UNIMONTES - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - Dept de Ciências Agrárias, , Janaúba-MG; 2
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1 Qualidade fisiológica de sementes de tomate armazenadas em diferentes embalagens Fabiano Cordeiro Silva 1 ; Francielly Quitéria Guimarães Alves 1; Raquel Rodrigues Soares Sobral 1 ; Maria Helena Menezes Cordeiro 1, José Carlos Fialho de Resende 2 ; Wagner Ferreira da Mota 1 ;. 1 UNIMONTES - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - Dept de Ciências Agrárias, , Janaúba-MG; 2 EPAMIG, C. Postal 12, Nova Porteirinha-MG. fabianocordeiro83@yahoo.com.br. RESUMO A utilização de sementes de tomate de alta qualidade é a base para elevar a produção, sendo que essa qualidade está ligada a aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários que podem mudar em virtude do armazenamento inadequado. O trabalho objetivou-se em avaliar a influência de diferentes tipos de embalagens sobre a qualidade fisiológica de sementes de tomateiro durante o armazenamento. Foram utilizadas sementes de frutos de tomate cultivar duradouro, parte das sementes foi submetida a testes para avaliação da qualidade antes do armazenamento. As demais sementes foram colocadas em embalagens de papel Kraft (permeável), plástico (semipermeável), e vidro (impermeável) e armazenada durante 150 dias. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, após os 150 dias de armazenamento em diferentes embalagens foram realizadas as seguintes determinações: umidade, emergência de plântulas, primeira contagem de germinação e Índice de Velocidade de Emergência (IVE). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), contendo três tipos de embalagens (papel Kraft, plástico e vidro) mais um tratamento adicional (sementes antes do armazenamento) contendo quatro repetições. A embalagem impermeável (vidro) é a mais adequada para o armazenamento de sementes tomate cultivar duradouro. PALAVRAS-CHAVE: Lycopersicum esculentum L., armazenamento, germinação. ABSTRACT Physiological quality of tomato seeds stored in different containers The use of tomato seeds of high quality is the basis to increase production, and that quality is linked to the genetic, physical, physiological and health that can change as a result of improper storage. The work aimed at evaluating the influence of different types of packaging and on the physiological quality of seeds of tomato during storage. Seeds of tomato fruits of cultivar lasting part of the seed was subjected to tests for quality before storage. The remaining seeds were placed in Kraft paper bags (permeable), plastic (semipermeable) and glass (impermeable) and stored for 150 days to evaluate the physiological quality of seeds, after 150 days of storage in different packaging were performed following determinations: moisture, seedling emergence, first count and the Emergence Speed Index (IVE). The experimental design was completely randomized (CRD), containing three types of packaging (kraft paper, plastic and glass) plus an additional treatment (seeds before storage) with four replications. The waterproof casing (glass) is more suitable for storage of seed lasting tomato cultivar. Keywords: Lycopersicum esculentum L., storage, germination. O tomateiro (Lycopersicon sculentum Mill.), pertencente à família das Solanáceas, é uma planta herbácea de pequeno porte, de grande importância econômica no Brasil, cuja propagação se dá através de sementes. De acordo com Zambolim (2005) a utilização de sementes de alta qualidade é a base para elevar a produção, sendo que essa qualidade está ligada a aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7837
2 A deterioração das sementes é um processo natural e inevitável de desestruturação física e da perda de capacidade fisiológica, mas passível de controle, sendo essa a essência do armazenamento adequado, (NODARI et al., 1998; CARVALHO et al., 2006). De acordo com Carvalho e Nakagawa (2000), Bonner (2001) e Hong e Ellis (2003), a longevidade das sementes armazenadas é influenciada, principalmente, pela sua qualidade inicial, pelo teor de água, tempo decorrido entre a colheita e o armazenamento, tratamentos fitossanitários e térmicos aplicados, tipo de embalagem, temperatura e umidade relativa do ambiente de armazenamento. O armazenamento constitui-se em uma etapa essencial na produção de sementes de alta qualidade. A semente precisa ser adequadamente armazenada, caso contrário, os esforços para o desenvolvimento do material e as técnicas culturais para a produção podem ser perdidos (GRISI e SANTOS, 2007). A qualidade fisiológica de sementes armazenadas está diretamente relacionada ao tipo de embalagem empregada. Toledo e Marcos Filho (1977) classificaram os tipos de embalagem quanto ao grau de permeabilidade, em três categorias: permeáveis, semipermeáveis e impermeáveis, razão pela qual a longevidade da semente armazenada pode variar, quando se empregam diferentes tipos de embalagem, em razão da troca de umidade. Quando as sementes são armazenadas em embalagens permeáveis (papel, juta, algodão e plástico trançado), seu teor de umidade varia conforme as variações da umidade do ar, devido ao fato das mesmas serem higroscópicas. Em embalagens semi permeáveis (sacos plásticos finos ou de polietileno, de 0,075 a 0,125 mm de espessura, e sacos de papel multifoliado laminados com polietileno) há alguma resistência as trocas, porém nada que impeça completamente a passagem da umidade e, em embalagens impermeáveis (sacos de plástico, com mais de 0,125 mm de espessura selados ao calor, vidros, pacotes de alumínio e latas de alumínio, quando bem vedados) não há influência da umidade do ar externo sobre a semente (BAUDET, 2003). De acordo com Carvalho e Nakagawa (2000), estes identificaram diversos fatores que influenciam na conservação e manutenção da qualidade das sementes durante o armazenamento, sob determinadas condições ambientais de temperatura e umidade relativa do ar, entre eles, tem-se o tipo de embalagem empregado. As embalagens impermeáveis, apresentam como principais vantagens, além de evitar a troca de umidade dos grãos com o ambiente, a redução da disponibilidade de oxigênio devido a respiração das sementes armazenadas, fato este que reduz a perda de matéria seca, proliferação de insetos e mantém a qualidade fisiológica das sementes por períodos maiores de armazenamento (BAUDET, 2003; SAUER, 1992). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7838
3 É necessário estudos com a finalidade de avaliar os efeitos de diferentes embalagens, que apresentam variações quanto à umidade relativa sobre a qualidade das sementes quando submetidas ao armazenamento. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência de diferentes tipos de embalagens sobre a qualidade fisiológica e de sementes de tomateiro durante o armazenamento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no laboratório de sementes da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais EPAMIG, em Nova Porteirinha-MG. As sementes utilizadas no experimento foram da cultivar duradouro, as quais foram retiradas dos frutos e submetidas ao processo de retirada de mucilagem, sendo submetidas à fermentação por dois dias, com temperatura ambiente em torno de 25 C. Ao final deste processo, a mucilagem foi totalmente removida por meio de lavagem em água corrente e posterior secagem em ambiente aberto e arejado por dois dias. Uma parte das sementes foi submetida a testes para avaliação da qualidade fisiológica antes do armazenamento. As demais sementes foram colocadas em embalagens de papel Kraft (permeável), plástico com espessura de 0,10 mm (semipermeável), e vidro (impermeável) e armazenada em condições laboratoriais durante 150 dias. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, após os 150 dias de armazenamento em diferentes embalagens foram realizadas as seguintes determinações: umidade, emergência de plântulas, primeira contagem de germinação e Índice de Velocidade de Emergência (IVE). A umidade foi avaliada pelo método da secagem em estufa a 105±3 C, durante 24 horas, utilizando-se três repetições, e os resultados expressos em porcentagem (bu), conforme metodologia prescrita nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 2009). No teste de primeira contagem de germinação avaliou-se a porcentagem de plântulas normais, obtidas no sétimo dia após a montagem do teste (BRASIL, 2009). A emergência de plântulas foi conduzida sob condições ambientais controladas de laboratório em leito de areia, sendo a areia anteriormente lavada e esterilizada em estufa à 200 ºC, durante duas horas. As sementes foram semeadas em bandejas plásticas com dois cm de profundidade e o teor de água foi mantido com irrigações leves diariamente (BRASIL, 2009). Foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes e os resultados foram obtidos pelo número de plântulas normais emergidas, por ocasião do décimo quarto dia após a montagem do teste. O índice de velocidade de emergência (IVE) foi conduzido em conjunto com o teste de emergência de plântulas, anotando-se diariamente, no mesmo horário, o número de plântulas emergidas. Ao final do teste, com os dados diários do número de plântulas emergidas, foi calculado o índice de velocidade de emergência, empregando-se a fórmula proposta por Maguire (1962). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7839
4 O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), contendo três tipos de embalagens (papel Kraft, plastico e vidro) mais um tratamento adicional (sementes antes do armazenamento). Foram utilizadas 4 repetições para os testes de emergência de plântulas, primeira contagem e índice de velocidade de germinação e 3 repetições para o teste de umidade.. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste "F", sendo que as características significativas em nível de 5% foram submetidas ao teste Tukey, também em nível de 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em todas as variáveis, a diferença entre os tipos de embalagem foi evidenciada (Tabela 1). No teste de emergência das plântulas observou-se diferença significativa (P<0,05) entre as embalagens utilizadas, sendo que o armazenamento em embalagem de vidro proporcionou qualidade fisiológica superior quando comparada as embalagens permeável e semipermeável, o que também é observado através do Índice de Velocidade de Emergência (Tabela 1). Com relação a umidade das sementes de tomate cultivar duradouro, houve diferença significativa em função do tipo de embalagem (Tabela 1). Verifica-se que o teor de umidade das sementes armazenadas nas embalagens permeáveis, sofreu maior influência das condições atmosféricas do local de armazenamento do que as armazenadas nos outros tipos de embalagens, fato já esperado, pois este tipo de embalagem não oferece nenhuma resistência as trocas de vapor de água das sementes com o meio no qual esta armazenada, diferentemente das impermeáveis que não permitem trocas, e das semipermeáveis que oferecem maior resistência que as permeáveis e menor que as impermeáveis. Resultados semelhantes foram encontrados por Alves e Lin (2003) Caneppele et al. (1993) Condé e Garcia (1995), Crochemore (1993), trabalhando com sementes de algodão, capim andropógon, tremoço azul, feijão, respectivamente. Porém quando comparado com a umidade antes do armazenamento, ocorreu diminuição, sendo que antes do armazenamento a umidade foi de 10,2 % e 7,7 após armazenamento das sementes (Tabela 2). Segundo Amaral (1983), após dois meses de armazenamento a variação de umidade em sementes de soja acompanha as oscilações de umidade do ar utilizando-se embalagens permeáveis e semipermeáveis, o mesmo foi verificado no presente trabalho, em função da permeabilidade das embalagens e higroscopicidade das sementes de tomateiro ocorreu perda de umidade nas sementes armazenadas porque houve troca de água com o ambiente. Para os testes de primeira contagem, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência (IVE) houve efeito significativo do armazenamento das sementes de tomateiro, sendo que os melhores Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7840
5 resultados foram obtidos antes do armazenamento e correspondem a 95,0% de germinação; Na primeira contagem a germinação foi de 82,0% e IVE de 22,5 (Tabela 2). Assim, como o vigor das sementes é avaliado em função do teste de primeira contagem de germinação e do índice de velocidade de emergência (IVE), pode-se observar que tanto a germinação quanto o vigor diminuiu com o armazenamento, corroborando com Azevedo (2003), o qual verificou que o armazenamento em embalagens de permeáveis, semipermeáveis e impermeáveis diminui o vigor de sementes de gergelim com o aumento de tempo de armazenamento. Para todas as variáveis analisadas pode-se verificar o efeito dos diferentes tipos de embalagens na germinação das sementes após o armazenamento, destacando-se as armazenadas em embalagens permeável e semipermeável. Este decréscimo de germinação encontrado durante o armazenamento concorda com os resultados obtidos por Alves e Lin (2003) e Caneppele et al. (1993), trabalhando com sementes de feijão; Macedo et al. (1998), trabalhando com sementes de algodão e Antonello et al. (2009) trabalhando com sementes de milho crioulo. Em virtude dos resultados pode-se concluir que a embalagen impermeável (vidro) é a mais adequada para o armazenamento de sementes tomate cultivar duradouro. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à UNIMONTES, EPAMIG e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro, e concessão, ao segundo autor de bolsa de mestrado. REFERÊNCIAS ALVES, AC.; LIN, HS. Tipo de embalagem, umidade inicial e período de armazenamento em sementes de feijão. Scientia Agraria, Piracicaba, v.4, n.1, p.21-26, AMARAL, AS; BAUDET, LM Efeito do teor de umidade da semente, tipo de embalagem e período de armazenamento, na qualidade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes 5:. 3, p ANTONELLO, LM.; MUNIZ, MFB.; BRAND, SC.; RODRIGUES, J.; MENEZES, N.L.; KULCZYNSKI, S.M. influência do tipo de embalagem na qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.31, n.4, p.75-86, AZEVEDO, MRQA; GOUVEIA, JPG; TROVÃO, DMM; QUEIROGA, VP Influência das embalagens e condições de armazenamento no vigor de sementes de gergelim. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, p BAUDET, LML. Armazenamento de sementes. In: PESKE, S.T.; ROSENTAL, M.D.; ROTA, G.R. (ed.). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos, Pelotas: Ed. Universitária UFPel, p Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7841
6 BONNER, FT. Seed biology. In: Woody-plant seed manual. (s.l.): USDA Forest Service s/reforestation, Nurseries, & Genetics Resources, p. Disponível em: < wpsm/>. Acesso em: 25/04/2012.http. BRASIL. Ministério da Agricultura e da reforma agrária Regras para Análise de Sementes. Brasília: SNDA/ DNDV/ CLAV, 398p. CANEPPELE, MAB.; SILVA, RF; ALVARENGA, EN; CAMPELO JÚNIOR, JH; CAPPELLARO, C., BAUDET, LM.; PESKE, ST.; ZIMMER, G. Qualidade de sementes de feijão armazenadas em embalagens plásticas resistentes a trocas de umidade. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.15, n.2, p , CARVALHO, D. Eletroforese de proteínas e isoensimas em sementes de Copaifera langsdorffii Desf. (LeguminosaeCaesalpinioideae) envelhecidas artificialmente. Revista Árvore, v.30, n.1, p.19-24, Disponível em: < Acesso em: 25 abril, CARVALHO, NM; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Campinas: FUNEP, p. CONDÉ, AR; GARCIA, J. Armazenamento e embalagem de sementes de forrageira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.10, n.111, p.44-49, CROCHEMORE, ML. Conservação de sementes de tremoço azul em diferentes embalagens. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.15, n.2, p , GRISI, PU; SANTOS, CM. Influência do armazenamento, na germinação das sementes de girassol. Horizonte Científico, Uberlândia, v.1, n.7, 14p, HONG, TD; ELLIS, RH. Storage. In: Tropical tree seed manual. [s.l]: USDA Forest Service s, Reforestation, Nurseries & Genetics Resources, p MACEDO, EC. GROTH, D; SOAVE, J. Influência da embalagem e do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de algodão. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.20, n.2, p , MAGUIRE, JA. Speed of germination aid in selection an evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v.2, n.2, p , Disponível em: < Acesso em: 25 abril, NODARI, RO. Conservação de frutos e sementes de palmiteiro (Euterpe edulis Mart.) sob diferentes condições de armazenamento. Revista Árvore, v. 22, n.1, p.1-10, TOLEDO, FF; MARCOS FILHO, J. Embalagens das sementes. In: Manual das sementes, tecnologia da produção. São Paulo: Agronômica Ceres, cap. 14, p SAUER, DB. Storage of grains and their products. 4.ed. St. Paul, Minnesota: American Association of Cereal Chemists, Inc., p. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7842
7 Tabela 1 - Resultados médios de umidade (UMI), emergência de plântulas (EP), primeira contagem (PC), índice de velocidade de emergência (IVE), de sementes de tomate, em função da utilização de diferentes embalagens durante o armazenamento (Average results of moisture (%), plantlets emergence (PE), first count (PC), emergence speed index (ESI),tomato seeds, in function the use of different containers during storage). UNIMONTES, Janaúba, MG, Embalagens Variáveis Analisadas UMI(%) EP(%) PC(%) IVE Papel Kraft (Permeável) 6,9c 78,0b 68,5b 9,5b Plastico (semipermeável) 7,8b 88,5a 72,0b 10,0b Vidro (impermeável) 8,5a 90,5a 81,5a 12,0a CV% 8,7 10,08 12,14 10,01 Médias com mesma letra minuscula na coluna não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV% = Coeficiente de variação. Tabela 2 - Resultados médios de umidade (UMI), emergência de plântulas (EP), índice de velocidade de emergência (IVE), primeira contagem (PC) de sementes de tomate antes e após o armazenamento (Average results of moisture (UMI), plantlets emergence (PE), first count (PC), emergence speed index (ESI),tomato seeds before and after storage). UNIMONTES, Janaúba, MG, Armazenamento Variáveis Analisadas Antes Após CV (%) UMI (%) EP (%) IVE PC (%) 10,0a 95,0a 22,7a 82,0a 7,7b 85,6b 10,5b 70,6 b Médias com mesma letra minúscula na linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV% = Coeficiente de variação 8,7 10,08 12,14 10,01 Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7843
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