Evolução na qualidade das águas residuais tratadas na APA/ARH Centro. Daniela Oliveira Nuno Bravo. APA/ARH do Centro

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1 Evolução na qualidade das águas residuais tratadas na APA/ARH Centro Daniela Oliveira Nuno Bravo APA/ARH do Centro

2 Instrumentos legais O Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais de (PEAASAR I) e o PEASSAR II para o período de , aprovado pelo Despacho n.º 2339/2007, de 14 de Fevereiro, consubstanciam as orientações estratégicas e as metas para o sector, permitindo o aumento significativo da população servida, contribuindo para a melhoria da qualidade da água abastecida e para a solução da problemática da rejeição de águas residuais urbanas sem tratamento ou sem o tratamento adequado.

3 Instrumentos legais Para a prossecução dos objetivos e orientações do PEAASAR II contribuem os programas operacionais do Quadro Estratégico de Referência Nacional (QREN). O Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT), possibilitou um maior investimento por parte das entidades gestoras, ao nível do Eixo II - Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento - Ciclo Urbano da Água, nomeadamente no que diz respeito à construção de infraestruturas e também na reabilitação das já existentes.

4 Instrumentos legais Na área de jurisdição da APA/ARH Centro, estima-se que o nível de atendimento dos serviços públicos de tratamento de águas residuais urbanas é de 66%; em termos de drenagem de águas residuais é de 71%. A meta do PEASSAR II para o tratamento é de 70%. Na APA/ARH Centro 24% dos concelhos apresentam níveis de atendimento iguais ou superiores a 90% e 31% dos concelhos este indicador é inferior a 50%.

5 A Região Hidrográfica 4 da APA/ARH Centro A Região hidrográfica 4, constituída pelas bacias hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Agência Portuguesa do Ambiente, I.P - Administração de Região Hidrográfica do Centro

6 Necessidades de consumo A área sob jurisdição da APA/ARH Centro abrange cerca de km2, uma faixa litoral de 136 Km, cerca de 1.5 milhões de habitantes e 54 municípios. Sub-bacia Agricultura Pecuária Golfe Indústria dam 3 / ano % dam 3 / ano % dam 3 / ano % dam 3 / ano % C Termoelec. dam 3 / ano % Urbano dam 3 / ano % dam 3 / ano Total % Sub-bacia do Alva Bacias Costeiras entre o Mondego e o Lis Bacias Costeiras entre o Vouga e o Mondego Sub-bacia do Dão ,4 47 1,3 0 0, ,4 0 0, , , ,8 64 1,8 0 0, ,2 0 0, , , ,7 35 1,0 0 0, ,2 0 0, , , , , , ,7 0 0, , ,6 Bacia do Lis , ,2 0 0, ,9 0 0, , ,1 Sub-bacia do Mondego , , , , , ,8 Bacia do Vouga , , , ,1 0 0, , ,8 TOTAL , , , , , , ,0

7 Bacia Hidrográfica do Vouga - Capacidade Instalada dos sistemas de tratamento Na bacia hidrográfica do rio Vouga, verifica-se que a maior percetagem de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) são dimensionadas para aglomerados populacionais inferiores a 2000 e.p.. De salientar, no entanto que a ETAR Norte e a ETAR Sul da SIMRIA, servem e.p. e e.p. respetivamente.

8 Bacia Hidrográfica do Vouga Tipologia de Tratamento dos sistemas O nível de tratamento adotado é maioritariamente o secundário.

9 Bacia Hidrográfica do Vouga Tipologia Tecnológica dos sistemas de tratamento Quanto à tipologia do sistema de tratamento predomina a tecnologia de lamas ativadas, seguindo-se sistemas complementados com leitos de macrófitas.

10 Bacia Hidrográfica do Vouga Qualidade de Tratamento dos sistemas A qualidade da água rejeitada varia entre o bom e o regular. Cerca de 18% dos sistemas de tratamento ainda não conseguem cumprir os valores limite de emissão legislados.

11 Bacia Hidrográfica do Vouga Tipologia da Entidade Gestora Na Bacia Hidrográfica do Vouga a grande maioria dos sistemas de tratamento são geridos por autarquias, seguindo-se os que são geridas pelos serviços municipalizados e por empresas multimunicipais e municipais.

12 Bacia Hidrográfica do Mondego Capacidade Instalada dos sistemas de tratamento Na bacia hidrográfica do rio Mondego verifica-se que a maioria das estações de tratamento de águas residuais estão dimensionadas para aglomerados populacionais inferiores a 2000 e.p.

13 Bacia Hidrográfica do Mondego Capacidade Instalada dos sistemas de tratamento De realçar, no entanto a existência de ETAR que servem populações superiores a e.p., das quais se destacam: ETAR do Choupal dimensionada para e.p., ETAR da Ribeira de Frades para e.p.. Estas são geridas pela empresa Águas do Mondego, S.A.. ETAR de Vila Verde dimensionada para e.p. são da responsabilidadde da empresa Águas da Figueira, S.A.. ETAR de S. Salvador serve e.p. é gerida pelos Serviços Municipalizados de Água, Saneamento e Piscinas de Viseu.

14 Bacia Hidrográfica do Mondego Tipologia de Tratamento dos sistemas O nível de tratamento adotado é maioritariamente o secundário. Salientam-se os sistemas de tratamento que servem mais de e.p., cuja rejeição se localiza em zona sensível, e que dispõem de tratamento mais avançado que o secundário.

15 Bacia Hidrográfica do Mondego Tipologia Tecnológica dos sistemas de tratamento A tipologia de tratamento predominante é a tecnologia de lamas ativadas, seguindose sistemas complementados com leitos de macrófitas.

16 Bacia Hidrográfica do Mondego Tipologia da Entidade Gestora Na Bacia Hidrográfica do Mondego a grande maioria dos sistemas de tratamento são geridos por autarquias, seguindo-se os que são geridos pelas empresas multimunicipais e municipais.

17 Bacia Hidrográfica do Mondego Qualidade de Tratamento dos sistemas A qualidade das águas residuais tratadas varia entre o bom e o regular. Cerca de 15% dos sistemas de tratamento ainda não conseguem cumprir os valores limite de emissão legislados.

18 Bacia Hidrográfica do Lis Capacidade Instalada dos sistemas de tratamento Na bacia hidrográfica do rio Lis verifica-se que a maioria das estações de tratamento de águas residuais estão dimensionadas para aglomerados populacionais situados entre os e.p. e e.p..

19 Bacia Hidrográfica do Lis Tipologia de Tratamento dos sistemas O nível de tratamento é maioritariamente o secundário. Apenas a ETAR Norte de Leiria tem implementado um sistema de tratamento com nível mais avançado.

20 Bacia Hidrográfica do Lis Tipologia Tecnológica dos sistemas de tratamento Quanto à tipologia do sistema de tratamento predomina a tecnologia de lamas ativadas, seguindo-se sistemas de tratamento por lagunagem.

21 Bacia Hidrográfica do Lis Qualidade de Tratamento dos sistemas As águas residuais tratadas apresentam boa qualidade, cumprindo na generalidade os valores limite de emissão legislados.

22 Bacia Hidrográfica do Lis Tipologia da Entidade Gestora Na Bacia Hidrográfica do Lis 50% dos sistemas de tratamento são geridos por empresas multimunicipais e municipais e os outros 50% são geridos pelas autarquias.

23 Qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica 4 Classificação de massas de água Através do conceito de estado de uma massa de água, expresso numa escala de cinco classes: Excelente, Bom, Razoável, Medíocre e Mau. A classificação do estado resulta da conjugação dos resultados obtidos para o estado ecológico e para o estado químico dessa massa de água, sendo adotada a classe correspondente àquele que indica pior qualidade.

24 Qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica 4

25 Qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica 4

26 Qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica 4

27 Qualidade das águas superficiais da Bacia Hidrográfica 4

28 Investimentos Tipo Total ( ) Proteção, melhoria e recuperação das massas de água Condicionamento de utilizações em perímetros de proteção Base Prevenção ou redução do impacte de poluição acidental Uso eficiente da água Recuperação de custos Definição de novos critérios de classificação Sub-total Base Receitas Suplementar Adicional Complementar Total

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