DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA
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- Silvana Soares Mangueira
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1 DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA [APROVADA EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 10 DE ABRIL DE 2015 E PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA ATRAVÉS DO AVISO N.º 4234/2015, DE 20 DE ABRIL] rute sousa DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA [Escrever o nome da empresa] ABRIL DE 2015
2 DOCUMENTO ORIENTADOR CONTEÚDO ESTRUTURA DE ORDENAMENTO DO CONCELHO DE MEALHADA... 4 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO / REGIME DE EDIFICABILIDADE... 5 SOLO RURAL OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO / REGIME DE EDIFICABILIDADE SOLO URBANO / SOLO URBANIZÁVEL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO / REGIME DE EDIFICABILIDADE SOLO URBANO OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA... 20
3 INTRODUÇÃO O conteúdo material e documental da 1.ª Revisão do Plano Diretor Municipal da Mealhada apresenta um figurino distinto relativamente ao Plano Diretor Municipal aprovado em A evolução e alteração de diversos normativos legais e a introdução das tecnologias dos sistemas de informação geográfica foram fatores determinantes a mudança operada no novo Plano Diretor Municipal. O presente guia tem por objetivo apresentar de forma esquemática as novidades que o novo Plano Diretor Municipal introduz ao nível do Modelo de Ordenamento do Território. Pretende-se que este guia seja uma ferramenta que auxilie, os cidadãos e os profissionais que exercem atividades no domínio do ordenamento do território e urbanismo, na leitura das novas normas do Plano ao nível do uso e transformação do solo. O novo Plano Diretor Municipal é constituído pelos seguintes elementos: Regulamento Planta de Ordenamento Classificação e Qualificação do Solo Planta de Ordenamento Zonamento Acústico Planta de Ordenamento Áreas Edificadas Consolidadas Planta de Ordenamento Estrutura Ecológica Municipal Planta de Ordenamento Zonas Inundáveis Planta de Ordenamento Elementos Patrimoniais Planta de Condicionantes Reserva Ecológica Nacional* Planta de Condicionantes Reserva Agrícola Nacional Planta de Condicionantes Áreas percorridas por Incêndio Planta de Condicionantes Perigosidade de Risco de Incêndio Planta de Condicionantes Regime Florestal Planta de Condicionantes Espaços Canais Planta de Condicionantes Outras *- mantém-se em vigor a Carta da Reserva Ecológica Nacional, aprovada pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 140/96, de 30 de agosto, até que a nova Carta da Reserva Ecológica Nacional seja publicada em Diário da República O Plano Diretor Municipal é também acompanhado por um conjunto de peças escritas e desenhadas que fundamentam as opções tomadas na elaboração do Plano: Relatórios de Fundamentação das Opções do Plano Programa de Execução Relatório Ambiental e Resumo Não Técnico Estudos de Caracterização do Território Mapa Municipal de Ruído e Resumo Não Técnico Carta Educativa Plano Municipal de Defesa contra Incêndios Pareceres Emitidos Relatório de Ponderação do Período de Discussão Pública Relatório de Compromissos Urbanísticos Planta de Enquadramento Regional Planta de Situação existente Planta de Situação existente Uso e Ocupação do Solo Planta de Estrutura Ecológica Municipal Planta de Suporte Físico - Litologia Planta de Rede Viária e Transportes Planta de Atividades Económicas Planta de Elementos Patrimoniais Planta de Equipamentos de utilização Coletiva Planta de Infraestruturas Planta de Recursos Geológicos Planta de Áreas de Interesse Público Planta Comparativa do PDM em vigor
4 SOLO RURAL aquele para o qual é reconhecida vocação para as atividades agrícolas, pecuárias, florestais ou minerais, assim como o que integra os espaços naturais de proteção ou de lazer, ou que seja ocupado por infraestruturas que não lhe confiram o estatuto de solo urbano. Espaços Agrícolas de Produção Espaços Florestais de Conservação Espaços Florestais de Produção Espaço de Ocupação Turística Espaço Afeto à Exploração de Recursos Geológicos Aglomerados Rurais Zona Urbana Antiga Espaços Centrais Zona Urbana Central Zona Turística-Termal Zona de Equipamentos Zona Urbana Antiga ESTRUTURA DE ORDENAMENTO DO CONCELHO DE MEALHADA SOLO URBANO SOLO URBANIZADO Espaços Residenciais Espaços Urbanos de Baixa Densidade Zona Urbana Envolvente Zona Turística-Termal Zona de Equipamentos Zona Urbana Zona de Equipamentos aquele para o qual é reconhecida vocação para o processo de urbanização e de edificação, nele se compreendendo os terrenos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar, constituindo o seu todo o perímetro urbano Espaços de Uso Especial Zona de Equipamentos Estruturantes Espaços de Atividades Económicas Espaços Verdes Zona Industrial Zona Empresarial Mista Zona de Parques e Jardins Urbanos Zona Verde de Proteção e Enquadramento Espaços Centrais Zona Urbana Central Zona Turística-Termal SOLO URBANIZÁVEL Espaços Residenciais Zona Urbana Envolvente Espaços Urbanos de Baixa Densidade Espaços de Atividades Económicas Zona Urbana Zona Industrial
5 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE Anexos Agrícolas e Pecuários de apoio à atividade na parcela; Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 4 metros; Área de construção máxima 150 m2. ESPAÇOS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO (Art.º 14º, 15º e 16º do Regulamento do PDM) Instalações agrícolas, pecuárias e aquícolas; Habitação Unifamiliar; Equipamentos de Utilização Coletiva, desde que demonstrada a ausência de alternativas viáveis para a sua localização em solo urbano e reconhecido o interesse municipal por deliberação da Assembleia Municipal; Atividades Industriais com tipologia de estabelecimento industrial de tipo 3 (SIR), apenas nos casos em que se relacione com atividades agrícolas, agropecuárias ou agroflorestais; Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 7 metros; Índice de utilização máximo 0,2, determinado em função da dimensão territorial das explorações; Índice de ocupação máximo 0,15, determinado em função da dimensão territorial das explorações; As instalações pecuárias não deverão localizar-se a menos de 500 metros do perímetro urbano. Área mínima da parcela m2, sem prejuízo do cumprimento das Número máximo de pisos 2; Área de construção máxima 350 m2 e 100 m2 para anexos. Depende da natureza do equipamento Área mínima da parcela m2, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 9 metros; Índice de utilização máximo 0,2; Índice de ocupação máximo 0,15. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 5 21
6 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE Hotéis e Hotéis Rurais: Área mínima da parcela m2 *; Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,25; Índice de ocupação máximo 0,2. Parques de Campismo e Caravanismo: Empreendimentos Turísticos, nomeadamente, estabelecimentos hoteleiros do tipo hotéis e pousadas, empreendimentos de turismo no espaço rural, empreendimentos de turismo de habitação e parques de campismo e caravanismo; Área mínima da parcela m2 *; Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,1; Índice de ocupação máximo 0,1. Empreendimentos turísticos a instalar em preexistências: ESPAÇOS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO (Art.º 14º, 15º e 16º do Regulamento do PDM) Ampliação máxima das construções existentes 40%; Número máximo de pisos 2, salvaguardando a cércea existente, se superior. * Sem prejuízo do cumprimento das disposições legais relativas ao Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Atividades Económicas, que contribuam para reforçar a base económica e promoção de emprego, ou que pela sua natureza, destino, funcionalidade, localização ou complementaridade com atividades instaladas, justifique a sua localização em Solo Rural, desde que reconhecido o interesse municipal por deliberação da Assembleia Municipal; Instalações de apoio a atividades culturais, de recreio e lazer e interpretação e educação ambiental. Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 9 metros; Índice de utilização máximo 0,2; Índice de ocupação máximo 0,2. Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Número máximo de pisos / Altura máxima da fachada 2/ 7 metros; Índice de utilização máximo 0,1; Índice de ocupação máximo 0,1. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 6 21
7 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ESPAÇOS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO (Art.º 14º, 15º e 16º do Regulamento do PDM) Arborização e rearborização, de espécies de árvores florestais e modelos de silvicultura que constem do Plano Regional de Ordenamento Florestal; Prospeção, pesquisa e exploração de Recursos Geológicos do domínio público nos termos da legislação em vigor; Prospeção, pesquisa e exploração de Recursos Geológicos do domínio privado, mediante a declaração de interesse municipal. Anexos Florestais e Agrícolas de apoio à atividade na parcela; Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 4 metros; Área de construção máxima 150 m2. ESPAÇOS FLORESTAIS DE PRODUÇÃO (Art.º 17º, 18º e 19º do Regulamento do PDM) Instalações agrícolas, pecuárias e aquícolas; Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 7 metros; Índice de utilização máximo 0,2 *;; Índice de ocupação máximo 0,15 *; As instalações pecuárias não deverão localizar-se a menos de 500 m do perímetro urbano. * Determinado em função da dimensão territorial das explorações. Habitação Unifamiliar; Área mínima da parcela m2, sem prejuízo do cumprimento das Número máximo de pisos 2; Área de construção máxima 350 m2, admitindo-se 100 m2 suplementares para anexos. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 7 21
8 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE Equipamentos de Utilização Coletiva, desde que reconhecido o interesse municipal por deliberação da Assembleia Municipal e demonstrada a ausência de alternativas viáveis para a sua localização em solo urbano; Depende da natureza do equipamento. ESPAÇOS FLORESTAIS DE PRODUÇÃO (Art.º 17º, 18º e 19º do Regulamento do PDM) Empreendimentos Turísticos, nomeadamente, estabelecimentos hoteleiros do tipo hotéis e pousadas, empreendimentos de turismo no espaço rural, empreendimentos de turismo de habitação e parques de campismo e caravanismo; Hotéis e Hotéis Rurais: Área mínima da parcela m2 *; Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,25; Índice de ocupação máximo 0,2. Parques de Campismo e Caravanismo: Área mínima da parcela m2 *; Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,1; Índice de ocupação máximo 0,1. Empreendimentos turísticos a instalar em preexistências: Ampliação máxima das construções existentes 40%; Número máximo de pisos 2, salvaguardando a cércea existente, se superior. * Sem prejuízo do cumprimento das disposições legais relativas ao Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Atividades Industriais com tipologia de estabelecimento industrial de tipo 3 (SIR), apenas nos casos em que se relacione com atividades agrícolas, agropecuárias ou agroflorestais; Área mínima da parcela m2, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 9 metros; Índice de utilização máximo 0,2; Índice de ocupação máximo 0,15. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 8 21
9 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE Atividades Económicas, que contribuam para reforçar a base económica e promoção de emprego, ou que pela sua natureza, destino, funcionalidade, localização ou complementaridade com atividades instaladas, justifique a sua localização em Solo Rural, desde que reconhecido o interesse municipal por deliberação da Assembleia Municipal; Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 9 metros; Índice de utilização máximo 0,2; Índice de ocupação máximo 0,2. ESPAÇOS FLORESTAIS DE PRODUÇÃO (Art.º 17º, 18º e 19º do Regulamento do PDM) Instalações de apoio a atividades culturais, de recreio e lazer e interpretação e educação ambiental; Instalações destinadas ao fabrico/armazenagem de produtos explosivos, apenas em estabelecimentos de fabrico/armazenagem de produtos explosivos, existentes à data da entrada em vigor do Plano. Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Número máximo de pisos/ Altura máxima da fachada 2/7 metros; Índice de utilização máximo 0,1; Índice de ocupação máximo 0,1. Área mínima da parcela a existente, sem prejuízo do cumprimento das Altura máxima da fachada 7 metros; Índice de utilização máximo 0,1; Índice de ocupação máximo 0,1. Arborização e rearborização, de espécies de árvores florestais e modelos de silvicultura que constem do Plano Regional de Ordenamento Florestal; Prospeção, pesquisa e exploração de Recursos Geológicos do domínio público nos termos da legislação em vigor; Prospeção, pesquisa e exploração de Recursos Geológicos do domínio privado, mediante a declaração de interesse municipal. Arborização e rearborização, de espécies de árvores florestais e modelos de silvicultura; ESPAÇOS FLORESTAIS DE CONSERVAÇÃO (Art.º 20º e 21º do Empreendimentos Turísticos Isolados, nomeadamente, estabelecimentos hoteleiros do tipo hotéis e pousadas, empreendimentos de turismo no espaço rural e empreendimentos de turismo de habitação; Equipamentos de Utilização Coletiva; Instalações de comércio e serviços e outras Infraestruturas complementares às atividades de gestão florestal e recreio e lazer. Índice médio de ocupação do solo - o existente na Mata Nacional do Bussaco * Índice médio de implantação do solo - o existente na Mata Nacional do Bussaco * * Admitir-se-á outro, desde que reconhecido o interesse municipal por deliberação da Assembleia Municipal. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 9 21
10 SOLO RURAL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ESPAÇO AFETO À EXPLORAÇÃO DE RECURSOS GEOLÓGICOS (Art.º 22º e 23º do Anexos e outros estabelecimentos Industriais para transformação dos inertes extraídos da área objeto de exploração Índice de ocupação não pode exceder 0,50; Altura máxima da edificação admitida é de 9 metros exceto em situações técnicas e devidamente justificadas; Admitir-se-ão outros parâmetros, quando tecnicamente se justifique como indispensável para o adequado desenvolvimento da atividade. ESPAÇO DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA (Art.º 24º, 25º e 26º do Regulamento do PDM) AGLOMERADOS RURAIS (Art.º 27º, 28º e 29º do Regulamento do PDM Campo de Golfe da Pampilhosa - Unidade Operativa de Planeamento e Gestão n.º 13 (UOPG n.º13); Até que se encontrem concretizados os objetivos para esta UOPG, admite-se os usos e ocupações previstos para os Espaços Agrícolas de Produção e Espaços Florestais de Produção, de acordo com as caraterísticas dos terrenos objeto da intervenção. Anexos Agrícolas e Pecuários de apoio à atividade na parcela; Habitação Unifamiliar, Comércio e Serviços; Equipamentos de Utilização Coletiva, desde que reconhecido o interesse municipal pela Assembleia Municipal sobre proposta da Câmara Municipal; Empreendimentos turísticos nas tipologias estabelecimentos hoteleiros, do tipo hotéis e pousadas, empreendimentos de turismo de habitação e empreendimentos de turismo em espaço rural. Índice de utilização máximo 0,4; Índice de ocupação máximo 0,2. Deverão ainda ser cumpridos critérios de qualidade urbanística e ambiental, conforme se explicita no Anexo 2 ao presente Regulamento. Quando se trate de operações urbanísticas compatíveis com o estatuto de uso e ocupação dos Espaços Agrícolas de Produção e Espaços Florestais de Produção, aplica-se o regime de edificabilidade previsto para estas categorias de espaço. Número máximo de pisos 1; Área de construção máxima 150 m2; Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,4; Depende da natureza do equipamento. Número máximo de pisos 2; Índice de utilização máximo 0,5; Empreendimentos turísticos a instalar em preexistências: Ampliação máxima das construções existentes 40%; Número máximo de pisos 2, salvaguardando a cércea existente, se superior. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 10 21
11 SOLO RURAL OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS DE USO E OCUPAÇÃO (Art.º 11º do RISCO DE INCÊNDIO (Art.º 16º do Decreto- Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro) FAIXA DE GESTÃO DE COMBUSTIVEIS (Art.º 16º do Decreto- Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro) Salvaguarda do correto enquadramento urbanístico, paisagístico e ambiental, no meio em que se inserem; Garantia de acesso viário e ligação às redes de abastecimento de água, drenagem de águas residuais e abastecimento de energia elétrica, realizada a cargo dos interessados; Dotação de áreas de estacionamento; Salvaguarda das disposições legais relativas ao Sistema de Defesa da Floresta Prévia autorização da entidade competente decorrente da proteção ao sobreiro e à azinheira, inseridos em povoamentos ou isolados, e da proteção ao azevinho espontâneo; Restabelecimento dos sistemas de transporte e distribuição de água para rega que, eventualmente, forem interrompidos devido a qualquer tipo de intervenção deve ser, obrigatoriamente, feito de acordo com as orientações técnicas da entidade que superintende a gestão da área regada. A construção de edificações para habitação, comércio, serviços e indústria fora das áreas edificadas consolidadas é proibida nos terrenos classificados nos PMDFCI com risco de incêndio das classes alta ou muito alta, sem prejuízo das infra -estruturas definidas nas RDFCI. Nota: As classes de risco de incêndio encontram-se identificadas na Planta de Condicionantes Perigosidade de Risco de Incêndio. As novas edificações no espaço florestal ou rural fora das áreas edificadas consolidadas têm de salvaguardar, na sua implantação no terreno, as regras definidas no PMDFCI respetivo ou, se este não existir, a garantia de distância à estrema da propriedade de uma faixa de proteção nunca inferior a 50 m e a adoção de medidas especiais relativas à resistência do edifício à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição de incêndios no edifício e respetivos acessos. Nota: As áreas edificadas consolidadas encontram-se identificadas na Planta de Ordenamento Áreas Edificadas Consolidadas. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO RURAL Pág 11 21
12 SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ZONA URBANA ANTIGA Habitação, incluindo anexos; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Indústria (admite-se a localização e instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3, nos termos definidos pelo Sistema da Industria Responsável); Armazéns. Número máximo de pisos 2 (admitindo-se, em casos particulares, o piso 3); Altura máxima da fachada 7 metros. ZONA URBANA CENTRAL ESPAÇOS CENTRAIS (Art.º 38º, 39º e 40º do Regulamento do PDM) Habitação, incluindo anexos; Número máximo de pisos 4; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Altura máxima da fachada 12 metros. Indústria (admite-se a localização e instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3, nos termos definidos pelo Sistema da Industria Responsável); Armazéns. ZONA TURÍSTICA-TERMAL Atividade termal e turismo; Número máximo de pisos 3 (em empreendimentos turísticos admite-se Habitação *; o piso 4 *); Comércio *; Altura máxima da fachada 9 metros (em empreendimentos turísticos Serviços *; admite-se a altura máxima da fachada de 12 metros *). Equipamentos de utilização coletiva *. * Desde que enquadrada em solução que se demonstre a garanta a correta * Apenas nos casos em que o projeto de intervenção abranja a área total da parcela inserida inserção urbanística e estética na unidade urbana envolvente. nesta categoria de espaço. ZONA DE EQUIPAMENTOS Equipamentos de utilização coletiva de iniciativa pública e privada, podendo integrar ainda atividades comerciais e de serviços, de apoio ou complementares aos equipamentos. Número máximo de pisos 3 (admitindo-se o piso 4 *); Altura máxima da fachada 9 metros (admitindo-se uma altura máxima de fachada de 12 metros *) * Tratando-se de projetos de interesse concelhio aprovados em Assembleia Municipal. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO Pág 12 21
13 SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ZONA DE EQUIPAMENTOS Habitação, incluindo anexos; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Indústria (admite-se a localização e instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3, nos termos definidos pelo Sistema da Industria Responsável); Armazéns. Número máximo de pisos 2 (admitindo-se, em casos particulares, o piso 3); Altura máxima da fachada 7 metros. ZONA URBANA ENVOLVENTE ESPAÇOS RESIDENCIAIS (Art.º 41º, 42º e 43º do Habitação, incluindo anexos; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Indústria (admite-se a localização e instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3, nos termos definidos pelo Sistema da Industria Responsável); Armazéns. Número máximo de pisos 2, (admitindo-se, em casos particulares, o piso 3); Altura máxima da fachada 9 metros. ZONA TURÍSTICA-TERMAL Atividade termal e turismo; Habitação *; Comércio *; Serviços *; Equipamentos de utilização coletiva *. * Apenas nos casos em que o projeto de intervenção abranja a área total da parcela inserida nesta categoria de espaço. Número máximo de pisos 3 (em empreendimentos turísticos admite-se o piso 4 *); Altura máxima da fachada 9 metros (em empreendimentos turísticos admite-se a altura máxima da fachada de 12 metros *); Índice de ocupação não poderá ultrapassar 40% da área da parcela inserida nesta categoria de espaço para as edificações destinadas a funções habitacionais, comerciais, de serviços e de equipamento. * Desde que enquadrada em solução que se demonstre a garanta a correta inserção urbanística e estética na unidade urbana envolvente. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO Pág 13 21
14 SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ESPAÇOS RESIDENCIAIS (Art.º 41º, 42º e 43º do ESPAÇOS URBANOS DE BAIXA DENSIDADE (Art.º 44º, 45º e 46º do ESPAÇOS DE USO ESPECIAL (art.º 47º, 48º e 49º do ZONA DE EQUIPAMENTOS Número máximo de pisos 3 (admitindo-se o piso 4 *); Equipamentos de utilização coletiva de iniciativa pública e privada, podendo Altura máxima da fachada 9 metros (admitindo-se uma altura máxima integrar ainda atividades comerciais e de serviços, de apoio ou complementares de fachada de 12 metros *) aos equipamentos. * Tratando-se de projetos de interesse concelhio aprovados em Assembleia Municipal. ZONA URBANA Habitação, incluindo anexos; Número máximo de pisos 2, (admitindo-se, em casos particulares, o Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); piso 3); Indústria (admite-se a localização e instalação de estabelecimentos industriais do Altura máxima da fachada 9 metros. tipo 3, nos termos definidos pelo Sistema da Industria Responsável); Armazéns. ZONA DE EQUIPAMENTOS Número máximo de pisos 3 (admitindo-se o piso 4 *); Equipamentos de utilização coletiva de iniciativa pública e privada, podendo Altura máxima da fachada 9 metros (admitindo-se uma altura máxima integrar ainda atividades comerciais e de serviços, de apoio ou complementares de fachada de 12 metros *) aos equipamentos. * Tratando-se de projetos de interesse concelhio aprovados em Assembleia Municipal. ZONA DE EQUIPAMENTOS ESTRUTURANTES Altura máxima da fachada admitida - 12 metros (admitindo-se exceder, Equipamentos de utilização coletiva públicos ou privados de âmbito concelhio; em situações devidamente justificadas, por razões de natureza técnica e Comércio e de serviços de apoio ou complementares aos equipamentos. funcional do equipamento, desde que seja garantido o correto enquadramento urbano das novas edificações). A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO Pág 14 21
15 SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ESPAÇOS DE ATIVIDADES ECONÓMICAS (art.º 50º, 51º e 52º do Indústria; Armazenagem. ZONA INDUSTRIAL Altura máxima da fachada 12 metros; Índice de ocupação máximo 0,80; Alinhamento e afastamento mínimo frontal (ao limite do lote) 20 metros; Alinhamento e afastamento mínimo lateral (ao limite do lote) 6 metros; Alinhamento e afastamento mínimo posterior (ao limite do lote) 10 metros. Em situações excecionais, admite-se, desvios a estes parâmetros urbanísticos. ZONA EMPRESARIAL MISTA Indústria (com exceção dos estabelecimentos industriais do tipo 1); Armazenagem; Habitação (quando integrada no mesmo edifício onde se encontre instalada atividade) Altura máxima da fachada 9 metros. Em situações excecionais, admite-se, desvios a este parâmetro urbanístico. ZONA DE PARQUES E JARDINS URBANOS ESPAÇOS VERDES (art.º 53º, 54º e 55º do Número máximo de pisos 2; Atividades de recreio e lazer; Altura máxima da fachada 7 metros; Equipamentos de utilização coletiva ou atividades de apoio desde que compatíveis Índice de utilização máximo 0,05 (aplicável aos equipamentos de com a vocação destas áreas. utilização coletiva e às infraestruturas de apoio). ZONA VERDE DE PROTEÇÃO E ENQUADRAMENTO Número máximo de pisos 2 (sendo de 1, para os anexos agrícolas, pecuários e/ou de apoio à habitação); Equipamentos de utilização coletiva, desde que, reconhecido o seu interesse Altura máxima da fachada 7 metros; municipal pela Assembleia Municipal; Índice de utilização máximo 0,05 (aplicável aos equipamentos de Instalações e anexos agrícolas, pecuários e/ou de apoio à habitação. utilização coletiva e às infraestruturas de apoio). Área de construção máxima 100 m2 (aplicável aos anexos agrícolas, pecuários e/ou de apoio à habitação existente). A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZADO Pág 15 21
16 SOLO URBANO / SOLO URBANIZÁVEL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ZONA URBANA CENTRAL ESPAÇOS CENTRAIS (art.º 57º, 58º e 59º do Habitação, incluindo anexos; Número máximo de pisos 4; Índice de utilização máximo 0,8, apenas aplicável a unidades de execução e planos de pormenor; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Índice de ocupação máximo 0,4, apenas aplicável a unidades de Indústria; execução e planos de pormenor; Armazéns. Em operações urbanísticas avulsas o índice de utilização máximo será 80% do Através de Plano de Pormenor ou de Unidades de Execução e, a título excecional, de definido na respetiva subcategoria de espaço operações urbanísticas avulsas. ZONA TURÍSTICA-TERMAL Atividade termal e turismo; Habitação *; Número máximo de pisos 4; Comércio *; Índice de utilização máximo 0,8, apenas aplicável a unidades de Serviços *; execução e planos de pormenor; Equipamentos de utilização coletiva *. Índice de ocupação máximo 0,4, apenas aplicável a unidades de execução e planos de pormenor; Através de Plano de Pormenor ou de Unidades de Execução e, a título excecional, de operações urbanísticas avulsas. Em operações urbanísticas avulsas o índice de utilização máximo será 80% do definido na respetiva subcategoria de espaço * Apenas nos casos em que o projeto de intervenção abranja a área total da parcela inserida nesta categoria de espaço. ZONA URBANA ENVOLVENTE ESPAÇOS RESIDENCIAIS (art.º 60º, 61º e 62º do Habitação, incluindo anexos; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Indústria; Armazéns. Através de Plano de Pormenor ou de Unidades de Execução e, a título excecional, de operações urbanísticas avulsas. Número máximo de pisos 2, admitindo-se o piso 3 desde que a intervenção tenha frente para uma praça ou cruzamento; Índice de utilização máximo 0,6, apenas aplicável a unidades de execução e planos de pormenor; Índice de ocupação máximo 0,4, apenas aplicável a unidades de execução e planos de pormenor; Em operações urbanísticas avulsas o índice de utilização máximo será 80% do definido na respetiva subcategoria de espaço A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZÁVEL Pág 16 21
17 SOLO URBANO / SOLO URBANIZÁVEL ESTATUTO DE USO E OCUPAÇÃO REGIME DE EDIFICABILIDADE ZONA URBANA ESPAÇOS URBANOS DE BAIXA DENSIDADE (art.º 63º, 64º e 65º do Habitação, incluindo anexos; Equipamentos de utilização coletiva (públicos ou privados, edificados ou não); Indústria; Armazéns; Instalações agrícolas e pecuárias em regime de exploração familiar. Número máximo de pisos 2, (admitindo-se, em casos particulares, o piso 3); Altura máxima da fachada 9 metros. Através de Plano de Pormenor ou de Unidades de Execução e, a título excecional, de operações urbanísticas avulsas. ZONA INDUSTRIAL ESPAÇOS DE ATIVIDADES ECONÓMICAS (art.º 66º, 67º e 68º do Indústria; Armazenagem. Através de Plano de Pormenor ou de Unidades de Execução e, a título excecional, de operações urbanísticas avulsas. Na programação destas áreas, nomeadamente no âmbito das unidades de execução e Planos de Pormenor, deverão ser observados os seguintes parâmetros de edificabilidade: Altura máxima da fachada 12 metros; Índice de ocupação máximo 0,80; Em situações excecionais, admite-se, desvios a estes parâmetros urbanísticos. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO / SOLO URBANIZÁVEL Pág 17 21
18 SOLO URBANO OUTROS CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO Não produzir ruídos, fumos, cheiros, poeiras ou resíduos que afetem de forma significativa as condições de salubridade ou dificultem a sua melhoria, quando na proximidade de áreas habitacionais; CONDIÇÕES GERAIS DE USO E OCUPAÇÃO (Art.º 31º do Não perturbar as normais condições de trânsito e de estacionamento ou provocar movimentos de cargas e descargas que prejudiquem as condições de utilização da via pública, sem que estejam estudadas e previstas as medidas corretivas necessárias; Não acarretar riscos de incêndio ou explosão; Não prejudicar a salvaguarda e valorização do património classificado ou de reconhecido valor cultural, estético, arquitetónico, paisagístico ou ambiental; Não corresponder a outras situações de incompatibilidade que a lei geral considere como tal. A realização de intervenções urbanísticas que impliquem o corte ou arranque de sobreiros e azinheiras, em povoamento ou isolados, e azevinho espontâneo carece de autorização prévia da entidade competente. Nas categorias de solo urbanizado e urbanizável, abrangidas por zonas inundáveis, a construção de caves é interdita. ZONAS INUNDÁVEIS (Art.º 32º do Nas construções existentes abrangidas por zonas inundáveis é interdita a alteração de uso para habitação, comércio, serviços e outros que pressuponham riscos ou danos para as pessoas, nos pisos localizados abaixo da cota local da maior cheia conhecida. Todas as intervenções urbanísticas localizadas em zonas inundáveis devem prever soluções técnicas que não afetem as condições de permeabilidade dos solos e o escoamento superficial das águas. Nas novas edificações localizadas em zonas inundáveis a cota do piso inferior deve ser superior à cota de maior cheia conhecida. ZONAMENTO ACÚSTICO (Art.º 34º do PARAMÊTROS URBANÍSTICOS (Art.º 37º do A ocupação urbanística em Zonas de Conflito fica condicionada à elaboração de nova medição acústica que demonstre a alteração dos níveis de ruido, para valores inferiores aos limites exposição previstos no Regulamento Geral do Ruído, ou ao cumprimento das disposições constantes no n.º 7 do artigo 12.º do Regulamento Geral do Ruido. Todas as intervenções urbanísticas e demais ações a realizar no solo urbano devem respeitar a disciplina constante do Regulamento Geral do Ruído. Nota: As Zonas de Conflito (assim como as Zonas Mistas e Zonas Sensíveis) encontram-se identificadas na Planta de Ordenamento Zonamento Acústico. O Número de pisos do alçado principal ou Altura da fachada do alçado principal, será determinado com referência aos edifícios envolventes, atendendo ao número de pisos ou altura da fachada predominante, não sendo relevante para o efeito a pré-existência de edifícios com número de pisos ou altura da fachada superior; O Alinhamento do alçado principal será determinado com referência aos edifícios envolventes, atendendo ao alinhamento predominante, não sendo relevante para o efeito a pré-existência de edifícios com alinhamentos que não o respeitem. Caso não seja possível determinar o alinhamento do alçado principal, deverá adotar-se um alinhamento do alçado principal que garanta a correta inserção urbanística na unidade urbana envolvente; Excecionalmente poderá a Câmara Municipal adotar outro alinhamento para o alçado principal em função da natureza, destino, funcionalidade, carácter arquitetónico ou enquadramento urbano da edificação na envolvente. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SOLO URBANO Pág 18 21
19 DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO (PARÂMETROS MÍNIMOS) Em operações de loteamento, operações urbanísticas com impacte semelhante a uma operação de loteamento ou impacte urbanístico relevante: Em obras de construção e outras operações urbanísticas que originem um agravamento das condições de estacionamento existentes, em consequência da ampliação da área de construção, aumento do número de fogos ou alteração de uso: Habitação Comércio / Serviços Estacionamento de Veículos Ligeiros Privado De utilização Pública (2) Unifamiliar 1 lugar / fogo 1 lugar / fogo Coletiva T3 T4 Empreendimentos turísticos e Alojamento Local 1 lugar / fogo 2 lugares / fogo 1 lugar / fogo 100 m2 AC 1 lugar / 50 m2 AC 1 lugar / 30 m2 AC > 100 m2 AC 1 lugar / 40 m2 AC 1 lugar / 25 m2 AC De acordo com a legislação específica (1) Indústria e Armazenagem 1 lugar / 125 m2 AC 1 lugar / 225 m2 AC Variável, consoante o tipo de equipamento a Equipamentos de Utilização Coletiva instalar Notas (1) Quando a legislação específica não estabeleça qualquer parâmetro quantitativo, deverá ser garantido 1 lugar de estacionamento / 2 unidades de alojamento (2) A Câmara Municipal poderá dispensar a criação de estacionamento público, quando as operações de loteamento, operações urbanísticas com impacte semelhante a uma operação de loteamento ou impacte urbanístico relevante, se desenvolvam ao longo de arruamento existente, cujo perfil não permita a criação de áreas de estacionamento. Para o cálculo das áreas por lugar de estacionamento aplica-se o disposto no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação. - Habitação (4) Comércio / Serviços (4) Estacionamento de Veículos Ligeiros Privado Unifamiliar 1 lugar / fogo - Coletiva 100 m2 AC T3 T4 Empreendimentos turísticos e Alojamento Local (4) Indústria e Armazenagem (4) Equipamentos de Utilização Coletiva Notas 1 lugar / fogo 2 lugares / fogo 1 lugar / 70 m2 AC > 100 m2 AC 1 lugar / 60 m2 AC De acordo com a legislação específica (3) De utilização Pública (1) 1 lugar / fogo (2) 1 lugar / 50 m2 AC 1 lugar / 40 m2 AC 1 lugar / 250 m2 1 lugar / 150 m2 AC AC Variável, consoante o tipo de equipamento a instalar (1) os lugares de estacionamento de utilização pública localizam-se dentro da parcela (2) a previsão de lugares de estacionamento público ocorre quando a pretensão envolva a criação de 5 fogos ou mais (3) Quando a legislação específica não estabeleça qualquer parâmetro quantitativo, deverá ser garantido 1 lugar de estacionamento / 5 unidades de alojamento (4) Sem prejuízo da legislação específica aplicável, nas situações em que se fundamente que não é tecnicamente viável a aplicação dos parâmetros para criação de lugares de estacionamento privado e público, nomeadamente, localização em área urbana consolidada, reduzida dimensão e configuração das parcelas, enquadramento urbano dissonante ou complexidade funcional dos usos a criar, poderá a Câmara Municipal, a título excecional, autorizar a localização em zona envolvente à intervenção urbanística ou dispensar o seu cumprimento. Nas atividades comerciais e de restauração e bebidas é contabilizada apenas a área de atendimento ao público para efeitos de cálculo do número de lugares de estacionamento. Para o cálculo das áreas por lugar de estacionamento aplica-se o disposto no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação. - Quando se justifique, deve-se prever a criação de lugares de estacionamento privado para veículos pesados em operações urbanísticas que envolvem usos de Comércio, Serviços, Industria e Armazenagem, de acordo com a seguinte dotação: 1 lugar / 500 m2 AC. A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO Pág 19 21
20 SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA PLANTA E/OU LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Domínio Hídrico Planta de Condicionantes Outras RECURSOS HÍDRICOS Captações de Águas Subterrâneas para Abastecimento Público Planta de Condicionantes Outras Águas de Nascente Planta de Condicionantes Outras RECURSOS GEOLÓGICOS Águas Minerais Naturais Planta de Condicionantes Outras Pedreiras Planta de Condicionantes Outras RECURSOS NATURAIS RECURSOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS Reserva Agrícola Nacional Obras de Aproveitamento Hidroagrícola Sobreiro e Azinheira Azevinho Regime Florestal Planta de Condicionantes Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamentos Hidroagrícolas Planta de Condicionantes Reserva Agrícola Nacional e Aproveitamentos Hidroagrícolas Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de junho (estabelece medidas de proteção ao sobreiro e à azinheira). Decreto-Lei n.º 423/89, de 4 de dezembro (define o regime de proteção do azevinho espontâneo) Planta de Condicionantes Regime Florestal Povoamentos Florestais Percorridos por Incêndios Planta de Condicionantes Áreas Percorridas por Incêndio Florestal RECURSOS ECOLÓGICOS Reserva Ecológica Nacional Planta de Condicionantes Reserva Ecológica Nacional PATRIMÓNIO EDIFICADO INFRAESTRUTURAS Imóveis Classificados e Em Vias de Classificação e respetivas Zonas de Proteção Abastecimento de Água Drenagem de Águas Residuais Rede Elétrica Gasodutos e Oleodutos Planta de Condicionantes Outras Planta de Condicionantes Outras Decreto-Lei n.º , de 11/11/1994 Lei n.º 168/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de dezembro e pela Lei n.º 56/2008, de 4 de setembro (art.º 8.º) Decreto-Lei n.º 123/2010, de 12 de novembro (art,º 1.º, 3.º, 6.º, 7.º e 11.º) Planta de Condicionantes Espaços Canais Planta de Condicionantes Espaços Canais A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Pág 20 21
21 SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA PLANTA E/OU LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Rede Rodoviária Nacional e Estradas Regionais Estradas Nacionais Desclassificadas Planta de Condicionantes Espaços Canais Planta de Condicionantes Espaços Canais INFRAESTRUTURAS Rede Ferroviária Planta de Condicionantes Espaços Canais Estradas e Caminhos Municipais Lei n.º 2110, de 19 de agosto de 1961 Telecomunicações Marcos Geodésicos Decreto-Lei n.º 597/73, de 7 de novembro Decreto-Lei n.º 215/87, de 29 de maio Planta de Condicionantes Outras A consulta deste documento não dispensa a consulta da versão integral do Regulamento do Plano Diretor Municipal de Mealhada. SERVIDÕES E RESTRIÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA Pág 21 21
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