Plano Diretor Municipal de Montalegre

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1 Plano Diretor Municipal de Montalegre PROPOSTA DE PLANO DISCUSSÃO PÚBLICA RELATÓRIO/IGT EM VIGOR AGOSTO 2012

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO BARROSO E PADRELA (Decreto Regulamentar n.º 3/2007, de 17 de janeiro) PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DA CANIÇADA (Resolução do Conselho de Ministros n.º 92/2002, de 07 de maio) PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERÊS (Resolução de Conselho de Ministros n.º 11-A/2011, de 4 de fevereiro)...12 Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 1/33 agosto de 2012

3 1. ENQUADRAMENTO As opções municipais de ordenamento do território constantes da presente revisão do PDM conjugam-se com as diretrizes estabelecidas no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (PROT-N) e compatibilizam-se com as orientações constantes dos instrumentos de política sectorial e especial em vigor, designadamente; Plano Regional de Ordenamento Florestal do Barroso e Padrela (PROF-BeP), Plano sectorial da Rede Natura 2000 (PSRN2000), Plano de Ordenamento da Albufeira da Caniçada (POAC) e Plano de Ordenamento do Parque Nacional da Peneda Gerês (POPNPG). Compatibilizam-se ainda com os objetivos do Plano de Ordenamento da Albufeira do Alto Rabagão (POAAR), apesar de não se encontrar em vigor, tendo já cumprido o período de discussão pública. Face à sua dimensão, a conformidade com o Plano sectorial da Rede Natura 2000 é comprovada em relatório autónomo. O Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNPOT) aprovado pela Lei n.º 58/2007, de 4 de setembro, constitui o quadro de referência estratégico para as diversas intervenções com impacte territorial relevante. A concretização do Programa das Políticas, quer ao nível dos objetivos quer das medidas prioritárias, passa por um conjunto de orientações específicas que devem ser consideradas na elaboração dos PMOT. Destacam-se as mais importantes, atendendo às especificidades de Montalegre: Inequívoco caráter estratégico dos PDM - estes planos devem assumir uma função essencialmente de planeamento estratégico municipal, definindo o regime de uso do solo e o modelo de organização territorial num quadro de flexibilidade que permita o acompanhamento das dinâmicas perspetivadas para um período de 10 anos. Os Planos Diretores Municipais devem proceder à delimitação da Estrutura Ecológica Municipal e definição de regras de gestão, em articulação com os regimes territoriais de proteção de valores naturais e numa lógica de continuidade com os municípios envolventes. A contenção e requalificação da edificação dispersa deve constituir um objetivo estratégico genérico do planeamento municipal. O desenvolvimento rural deve ser apoiado por instrumentos de planeamento concretos, quer no que respeita à gestão de espaços agrícolas e florestais quer através da elaboração de Planos de Intervenção em Espaço Rural (PIER), aos quais deve ser exigida uma formulação estratégica objetiva. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 2/33 agosto de 2012

4 O PROT-N define a estratégia regional de desenvolvimento territorial, integrando as opções estabelecidas a nível nacional e considerando as estratégias municipais de desenvolvimento local, constituindo o quadro de referência para a elaboração dos planos municipais de ordenamento do território. Apesar de se encontrar suspenso o procedimento de publicação e de não se saber quais as alterações que, provavelmente, serão introduzidas e decorrentes da negociação com os municípios adotam-se, desde já as orientações estratégicas relativas ao uso do solo. O PDM, de acordo com o PROT-N, enquanto instrumento que estabelece o regime de uso do solo, deve respeitar as seguintes orientações: Promover o desenvolvimento de usos dominantes adequados às aptidões do solo, assegurando as necessárias compatibilidades e complementaridades; Salvaguardar o sistema biofísico enquanto suporte à proteção e valorização dos recursos e valores naturais e enquadramento das atividades humanas; Acautelar a compatibilidade da classificação e de qualificação do solo com a salvaguarda das áreas de risco natural e tecnológico e implementar medidas específicas de prevenção e proteção civil nas áreas já ocupadas; Garantir a adequada qualificação do solo rural e do solo urbano no respeito por um modelo de organização espacial do território que assegure a necessária estabilidade ao desenvolvimento das funções dominantes; Consolidar as polaridades urbanas, promovendo a concentração de atividades e serviços nos diversos níveis de centros urbanos, reforçando a sua urbanidade e estruturando a relação urbano-rural; Orientar o planeamento urbanístico por critérios exigentes de qualidade, que promovam a revitalização das áreas antigas e históricas, a devida dotação em espaços públicos e espaços verdes, o desenho urbano, a qualidade arquitetónica e a valorização da paisagem urbana; Promover a regeneração dos espaços urbanos degradados e desestruturados, criando condições de equilíbrio com a estrutura ecológica e com as unidades de paisagem existentes; Conter a expansão do solo urbano tendo em conta critérios de economia de recursos territoriais e de infraestruturas e a racionalização de equipamentos e serviços, programando o crescimento dos aglomerados em articulação com as redes de acessibilidades e transportes coletivos; Promover a salvaguarda e valorização do património histórico rural, nomeadamente as aldeias históricas e outras povoações com património edificado de interesse relevante; Estabelecer modelos de usos e ocupação do solo e a disciplina de edificabilidade que promovam a concentração da edificação e contrariem padrões de povoamento disperso ou linear, tendo sempre em conta que a afetação das áreas agrícolas e florestais a utilizações Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 3/33 agosto de 2012

5 diversas da exploração agrícola, florestal ou pecuária tem caráter excecional, sendo admitida apenas quando tal for comprovadamente necessário; Prever a implementação de uma rede municipal e supramunicipal de espaços de acolhimento empresarial para dar resposta às necessidades de reordenamento ou relocalização industrial, de modo a melhorar a relação entre as funções produtiva e habitacional do território, com destaque para os setores que apresentem problemas específicos. Também a estrutura ecológica municipal delimitada está compatibilizada com o PROT-N ao incorporar as áreas nucleares e corredores identificados na Estrutura Regional de Proteção e Valorização Ambiental (ERPVA) (figura seguinte) dos quais se salientam, respetivamente, as áreas classificadas e a rede hidrográfica principal (Rabagão e Cávado e albufeiras associadas). Fonte: PROT-N Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 4/33 agosto de 2012

6 Da mesma forma os parâmetros de edificabilidade em solo rural propostos na revisão do PDM respeitam os limites estabelecidos no PROT-N, conforme se comprova no quadro seguinte: Quadro Limites do PROT-N Utilização PDM PROT-N (iu 0,025), exceto: Apoio agrícola, pecuário ou florestal - Apoio agrícola ou florestal: iu 0,025, à exploração Pode ser maior e aplicado à exploração Habitação - Agricultor: Iu 0,02 da exploração - Proprietário não agricultor: Iu 0,015, à parcela. Agricultor: Pode ser maior e aplicado à exploração Hotéis rurais e outros empreendimentos turísticos 15 camas /ha, à área total 45 camas /ha, à parcela (hotel) 20 camas /ha, à área total 60 camas /ha, à parcela (hotel) Turismo de habitação e turismo no espaço rural, exceto hotéis rurais Não previsto Dispensado Parques de campismo Iu 0,1 Iu 0,2 Equipamentos Iu 0,07 do prédio Iu 0,2 Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 5/33 agosto de 2012

7 2. PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO BARROSO E PADRELA (DECRETO REGULAMENTAR N.º 3/2007, DE 17 DE JANEIRO) Os PROF são instrumentos de política sectorial, que incidem sobre os espaços florestais e visam enquadrar e estabelecer normas específicas de uso, ocupação, utilização e ordenamento florestal. As suas normas vinculam diretamente todas as entidades públicas e enquadram os projetos e ações a desenvolver nos espaços florestais públicos e privados. A qualificação do solo rural, e em particular dos espaços florestais, foi determinada pelo estabelecido no PROF-BeP, atendendo à priorização das funcionalidades definidas para as sub-regiões homogéneas 1 identificadas, de acordo com a sua representatividade, e refletindo as cartas de risco de incêndio, conforme estabelecido no PMDFCI. No quadro seguinte indica-se a priorização das funcionalidades estabelecidas para cada uma das três sub-regiões homogéneas: Gerês (26,0%), que respeita à área do Parque Nacional da Peneda Gerês, Barroso (73,0%) e Tâmega (1,0%), conforme se ilustra na figura seguinte, que respeita a um extrato da Planta de Síntese do PROF BeP à qual apenas se sobrepôs o limite administrativo do concelho de Montalegre. Funções Sub-Regiões Homogéneas Gerês Barroso Tâmega Produção 1 Proteção 3 2 Conservação 1 3 Silvopastorícia, caça e pesca nas águas interiores 1 Recreio, enquadramento e estética da paisagem Sub-regiões homogéneas são unidades territoriais com um elevado grau de homogeneidade relativamente ao perfil de funções dos espaços florestais e às suas características, possibilitando a definição territorial de objetivos de utilização, como resultado da otimização combinada de três funções principais. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 6/33 agosto de 2012

8 Fonte: PROF BeP De forma a vincular também os particulares transpuseram-se para o regulamento as normas gerais de intervenção florestal constantes do PROF, designadamente, a sujeição à elaboração obrigatória de Plano de Gestão florestal das explorações com área mínima de 100 ha, as normas e restrições aplicadas às explorações com área inferior a 100 ha e a indicação das espécies florestais e modelos de silvicultura a privilegiar em cada sub-região homogénea (listagem transposta para anexo ao regulamento). Na delimitação da Estrutura Ecológica Municipal atendeu-se também, em acordo com o estabelecido no PROF, aos corredores ecológicos definidos neste, Montemuro/Alvão- Marão/Olo/Alturas do Barroso/Gerês e Gerês/Montesinho, garantindo a sua continuidade. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 7/33 agosto de 2012

9 3. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DA CANIÇADA (RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 92/2002, DE 07 DE MAIO) A imagem seguinte traduz a planta de síntese do Plano de Ordenamento da Albufeira da Caniçada (POAC), na qual se inscreveu o limite do concelho de Montalegre e que corresponde à área situada entre o rio Cávado, a sul, e o rio Fafião, a poente, bem como as categorias de uso propostas no PDM. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 8/33 agosto de 2012

10 De acordo com a Planta de Síntese e para a zona terrestre de proteção, toda esta área é considerada zona de proteção/conservação ecológica e da paisagem, repartindo-se por espaços florestais e espaços silvo-pastoris. Todo o Plano de Água incluído no concelho de Montalegre está integrado em zona de proteção ambiental. Regulamentarmente estão estabelecidos os seguintes usos e regime de edificabilidade: Artigo 20.º - Zonas de proteção ambiental (I1) (...) 2 - Nestas zonas são interditas nomeadamente as seguintes atividades: a) Quaisquer atividades recreativas, designadamente banhos, natação e navegação; b) Atividades náuticas e competições desportivas; c) Estabelecimento de atividades e apoios de utilização do plano de água; d) Existência de embarcadouros e instalação de pontões de amarração para embarcações de qualquer tipo; e) Outras atividades suscetíveis de prejudicar de forma grave a tranquilidade e as condições de reprodução, alimentação ou abrigo da fauna selvagem. (...) Artigo 60.º - Usos nos espaços florestais em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem 1 - Nestes espaços, as áreas florestais existentes deverão ser mantidas. (...) 5 - São interditos movimentos de terra que alterem de forma significativa e dissonante a morfologia atual do terreno ou que contribuam para o aumento da erosão superficial, seja qual for a atividade envolvida. (...) Artigo 61.º - Regime de edificabilidade nos espaços florestais em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem 1 - Nestes espaços, para além do disposto nos condicionamentos legais, é interdita a construção de novas edificações, salvo por infraestruturas de uso público. 2 - Excetuam-se do número anterior os equipamentos associados aos espaços de lazer e recreio enunciados nos artigos 44.º, 45.º, 46.º e 47.º do presente Regulamento. 3 - Nestes espaços, em situações de habitação própria do proprietário ou de desenvolvimento de atividades económicas, relacionadas com a agricultura, são permitidas obras de ampliação/alteração/conservação das habitações/construções isoladas existentes, desde que as mesmas não impliquem um aumento superior a 30% da área de construção atual, até ao limite máximo de 200 m² de área total de construção, nem impliquem um aumento do número de pisos atual. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 9/33 agosto de 2012

11 Artigo 68.º - Usos nos espaços silvo-pastoris em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem 1 - Nestes espaços preconiza-se a manutenção do uso atual. 2 - A reconversão de espaços silvo-pastoris para agricultura é admissível, desde que tal se processe segundo padrões preconizados no presente Regulamento para os espaços agrícolas em área de proteção/conservação ecológica da paisagem. 3 - A reconversão de espaços silvo-pastoris para povoamentos florestais é admissível, devendo os projetos de arborização privilegiar as espécies folhosas, nomeadamente o carvalho, o castanheiro, a faia e a nogueira. 4 - São interditos movimentos de terra que alterem de forma significativa e dissonante a morfologia atual do terreno ou que contribuam para o aumento da erosão superficial, seja qual for a atividade envolvida. (...) Artigo 69.º - Regime de edificabilidade nos espaços silvo-pastoris em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem 1 - Nestes espaços, para além do disposto nos condicionamentos legais, são interditas novas construções, salvo se determinadas por infraestruturas de uso público. 2 - Excetuam-se do número anterior os equipamentos associados aos espaços de lazer e recreio enunciados nos artigos 44.º, 45.º, 46.º e 47.º no presente Regulamento. 3 - Nestes espaços são permitidas obras de ampliação/alteração/conservação das construções isoladas existentes, desde que as mesmas não impliquem um aumento superior a 30% da área de construção atual, até ao limite máximo de 200 m² de área total de construção, nem impliquem um aumento do número de pisos atual. 4 - As intervenções de ampliação e alteração/conservação de construções existentes deverão integrar-se corretamente na envolvente, nomeadamente pela cor dos materiais de revestimento exterior, bem como o tipo e cor das vedações exteriores, devendo ser privilegiados os materiais tradicionais da região ou aqueles que não constituam um impacte visual negativo ou dissonante. POAC PDM categorias de espaço Zonas de proteção ambiental Espaços florestais em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem Espaços silvo-pastoris em zonas de proteção/conservação ecológica da paisagem. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural No POAC o regime de edificabilidade é o mesmo em ambas as categorias de espaços delimitadas na faixa de proteção terrestre. Nesta faixa e no PDM, toda a área é integrada em espaços naturais, na subcategoria de áreas de ambiente rural. A zona de proteção ambiental do POAC corresponde ao plano de água da albufeira, integrado em espaços naturais - áreas de ambiente natural no PDM e cujas utilizações e restrições este não trata, aplicando-se direta e exclusivamente o POAC. No quadro seguinte faz-se a análise comparativa entre os regimes de edificabilidade estabelecidos no POAC e propostos no PDM indicando as limitações ao PDM na área do POAC. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 10/33 agosto de 2012

12 Quadro EDIFICABILIDADE POAC PDM Limitações ao regime do PDM na área do POAC Novas edificações: - Infraestruturas de uso público; - Equipamentos associados aos espaços de lazer e recreio. (1) Ampliações/alterações: - Habitação própria do proprietário - Atividades económicas relacionadas com a agricultura Em qualquer das situações: - Aumento da área construção inferior a 30% da existente, até um máximo de 200 m²; - Não implique aumento do n.º de pisos Novas edificações: - Apoio agrícola ou florestal - Instalações agropecuárias - Indústrias de caráter familiar - Empreendimentos turísticos (em áreas de ocupação turística ou NDT delimitados). (2) Ampliações/alterações: - Uso habitacional:. A área de implantação inferior a 50% da existente, até um máximo de 200 m². Altura da fachada inferior a 7 metros - Equipamentos coletivos. (3) - Empreendimentos turísticos (sem limitação de tipologia). (3) Não podem ser autorizadas as novas edificações previstas no PDM. O art.36.º reforça a aplicação do POAC - O art.º35 garante que não há aumento do n.º de pisos. - As ampliações habitacionais estão limitadas a uma área de implantação de 200 m2. (1) Não estão previstos no concelho de Montalegre (2) Não são propostos na área do POAC (3) Não existem na área do POAC Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 11/33 agosto de 2012

13 4. PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERÊS (RESOLUÇÃO DE CONSELHO DE MINISTROS N.º 11- A/2011, DE 4 DE FEVEREIRO) Como apoio à análise que se pretende fazer neste ponto elaborou-se a peça desenhada, à escala 1:10000, designada de Planta de Ordenamento (conflitos com o POPNPG), dividida em quatro folhas; A, B, C e D. Esta carta permitirá, ainda, facilitar a gestão municipal deste território já que contém a sobreposição das categorias de espaços do PDM com os níveis de proteção definidos no POPNPG. Nesta sobreposição gráfica são evidentes desajustes, que se prendem com a utilização de cartografias de escalas e, portanto, rigores diferentes. A sua utilização na gestão urbanística deve ser feita com os devidos cuidados, nomeadamente nas zonas de fronteira. A imagem seguinte ilustra a Planta de Síntese do POPNPG, adaptada ao território de Montalegre e salientando apenas os aspetos mais pertinentes para o PDM. Planta de síntese do POPNPG - Adaptação Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 12/33 agosto de 2012

14 Os níveis e tipologias de proteção ou salvaguarda e as áreas de intervenção específica com interesse para Montalegre definidos no POPNPG são: Áreas sujeitas a regimes de proteção específicos: - Área de ambiente natural:. Zona de proteção total (ZPT);. Zona de proteção parcial de tipo I (ZPP I);. Zona de proteção parcial de tipo II (ZPP II). - Área de ambiente rural:. Zona de proteção complementar de tipo I (ZPC I);. Zona de proteção complementar de tipo II (ZPC II). Áreas não abrangidas por regimes de proteção (ANARP): São as áreas que correspondem aos aglomerados existentes onde são aplicáveis os parâmetros de edificabilidade definidos nos planos municipais de ordenamento do território. Área de intervenção específica das Necrópoles Megalíticas de Castro Laboreiro, Lamas de Vez, Britelo e Mourela: Visa a regulação de usos e a gestão dos locais onde as necrópoles se integram, bem como a sua musealização. Até à aprovação do programa operacional de gestão previsto no POPNPG aplica-se o regime das ZPP tipo II, cumulativamente com a interdição de qualquer mobilização de solos. Área de intervenção específica do Mosteiro de Santa Maria das Júnias: Visa a proteção e requalificação do mosteiro e da área do seu património fundiário medievo, com restauro e interpretação da ruína, e a monitorização das ruínas da aldeia medieval. Até à aprovação do programa operacional de gestão previsto no POPNPG aplica-se o regime das ZPP tipo II. Área de intervenção específica da Porta de Paradela: Visa a conclusão e o complemento do programa de estruturas-âncora para a gestão e dinamização da visitação no território do PNPG. Até à aprovação do programa operacional de gestão previsto no POPNPG aplica-se o regime das ZPC tipo II. Área de intervenção específica dos complexos higro-turfosos do Planalto de Mourela: Visa a restauração ecológica das turfeiras pela recuperação seus níveis freáticos originais e a regulamentação do pastoreio. Até à aprovação do programa operacional de gestão previsto no POPNPG aplica-se o regime das ZPC tipo I. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 13/33 agosto de 2012

15 No quadro seguinte indica-se a relação entre os níveis de proteção estabelecidos no POPNPG e as categorias de espaços da proposta do PDM. Saliente-se que o regulamento daquele, para as áreas sujeitas a regimes de proteção específicos, adota a designação de área e não zona, que é o termo que consta na planta de síntese. Quadro Qualificação do PDM e POPNPG POPNPG PDM categorias de espaços Áreas sujeitas a regimes de proteção específicos: Área de proteção total (APT) Área de proteção parcial tipo I (APP1). Espaços naturais - áreas de ambiente natural Área de proteção parcial tipo II (APP2) Área de proteção complementar tipo I (APC1) Área de proteção complementar tipo II (APC2). Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços agrícolas e florestais de conservação. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação. Espaços residenciais. Perímetros pecuários Áreas de intervenção específica: Área de intervenção específica da Mata Nacional do Gerês (A) Área de intervenção específica dos complexos higroturfosos dom planalto de Mourela (C) Área de intervenção específica de saibreiras a renaturalizar (F) Área de intervenção específica das Necrópoles Megalíticas de castro Laboreiro, Lamas de Vez, Britelo e Mourela (B) Área de intervenção específica do Mosteiro de Santa Maria das Júnias (D) Área de intervenção específica da Porta de Paradela (E) Áreas não abrangidas por regimes de proteção (ANARPE) (1) Parque de campismo de Outeiro Alto. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas e florestais de conservação. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços culturais. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação. Solo urbano: espaços residenciais. Solo rural: perímetros pecuários. Solo rural: espaços de ocupação turística (1). Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 14/33 agosto de 2012

16 Seguidamente indica-se a distribuição da superfície, em hectares, de cada nível de proteção do POPNPG, apenas no território de Montalegre, pelas categorias de espaço do PDM. Quadro Quantificação das categorias de espaços do PDM na área do POPNPG ZPT ZPP I ZPP II ZPC I ZPC II Espaços naturais (ambiente natural) 49,83 (100%) 5130,52 (100,0%) 3887,82 (100,0%) 498,16 (25,4%) 1,56 (0,1%) ANARPE - Espaços naturais (ambiente rural) Espaços agrícolas de conservação Espaços florestais de conservação Espaços residenciais Perímetros pecuários Espaços de ocupação turística Total , , , ,69 (70,4%) 0,78 (0,5%) 584,56 (29,9%) 1131,98 (29,3%) 6,28 (3,8%) 874,45 (44,7%) ,17 3,22 (0,1%) 151,93 (91,8%) 5,21 (0,1%) 2,33 (1,4%) ,66 4,13 (2,5%) 165,45 Conclui-se do quadro anterior, o seguinte: As ZPT, ZPP I e ZPP II estão totalmente incluídas em espaços naturais - áreas de ambiente natural; A ZPC I distribui-se por espaços naturais - áreas de ambiente natural, espaços agrícolas e florestais de conservação, com maior incidência nesta última (44,7%); A ZPC II incide especialmente em espaços naturais - áreas de ambiente rural (70,4%), com algum significado também, em espaços agrícolas de conservação (29,9%) e, muito residualmente, em espaços naturais - áreas de ambiente natural, espaços residenciais e perímetros pecuários, cada um com cerca de 0,1%; As ANARPE estão quase na totalidade incluídas em espaços residenciais (91,8%); Constata-se ainda, que: 13,52 ha (9,2 %) das ANARPE não foram incluídas em solo urbano; 3,22 ha (0,1 %) da ZPC II foi integrada em solo urbano. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 15/33 agosto de 2012

17 A ANARPE: Nos cartogramas seguintes ilustra-se a relação entre os perímetros urbanos propostos pelo PDM e as áreas não abrangidas por regimes de proteção (ANARPE) definidas no POPNPG, identificadas pelo limite a traço interrompido. Identificam-se e salientam-se as discrepâncias existentes. Verifica-se uma concordância bastante grande registando-se, conforme expresso anteriormente, algumas situações em que as áreas residenciais propostas vão além do limite da ANARPE. Todas estas situações coincidem com Zonas de Proteção Complementar do tipo II (ZPC II) e têm enquadramento no artigo 20.º do regulamento do POPNPG necessitando, as novas obras de construção, de autorização prévia do ICNB. Estes desajustes, ainda que não significativos, prendem-se com os tempos distintos de elaboração e aprovação do POPNPG e dos trabalhos de elaboração da revisão do PDM. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 16/33 agosto de 2012

18 BOSTOCHÃO E S. LOURENÇO 1 POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º As novas obras de construção para habitação, enquadradas na f) do n.º 1 do art. 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 17/33 agosto de 2012

19 CELA 1 POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º As novas obras de construção para habitação, enquadradas na f) do n.º 1 do art. 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB SIRVOZELO Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 18/33 agosto de 2012

20 S. ANE, CHÃOS E CABRIL 1 PDM: Solo rural: espaços florestais de conservação e REN 2 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação, REN e parcialmente RAN 3 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação e parcialmente REN 4 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação e REN Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 19/33 agosto de 2012

21 COVELÃES FAFIÃO 1 PDM: Solo rural: espaços florestais de conservação e REN 2 PDM: Solo rural: espaços florestais de conservação e REN 3 PDM: Solo rural: espaços florestais de conservação 4 PDM: Solo rural: espaços florestais de conservação e REN Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 20/33 agosto de 2012

22 XERTELO AZEVEDO 1 PDM: Solo rural: espaços naturais e REN 2 PDM: Solo rural: espaços naturais e REN LAPELA Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 21/33 agosto de 2012

23 OUTEIRO 1 e 2 POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º do POPNPG As novas obras de construção para habitação, enquadradas na f) do n.º 1 do art.º 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 22/33 agosto de 2012

24 PARADA DO OUTEIRO 1 PDM: Solo rural: espaços naturais e REN 2 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação e REN 3 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação e REN TRAVASSOS 1 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 23/33 agosto de 2012

25 PAREDES DO RIO 1 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação PINCÃES 1 POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º As novas obras de construção para habitação, enquadradas na f) do n.º 1 do art.º 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 24/33 agosto de 2012

26 PITÕES DAS JÚNIAS 1 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação e RAN 2 PDM: Solo rural: perímetro pecuário POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º As novas obras de construção para atividades pecuárias, enquadradas na a) do n.º 1 do art.º 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB 3 PDM: Solo rural: perímetro pecuário 4 PDM: Solo rural: espaços agrícolas de conservação Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 25/33 agosto de 2012

27 TOURÉM 1 PDM: Solo rural: espaços agrícolas conservação e núcleo de desenvolvimento turístico. POPNPG: ZPC 2 art. 19.º e 20.º do POPNPG As novas obras de construção para empreendimentos turísticos, enquadradas na e) do n.º 1 do art.º 20.º, carecem de autorização prévia do ICNB VILA BOA, FONTAÍNHO E CHELO 1 PDM: Solo rural: espaços naturais e REN Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 26/33 agosto de 2012

28 B ÁREAS DE AMBIENTE NATURAL (ZPT, ZPP I, ZPP II): Recordando o quadro 4.1, as categorias de espaços do PDM que ocorrem nas áreas de ambiente natural do POPNPG, são: POPNPG PDM Zona de proteção total (ZPT) Zona de proteção parcial tipo I (ZPP1). Espaços naturais - áreas de ambiente natural Zona de proteção parcial tipo II (ZPP2) O cartograma seguinte ilustra a localização relativa dos espaços naturais (áreas de ambiente natural e áreas de ambiente rural) propostos pelo PDM. Como referido anteriormente as áreas de ambiente natural do PDM integram a totalidade das ZPT, ZPP I e ZPP II e ainda os planos de água das albufeiras fora do PNPG. As áreas de ambiente rural do PDM não se esgotam dentro do PNPG. Abrangem a maior parte das ZPCT I e ZPCT II mas incluem outras áreas sensíveis fora do PNPG ou da rede natura 2000, cujos limites se inscrevem no cartograma como referência. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 27/33 agosto de 2012

29 O quadro seguinte faz a síntese regulamentar, apenas relativa à edificabilidade, entre o estabelecido no POPNPG para as áreas de ambiente natural ZPT, ZPP I e ZPP II e o estabelecido no PDM para os espaços naturais - áreas de ambiente natural, evidenciando uma adequação total. Quadro EDIFICABILIDADE POPNPG (áreas de ambiente natural) PDM (art. 35.º) ÁREAS DE PROTEÇÃO TOTAL (art. 11.º): Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas ESPAÇOS NATURAIS: áreas de ambiente natural: Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas ÁREAS DE PROTEÇÃO PARCIAL TIPO I (art. 14.º): Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas ESPAÇOS NATURAIS: áreas de ambiente natural: Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas ÁREAS DE PROTEÇÃO PARCIAL TIPO II (art. 16.º): Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas Conservação/reconstrução: - Edifícios de apoio à pastorícia ou à silvicultura (se pertença do PNPG) ESPAÇOS NATURAIS: áreas de ambiente natural: Novas edificações e ampliação de edifícios: - Não permitidas Conservação/reconstrução: (omisso) (1) (1) O PDM, sendo omisso relativamente às obras de conservação e obras de reconstrução, remete tais obras diretamente para o POPNPG. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 28/33 agosto de 2012

30 C ÁREAS DE AMBIENTE RURAL (ZPC I, ZPC II): Recordando o quadro 4.1 as categorias de espaços do PDM que ocorrem nas áreas de ambiente rural (ZPC I e ZPC II), são: POPNPG Zona de proteção complementar tipo I (ZPC I) Zona de proteção complementar tipo II (ZPC II) PDM. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços agrícolas e florestais de conservação. Espaços naturais - áreas de ambiente natural. Espaços naturais - áreas de ambiente rural. Espaços agrícolas de conservação. Espaços residenciais. Perímetros pecuários Os dois quadros seguintes refletem o regulamento do POPNPG para as ZPC I e II, do ponto de vista da edificabilidade. Quadro 4.4 EDIFICABILIDADE NAS ZPC I (POPNPG) ÁREAS DE PROTEÇÃO COMPLEMENTAR TIPO I Usos e atividades (art. 18.º) Regime (art. 32.º) Obras de construção ou ampliação de edificações - Apoio a atividades florestais, agrícolas e pecuárias: (1). Existência de acesso viário adequado. Não haver perímetros pecuários nas imediações (aplicável às construções para atividade pecuária). Para explorações> 1,0 ha:. A imp <200 m². Altura <6,5 m e um piso. Para explorações <1,0 ha:. A imp <50 m². Altura <5 m e um piso. Área de implantação não excedendo 30 % da existente até um máximo de 200 m2 ou 50 m², conforme dimensão da exploração for superior ou inferior a 1,0 ha - Fumeiros e garagens (Em ou até 250 m dos aglomerados) - Empreendimentos turísticos, se:. Incluídos em UOPG, em planos de albufeiras. Incluídos em espaço de vocação turística em PMOT. Para equipamentos em parques de campismo existentes. A imp <30 m². Altura <3,5 m e um piso. Área de implantação não excedendo 500 m2, exceto se estabelecidos outros limites em POA. Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de implantação - Infraestruturas previstas em PO de albufeiras - Estabelecimentos industriais de. Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de atividade produtiva local implantação (1) Os perímetros pecuários, regulados no n.º 5 do artigo 32.º, não são referidos no regime específico da cada área, depreendendo-se que são admitidas nas áreas onde são permitidas instalações pecuárias isoladas (ZPC1 e ZPC2). Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 29/33 agosto de 2012

31 Quadro 4.5 EDIFICABILIDADE NAS ZPC II (POPNPG) ÁREAS DE PROTEÇÃO COMPLEMENTAR TIPO II Usos e atividades (art. 20.º) Regime (art. 32.º) Novas obras de construção: Apoio a atividades florestais, agrícolas e pecuárias. Existência de acesso viário adequado. Não haver perímetros pecuários nas imediações (aplicável às construções para atividade pecuária). Para explorações> 1,0 ha:. Aimp <200m2. Altura <6,5 m e um piso. Para explorações 1,0 ha:. Aimp <50 m². Altura <5 m e um piso Garagens Em ou até 250 metros dos aglomerados. A imp <30 m². Altura <3,5 m e um piso. Área de implantação não ultrapasse 500 m2, exceto se Empreendimentos turísticos, se: estabelecidos outros limites em POA. Localizados em áreas destinadas a esse fim ou. Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área sejam permitidas em IGT de implantação. Em perímetros urbanos. Altura da edificação inferior ao equivalente a 2 pisos,. Para equipamentos em parques de campismo exceto em situações de concordância com outros existentes edifícios Habitação, se em solo urbano, aglomerado rural ou espaço de edificação dispersa definido em PMOT Infraestruturas e equipamentos públicos ou de interesse municipal Estabelecimentos industriais de atividade produtiva local Os parâmetros definidos nos PMOT se coincidente com áreas não abrangidas por regimes de proteção (2). Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de implantação. Altura da edificação inferior ao equivalente a 2 pisos, exceto em situações de concordância com outros edifícios Alteração/recuperação/reconstrução/ampliação Habitação, desde que: (1). Área de implantação não excedendo 50 % da existente até um máximo de 200 m². Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de implantação. Área de implantação não ultrapasse 200 m², exceto se estabelecidos outros limites em POA. Altura da edificação inferior ao equivalente a 2 pisos, exceto em situações de concordância com outros edifícios Turismo (1). Área de implantação não excedendo 50 % da existente até um máximo de 500 m²;. Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de implantação Apoio a atividades florestais, agrícolas e pecuárias. Área de implantação não ultrapasse 500 m², exceto se estabelecidos outros limites em POA. Superfície impermeabilizada inferior ao dobro da área de implantação Área de implantação não excedendo 30 % da existente até um máximo de 200 m2 ou 50 m², conforme dimensão da exploração for superior ou inferior a 1,0 ha (1) Não necessitam de parecer do ICNB se localizadas em perímetro urbano ou aglomerado rural (2) Não carece do parecer do ICNB Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 30/33 agosto de 2012

32 Nas ZPC I e ZPC II o regime de edificabilidade é praticamente o mesmo. A diferença mais notória tem a ver com os novos empreendimentos turísticos que, na ZPC I apenas são admitidos se estiverem previstos em UOPG de POA ou espaços de aptidão turística em PMOT, enquanto na ZPC II apenas precisam de estar previstos em PMOT, sem necessidade de estarem incluídos em categoria de espaço própria. O fato de os espaços naturais-áreas de ambiente rural e os espaços agrícolas e florestais de conservação não se limitarem à área de intervenção do POPNPG motiva que a regulamentação do PDM para estas categorias não traduza rigorosamente o constante deste plano especial. O que sucede é que os parâmetros e condições de edificabilidade do PDM, quando superiores aos do POPNPG, ficam limitados a estes. Nas situações em que o PDM é mais exigente que o POPNPG prevalece aquele. O quadro 4.6 indica as limitações ao regime geral do PDM quando os espaços naturais-áreas de ambiente rural se sobrepõem às ZPC II (não existe sobreposição com as ZPC I) do POPNPG, cujo regime está inscrito no quadro 4.5. Quadro EDIFICABILIDADE (PDM) Espaços naturais - áreas de ambiente rural (art. 35.º) (art. 25 a 32.º) Limitações ao regime do PDM na área do POPNPG Novas edificações - Apoio agrícola ou florestal - Pecuária - Indústrias de caráter familiar - Indústria e comércio - Turismo, recreio e lazer (em áreas de ocupação turística ou NDT delimitados, no caso do turismo) Ampliações/alterações As anteriores e ainda: - Habitação - Equipamentos coletivos. Altura fachada <7,0m. iu <0,010 da exploração (em RAN). iu <0,025 da exploração (fora da RAN). Ai e Aimp <750,0 m. Altura fachada <7,0m. Aparcela m (isoladas). Ai <30% da parcela. Altura fachada <7,0m. iu<0,025 m²/m² da parcela. Ai e Aimp <750,0 m. Altura fachada <7,0m. iu<0,025 m²/m² da parcela Variável em função da tipologia. Altura fachada <7,0m. Aconst. 400,0 m. Ai e Aimp 300,0 m. Acréscimo até 50% da área de construção. Altura fachada <10,0m Cumprimento da altura e área de implantação do POPNPG que são inferiores. Atender ao limite da superfície impermeabilizada, função da área de implantação. Não autorizados Atender aos limites da superfície impermeabilizada e da área de implantação Atender ao limite da Ai que é inferior, bem como ao limite da superfície impermeabilizada. Não autorizados Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 31/33 agosto de 2012

33 O regime de edificabilidade proposto pelo PDM para os espaços agrícolas e florestais de conservação é o mesmo, sintetizado no quadro seguinte, sofrendo limitações quando situados no PNPG, por força do obrigatório cumprimento do estabelecido no plano de ordenamento (estas categorias de espaços sobrepõem-se tanto a ZPC I como a ZPC II). Quadro EDIFICABILIDADE (PDM) Espaços agrícolas e florestais de conservação (art. 24.º) (art 25.º a 32.º) Limitações ao regime do PDM na área do POPNPG Novas edificações - Turismo, recreio e lazer Variável em função da tipologia - Indústrias de caráter familiar. Altura fachada <7,0m. iu<0,025 m²/m² da parcela. Ai e Aimp <750,0 m Atender aos limites da superfície impermeabilizada e da área de implantação Atender ao limite da superfície impermeabilizada, função da área de implantação. Ampliações/alterações As anteriores e ainda: - Apoio agrícola ou florestal - Pecuária - Indústria e comércio - Habitação - Equipamentos coletivos. Altura fachada <7,0m. Ai e Aimp <750,0 m. Altura fachada <7,0m. Acréscimo até 20% da área de implantação existente. Altura fachada <7,0m. Acréscimo até 20% da área de construção existente. Altura fachada <7,0m. Aconst. 400,0 m. Ai e Aimp 300,0 m. Acréscimo até 50% da área de construção. Altura fachada <10,0m Cumprimento da altura e área de implantação do POPNPG que são inferiores. Cumprimento da área máxima de implantação e percentagem de ampliação. Não autorizados, seja ZPC I ou ZPC II Se ZPC II: Atender ao limite da Ai que é inferior, bem como ao limite da superfície impermeabilizada. Se ZPC I: Não autorizadas Não autorizados, seja ZPC I ou ZPC II Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 32/33 agosto de 2012

34 D ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICA: Nas áreas de intervenção específica ocorrem diferentes categorias de espaços, conforme indicado no quadro 4.1 e ainda, pontualmente, áreas de salvaguarda, nomeadamente estrutura ecológica municipal (art. 61.º) e perímetros de proteção do património cultural e natural (art. 64.º). A regulamentação do POPNPG sobrepõe-se à do PDM sempre que é mais restritiva e específica. Montalegre, agosto de 2012 Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico. Proposta de Plano Relatório/IGT em vigor 33/33 agosto de 2012

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