Aprendizagens e Climas de Escolas:

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1 XIII Seminário Regional de Educação de Tomar Educação e seus desafios: perspectivas actuais 13 de Abril de 2011 Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar Ana Mouraz. Centro de Investigação e Intervenção Educativa (CIIE) FPCE-UP

2 Equipa do Projecto Carlinda Leite; Amélia Lopes; Fátima Pereira; Preciosa Fernandes; Elisabete Ferreira; Ana Mouraz.

3 Índice Considerações sobre os observatórios Para que serve um observatório? Propósito do OBVIE Participação das Escolas Comparabilidade entre as Escolas Objectivos do projecto Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar Construção metodológica Dimensões e variáveis Alguns resultados Articulação curricular Tarefas cognitivas Clima de escola

4 Revisitando a introdução de As palavras e as coisas, a propósito de As meninas de Velasquez.

5

6 Considerações sobre os observatórios 1 Um observatório é sempre um exercício de poder, 2 porque olha de um ponto, instituído como o local privilegiado da observação; 3 porque olha sempre com o olhar de um sujeito (mesmo colectivo) que é a estrutura que valoriza ou desvaloriza o que vê, que depois traduz em palavras o resultado do que vê; 4 mas pode ser uma forma de abrir se ao confronto se albergar olhares múltiplos e for capaz de desvelar o rincão de que olha.

7 Para que serve um Para controlar a realidade que se vê e quem se vê. Por isso se centra nos resultados nas evidências Por isso, tende a construir um olhar único Por isso, desvaloriza o potencial de controvérsia associado aos processos Por isso considera os actores envolvidos como peões de briga observatório? Para servir como espelho hermenêutico. Por isso se centra nos processos Por isso valoriza as interpretações dos actores Por isso, admite e dá lugar à multiplicidade de olhares Por isso valoriza os actores como observadores participantes.

8 Propósito do OBVIE A criação de um Observatório da Vida nas Escolas visa constituir uma rede de saberes alicerçada nas valências de investigação do CIIE, que integre contributos de projectos de investigação - cujo objecto e/ou campo de estudo considerem a escola e a sua heterogeneidade e complexidade epistemológicas Pretende ser por isso um fórum híbrido.

9 Participação das Escolas As Escolas ( N=15) são a matéria prima e a razão primeira da construção do OBVIE. Na primeira fase do Observatório, incluiu-se apenas as escolas da região do grande Porto e, posteriormente, estamos a desenvolver o alargamento da iniciativa. A participação das Escolas e Agrupamentos foi objecto de um protocolo. A participação das Escolas protocoladas está assegurada por um professor interlocutor, que é membro da equipa OBVIE A participação das Escolas faz-se, funcionalmente, através de um plataforma online criada no Moodle, que é o principal veículo de interacção.

10 Participação das Escolas Três vezes no ano reúne-se a equipa alargada: 1 - em Setembro para planear as variáveis e definir a respectiva operacionalização 2 em Fevereiro para falar sobre os processos em marcha e fazer enquadramentos teóricos; 3 em Julho para devolver o trabalho realizado.

11 Comparabilidade entre as Escolas Benchmarking mitigado: 1 Os dados recolhidos ( variáveis e respectivos indicadores) resultam de uma declaração de interesse prévio das Escolas 2 Os dados são tratados em conjunto e são esses que são divulgados no site do Observatório. 3 Cada Escola recebe os resultados globais e os seus, ficando a finalidade e a prática da comparabilidade ao critério de cada uma. 4- Como se privilegiam olhares hermenêuticos, a ideia é a de valorizar a análise comparativa dos processos

12 Objectivos do projecto Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar O projecto Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar, pretende identificar e revelar as práticas pedagógicas, curriculares e organizacionais das escolas, que possibilitem a auto e hetero reflexão, e possam ser proactivas da actividade dos professores e das escolas.

13 Dimensões e variáveis a estudar. Práticas de aprendizagem: articulação entre níveis escolares; apoios educativos; formas de contextualização das disciplinas escolares; práticas do trabalho cognitivo dos alunos. Clima de escola: lideranças; práticas colaborativas; identidades profissionais dos trabalhadores da educação. E de que forma contribuem para o sucesso escolar

14 Articulação Curricular Questão: Como é que se pensa e trabalha a articulação curricular entre ciclos? Objectivos específicos: identificar o que as escolas (cada escola) valorizam mais como meio para promover a articulação ajuizar o que conseguem como resultado do que descrevem. Modo: pedimos às Escolas associadas que se referissem a uma dessas iniciativas, levada a cabo na Escola, e que considerassem uma boa prática.

15 RESULTADOS: Articulação Curricular Níveis de ensino 1 : dentro dos anos curriculares que constituem o 1º ceb 2 : Pré-Escolar com o 1º ceb 3 : Primeiro Ciclo com o segundo 4 : Segundo ciclo com o terceiro 5 : Terceiro Ciclo com o Secundário 6 : todos os ciclos do Ensino básico 7 : todos os níveis oferecidos pela escola referências A distribuição equilibrada das práticas descritas pelos diferentes níveis é indicador que a articulação curricular é uma preocupação longitudinal

16 RESULTADOS: Articulação Curricular Dois tipos de agentes os órgãos instituídos. a vontade dos professores. Dois objectivos: instituir agendas de trabalho de cariz enquadrador planear trabalhos de execução curricular directamente vertidos para o que fazer na sala de aula.

17 RESULTADOS: Articulação Curricular Objecto da articulação 1 : Adaptação do currículo ao contexto escolar 2 : Articulação de competências 3 : Planificação conjunta 4 : Alinhamento planificação - avaliação 5 : Articulação de conteúdos considerados mais estruturantes 6 : Articulação de metodologias 7 : Práticas de avaliação 8 : Língua portuguesa 9 : Matemática 10 : Educação Física 11 : Despiste de dificuldades evidenciadas pelos alunos referências três eixos: contextualização do currículo, pensado como uma tarefa geral, ou particularizado para os alunos com mais dificuldades. coerência curricular, centrada nos elementos constituintes do currículo. articulação curricular pensada a partir das disciplinas específicas

18 RESULTADOS: Articulação Curricular tipo de articulação caracterização. Tipos de articulação 1 : articulação horizontal 2 : articulação vertical 3 : carácter pontual 4 : carácter sistemático 5 : exemplo 6 : projectos comuns fontes Referências

19 RESULTADOS: Articulação Curricular factores que contribuíram para o sucesso das práticas descritas. uma boa relação e de empenho entre os docentes uniformização de critérios e de atitudes que permita decidir como se articularão os conteúdos considerados mais estruturantes para o domínio das competências a desenvolver nas disciplinas; afinar os critérios de avaliação; elaborar testes e propostas de correcção, havendo mesmo a troca de testes a corrigir.

20 RESULTADOS: Articulação Curricular Uma boa prática de articulação curricular é aquela que consegue diagnosticar e intervir em cada escola no lugar de decisão ou de execução curricular onde parece fazer mais falta, aquela que assegura o trabalho de coerência curricular, centrado no alinhamento curricular e tornando-o comum ao sujeito colectivo que o põe em prática - os professores que, ao longo do tempo, vão trabalhando com um mesmo aluno. a que valoriza a disponibilidade dos professores para o ser com os outros oficiais do mesmo ofício.

21 Trabalho cognitivo desenvolvido pelos alunos Objectivo: estudar os modos como as disciplinas escolares planeiam e realizam tarefas curriculares que promovem o desenvolvimento de competências cognitivas. Modo: Usou-se uma amostra ocasional constituída por 1 professor e 1 turma de Ciências Naturais de cada um dos anos de escolaridade pertencentes ao 2º ciclo do Ensino Básico e 1 professor e 1 turma de História de cada um dos anos escolares que compõe o 3º CEB. O procedimento foi proposto a cada uma das escolas associadas ao OBVIE.

22 Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos Modos Aspectos analisados por amostragem de ocorrências em situação de aula: Análise; síntese; comparação; analogia; dedução; indução; formulação de problemas; formulação de hipóteses; planificação de experiências; identificação de correlações; produção de enunciados particulares; produção de enunciados gerais. Os professores foram convidados a registar, para cada uma das competências referidas, a importância, a ocasião, o modo e o resultado de tarefas desenvolvidas numa semana de leccionação na sua disciplina e numa turma.

23 RESULTADOS Trabalho cognitivo desenvolvido pelos alunos Importância das tarefas A análise, a síntese e a comparação, bem como a produção de enunciados gerais e particulares são as tarefas consideradas mais importantes pelos dois grupos de professores. os professores de História dão mais importância à análise e à síntese que os seus colegas de Ciências, Os professores de Ciências valorizam mais os procedimentos indutivos que os primeiros, bem como o enunciado de problemas, a produção de hipóteses, a planificação de experiências.

24 RESULTADOS Trabalho cognitivo desenvolvido pelos alunos Tarefas propostas: As tarefas planeadas pelos professores envolviam um grau de dificuldade acessível a quem estivesse com atenção. Os professores de História incluíram, ocasionalmente, tarefas globalmente mais trabalhosas. Há uma diferença assinalável entre os valores obtidos na dimensão da importância das tarefas estudadas e as ocasiões planeadas para a sua implementação e avaliação.

25 RESULTADOS Trabalho cognitivo desenvolvido pelos alunos Resultados das tarefas: Analisar, sintetizar, comparar e fazer analogias são ainda tarefas que alguns alunos só realizam com ajuda. Todavia, se os alunos estiverem atentos, a maioria consegue ter sucesso na sua realização, sem ajuda extra. A excepção a esta regra refere-se à produção de correlações, e à formulação de enunciados gerais ou particulares que são tarefas que cerca de metade dos alunos só realizam com ajuda.

26 Clima escolar Objectivo:contribuir para o conhecimento do clima de Escola, de cada uma das Escolas Associadas, estudado a partir de dimensões organizacionais e comportamentais e do modo como essas variáveis são percebidas pelos intervenientes do processo educativo numa dada escola.

27 Clima escolar Dimensões do questionário: percepção da actividade e preocupações do Director, percepção da actividade e preocupações do respondente enquanto agente educativo. percepção da actividade e preocupações desenvolvida pela maioria dos professores da escola a satisfação dos respondentes com a actividade desenvolvida pelo Director. Dados: 350 questionários oriundos de 10 escolas e uma variável independente privilegiada - perfil dos respondentes.

28 Clima escolar Razões - Director ( =6) A.Procurar realização pessoal B.Desenvolver uma gestão que permita ordem e disciplina na escola C.Desenvolver um projecto de liderança na escola D.Usufruir de vantagens económicas E.Contribuir para a eficácia dos resultados escolares F.Sentir-se pressionado/a por não haver mais ninguém a candidatar-se G.Valorizar o currículo profissional H.Contribuir para a realização da escola autónoma I.Assegurar e ou implementar a prossecução de Contratos de Autonomia e ou Planos de Desenvolvimento J.Exercer outras funções não docentes K.Promover uma gestão pedagógica L.Considerar que tem capacidade de liderança M.Aumentar a participação da comunidade e dos Pais e Encarregados de Educação na gestão da escola/agrupamento N.Ter investido na minha formação (na área da administração e gestão das escolas). O.Garantir a igualdade, o sucesso e a qualidade da educação para todos P.Ter muita experiência na administração e gestão das escolas Q.Assegurar a eficiência da organização da escola R.Gostar de dirigir grupos de trabalho

29 Clima escolar Preocupações do Director Há uma clara unanimidade e importância atribuída pelos respondentes, nos itens: Cumprimento da legislação, das normas e dos deveres Promoção do bem-estar relacional entre os membros que ocupam cargos de direcção, de gestão intermédia e de coordenação. Promoção das relações entre a escola e o meio ; Incentivo as boas relações entre professores; Resolução de conflitos Dimensão relacional Foram menores os valores obtidos: Elaboração de documentos político-normativos Foi maior a dispersão da opinião dos respondentes nos itens: Animação socio-cultural da escola; Realização de práticas administrativas quotidianas; Favorecimento do espírito competitivo dos estudantes.

30 Clima escolar Avaliação das Actividades do Director Os itens melhor pontuados em média e com maior consenso na apreciação dos respondentes são: Promoção das relações entre a escola e o meio; Cumprimento da legislação, das normas e dos deveres; Promoção do bem-estar relacional entre os membros que ocupam cargos de direcção, de gestão intermédia e de coordenação. Os itens cujo grau de satisfação é menos consensual entre os professores respondentes foram: Elaboração de documentos político-normativos ; Enquadramento político das decisões; Gestão de verbas próprias, Favorecimento do espírito competitivo dos estudantes ; Produção de orientações pedagógicas e curriculares; Desenvolvimento de relações com os órgãos da administração central; Avaliação das lideranças intermédias. Dimensão relacional

31 Clima escolar Avaliação das Actividades do Colectivo dos professores Os itens em que os professores respondentes valorizaram mais e de modo mais consensual, as preocupações e a acção colectiva e individual da maioria dos professores da sua escola foram: Cumprimento da legislação, das normas e dos deveres; Cumprimento de orientações pedagógicas e curriculares, Justiça da acção educativa junto dos alunos Melhoria dos resultados escolares. Prestação de contas Os itens que foram objecto de maior dispersão de opiniões foram: Animação socio-cultural da escola, Reconhecimento político ( ou a sua falta) da especificidade e exigência da profissão Favorecimento do espírito competitivo dos estudantes, que não parecem ser preocupações do colectivo dos professores das escolas analisadas, na óptica dos professores respondentes.

32 Clima escolar Preocupação pessoal dos sujeitos respondentes Itens que atingem os valores mais elevados: Promoção do bem-estar, das relações e da comunicação entre os alunos das (respectivas) turmas); Melhoria do trabalho com os alunos a nível da sala de aula; Promoção das relações com Pais e E. Educação; Desenvolvimento de boas relações com os pares; Manutenção da disciplina e do respeito dentro do espaço escolar. Dimensão relacional Os itens onde há menor consenso, pese embora as medianas não se distanciarem muito dos restantes itens, são : Reconhecimento político ( ou a sua falta) da especificidade e exigência da profissão Favorecimento do espírito competitivo dos estudantes os professores consideram que as actividades e preocupações elencadas nos itens têm mais importância para si próprios do que para os seus pares e para o director.

33 Variáveis que estão, este ano, sob observação Apoios educativos o caso das assessorias. Formas de contextualização das disciplinas escolares. Avaliação Interna. Participação dos alunos na vida das Escolas. Indicadores e/ou referentes Origem dos dados 1. Órgãos onde a opinião e capacidade de deliberação dos alunos é valorizada; 2. Formas de participação individual dos alunos nas decisões colectivas e/ou na construção de uma decisão colectiva; 3. Taxa de participação dos alunos nos conselhos de turma; 4. Descrição de 1 boa prática ilustrativa da participação dos alunos na vida das Escolas; 5. Representações sobre o papel de Delegado. 6. Viver na Escola, entre o ser e o ter de ser testemunhos vídeogravados. 1 a 3 Guião 4 Guião de descrição 5 Questionário semi- estruturado 6 - Vídeos

34 Saber mais A expressão por excelência do Observatório Obrigada.

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