas 1% de insums atrasads seria suficiente para interrmper linhas de prduca cmpletas de grandes indostrias, de setres diverss, tais cm aernautic, autmbilistic, farmaceutic, telecmunicacaes, infrmatica, dentre utras, pdend causar prejuizs incalculaveis e irreversiveis para tais empresas e para Pais. Na cndiga de Fiel Depsitaria perante a Receita Federal, a CONTRATANTE é respnsavel, legalmente, pel cntrle e a seguranga de cada vlume recebid, sujeitand-se a pagament de multas e tributs pr falhas u anmalias ns prcesss peracinais, decrrentes de atrass e/u avarias em mercadrias, alem de indenizages as imprtadres. Prtant, para assegurar cumpriment rigrs d papel legal atribuid a CONTRATANTE, isentand-a da respnsabilidade pr eventuais falhas ns prcesss lgistics u, ate mesm, pels prpagads apagoes lgistics, requer-se que a CONTRATADA seja capaz de garantir perfeit e ininterrupt funcinament ds sistemas bjet desta licitaga, durante e apos a execuga ds servigs, de md a na acarretar sluga de cntinuidade nas perages lgisticas e impr lucrs cessantes incalculaveis. Prtant, a empresa arrematante devera apresentar uma simulaga em sftware especific de simulaga de sistemas de armazenament, cmprvand que sistema fertad atende as requisits minims de desempenh e velcidade requerids para atendiment a Linha Azul. Finalizad prcess licitatri, a CONTRATADA devera realizar a preparaga d lcal nde sera instalads s equipaments, realizand islament de areas, prtega das estruturas civis existentes, evitand dans as cargas all armazenadas, alert) de efetuar tds s ajustes necessaris de frma a prmver sua instalaca sem cntud, causar interrupces na prqramadas nas peraces de armazenament, pr mtiv de geraga de residus u pr acumul de material depsitad durante as mntagens, assim cm rientand a equipe sb sua respnsabilidade em relaga as melhres praticas de seguranga n trabalh. Frut da experiencia adquirida em utras cntratagties, deve-se destacar que s criteris e cnceits pre-definids neste Term de Referencia tem cm bjetiv a btenga da melhr relaga custbenefici para cntrataga deste bjet cnsiderand tecnlgias dispniveis n mercad, send que quaisquer cmpnentes e dispsitivs aqui na prevists devera ser bjets de questinament para avaliaga da equivalencia. Os materiais, equipaments e servigs a serem frnecids devera estar de acrd cm as nrmas da ABNT Assciaga Brasileira de Nrmas Tecnicas. Na inexistencia destas, u em carater suplementar, pdera ser adtadas utras de entidades recnhecidas internacinalmente, tais cm: NEMA ANSI IEC DIN IEEE NEC Natinal Electrical Manufactural Cmissin American Natinal Standard Institute Internatinal Electrtechnical Cmissin Deutsche Industrie Nrmen Institute f Electrical and Electrnic Engineers Natinal Electrical Cde
7 ASTM EIA NBR 5410 Pagina ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa " 6 de 88 American Sciety fr Testing and Materials Electrnic Industries Assciatin Instalaces Eletricas de Baixa Tense() Ensais de Tensa Aplicada 3. FUNCIONAMENTO O armazem verticalizad autmatizad (Linha Azul) devera ser equipad crn estrutura de armazenagem, transelevadres e transprtadres autmatizads para armazenagem de paletes e de caixas. 0 armazem verticalizad devera ser gerenciad atraves de um sistema infrmatizad de gerenciament de armazenagem integrad cm sistema Tecaplus. NOTA 1: 0 sistema Tecaplus e um sistema de prpriedade da INFRAERO desenvlvid para gerenciament e cntrle das cargas ns Terminais de Lgistica de Carga. NOTA 2: 0 layut devera ser respeitad bservand as dimens6es verificadas n terminal de cargas (em visita tecnica), u seja, cas haja necessidade de realizar alterag6es pr interferencias na estrutura fisica d armazem, essas devera ser realizadas sem nus a CONTRATANTE Armazern de paletes Entrada de cargas (nivel inferir): A entrada de paletes devera ser preparada para receber paletes crn as dimens6es de x crn altura de 1.200/1.500/1.800/2.200 mm crn pes maxim de kg. O sistema de entrada de cargas cntara crn dis pnts para entrada de cargas e urn pnt para rejeica de paletes apos passar pel prtal de verificaga dimensinal e de assciaga palete X PCG. 0 prtal de verificaca devera checar as dimens6es e pes da carga e prtal de assciaca devera vincular, pr mei de leitr de cdig de barras, a numeraca da PCG a numeraca d palete Os pnts de entrada de cargas devera ser desenvlvids para entrada de cargas cm paleteiras manuais. As cargas devera ser clcadas crn paleteiras ns pnts TV01, seguem pel elevadr de cargas e mesa giratoria ate chegarem a pnt TV03 nde passam atraves d prtal de verificaga PV01 (verificaca: dimensinal, pes e leitura das etiquetas em quatr faces d palete, e assciaga autmatica da PCG a palete). Ap6s passarem atraves d prtal, as cargas que na este() "k" e sa rejeitadas seguem pels transprtadres ate pnt TVO4 nde sa desviadas para a linha auxiliar de saida/rejeica. Na linha auxiliar existe uma saida para cargas rejeitadas n prtal. As cargas rejeitadas n prtal saem d sistema atraves d cnjunt de transprtadres TVO4, TV02 e TV01, send dispnibilizadas n TV01 para serem adequadas e retiradas crn auxili de carrinh hidraulic (paleteira manual). Na saida de carga rejeitada urn mnitr deve infrmar a causa de rejeica d palete. Esse mnitr devera cnter a infrmaga ds 3 (tres) Oltims events. As cargas que este() "k" e na fram rejeitadas seguem atraves da linha de transprtadres TV03/TV05/TV06 e TV07 send
8 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa - ' Pagina 7 de 88 direcinadas para armazem verticalizad de paletes, nde pdem ser armazenadas ns crredres 1, 2 u Saida de cargas (nivel superir): A saida de cargas d setr verde é realizada atraves ds transprtadres instalads n nivel superir. As cargas ds crredres 1, 2 u 3 sa clcadas sbre s transprtadres W06, mvimentand-se ate s transprtadres TV05 e TV08 nde n final da linha sera desviads crn auxili de um transfer TV07 para a linha de transprtadres de crrentes TV09, TV10 e TV11. Os transprtadres W10 devera realizar aciimul de cargas. N final desta linha ha fres elevadres de cargas TV12 para que estas cargas que esta n nivel superir d transprtadr pssam ser retiradas d transprtadr TV01 crn paleteiras n nivel inferir d armazem. N nivel inferir urn transprtadr TV03 serve de actimul antes d transprtadr W Armazem de caixas Entrada de caixas (nivel inferir): As caixas sac) clcadas n pnt TA01, seguind pela mesa giratoria TA02 ate pnt TA03 nde passam atraves d prtal de verificaga PV02 ( verificaga: dimensinal, pes e leitura das etiquetas ern duas faces da caixa ). ApOs passarem atraves d prtal, as cargas que na esta "k" e sac) rejeitadas seguem para a mesa giratria TA02 e seguem para a linha auxiliar de saida/rejeiga TA01. Na saida de cargas na cnfrme (rejeitadas) urn mnitr deve infrmar a causa de rejeiga da caixa. Esse mnitr devera cnter a infrmaga ds 3 (tres) Oltims events. As caixas que esta "k' e na fram rejeitadas seguem atraves da linha de transprtadres TA04, psicinand-se na mesa de entrada TA05 para que transelevadr mini lad retire a carga da mesa de entrada e direcine para endereg determinad n sistema de gerenciament d armazem Saida de caixas (nivel superir): As caixas saem em um pnt atraves ds transprtadres TA05 e TA04 e sa desviadas atraves de duas mesas girat6rias TA02 para a linha de transprtadres de crrente TA06 e TA07 crn acomul. Seguem ate fim desta linha, e sa desviadas para elevadr de cargas TAOS sendc mvimentadas ate nivel inferir d armazem, nde sera retiradas n pnt TA Retrn de caixas vazias (nivel inferir): As caixas vazias pdem retrnar para armazem de cargas atraves d pnt TA10. As caixas sac) clcadas neste transprtadr, sac) desviadas pr uma mesa girat6ria TA02 para transprtadr TA11 nde as caixas grandes entram n armazem atraves ds transprtadres TAl2/TA13 e as caixas pequenas entram n armazem atraves ds transprtadres TAl2/TA14. Quand slicitadas, as caixas vazias saem pr transprtadres prxims a entrada de caixas cheias Rede de alimentaga eletrica para nv sistema de armazenagem "Linha Azul" Rede de alimentaga da subestaga da CONTRATANTE a painel de distribuige d nv armazem "Linha Azul".
9 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa: 12/07/20:12... Pagina 8 de 88 Sistema cmpst pr uma infraestrutura estimada em 350 metrs: a) Eletrcalha perfurada para abrigar circuit de alimentaga. b) Circuit cmpst pr: Fase; Neutr; Terra. c) Fixaca da infraestrutura pela parte superir d armazem. NOTA: A CONTRATADA devere levar s cabs ate a saida d disjuntr u chave seccinadra na subestaga indicada pela CONTRATANTE para esse circuit. A interligaca ds cabs de entrada d disjuntr a subestaga 6 de respnsabilidade da CONTRATANTE Rede de cmunicaga Devera ser instalada, pela CONTRATADA, rede de cmunicaca d painel de cntrle d nv armazem "Linha Azul" ate a sala de cntrle. a) Sistema cmpst pr uma infraestrutura estimada em 158 metrs; b) Rede lgica Ethernet; c) Cab especial para rede, cm malha, para evitar risc de interferencia u ruids; d) Switch gerenciavel: interligaca ds cmpnentes d nv sistema de armazenagem. 4. MONTAGEM Frneciment de servics de ma de bra especializada, em hreri nrmal de trabalh, de segunda a sexta-feira, pdend ser flexibilizad. Instalaca frnecida e mntada em sua ttalidade e em cndicoes de ser utilizada; Funcinalidade adequada de tds s subcnjunts da instalaga, antes d inici d perid de pera* assistida; Frneciment e mntagem d circuit de alimentaga ds transelevadres da subestaga ate lcal da sua instalaga, realizand a mntagem ds quadrs de distribuica de circuits n padra utilizad pela INFRAERO, cm frneciment ds disjuntres, bandejaments e eletrduts n padra existente, cabs principais, send que as licitantes devera durante a etapa de visitas cnfirmarem as medidas para cmputarem s custs de instalaga. NOTA 1: 0 pe direit d lcal da instalaga pssui aprximadamente 12 (dze) metrs e as luminerias, assim cm sistema de detecca de alarme de incendi este a aprximadamente 11,7 m (nze metrs e sete decims) de altura. Cas ales venham a interferir na instalaga das estruturas, a
10 Regina ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revised: 00 Revised " 9 de 88 CONTRATADA devera realizar a adequaca sem nus para a CONTRATANTE. 5. DOCUMENTAcA0 NOTA 2: A CONTRATADA devera realizar remanejament de hidrantes, cas eles estejam em lcal que cause transtrn nas peragoes d sistema a ser instalad, u cas algum desses hidrantes fiquem bstruids, cntrariand as nrmas de seguranca. Durante a etapa de visitas tecnicas, as licitantes devera realizar as medicoes adequadas para verificar as pssiveis interferencias e, se fr necessari, cmputar n cust final remanejament de tal sistema. Devera ser frnecid pela CONTRATADA: Prjets executivs ds sistemas (eletrics, mecanics, eletrmecanics, eletrnics e de Rede); Apstilas de treinament em peraca e manutertga; Dcumentaga de peraca; Dcumentage de manutenca; Dcumentaga de cmissinament; Prjet cm cnstruid "AS BUILT". 6. TREINAMENTO Treinament de peraca para ate 20 (vinte) participantes cm carga hreria de 24 hras, pssibilitand as treinads executarem s prcediments peracinais de cadastrament de cargas, armazenagem e puxe de cargas n sistema; Treinament de manutenca para ate 20 (vinte) participantes crn carga hreria de if hras, pssibilitand as treinads executarem as manutenges preventivas e crretivas ap6s expirad perid de garantia, assim cm acmpanharem as rtinas de manutenca a ser realizada pela CONTRATADA durante perid() de garantia. NOTA: Aps a cnclusa ds treinaments, a CONTRATADA devera frnecer para cada alun um certificad em papel timbrad cnstand tds s tpics abrdads, a carga hraria e nme ds instrutres Operaga assistida Operaca assistida pr 60 (sessenta) dias, apps a cnclusa da instalaca e da realizaca d cmissinament e aceite pela equipe de fiscalizaca da CONTRATANTE.
11 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa Pagina 10 de Assistencia tecnica (peraga e manutenca) Assistancia tacnica durante perid de garantia (12 meses), iniciada aps a emissa d Term de Aceite e Recebiment Definitiv pela fiscalizaga da INFRAERO. 7. CARACTERISTICAS TECNICAS PARTICULARES 7.1. Armazem verticalizad autmatizad crn transelevadres para armazenagem de paletes Estrutura de armazenagem tip prta paletes NOTA: A estrutura de armazenagem a ser frnecida devera atender a mesm padra da estrutura utilizada atualmente n terminal de cargas d Aerprt Internacinal Eduard Gmes crn sistema de transelevadres. A padrnizage bjetiva a reduga n n6mer de itens em estque para repsiga de pegas de manutenga. A estrutura de armazenagem tip prta paletes a cnstituida basicamente de mntantes e lngarinas, frmand as celulas de armazenagem. Estrutura de armazenagem cm capacidade para kg pr palete. Quantidade de psig6es paletes: psiges de armazenagem. NOmer de plans de armazenagem: 05 e 06 plans. A estrutura de armazenagem devera ser cnstituida de: a) Clunas: Sa estruturas que recebem s esfrgs verticals devid as reaglies de api das lngarinas, sa estampadas, dbradas e cnfeccinadas em chapa de ag estrutural devidamente dimensinadas. b) Travessa: Estruturas fixadas atraves de parafuss as clunas, estampadas e dbradas, servem para travament e evitam s esfrgs de flambagem, alem de distribuir as cargas devid reages da crtante presentes nas clunas. Apresentam-se n sentid da prfundidade da estrutura, u seja, hrizntal e perpendicular as lngarina, Cnfeccinadas em chapas de ag estrutural. c) Diagnais: Sa pegas que se apresentam entre s espags das travessas, frmand crn alas urn angul pr6xim a 45 graus, fixada crn parafuss junt crn as travessas, tern cm fungd travament e a distribuiga ds esfrgs pel equilibri ns ns que frmam crn a cluna e as travessas, dbradas e estampadas em chapas de ag estrutural. d) Distanciadres: Sa pegas cnfeccinadas em chapas de ag, distanciam s mntantes entre si e sac) parafusads a estes, ajudand n travament da estrutura cm urn td. e) Lngarinas: Estruturas respnsaveis pel recebiment diret ds palates carregads u na, ligadas as mntantes atraves de garras parafusadas, cm dimens6es de acrd cm a carga nela depsitada.
12 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa : Pagina 11 de 88 f) Sapatas: As bases das clunas sac) prvidas de sapatas macigas fixadas crn chumbadres expansivs tip parablt. g) Travessas na parte superir da estrutura para sustentaga d trilh guia superir d transelevadr. h) Elements de fixaga: Os elements de fixaga, (prcas, arruelas, parafuss e chumbadres), sera tds galvanizads. i) Material: 0 tip de material aplicad na estrutura: ag estrutural ASTM-A570 GR36. j) Acabament da estrutura: Os cmpnentes das estruturas d prta-paletes: clunas, lngarinas, travessas, diagnais e distanciadres, fabricads em chapa de ag estrutural, apos as perag6es de crte, dbras, furagoes e slda, sa preparads atraves de urn prcess de tratament quimic crn desengraxante e fsfatizage, para receber acabament de pintura crn tints epxi hibrid a p6, crn secagem em estufa a 200 C, cm espessura final de 60 micras n minim. A pintura de acabament devera ser na cr verde RAL Transelevadr e acessris para crredr Mvimentaga e armazenagem de cargas unitizadas. Palate: Padra INFRAERO: a) Dimens6es d palete: X mm b) Capacidade de carga: kg / palete Mviment de translaga sbre urn trilh fixad n pis. Trilh ferrviari padra TR 45 u similar. Os trilhs sac) fixads crn sapatas regulaveis para nivelament d trilh e sa travads a pis d armazern cm auxili de chumbadres. a) Aps nivelament e alinhament ds trilhs, as sapatas sera grautheadas. b) Os aparadres de chque sac) instalads nas extremidades d trilh inferir nde na eventual falha de uma chave u sensr fim de curs, transelevadr se chca cntra este batente de chapa de ag SAE 1020 sldad e refrgad, instalad crn urn amrtecedr. Trilh guia auxiliar na parte superir d transelevadr. Perfil laminad tip "I" u similar. 0 trilh superir é instalad na parte superir da estrutura de armazenagem crn auxili de lngarinas especiais. N trilh superir é guiada a rda superir d transelevadr cuja funga a impedir tmbament d transelevadr e prpiciar uma translaga suave d equipament. Para mvimentaga e armazenagem da carga na estrutura de armazenagem transelevadr é equipad crn urn sistema de garf telescpic. a) Sistema de garfs telescpic crn dupla prfundidade, cnstruid cnfrme dimens6es d palete.
13 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa: 1"/"/" de a Tds s mtres, cabs a dispsitivs eletrics sera devidamente prtegids cntra sbre carga a curis circuits pr mein de disjuntres a reles devidamente dimensinads segund as nrmas aplicaveis. Para as mvimentacoes transelevadr a cntrlad pr um CLP (Cntrladr lgic prgramavel), qual executa uma Ibgica que verifica acinament ds sensres respnsaveis pel cntrle ds mviments de translaca, elevaca a garf. NOTA: Para evitar a perda ds dads de armazenagem durante faltas mmentaneas e quedas de tensa, dentr d painel de cada transelevadr devera existir um sistema ininterrupt (n-break) de alimentaga de energia, cmpst per sistema de filtragem a bateria selada. O frneciment de energia para transelevadr a realizad atraves de barraments blindads, dimensinad cnfrme a demanda d transelevadr. a) O barrament sera dimensinad adequadamente para suprtar pics de energia eletrica (crrente de partida) exigids para acinament d transelevadr. O Transelevadr cnstitui-se basicamente ds seguintes cmpnentes: a) Carr de Translaga: A estrutura base a um quadr rigid de chapas de ag SAE 1020 sldadas a usinadas, tend em cada extremidade um cnjunt de mancal crn rlaments aut, que suprta cnjunt da rda (AQO SAE 1045) de translaça. b) Cnjunt da Rda de Translaga: Para mvirnentapa d transelevadr sbre trilh inferir, nas extremidades d carr de translaga, tern-se fixad cnjunt da rda fabricada em ag SAE 1070 crn mancal adaptad nas extremidades d eix. Para garantir alinhament d transelevadr em relaga a trilh inferir a instalad um cnjunt de rdas guias (fabricad em ac SAE 1045), crn rlaments blindads. c) Mecanism de Translaga: O mecanism de translaca cnsiste em um cnjunt mtrredutr de engrenagens cinicas crn frei a crn mtr eletric trifasic crn prtega IP55, que a acplad n eix de ac SAE 1045 para transmitir mviment de rtaga para a rda. d) Clunas: As clunas sa fabricadas crn chapas de ac SAE 1010/20 u A 36, sldadas na frma de um caixa a sa fixadas atraves de parafuss sbre a estrutura d carr de translaca. Ac lng desta cluna carr de elevaca e guiad. e) Cnjunt Superir a Rda Guia: O cnjunt superir a fabricad em chapas de ac SAE 1020 sldadas a sa fixadas atraves de parafuss sbre a cluna. As rdas superires sa instaladas neste cnjunt a sa fabricadas em ac SAE 1045 crn revestiment de PU, cuja funca a manter equipament alinhad em relaca a trilh de rlament inferir, prpiciand desta frma uma translaga suave. f) Carr de Elevaya: O carr de elevaca que recebe cnjunt d garf telescpic a cmpst de chapas a tubes de ac, sldadas a usinadas. Para realizar mviment de subida a descida d carr de elevaga sa instalads
14 AN EXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa Pagina 13 de 88 cnjunts crn rdas (SAE 1045) e rlaments, cuja funga a guiar carr de elevaga nas guias da cluna. g) Mecanism de Elevaga 0 mecanism de elevaga cnsiste em urn mtrredutr de engrenagens cnicas crn frei e cm mtr trifasic crn prteca IP55, que a fixad em uma platafrma especialmente cnstruida em ag SAE 1020 usinada e mntada crn parafuss, que pr sua vez é fixada na parte traseira da cluna, em uma chapa de ag SAE 1020 que esta sldada eletricamente na cluna. h) Garth Telescpic de dupla prfundidade: 0 cnjunt d garf telescpic é cmpst de perfis de ag carbn que se mvimentam linearmente entre si atraves de uma cremalheira. 0 deslcament linear entre s perils é realizad atraves de rls de apis devidamente lubrificads. i) Mecanism de Acinament d Garth Telescpic de dupla prfundidade: 0 mecanism de acinament d garf telescpic é cmpst de urn cnjunt mtrredutr de engrenagens helicidais crn mtr eletric crn prtegar IP55 crn frei que acina urn cnjunt de crrentes de transmissa que mvimenta garb telescpic. j) Quadr de Cmand: Na cluna d transelevadr a instalad urn painel de cmand denminad QDC, armari em chapa de ag crn climatizaga e fixaga antivibraga para prteca ds equipaments instalads n mesm. Este painel abriga tds s equipaments d sistema de cntrle, alimentaga e prtega d transelevadr. k) Cabine de Operaga: A cabine de peraga manual esta instalada n carr de translage, send prjetada para prpiciar visibilidade e seguranga a peradr. Quand mesm estiver perand n md manutenga u semiautmatic. I) Escada de acess: Para pssibilitar a tecnic a subida em cas de manutenga é instalada na cluna uma escada de acess. m) Dispsitiv de Seguranga Antiqueda: Em cas de ruptura d sistema de elevaga, tem-se urn dispsitiv de seguranga. 0 mecanism de segurangz trava carr de elevaga atraves de urn cnjunt de cunhas que trava carr de elevaga cntra as guias da cluna. n) Dispsitivs auxiliares d transelevadr: Chave fim de curs de emergencia: quand acinads, painel &atria) d transelevadr sera desligad. Para ligar nvamente painel peradr devera acinar bta libera emergencia lcalizad n painel e fazer acinament manual de elevaga para liberar a chave fim de curs de emergencia que estiver acinad. Sensres de reduga e parada: sac sensres indutivs instalads na parte inferir (na translaga) e lateral (na elevaga) d transelevadr, nde sac) acinads atraves de perils instalads ns extrems ds crredres e na lateral da cluna d transelevadr. Quand transelevadr se aprxima ds perfis sensr é acinad e transelevadr reduz sua velcidade para que n5 percrra em alta velcidade n final d percurs.
15 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Da Revis ata " Pina ag 14 d e N Sensr de garf centralizad: sensr indutiv, quand na esta acinad, na permite que mviment de translaga seja executad. l= utilizad para limitar mviment de retrn d garf quand executa as fungees de armazenagem u retirada. Garb a esquerda e direita: sensr indutiv, quand transelevadr realiza as funges de armazenagem u retirada, estes sensres limitam curs d garf na esquerda e na direita. Sensres de Alv: Translaga, Elevaga e Deslcament: sensres ftelatrics sd utilizads para psicinar crretamente transelevadr nas psiges desejadas, tant para translaga e elevaga. Carga fra d carr esquerda u direita: sensres fteletrics esta instalads nas laterais d transelevadr e verificam se palete esta clcad crretamente sbre garf n carr de elevaga. Cas urn ds sensres estiver atuad transelevadr na mvimenta. Neste cas peradr deve intervir manualmente para dar prsseguiment a mviment de translaga. Carga n carr: sensr ftelatric verifica se existe uma carga sbre carr de elevaga. Sensr da trava d frei mecanic: sensr indutiv que verifica quand frei de seguranga a acinad. Quand frei mecanic acinad pr causa de falha n sistema de elevaga sensr é acinad e Transelevadr para imediatamente e um sinaleir ficara piscand, indicand prblema, ate que ele seja sanad e resetad defeit. Acabament d equipament: Pintura. 0 prepar das superficies ds cmpnentes ern ag devera ser realizad atraves de jateament crn jat de granalha esferidal G50. As pegas jateadas devera receber a primeira dema de primer (fund), ate 4 hras ap6s jateament. A camada base devera ser cmpsta de: uma dema de primer epóxi crn 120 pm e acabament crn esmalte epoxi u PU ern duas demas crn 40 pm (ttal de 200 pm). Os prcediments acima descrits seguem determinagoes da NBR 5987 (tintas prepar para utilizaga e tacnicas de aplicaga na pintura de estruturas, instalees e equipaments industrials), NBR 7348 (preparaga de superficie de ag crn jat abrasiv). A cluna de sustentaga d transelevadr, carr de elevaga, s batentes e s carrs superires e inferires devera receber a pintura de acabament na cr amarel munsell 5Y 8/ Sftware e aplicativ cmplet d Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem Setr verde
16 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa : Pagina 15 de 88 O Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem devera estar em cmunicaca crn sistema Tecaplus, atualizand s padroes atuais de interface entre s dis sistemas, que recebera s varis numers de dcuments MAWB, HAWB, PCG (este ultim bjetivand identificar s varis norners de unidades de carga pr MAWB), que sera armazenads, bem cm nomer d estrad. Este nomer de dcument sera element cmum entre s dis sistemas. A vincula*, desses norners devera ser realizada pr prtal pr6pri a ser frnecid, instalad e integrad pela CONTRATADA. Existe um dispsitiv d Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem junt a pnt de identificaca de entrada (prtic). Quand as unidades de cargas passarem neste pnt, nomer d estrad sera identificad pr leitr de codig de barras (scanner). Cas a carga na esteja paletizada dentr ds padr6es de dimensinament de armazenagem, sistema cntempla urn dispsitiv para rejeica das unidades de carga. Havend presenca de carga para armazenagem na psica d berc entrada, e apos a sua identificaca pr urn leitr de cdig de barras, Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem enviara um cmand de mvimentaca a transelevadr, infrmand destin da carga (endereg X, Y, Z). 0 transelevadr se mvimentara para destin, armazenand a carga na lcalizaca determinada, enviand sinal de tannin de missa a Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem. Cas a psica esteja cupada u em desacrd crn nivel de armazenament, transelevadr enviara uma mensagem aguardand um nv destin a ser determinad pel Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem. Para a saida das unidades de carga d armazern, Tecaplus enviara a sistema infrmatizad de gerenciament de armazenagem uma lista de dcuments a serem liberads, indicand destin da carga Mvimentaca d transelevadr: 0 prcess de armazenagem de unidades de cargas presente ns transprtadres de entrada cntemplara: 1. Gesta da mvimentaca d transelevadr para efetuar a entrada da carga; 2. Mvimentaca d transelevadr ate berc de entrada; 3. Descarga da unidade de carga n endereg determinad; 4. Atualizaca d arquiv de crrencia, lcalizac6es e registr d mviment da carga. Prcessament de saida de unidades de carga crrespndente as encmendas em curs cntemplara: 1. Gesta da mvimentaca d transelevadr para efetuar a saida; 2. Prcura da unidade de carga na base de dads d armazem;
17 ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa: Pagina 16 de Mvimentaga d transelevadr ate a lcalizaga nde se encntra a unidade de carga a se transprtar; 4. 0 Sistema infrmatizad de gerenciament de armazenagem recebera d Tecaplus a infrmaca d destin da carga; 5. Descarga da unidade de carga n periferic de saida crrespndente (esteira); 6. Liberaca da carga n pnt de entrega; 7. Atualizaca d arquiv de crrencias; lcalizacties e registr de mviment de saida. NOTA: Em cada pnt de entrega existe urn leitr de c6dig de barras para realizar a identificaga da carga que esta saind d armazern. A carga sera entregue na Ultima psica d transprtadr de saida smente ap6s a liberaga realizada pel peradr pr mei da digitaga d seu registr (c6dig). 0 sistema verificara se peradr tern autrizaca para liberar cargas e passart esta infrmaga para sistema Tecaplus. Para a realizage deste prcediment, existe urn dispsitiv d Sistema infrmatizad de gerenciament de armazenagem em cada pnt de entrega, permitind a identificaga d peradr, pr mei de leitura bimetrica, e indicand qual destin da carga Subsistema de Supervisa 0 Subsistema de Supervisa realizara a mnitraga da mvimentaca das cargas n armazern vertical d setr verde e d setr azul, bem cm cntrle ds equipaments respnsaveis pela mvimentaga de cargas ns respectivs setres Paremetrs Minims de Eficiencia 0 Sistema Infrmatizad de Gerenciament de Armazenagem pssuira rtinas que garantam que s itens sejam estcads preferencialmente na "diagnal tima" d crredr e que s mviments efetuads pel transelevadr sejam timizads, de md a assegurar que cada item seja estcad n armazern, u dele retirad, n menr temp pssivel. Para tant, Sistema infrmatizad de gerenciament de armazenagem efetuara gerenciament de tds s transelevadres de md integrad, prcurand timizar sistema cm um td, garantind assim a minimizaca ds temps de armazenagem e de retiradas das cargas d sistema. 0 Sistema dispnibilizara rtinas que prpiciem, n minim, a pssibilidade de: 1. Majr velcidade pssivel de estcagem e retirada de cargas d armazem, btend-se, desta frma, mair nmer pssivel de unidades de cargas estcadas e retiradas d Armazem na unidade de temp; 2. Frnecer inventari cm MAWB, HAWB, PCG, identificaga da carga e enderec, rdenad pr MAWB, HAWB, PCG, identificaga da carga e enderec, unificand s setres Verde e Azul. 0 acess a essas infrmagoes sera cntrlad pr senha e leitura bimetrica nas estacees remtas;
18 Pagina ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa : 17 de Executar a retirada de cargas, crn data e hrari prgramads, pel sistema Tecaplus, bservand-se brigatriamente a cmpsiga de cargas de urn mesm lte (mesm HAWB), que devera ter priridade ns transprtadres de saida, evitand assim pssiveis gargals na liberage (liberaga de itens de urn mesm lte enquant utrs esta aguardand na fila de acess as transprtadres de saida); 4. Manter registr ds events efetuads n armazem para envia-ls a sistema Tecaplus; 5. Mnitraga grafica d layut geral integrad e de cada equipament em temp real; 6. Tdas as telas e interface cm infrmagoes para peradr devera estar descrits ern prtugues (Brasil); 7. Char regras de esclha de crredres na lgica de armazenament n prtal de entrada de acrd crn a mudanga d perfil da carga (altura pr exempl) e ns transprtadres de saida, basead em criteri dinamic de priridades, cnfrme valr d parametr repassad pel "Tecaplus"; : Mantem a esclha de crredres atualmente utilizada : Envia a carga para s crredres de simples prfundidade e mais prxim da saida pssivel : Envia a carga para s crredres de simples prfundidade e independente da psiga a ser esclhida para a armazenagem : Esclhe crredres crn psigoes livres ns andares mais alts : Envia a carga para s crredres de dupla prfundidade e mais prxim da saida pssivel : Envia a carga para s crredres de dupla prfundidade 8. Altera a realcaga de cargas armazenadas a mais de 90 dias, permitind realcaga ns crredres e entre s crredres; 9. Ns puxes de saida, (mment em que a slicitada a retirada de determinada carga atraves d sistema autmatizad), havers alteraga da esclha d tip de lgica padra de mvimentaga ds transelevadres da atual para a mvimentaga pela data de slicitaga da carga, inserind a pga de parametrizaga deste tip de lgica padra, fazend crn que s usuaris habilitads n sistema pssam esclher cnfrme a percepga de necessidade (lgica dinamica); 10. Incrementar a rtina de interface crn Tecaplus para buscar as nvas infrmag6es referentes a carga e sua regra de armazenagem, especificadas acima; 11. Alteraga na lgica de distribuica de cargas da atual n pnt de decisa de entrega de cargas. Cm a alteraga na lgica de distribuiga, sistema devera direcinar as cargas para pr6xim berg livre independente de uma sequancia logica brigatria para a sua dispnibilizaga ns bergs de entrega, maximizand assim s espags livres ns transprtadres de saida de cargas e cnsequentemente, trnand pssivel aument d flux de retirada.
19 ,. Paging ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revisa : 18 de sistema de transelevadres de paletes (padra verde) devera pssuir, n minim, uma capacidade cmbinada de entrada/saida de armazenament de 75 (setenta e cinc) paletes pr hra e de retirada de 75 (setenta e cinc) paletes pr hra, marcad cm inici a entrada da carga ns bergs de entrada e a saida a partir d puxe n sistema mviment smente de saida devera ser de, n minim, de 120 (cent e vinte) paletes pr hra sistema de transelevadres mini lad de caixas (padra azul) devera pssuir, n minim, uma capacidade cmbinada de armazenament de 35 (trinta e cinc) caixas pr hra e de retirada de 35 (trinta e cinc) caixas pr hra mviment smente de saida devera ser de, n minim, 60 (sessenta) caixas plasticas pr hra. NOTA: a empresa arrematante devera apresentar uma simulaga em sftware especific de simulaga de sistemas de armazenament, cmprvand que sistema fertad atende as requisits minims de desempenh e velcidade requerids para atendiment a Linha Azul Cntrle de acess Cada usuari d sistema sera designad crn um cdig numeric, nme, senha (passwrd) e nivel de acess. A manutenga d arquiv, crn perill ds usuaris e s niveis de acess, pdera ser acessada pel gestr d sistema. 0 acess as prgramas existentes requer sempre a identificaga d cdig numeric e da senha d usuari. Pr raza de seguranga, a senha na sera visivel n vide a medida que fr send digitada. Tds s acesss ds usuaris a prgramas e cnsultas as dads, sera registrads crnlgicamente em arquiv tip "LOG", cntend a senha de quem efetuu a pera*, data, hra. 0 sistema permite lister tdas as perag6es efetuadas, pr senha em urn interval de temp cnfiguravel pel gestr d sistema. Ns lcals de retirada das cargas, havera leitr birnetric para identificaga ds usuaris autrizads a realizarem puxe (slicitaga de retirada das mercadrias) Registr ds Acnteciments Sera registradas crnlgicamente em arquiv, mensagens referentes a tds s acnteciments e irregularidades. Esta medida se de na intenga de se detectar eventuais irregularidades n sistema Mnitragi d Armazem Esta funcinalidade permitira a visualize* da situaga ds equipaments que realizam a mvimentaga de cargas e exibir a taxa de cupe* d armazem ern prcentagem (%) em temp real.
20 Paging ANEXO I TERMO DE REFERENCIA N. Revisa: 00 Revise " 19 de Relatris Os relatris e listagens sera exibids em tela crn pca para impressa e cm a facilidade de se esclher perid de cnsulta e cm sera rdenad e as cnsultas devera ser feitas mediante senha privilegiada. 1. USUARIO 1.1. AQOES DO USUARIO Registr de tda e qualquer aca relevante para seguranga da carga 1.2. PERMISSOES POR USUARIO Relatri de permissa cncedida a usuari u a grup de usuaris. 2. INVENTARIO 2.1. CARGAS ARMAZENADAS Pr altura Pr crredr Perdiment inclusive pr crredr, send flexivel a slicitaca pr perid TAXA OCUPACIONAL (relatri gerad autmaticamente pr dia atraves das infrmaces d banc de dads) Fr hrari Pr crredr Pr celula (altura) 3. MOVIMENTACAO 3.1. PUXE OFF-LINE Fr usuari Pr carga 3.2. REJEICAO Quantidade Pr mtiv Pr hrari 3.3. PUXES PENDENTES Fr crredr Fr hrari Gera! 3.4. CARGAS ASSOCIADAS NO PORTAL 3.5. CARGAS ARMAZENADAS Pr altura Pr crredr Pr perid
Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisPLANILHA DE MATERIAIS/SERVIÇOS E QUANTIDADES TERMINAL DE CARGAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES EM MANAUS - AM.
PLANILHA DE MATERIAIS/SERVIÇOS E QUANTIDADES LOCAL DA OBRA: OBJETO: TERMINAL DE CARGAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES EM MANAUS AM. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
ÍNDICE QUE VALORES [MASTERSAF DFE] TRAZEM PARA VOCÊ? 1. VISÃO GERAL E REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 2 1.1. AMBIENTE... 2 1.2. BANCO DE DADOS... 4 2. BAIXANDO OS INSTALADORES DO DFE MASTERSAF... 5 3. INICIANDO
Leia maisEsclarecimento nº 01. Tomada de Preços nº 004/2010
Esclareciment nº 01 Tmada de Preçs nº 004/2010 Objet: Cntrataçã de Empresa de Engenharia Especializada para frneciment d Sistema de Supervisã e Cntrle da Geraçã a ser implantad n Centr de Operaçã da Geraçã,
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia mais1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.
Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisProcesso TCar Balanço Móbile
Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisBancada Didática para CLP SIEMENS S7-1200 - XC110 -
T e c n l g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS S7-1200 - XC110 - Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS S7-1200 - XC110 -
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisANEXO II Memorial Descritivo do XXXIII CBP
I. DADOS GERAIS: NOME DA EMPRESA TELEFONE FAX E-MAIL ENDEREÇO NOME DO TITULAR DA EMPRESA / CIDADE / ESTADO TEL. CELULAR GERENTE / COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO EVENTO TELEFONE CELULAR II. XXXIII CONGRESSO
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisSistema OnixNet / TrucksNet Contagem de Estoque pelas oficinas
Versã: 3.0.0.48 Empresa: TrucksCntrl Slicitante: Diretria Respnsável: Fernand Marques Frma de Slicitaçã: e-mail/reuniã Analista de Negóci: Fábi Matesc Desenvlvedr: Fabian Suza Data: 24/09/2012 Sistema
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisMANUAL DOS GESTORES DAA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista
Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisLegenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)
Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia mais2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)
Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisWEBSITE LOJAS JOMÓVEIS
WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS Manual d Usuári Elabrad pela W3 Autmaçã e Sistemas Infrmaçã de Prpriedade d Grup Jmóveis Este dcument, cm tdas as infrmações nele cntidas, é cnfidencial e de prpriedade d Grup Jmóveis,
Leia maisCancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13
Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória
Leia maisCancelando comunicação telefônica 10 Notas importantes 11 Anotações importantes 13
Arma / desarma / caçã 1 Intrduzind dígits especiais entre s nº telefônics 1 Funçã ds LED s n teclad 2 Alarmes acinads pel teclad 2 Inibind znas 3 Visualizand prblemas n sistema n teclad 4 Visualizand memória
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para autuar os processos destinados às Varas Cíveis integrantes do Modelo de Gestão.
Códig: MAN-VCIV-003 Versã: 00 Data de Aprvaçã: 18/01/2011 Elabrad pr: Magistrads e servidres da 8ª e 14ª Varas Cíveis Aprvad pr: Presidente d TJPB 1 Objetiv Estabelecer critéris e prcediments para autuar
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisRegulamento Biblioteca FACULDADE IPEL
REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas
Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisMTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário
MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOGRAFIAS/IMAGENS
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisMTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário
MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisManual de Operação WEB SisAmil - Gestão
Manual de Operaçã WEB SisAmil - Gestã Credenciads Médics 1 Índice 1. Acess Gestã SisAmil...01 2. Autrizaçã a. Inclusã de Pedid...01 b. Alteraçã de Pedid...10 c. Cancelament de Pedid...11 d. Anexs d Pedid...12
Leia maisEspecificações. O Atmos G3-Dense-480 oferece os seguintes recursos e capacidades. Arquitetura de nós densos. Nós de 60 discos
EMC ATMOS SÉRIE G3 A série G3 d Atms apresenta Atms G3-Dense-480 e G3-Flex-240. Essa série ferece várias pções de cnfiguraçã, inclusive suprte a diferentes capacidades de disc e sluções baseadas em rack
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA
1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam
Leia maisProcesso de envio de e-mail de marketing
Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisIntegração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,
Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisTribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Diretoria de Tecnologia da Informação
1.1.1.1 Cas de us Descmpactar e Cnverter arquivs d módul de Instruments de Planejament 1.1.1.1.1 Precndições 1. O cas de us de envi deve ter sid cncluíd cm sucess 1.1.1.1.2 Flux principal 1. O SICOM descmpacta
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisControle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisGuia Sphinx: Instalação, Reposição e Renovação
Guia Sphinx: Instalaçã, Repsiçã e Renvaçã V 5.1.0.8 Instalaçã Antes de instalar Sphinx Se vcê pssuir uma versã anterir d Sphinx (versões 1.x, 2.x, 3.x, 4.x, 5.0, 5.1.0.X) u entã a versã de Demnstraçã d
Leia maisTutorial Sistema Porto Sem Papel
Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisVersão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt
Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisAnálise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança
Chaves Análise de Riscs Análise de riscs segund NBR 4009, EN 954- e NBR 453 Cabe a prjetista a tarefa de reduzir u eliminar tant quant pssível znas de perig desde a cncepçã da máquina até sua cnstruçã
Leia maisSistema de Comercialização de Radiofármacos - Manual do Cliente
Sistema de Cmercializaçã de Radifármacs - Manual d Cliente O IEN está dispnibilizand para s seus clientes um nv sistema para a slicitaçã ds radifármacs. Este nv sistema permitirá a cliente nã só fazer
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS
Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...
Leia maisManual de Instruções para Aparelhos Auditivos
Manual de Instruções para Aparelhs Auditivs Índice Aparelhs Auditivs persnalizads Cnhecend seu aparelh auditiv Clcand a bateria Clcand e retirand aparelh intracanal/intra-auricular Clcand e retirand aparelh
Leia maisSoft starter - Matriz auxiliar de seleção SIRIUS
Sft starter Matriz auiliar de seleçã SIRIUS www.siemens.cm.br/sirius Aplicações Standard / Simples Aplicações de alta funcinalidade Partidas nrmais (Classe ) Partidas pesadas (Classe ) Partidas muit pesadas
Leia maisCURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas
CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle
Leia maisPrincipais Informações
Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments
Leia maisExtrator de Sucos Modelo
O PREÇO ALIADO À QUALIDADE METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Rua: Anita Garibaldi, nº 22 - Bairr: Sã Luiz - CEP: 8851-10 Brusque - Santa Catarina - Brasil Fne: +55 (0 )7 211 000 / 255 2000 Fax: +55 (0 )7 211 020
Leia maisProcedimentos para o uso de TI no DRH
Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL
Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,
Leia maisCRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas
CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela
Leia maisCOORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Suprte técnic O serviç de suprte técnic tem pr bjetiv frnecer atendiment as usuáris de prduts e serviçs de infrmática da Defensria Pública. Este serviç é prvid
Leia mais