II Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez

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1 66/12 II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA II.3.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA II Problemas Ambientais e de Escassez II Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez A captação de água e a descarga de águas residuais no meio hídrico ou no solo têm consequências ambientais conhecidas. A dimensão do impacte ambiental destas consequências depende da forma como se procede à captação ou à descarga referidas. O tratamento de águas residuais dos sistemas urbanos tem custos ambientais e económicos associados. Este custo encontra-se já incorporado nos custos do sistema público de drenagem e tratamento, uma vez que esta actividade é dele parte integrante. No entanto, as entidades gestoras podem adoptar medidas extraordinárias à sua actividade corrente, por motivos ambientais e de escassez. Estas podem estar relacionadas com a remediação de danos ambientais ao meio hídrico (ex: degradação da qualidade da água) ou com acções de salvaguarda ambiental não relacionadas directamente com o meio (ex: insonorização, integração paisagística). As medidas ambientais e/ou de escassez provocam um custo adicional às entidade gestoras, que se pode traduzir num custo de investimento ou de operação. A figura 36 mostra o tipo de medidas adoptadas pelas entidades gestoras em 26. Do total de EG que participaram na campanha 59 não aplicaram qualquer medida extraordinária. Nº de EG MEDIDAS ADOPTADAS RACIONALIZAÇÃO DOS CONSUMOS DE ÁGUA REDUÇÃO DE PERDAS NO(S) SISTEMA(S) DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA TARIFÁRIA ALTERAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ALTERAÇÃO/AUMENT O DOS REAGENTES NO T RAT AMENT O DE ÁGUA CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA PRÓPRIA DIVERSIFICAÇÃO PERMANENTE DAS ORIGENS DE ÁGUA INSTALAÇÃO/ALTERAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA DO FUNCIONAMENTO DA ETA PROIBIÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA NA REGA DE JARDINS E SIMILARES/CAMPOS DE GOLFE REDUÇÃO DAS PRESSÕES NO(S) SISTEMA(S) DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TOMADAS DE ÁGUA A DIFERENTES PROFUNDIDADES CAPTAÇÃO SUPERFICIAL PRÓPRIA INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE COMPONENTES ASSOCIADAS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROIBIÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ÁGUA NA LAVAGEM DE PAVIMENTOS/VEÍCULOS Figura 36. Medidas adoptadas em 26 por motivos ambientais e de escassez em serviços de abastecimento de água. Nos tipos de medidas mais adoptados destacam-se a racionalização dos consumos de água e a redução de perdas nos sistemas de abastecimento de água. Ambas são medidas relacionadas com o uso eficiente da

2 67/12 água e a sua aplicação pode estar relacionada com o facto de 25 ter sido considerado um ano no qual se verificaram problemas de insuficiência de água. II Motivos ambientais e de escassez que justificaram a adopção de medidas Os motivos ambientais e de escassez apresentados para a adopção de medidas extraordinárias estão apresentados na figura 37. Os principais motivos observados estão relacionados com políticas de gestão ambiental, custos elevados com o abastecimento de água e problemas de quantidade de água na origem por razões hidrológicas Nº de EG Motivos POLÍTICA DE GESTÃO AMBIENTAL CUSTOS ELEVADOS COM O ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROBLEMAS DE QUANTIDADE DE ÁGUA NA ORIGEM POR RAZÕES HIDROLÓGICAS PRESERVAÇÃO DE VALORES AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS PROBLEMAS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA ORIGEM PROBLEMAS DE QUANTIDADE DE ÁGUA POR AUMENTO DEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO A ABASTECER PROBLEMAS DE QUALIDADE DA ÁGUA NA ORIGEM POR MOTIVOS DE DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE CONDIÇÕES DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA ESPECIAIS REQUISITOS LEGAIS OU DE ORGANISMOS PÚBLICOS Figura 37. Motivos ambientais e de escassez apresentados em 26 para justificar a adopção de medidas em serviços de abastecimento de água. II Factura do serviço de Abastecimento de Água A factura média anual do serviço de abastecimento de água corresponde ao valor médio pago anualmente por um agregado familiar para o qual uma dada utilização de água é facturado segundo o tarifário aplicado ao sector doméstico. O cálculo da factura média anual teve por base a estrutura tarifária aplicada por entidades gestoras de sistemas públicos de abastecimento de água durante o ano de 26. Neste cálculo foram consideradas a componente variável da estrutura tarifária (componente dependente do volume de água fornecido) e a componente fixa da estrutura tarifária (componente independente do volume de água fornecido, normalmente associada ao calibre do contador instalado na habitação). Este indicador é calculado para uma utilização anual de água de 12 m 3 e de 2 m 3. Ambas as utilizações anuais são usadas como padrões para comparação a nível nacional e internacional.

3 68/12 Na análise do encargo anual suportado por um agregado familiar resultante da utilização do serviço de abastecimento de água são tidas em conta as seguintes assumpções: A utilização anual de água tem uma distribuição uniforme ao longo dos 12 meses do ano; O contador instalado na habitação tem um diâmetro de 15 mm; O Imposto de Valor Acrescentado (IVA) suportado tem uma taxa de 5% que incide sobre todos os montantes de tarifa recolhidos. A factura anual e mensal do abastecimento de água, considerando cada uma das utilizações, em cada Região Hidrográfica, é apresentada na tabela 42 e na figura 38. Tabela 42. Factura média ponderada do serviço de Abastecimento de Água em 26, tendo como base utilizações anuais de 12 m 3 e de 2 m 3. Utilização anual de 12 m 3 Utilização anual de 2 m 3 Factura média Factura média Intervalo de variação Intervalo de variação ponderada ponderada ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) Continente 7, , Minho e Lima (RH1) 6, , Cávado, Ave e Leça (RH2) 8, , Douro (RH3) 8, , Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 8, , Tejo (RH5) 8, , Sado e Mira (RH6) 4, , Guadiana (RH7) 5, , Ribeiras do Algarve (RH8) 6, , Açores (RH9) 6, , Madeira (RH1) 5, , Tabela 43. Origem de dados da tabela 42. Entidades consideradas (%)* Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Continente 97 4 RH RH RH RH RH RH RH7 1 4 RH RH9 1 9 RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço **dados do INSAAR 25

4 69/12 Para o volume anual de 12 m 3, a factura média anual ponderada do serviço de abastecimento de água, varia entre 53 /ano na Região Hidrográfica Sado e Mira (RH6) e 11 /ano na Região Hidrográfica Tejo (RH5). A média no Continente é de 94 /ano. Volume anual de 12 m 3 Volume anual de 2 m 3 Figura 38. Factura média anual do serviço de abastecimento de água. Para o volume anual de 2 m 3, verifica-se que a factura anual média ponderada de abastecimento de água varia entre 182 e 17. A Região Hidrográfica que apresenta o valor mais baixo é, à semelhança do que acontece para o nível de volume de 12 m 3, a de Sado e Mira (RH6) e a que apresenta o valor mais elevado a de Tejo (RH5). A média no Continente é de 163 /ano. É importante referir que estes valores se referem à média de cada Região Hidrográfica. Contudo, como é notório na tabela 42, os valores extremos dos intervalos de variação dentro de cada Região Hidrográfica são muito elevados, existindo diferenças de 1 para 8 nalguns casos. No caso do volume anual de 12 m 3 o valor mais elevado que a factura anual média apresenta é de 183, na Ribeiras do Algarve (RH8), e para um volume de 2m 3 é de 332 na região do Sado e Mira (RH6). Isto acontece porque a estrutura tarifária da EG com o valor mais elevado da factura para um volume de 12 m 3 apresenta escalão único enquanto que para o volume de 2 m 3, a EG que apresenta o valor mais elevado tem um tarifário organizado por escalões com tarifa unitária mais elevada nos escalões mais altos. Nas R.A. dos Açores e da Madeira, a factura média do serviço de abastecimento de água, para um agregado familiar típico, é a apresentada na tabela 44.

5 7/12 A factura média ponderada do abastecimento de água nas Regiões Autónomas é inferior à do Continente, para os dois níveis de utilizações. Tabela 44. Quadro comparativo da Factura Média Factura do Abastecimento entre 25 e 26. INSAAR 26 INSAAR 25 Factura % Factura % EG % EG ( /ano) estimativa ( /ano) consideradas consideradas 12m 3 2m 3 INSAAR 12m 3 2m 3 % estimativa INSAAR Continente Açores (RH9) Madeira (RH1) II Proveitos II Proveitos totais Consideram-se os proveitos totais do serviço de abastecimento de água gerados numa entidade gestora (EG) correspondentes ao somatório dos proveitos geradas pela aplicação do tarifário (serviço aos consumidores finais de diversos sectores) e de outros proveitos resultantes da prestação de serviços associados ao abastecimento de água, como por exemplo execução de ramais de ligação. Na tabela 45 são apresentados os proveitos totais e por unidade de volume de água fornecido por Região Hidrográfica, assim como o valor agregado do Continente. Para efeitos do cálculo do indicador, foi considerado o universo das EG que prestam serviço a sectores (clientes finais). Tabela 45. Proveitos totais e Proveitos por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em 26. Proveitos totais (1 3 ) Proveitos totais/volume fornecido ( /m 3 ) Continente ,15 Minho e Lima (RH1) 8 629,94 Cávado, Ave e Leça (RH2) ,24 Douro (RH3) ,22 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,12 Tejo (RH5) ,22 Sado e Mira (RH6) ,83 Guadiana (RH7) ,85 Ribeiras do Algarve (RH8) 4 44,9 Açores (RH9) 17 75,89 Madeira (RH1) ,77

6 71/12 Universo Tabela 46. Origem de dados da tabela 45. Entidades consideradas (%)* Proveitos totais Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Proveitos totais/volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço **dados do INSAAR 25 Em 26 as Regiões Hidrográficas do Continente geraram um total de proveitos de cerca de 644 milhões de euros e proveitos unitários de 1,15 /m 3. Os proveitos totais das R.A. dos Açores e da Madeira atingiram aproximadamente 18 e 22 milhões de euros, respectivamente, sendo os proveitos unitários respectivos de,89 /m 3 e,77 /m 3. No Continente a Região Hidrográfica com maior volume de proveitos totais é a do Tejo (RH5), tal como em 25, que apresenta também um dos maiores valores de proveitos totais por unidade de volume (1,22 /m 3 ). A Região Hidrográfica que regista menor volume de proveitos totais é a do Minho e Lima (RH1). Os dados disponíveis indicam um crescimento global dos proveitos totais em cerca de 7% no Continente. A Região Hidrográfica do Continente que apresenta menores proveitos unitários é a de Sado e Mira (RH6) (,83 /m 3 ). O valor mais elevado deste indicador regista-se na Região Hidrográfica Cávado, Ave e Leça (RH2) tal como em 25. Segundo os dados disponíveis, em média, no Continente cada metro cúbico de água fornecido gera proveitos totais de 1,15 /m 3, o que inclui os proveitos gerados no tarifário e nos serviços prestados pelas entidades aos utilizadores e associados ao abastecimento.

7 72/12 II Proveitos do regime tarifário aplicado aos consumidores finais Os proveitos do tarifário aplicado ao serviço a sectores resulta da aplicação das componentes variável e fixa da estrutura tarifária. A tabela 47 mostra a informação obtida relativamente aos proveitos totais do tarifário e por unidade de volume fornecido, por Região Hidrográfica e para o Continente. Tabela 47. Proveitos totais do tarifário e por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em 26. Proveitos do tarifário (1 3 ) Proveitos do tarifário/volume ( /m 3 ) Continente ,8 Minho e Lima (RH1) 8 19,88 Cávado, Ave e Leça (RH2) ,14 Douro (RH3) ,15 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,7 Tejo (RH5) ,13 Sado e Mira (RH6) ,79 Guadiana (RH7) ,79 Ribeiras do Algarve (RH8) ,85 Açores (RH9) ,87 Madeira (RH1) ,7 Universo Tabela 48. Origem de dados da tabela 47. Entidades consideradas (%)* Proveitos do tarifário Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Proveitos do tarifário/volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25

8 73/12 As Regiões Autónomas em conjunto registam proveitos totais do tarifário de cerca de 37 milhões de euros. Os proveitos unitários do tarifário são distintos entre ambas, sendo superior na R.A.Açores (,87 /m 3 ) e registando a R.A.Madeira o valor mais baixo do território nacional (,7 /m 3 ) quanto a este indicador. Os proveitos unitários do conjunto das regiões continentais são de 1,8 /m 3. Acima da média continental estão três regiões, das quais a Região Hidrográfica Douro (RH3) tem o valor mais elevado (1,15 /m 3 ), muito aproximado do homólogo em 25. Abaixo desta média, encontram-se cinco regiões, das quais Sado e Mira (RH6) e Guadiana (RH7) têm o valor mais baixo (,79 /m 3 ). Em termos totais, os proveitos do tarifário são mais baixos em Minho e Lima (RH1) e mais elevados no Tejo (RH5), tal como acontece nos valores dos proveitos totais. Este resultado está directamente relacionado com a população servida, que é o principal factor de geração de proveitos e que apresenta valores extremos nestas duas Regiões Hidrográficas. II Proveitos do tarifário do serviço a sectores por sector A maioria das entidades gestoras possui estruturas tarifárias distintas para os clientes de diferentes sectores dentro do sistema urbano. Os proveitos do tarifário disponível por sector correspondem aos proveitos gerados pelo tarifário aplicado especificamente a cada um dos sectores agrícola, comercial/serviços, industrial e doméstico. Os resultados são apresentados nas figuras 39 a 49, que incluem também os proveitos totais e os proveitos do tarifário de cada Região Hidrográfica para efeitos de comparação com a desagregação por sectores. Dado que a organização da contabilidade de muitas entidades gestoras não permite desagregar os proveitos do tarifário por sector, são apresentados os proveitos não discriminados por sector. As estatísticas da origem dos dados e do número de EG consideradas no cálculo são apresentadas nas tabelas 49 e ,1 1,8 Proveitos (1 3 EUR) ,15 1, ,4 1,3 1,59 1,35 1,5 1,2,9,6 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) 1. Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector,3, Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 39. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Continente 26 No Continente o maior valor de proveitos unitários corresponde ao sector industrial, presente na malha urbana, e a menor ao doméstico. É no sector agrícola/pecuário que se regista o menor volume total de

9 74/12 proveitos. O sector que mais contribui para os proveitos do tarifário, dado o número elevado de utilizadores do serviço de abastecimento, é o sector doméstico. A seguir estão apresentadas as figuras correspondentes à desagregação por Região Hidrográfica, incluindo Regiões Autónomas e as respectivas origens dos dados. Proveitos (1 3 EUR) , , ,78,86,91 1,,8,6,4 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) ,2 Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume, Figura 4. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Minho e Lima RH , , ,5 Proveitos (1 3 EUR) ,24 1, ,4 1,51 1,8 1,2 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) ,6 Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume, Figura 41. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Cávado, Ave e Leça RH2 26

10 75/ , 75. 2,64 2,5 Proveitos (1 3 EUR) ,22 Proveitos totais 1,15 Proveitos do tarifário 54.26, , , Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume 2, 1,5 1,,5, Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) Figura 42. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Douro RH ,5 Proveitos (1 3 EUR) , ,7 1, ,25 1,25 1,35 1,2,9,6 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) 25. Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume,3, Figura 43. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH4 26

11 76/ ,67 1, ,5 1,5 Proveitos (1 3 EUR) , ,13 1,11 1,31 1,2,9,6 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) 5. Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume,3, Figura 44. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Tejo RH , Proveitos (1 3 EUR) ,83, ,7 1,55 1,66,88 1,6 1,2,8 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) ,4 Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume 12, Figura 45. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Sado e Mira RH6 26

12 77/ ,25 Proveitos (1 3 EUR) , ,79,79,93 1,5,64 1,,75,5 3.,25 Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume, Figura 46. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Guadiana RH , Proveitos (1 3 EUR) ,9,85, ,2,68,93 1,,5 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume, Figura 47. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água Ribeiras do Algarve RH8 26

13 78/ ,21 1,18 1, , Proveitos (1 3 EUR) ,89, ,79,73,75,5 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) , Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 48. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água R.A.Açores RH9 26, 25. 1, ,13 1, , Proveitos (1 3 EUR) , ,7,7,75,5 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) 5. Proveitos totais Proveitos do tarifário , Domést. Com./Serv. Indust. Agr./Pec. Outros Não discrim. por sector Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 49. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Abastecimento de água R.A.Madeira RH1 26,25,

14 79/12 Tabela 49. Origem de dados dos resultados das figuras 39 a 49. Proveitos do tarifário por sector Cont. RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 RH9 RH1 UNIVERSO (n.º EG) Doméstico EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Comercial / Serviços EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Industrial EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Agrícola / Pecuário EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Outros EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25 Tabela 5. Origem de dados dos resultados das figuras 39 a 49. Proveitos do tarifário por volume, por sector Cont. RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 RH9 RH1 UNIVERSO (n.º EG) Doméstico EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Comercial / Serviços EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Industrial EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Agrícola / Pecuário EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Outros EG consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25

15 8/12 II Proveitos do tarifário do sector doméstico por habitante Dada a ordem de grandeza de valores associados aos proveitos totais e à relevância que o sector doméstico tem nos proveitos do tarifário dos sistemas urbanos, são apresentados na tabela 51 os proveitos anuais e mensais do tarifário por habitante. Tabela 51. Proveitos anuais e mensais do tarifário do sector doméstico, por habitante, no serviço de abastecimento de água. Regiões Hidrográficas População servida (1 3 habitantes servido) Proveitos anuais do tarifário do sector doméstico ( / habitante servido) Proveitos mensais do tarifário do sector doméstico ( / habitante servido) Continente ,26 3,69 Minho e Lima (RH1) ,6 1,97 Cávado, Ave e Leça (RH2) ,63 2,3 Douro (RH3) ,22 2,27 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,77 2,48 Tejo (RH5) ,95 4,25 Sado e Mira (RH6) ,63 1,89 Guadiana (RH7) ,61 2,38 Ribeiras do Algarve (RH8) ,69 4,31 Açores (RH9) ,12 3,51 Madeira (RH1) ,28 3,44 A Região Hidrográfica onde estes valores são mais elevados é a de Ribeiras do Algarve (RH8). O indicador mostra que na RH8 cada habitante gera junto da EG que fornece o serviço de abastecimento de água cerca de 52 anuais referentes a um proveito tarifário. Contudo, considera-se que este valor está sobrestimado, dado que os proveitos do tarifário do sector doméstico nesta Região Hidrográfica engloba uma parte da população flutuante ligada ao turismo ou a segundas residências na região. Uma parte dos proveitos do tarifário que são gerados pelos hóspedes de estabelecimentos hoteleiros está incluída nos proveitos do tarifário do sector comercial/serviços. Nos proveitos do tarifário do sector doméstico estão incluídos os proveitos respeitantes a utilização da população flutuante que possui segundas residências e uma parte respeitante a utilização dos estabelecimentos hoteleiros em geral. Em 26, cerca de 2,8 milhões de turistas afluíram à Região do Algarve e ficaram hospedados em estabelecimentos hoteleiros de variadas tipologias. (Fonte: INE - Estatísticas do Turismo 26). A este número foi acrescentada uma estimativa da população flutuante que ocupa apartamentos de férias ou casas próprias. Pressupondo que aproximadamente 3 milhões de pessoas constituem a população flutuante do Algarve e que esta população se concentra na região principalmente nos meses de Verão foi estimado o número médio mensal de pessoas que usufruem dos serviços de águas se fossem população residente. Assim, à população servida foram acrescentados cerca de 8 mil habitantes. Este acréscimo de população é a base de cálculo para estimar que 43 /habitante será o montante correspondente aos proveitos do tarifário doméstico por habitante mais próximo da realidade.

16 81/12 Em Sado e Mira (RH6) este valor é o mais baixo do Continente, cerca de 23 /habitante. Na Região Hidrográfica que regista os proveitos totais do tarifário mais elevados, a do Tejo (RH5), os proveitos anuais do tarifário por habitante são de 51. As Regiões Autónomas registam os proveitos anuais do tarifário por habitante entre os valores extremos verificados no Continente. II Custos II Custos totais e por unidade de volume fornecido Os custos totais correspondem à soma dos custos de exploração e gestão, dos custos gerais (administrativos) indirectamente relacionados com o serviço de abastecimento e dos investimentos realizados (excepto em barragens). A tabela 52 apresenta os custos totais das Regiões Hidrográficas, em valor absoluto e por unidade de volume fornecido. Tabela 52. Custos totais e custos por unidade de volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em 26. Custos totais (1 3 ) Custos totais/volume fornecido ( /m 3 ) Continente ,6 Minho e Lima (RH1) ,29 Cávado, Ave e Leça (RH2) ,92 Douro (RH3) ,93 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,97 Tejo (RH5) ,27 Sado e Mira (RH6) 2 146,89 Guadiana (RH7) 15 75,85 Ribeiras do Algarve (RH8) 6 472,6 Açores (RH9) ,4 Madeira (RH1) ,87 Tabela 53. Origem de dados da tabela 52. Origem dos dados Universo Custos totais Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Custos totais / Volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH

17 82/12 Origem dos dados Universo Custos totais Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Custos totais / Volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25 A nível absoluto, no conjunto das Regiões Hidrográficas, a Região Tejo (RH5) suporta custos totais mais elevados e a Região Minho e Lima (RH1) suporta custos totais menores. A Região Hidrográfica em que se observam custos totais unitários mais elevados a nível nacional é a da R.A. Açores (RH9) e a nível do Continente é a do Minho e Lima (RH1). Os custos totais unitários menores são suportados pela Região Ribeiras do Algarve (RH8). II Custos de exploração e gestão totais e por unidade de volume fornecido Os custos totais directos de exploração e gestão correspondem aos custos com a operação e manutenção das infra-estruturas associadas aos serviços de abastecimento de água. Estes custos incluem custos com facturação, leitura de contadores, atendimento ao cliente, contribuições e taxas, entre outros. Na tabela 54 é apresentado este indicador por Região Hidrográfica e para o Continente, em termos totais e por unidade de volume fornecido no serviço. Tabela 54. Custos de exploração e gestão totais e por volume fornecido do serviço de Abastecimento de Água em 26. Custos totais de exploração e gestão (1 3 ) Custos totais de exploração e gestão/volume (Euro/m 3 ) Continente ,48 Minho e Lima (RH1) 8 186,79 Cávado, Ave e Leça (RH2) ,36 Douro (RH3) ,49 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 8 96,55 Tejo (RH5) ,52 Sado e Mira (RH6) ,43 Guadiana (RH7) ,41 Ribeiras do Algarve (RH8) ,32 Açores (RH9) 5 89,29 Madeira (RH1) ,43

18 83/12 Tabela 55. Origem de dados da tabela 54. Origem dos dados Universo CEG totais Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Universo Entidades consideradas (%)* CEG / Volume Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25 Em termos globais, a Região Hidrográfica que suporta maiores custos unitários de exploração e gestão é a do Minho e Lima (RH1). Os 8 milhões de euros correspondentes à exploração e gestão do serviço nas entidades gestoras desta Região Hidrográfica resultam num valor unitário de,79 /m 3. O custo unitário mais baixo em termos nacionais corresponde a R.A.Açores (RH9),29 /m 3. Os dados disponíveis em 25 permitiram obter um custo de exploração unitário superior a 3 /m 3 para a R. A. Madeira (RH1). Em 26 verifica-se que esse valor é muito inferior, situando-se nos,43 /m 3. Não é possível afirmar que se tenha verificado um aumento da eficiência de operação, reflectido no decréscimo dos custos da prestação do serviço. No entanto, e dado que o valor actual se aproxima mais da média nacional, este decréscimo deve-se provavelmente a um aumento da qualidade dos dados de base disponíveis e a um melhor ajuste do indicador à realidade. II Investimento realizado (excepto barragens) O investimento realizado anualmente desde 1987 permite uma percepção da evolução dos sistemas e das infra-estruturas associadas ao serviço de abastecimento de água. A nível do Continente, é entre 1998 e 22 que se verifica maior evolução crescente no volume de investimento realizado. No entanto, é possível prever um novo ciclo crescente entre 23 a 26. Após a campanha de 25, principalmente devido ao investimento nas regiões Minho e Lima (RH1), Douro (RH3), Tejo (RH5), Sado e Mira (RH6) e Guadiana (RH7), o volume de investimento neste ano era o terceiro maior do período de 19 anos referido. Actualmente, em 26, o investimento realizado em abastecimento de água é superior ao realizado em qualquer outro ano até O aumento do investimento realizado entre 25 e 26 em Minho e Lima (RH1), Cávado, Ave e Leça (RH2), Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) e Ribeiras do Algarve (RH8) é o principal responsável pela evolução crescente no Continente. Nas figuras 5 a 6 pode observar-se a evolução do investimento realizado nas estruturas e serviços de abastecimento de água, desde 1987.

19 84/ ) Investimento anual ( Figura 5. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Continente 1987 a Investimento anual (1 3 ) Figura 51. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Minho e Lima RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 52. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Cávado, Ave e Leça RH a 26.

20 85/ Investimento anual (1 3 ) Figura 53. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Douro RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 54. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 55. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Tejo RH a 26.

21 86/ Investimento anual (1 3 ) Figura 56. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Sado e Mira RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 57. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Guadiana RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 58. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água Ribeiras do Algarve RH a 26.

22 87/ Investimento anual (1 3 ) Figura 59. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água R.A.Açores RH a Investimento anual (1 3 ) Figura 6. Investimento realizado (excepto em barragens). Abastecimento de água R.A.Madeira RH a 26. Ainda que se observem diferenças ao nível da distribuição anual do investimento nas diversas regiões, o grande volume de investimento verifica-se, em geral, nos últimos dez anos. Na R.A.Açores o investimento encontra-se distribuído de forma mais semelhante ao longo dos anos, entre 1987 e 25, em crescimento continuado, tendo-se verificado em 26 uma redução no investimento realizado. Noutras Regiões Hidrográficas como Ribeiras do Algarve (RH8), Sado e Mira (RH6) ou Minho e Lima (RH1), verificam-se volumes de investimento muito elevado em anos isolados, observando-se picos de investimento. II Entidades com investimento financiado, por tipo de instrumento de apoio O investimento realizado pelas entidades gestoras pode ser financiado por contratos-programa e por fundos comunitários, atribuídos através de programas regionais ou nacionais. Na figura 61 é apresentado o número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de abastecimento de água.

23 88/ CONTRATO PROGRAMA POR FUNDO COESÃO INTERREG II INTERREG III PEDIP I PEDRA I POA PPDR PRAUD NÃO IDENTIFICADO Universo: 291 entidades gestoras Nota: POR Programa Operacional Regional Figura 61. Número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento em 26, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de abastecimento de água. Na RH9 Açores catorze entidades gestoras beneficiaram de financiamento ao investimento através do Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores (PRODESA). Na RH1 Madeira seis entidades beneficiaram de financiamento através do Programa Operacional Plurifundos da R.A.Madeira (POPRAMIII) e de Contratos-Programa.

24 89/12 II.3.2. DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS II Problemas Ambientais Extraordinários II Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais, por tipo de medida O tratamento de águas residuais dos sistemas urbanos tem custos ambientais e económicos associados e visa proteger o meio receptor da carga poluente da posterior descarga de águas residuais. No entanto, este custo encontra-se já incorporado nos custos do sistema público de drenagem e tratamento, uma vez que esta actividade é dele parte integrante. As entidades gestoras podem adoptar medidas extraordinárias à sua actividade corrente, por motivos ambientais. Estas podem estar relacionadas com minimização de danos ambientais em determinados meios (ex: áreas com importância ecológica, zonas sensíveis ou vulneráveis) ou para proteger usos específicos do meio receptor (ex: lazer e recreio, captações de água). As medidas ambientais e/ou de escassez geram um custo adicional às entidade gestoras, que se pode traduzir num investimento ou num custo de operação. A figura 62 mostra o tipo de medidas adoptadas pelas entidades gestoras em 26, o que permite ter uma percepção simplificada do tipo de medidas adoptadas de forma mais comum e dos consequentes motivos ambientais extraordinários. Do total de EG que participaram na campanha, 53 não aplicaram qualquer medida extraordinária. 1 8 Nº de EG MEDIDAS ADOPTADAS ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA TARIFÁRIA ALTERAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS (FASE LÍQUIDA) INSTALAÇÃO/ALTERAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE GASES NA ETAR INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE COMPONENTES ASSOCIADAS À DRENAGEM E/OU TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS MEDIDAS DE INSONORIZAÇÃO ESPECÍFICAS ASSOCIADAS À DRENAGEM E/OU TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Figura 62. Medidas adoptadas em 26 por motivos ambientais e de escassez em serviços de drenagem e tratamento de águas residuais.

25 9/12 II Motivos ambientais que justificaram a adopção de medidas Todos os motivos ambientais extraordinários que resultaram na adopção de medidas estão apresentados na figura 63. Os principais motivos observados estão relacionados com custos elevados com a drenagem e o tratamento de águas residuais e com a política de gestão ambiental. Motivos ambientais que justificaram a adopção de medidas 4 3 Nº de EG 2 1 Motivos CONDIÇÕES DE INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA ESPECIAIS CUSTOS ELEVADOS COM A DRENAGEM E TRATAMENTO ÁGUAS RESIDUAIS EXIGÊNCIAS CONSTANTES DA LICENÇA DE DESCARGA PRESERVAÇÃO DE VALORES AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS QUALIDADE DO AR AMBIENTE REQUISITOS LEGAIS OU DE ORGANISMOS PÚBLICOS RUÍDO NO MEIO ENVOLVENTE Figura 63. Motivos ambientais e de escassez apresentados em 26 para justificar a adopção de medidas em serviços de drenagem e tratamento de águas residuais.

26 91/12 II Factura da Drenagem de Águas Residuais Tal como no abastecimento, a factura média anual do serviço de drenagem de águas residuais, foi calculada para o sector doméstico e para volumes padrão de 12 m 3 e 2 m 3. O cálculo desta factura baseou-se na estrutura tarifária aplicada por entidades gestoras de sistemas públicos de drenagem de águas residuais durante o ano 26 (tabela 56 e figura 64) em que foram consideradas a componente variável da estrutura tarifária (componente dependente do volume de água utilizado ou de águas residuais descarregado) e a componente fixa da estrutura tarifária paga com periodicidade definida que consta na factura de água (componente não dependente do volume de água utilizado, normalmente um valor fixo na factura da água ou associada ao calibre do contador requisitado). Para efeitos da análise do encargo anual suportado por um agregado familiar pelo serviço de drenagem de águas residuais considerou-se: um volume anual de 12 m 3 e de 2 m 3 com distribuição uniforme ao longo dos 12 meses do ano; um contador com diâmetro de 15 mm (no caso de se verificar aluguer de contador) e o Imposto de Valor Acrescentado (IVA) de 5%, que incide sobre todos os valores de tarifa recolhidos. Tabela 56. Factura média ponderada do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 26, tendo como base volumes anuais de 12 m 3 e de 2 m 3. Volume anual de 12 m 3 Volume anual de 2 m 3 Factura média Factura média Intervalo de variação Intervalo de variação ponderada ponderada ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) Continente 2, , Minho e Lima (RH1) 2, , Cávado, Ave e Leça (RH2) 2, , Douro (RH3) 2, , Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 2, , Tejo (RH5) 2, , Sado e Mira (RH6) 2, , Guadiana (RH7) 1, , Ribeiras do Algarve (RH8) 3, , Açores (RH9) 1, , Madeira (RH1) 1, , Tabela 57. Origem de dados da tabela 56. Entidades consideradas (%)* Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH

27 92/12 Entidades consideradas (%)* Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** RH RH RH9 75 RH1 1 * relativamente ao total de EG que prestam serviço **dados do INSAAR 25 Volume anual de 12 m 3 Volume anual de 2 m 3 Figura 64. Factura média anual do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 26 Para o Volume anual de 12 m 3, a factura anual média ponderada do serviço de drenagem de águas residuais, varia entre 17 /ano na região hidrográfica do Guadiana (RH7) e 39 /ano na região hidrográfica Ribeira do Algarve (RH8). A média no Continente é de 28 /ano. Para o volume anual de 2 m 3, verifica-se que a factura anual média ponderada da drenagem de águas residuais para um agregado familiar varia entre 32 e 62. As regiões hidrográficas que apresenta os valores limite, é a região hidrográfica do Guadiana (RH7), no extremo inferior, a região do Minho e Lima (RH1), no extremo superior. A média no Continente é de 42 /ano.

28 93/12 Nas R.A. dos Açores e da Madeira, a factura anual média do serviço de drenagem de águas residuais, para um agregado familiar típico, é a apresentada na tabela 58. Verifica-se que a factura anual média ponderada da drenagem de águas residuais nas Regiões Autónomas é inferior à do Continente, para os dois níveis de utilizações. Tabela 58. Quadro comparativo da Factura Média do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais entre 25 e 26. INSAAR 26 INSAAR 25 Factura % Factura % EG % EG ( /ano) estimativa ( /ano) consideradas consideradas 12m 3 2m 3 INSAAR 12m 3 2m 3 % estimativa INSAAR Continente Açores (RH9) Madeira (RH1) II Proveitos II Proveitos totais e por unidade de volume drenado Os proveitos totais dos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais correspondem ao somatório dos proveitos do tarifário do serviço aos clientes ligados aos sistemas de drenagem e de outros proveitos que não estão directamente ligados ao regime tarifário. Na tabela 59 são apresentados os proveitos totais e os proveitos por unidade de volume de água residual drenada por Região Hidrográfica, assim como o valor agregado do Continente. Para efeitos do cálculo do indicador, foi considerado o universo das EG que prestam serviço a sectores (clientes finais). Tabela 59. Proveitos totais e Proveitos por unidade de volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 26. Proveitos totais (1 3 ) Proveitos totais /Volume drenado ( /m 3 ) Continente ,58 Minho e Lima (RH1) 2 476,48 Cávado, Ave e Leça (RH2) 24 75,47 Douro (RH3) ,57 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 4 24,54 Tejo (RH5) ,7 Sado e Mira (RH6) 8 695,4 Guadiana (RH7) 2 824,24 Ribeiras do Algarve (RH8) ,36 Açores (RH9) 1 638,39 Madeira (RH1) 3 993,29

29 94/12 Universo Tabela 6. Origem de dados da tabela 59. Entidades consideradas (%)* Proveitos totais Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Proveitos totais/volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço ** dados do INSAAR 25 Os proveitos totais de todas as Regiões Hidrográficas do território continental registam um valor de aproximadamente 258 milhões de euros, o que corresponde em termos unitários a,58 /m 3. Este resultado representa um acréscimo de cerca de 1% em termos totais em relação a 25. À semelhança do que se verifica no mesmo indicador no serviço de abastecimento de água é na região do Tejo (RH5) que se observam maiores proveitos totais gerados em 26 cerca de 133 milhões de euros que correspondem a um valor unitário de,7 /m 3, também o mais elevado do território nacional. As Regiões Hidrográficas que geram menores proveitos totais são, a nível nacional, a R.A.Açores (RH9) e, a nível continental, a Minho e Lima (RH1). Entre estas duas regiões é na R.A.Açores que se observam menores proveitos totais aproximadamente 1,64 milhões de euros. Porém, é no Guadiana (RH7) que se observa um menor valor de proveitos por unidade de volume drenado,24 /m 3. O maior volume de proveitos totais verifica-se nas Regiões Hidrográficas localizadas entre as de Cávado, Ave e Leça (RH2) e a do Tejo (RH5). II Proveitos do regime tarifário aplicado aos consumidores finais Os proveitos do tarifário do serviço a sectores resulta da aplicação das componentes variável e fixa da estrutura tarifária. A tabela 61 apresenta este indicador por Região Hidrográfica, bem como a agregação do Continente. Tabela 61. Proveitos totais do tarifário e por unidade de volume fornecido do serviço de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em 26. Proveitos do tarifário (1 3 ) Proveitos do tarifário/volume drenado ( /m 3 ) Continente ,45 Minho e Lima (RH1) 1 956,38 Cávado, Ave e Leça (RH2) 18 9,35 Douro (RH3) ,46 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 34 99,45

30 95/12 Proveitos do tarifário (1 3 ) Proveitos do tarifário/volume drenado ( /m 3 ) Tejo (RH5) ,52 Sado e Mira (RH6) 7 586,35 Guadiana (RH7) 2 385,2 Ribeiras do Algarve (RH8) 12 47,32 Açores (RH9) 1 448,34 Madeira (RH1) 3 619,26 Universo Tabela 62. Origem de dados da tabela 61. Proveitos do tarifário Entidades consideradas (%)* Origem dos dados Estimativa INSAAR (%)** Proveitos do tarifário /Volume Entidades consideradas (%)* Estimativa INSAAR (%)** Continente RH RH RH RH RH RH RH RH RH RH * relativamente ao total de EG que prestam serviço * *dados do INSAAR 25 Os proveitos do tarifário aplicado ao serviço de drenagem e tratamento de águas residuais prestado aos clientes ligados à rede de drenagem representam um terço dos proveitos do tarifário do serviço de abastecimento, atingindo cerca de 22 milhões de euros no conjunto das Regiões Hidrográficas do Continente. A região que mais contribui para este valor é a região do Tejo (RH5), cujos proveitos totais do tarifário de 99 milhões de euros correspondem a quase 5% do total continental. À RH5 corresponde de igual modo aos maiores proveitos do tarifário por unidade de volume drenado,52 /m 3 que mantém o mesmo valor de 25. Os proveitos tarifários mais baixos verificam-se no Minho e Lima (RH1), inferior a 2 milhões de euros no total e,38 /m 3 no valor unitário. No entanto, em termos unitários, o valor mais baixo do território continental encontra-se nas Ribeiras do Algarve (RH8). Na R.A.Açores os proveitos totais do tarifário atingem 1,5 milhões de euros, correspondendo a menos de metade dos proveitos totais do tarifário da R.A.Madeira. Porém, os proveitos do tarifário por unidade de volume são superiores na R.A.Açores. II Proveito do tarifária do serviço a sectores por unidade de volume drenado e por sector A maioria das entidades gestoras possui estruturas tarifárias distintas para os clientes de diferentes sectores dentro do sistema urbano. Os proveitos dos tarifários disponíveis por sector correspondem aos

31 96/12 proveitos gerados pelo tarifário aplicado especificamente a cada um dos sectores pecuário, comercial/serviços, industrial e doméstico. Os resultados são apresentados nas figuras 65 a 75, que incluem também os proveitos totais e os proveitos do tarifário de cada Região Hidrográfica para efeitos de comparação com a desagregação por sectores. Dado que nem sempre foi possível desagregar os proveitos do tarifário por sector, são apresentados também os proveitos não discriminados por sector. As estatísticas da origem dos dados e das EG consideradas no cálculo são apresentadas nas tabelas 63 e , ,54,6 Proveitos (1 3 EUR) , ,38,46,33,34,5,4,3,2 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) ,1 Proveitos totais Proveitos do tarifário Domést. Com./Serv. Indust. Pec. Outros Não discrim. por sector, Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 65. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Continente ,75,68 Proveitos (1 3 EUR) ,48 Proveitos totais 1.956,38 Proveitos do tarifário 1.135,32,42, Domést. Com./Serv. Indust. Pec. Outros Não discrim. por sector 579,6,45,3,15, Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 66. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Minho e Lima RH1 26.

32 97/ ,47,5 Proveitos (1 3 EUR) , ,32,24,21, ,4,3,2,1 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) Proveitos totais Proveitos do tarifário , Domést. Com./Serv. Indust. Pec. Outros Não discrim. por sector, Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 67. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Cávado, Ave e Leça RH , ,6 Proveitos (1 3 EUR) , ,51,24,27,39,5,4,3,2 Proveitos/Volume (EUR/m 3 ) ,1 Proveitos totais Proveitos do tarifário 471,2 Domést. Com./Serv. Indust. Pec. Outros Não discrim. por sector, Proveitos do tarifário Totais Proveitos do tarifário/volume Figura 68. Proveitos totais e do tarifário (totais e por volume) e proveitos do tarifário desagregados por sectores (total e por volume). Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Douro RH3 26.

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