Avaliação da cobertura da mídia impressa da epidemia de dengue no estado do Rio de Janeiro entre Janeiro e março de 2002

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1 Avaliação da cobertura da mídia impressa da epidemia de dengue no estado do Rio de Janeiro entre Janeiro e março de 2002 Sérgio de Souza França Júnior Evanildo Vieira dos Santos Wagner de Oliveira Fiocruz Brasil Justificativa Os brasileiros, principalmente os residentes no estado do Rio de Janeiro, foram atingidos, no início de 2002, pela maior epidemia de dengue que se tem notícia, segundo os registros da Secretaria Estadual de Saúde (2002). De acordo com a Secretaria, a doença matou nesse ano, de janeiro a julho, 87 pessoas e foram registrados quase 250 mil casos só no estado do Rio de Janeiro, prevalecendo o vírus tipo 3 (com o qual a população havia tido pouco contato), que causou mais de 1800 casos de dengue hemorrágico (mais letal). O número representa mais que o dobro de casos confirmados no estado em 1991: mais de 85 mil, com 24 óbitos. A imprensa teve papel fundamental na divulgação dos casos e, principalmente, no maior conhecimento da doença, do vetor e no esclarecimento de como evitá-la e no tratamento. Os pesquisadores também estão percebendo que a divulgação científica é o melhor caminho para se fazer chegar a informação à população que é, afinal de contas, a maior interessada nos resultados das pesquisas e também a sua financiadora através do poder público. De acordo com o entomologista da Fiocruz, Anthony Érico Guimarães, em entrevista aos autores (2002), o nível de conhecimento dos repórteres aumentou nos últimos 10 anos. Sem dúvida, o nível de conhecimento dos repórteres melhorou 100% em relação a 10 anos atrás. Muitos deles traziam a pauta bem elaborada e com razoável conhecimento sobre o tema da entrevista. No caso da epidemia de dengue, com o passar do tempo, alguns deles (...) haviam se tornado quase especialistas no assunto. A epidemia da dengue no Rio de Janeiro também provocou um fenômeno na sociedade: a maior disseminação do conhecimento científico através dos meios de comunicação de massa. Aedes aegyty, vírus tipos 1, 2 e 3, prevenção e tratamento do dengue viraram assuntos corriqueiros na imprensa no período da epidemia. Não há dúvida que houve muita exposição da epidemia pela mídia. Entretanto, é necessário que se conheça

2 o perfil da cobertura, número de matérias, assuntos, tamanho do texto, fontes, etc; como ocorreu a transposição da linguagem hermética dos cientistas e pesquisadores para os jornais, o que foi modificado da mensagem nesse processo, onde os jornalistas foram buscar suas fontes e que tipo de críticas e sugestões os atores da divulgação, jornalistas e cientistas, têm a fornecer para tornar o relacionamento entre as duas profissões mais harmônico e sem ruídos de comunicação. Também será levado em conta o papel da assessoria de imprensa como intermediadora dessa relação. Para isso, utilizamos o caso da Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz, uma instituição de referência em pesquisas sobre doenças infecto-contagiosas e parasitárias, como a dengue. Como a assessoria atendeu a grande demanda de informação gerada pelo ritmo de emergência da epidemia? Natureza e objetivos O objetivo da pesquisa foi traçar um diagnóstico da cobertura feita pela imprensa impressa entre os meses de janeiro a março de 2002, quando o número de casos de dengue aumentou significativamente e ocorreu um aumento na cobertura da doença. O estudo visa conhecer o perfil e criar um diagnóstico da cobertura da epidemia dos grandes jornais nacionais através de critérios quantitativos e qualitativos. O diagnóstico resultou num pôster com todos os gráficos e resultados em números, com comentários. Foi feita uma pesquisa qualitativa, visando buscar com jornalistas e cientistas a visão que cada um teve do processo de produção da matéria e que críticas e sugestões têm a respeito, através de um questionário fixo feito com vários pesquisadores e jornalistas, analisando também o papel de uma assessoria de imprensa especializada em ciência na produção da matéria jornalística. Após obter os resultados absolutos e percentuais e montar o diagnóstico da cobertura da epidemia, transcrevemos os principais resultados em gráficos para melhor entendimento, comparação e apresentação dos dados. As sugestões e críticas levantadas por pesquisadores e jornalistas poderão servir de pontos relevantes a serem incluídos na política comunicacional das assessorias de imprensa especializadas em ciência, bem como, servirão de base para o desenvolvimento de um pequeno guia para pesquisadores de como lidar com repórteres de jornais, revistas ou TV, detalhando a peculiaridade de cada veículo e explicando o tipo de informação que eles procuram e como se portar em uma entrevista. A análise também permitirá o conhecimento pelos jornalistas das peculiaridades dos cien-

3 tistas e dos problemas com divulgação de certas informações, como descobertas não patenteadas e pesquisas ainda não terminadas. Descrição Primeiro, vistoriou-se todas as matérias separadas no serviço de clipping da Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz, que abrange todas as matérias da grande imprensa nacional (O Globo, Jornal do Brasil, O Dia, Extra, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Jornal do Commércio e O Fluminense, entre outros) sobre saúde, ciência e tecnologia e Fiocruz. Foram analisados, por exemplo, o número e tamanho das matérias sobre o assunto e o espaço ocupado nos principais jornais brasileiros, de acordo com o impacto da epidemia na mídia e como ocorreu a cobertura, além de vislumbrar os problemas e sugestões de jornalistas e cientistas. Os outros critérios são: assuntos das matérias (vírus, mosquito, prevenção, tratamento, parte clínica, epidemiologia, política); tamanho (grande, média, pequena e nota), número de matérias no período por jornais; quantidade de gráficos; figuras e fotografias; erros nas informações científicas, como utilização de fotografias, nomes e conceitos de maneira equivocada. Através de dois questionários voltados especificamente para jornalistas e cientistas, foi feita uma análise mais qualitativa da cobertura. Os entrevistados foram os pesquisadores da Fiocruz representantes de cada área relacionada à doença que tenha sido entrevistado pela grande imprensa, como Herman Schatzmayr e Rogério Valls (virologistas), Antônio Sérgio e Keyla Marzochi (clínicos), Anthony Érico Guimarães (entomologista) e dr. Eduardo Costa (epidemiologista), questionando de que maneira foi feito o contato, a entrevista e que críticas e sugestões têm do resultado da entrevista, o que achou da matéria, que tipo de informação não foi publicada corretamente; e, de outra parte, os jornalistas que cobriram constantemente o tema dengue durante a epidemia, como Natasha Stein e Marcelo Dias (Extra), Daniella Daher (O Dia), Sabrina Petry (Folha de São Paulo), Clarissa Thomé (Estado de São Paulo), Andréia Machado (O Fluminense) e Celina Cortez (Isto é), questionando as dificuldades de se transpor a linguagem hermética dos cientistas para a linguagem jornalística, sem haver alteração na informação passada, levando-se em conta a adaptação da linguagem, as limitações de enfoque, espaço, tempo, etc. Algumas outras perguntas: Como foi o contato entre jornalista e pesquisador (telefone, pessoalmente, )? Quanto durou a entrevista? Qual a dificuldade do vocabulário utilizado? A matéria saiu com erros de informação (para cientista)? Quais? Quais as

4 dificuldades encontradas em traduzir as linguagens (para jornalistas)? Exemplos de termos adaptados para o entendimento geral. Qual a função da divulgação científica para o pesquisador (para cientista)? Quais as principais dificuldades de passar informações para o jornalista (para cientista)? Também tocar no papel da assessoria de imprensa nessa tradução de linguagens, que certamente é de grande importância, utilizando a experiência da Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz, loco da análise. O próximo passo foi transcrever os resultados e percentuais em gráficos e tabelas para apresentação. As sugestões e críticas de ambas partes poderão resultar em textos de recomendações para pesquisadores e jornalistas da dinâmica de produção de matérias científicas. Resultados e Conclusões A segunda etapa da pesquisa, de entrevistas com pesquisadores e jornalistas nos deu um razoável painel da rotina de produção das matérias jornalísticas em meio à epidemia de dengue e uma visão mais abrangente das dificuldades e necessidades desse processo. Contato e acesso aos pesquisadores, tempo de entrevista, meio em que foi feita a entrevista, conhecimento prévio dos repórteres, erros de conceitos, necessidade de complementação das informações, submissão do texto aos pesquisadores e repercussão da cobertura foram alguns dos temas respondidos pelos entrevistados, de ambas as partes. Como resultados, apuramos, segundo os entrevistados jornalistas e cientistas, que a maioria dos contatos foi feita através da assessoria de imprensa, que as entrevistas foram feitas, em sua maioria, por telefone e que duraram, em média, de 15 a 60 min. Para os pesquisadores, o conhecimento prévio dos jornalistas sobre dengue foi considerado bom e, numa auto-avaliação, os jornalistas também consideraram seu nível de conhecimento prévio bom. A maior parte dos jornalistas disse não ter tido nenhuma dificuldade no acesso aos pesquisadores e de não precisar de outros contatos com o pesquisador. Todos os jornalistas entrevistados disseram não ter dificuldades com os conceitos abordados pelos pesquisadores e que não submeteram seu texto à revisão. No entanto, os pesquisadores citaram alguns problemas de compreensão de conceitos e de transcrição da linguagem, apesar de, na análise geral dos pesquisadores, a avaliação ter sido positiva. Abaixo citamos alguns exemplos extraídos de suas entrevistas: - Habitualmente há confusão entre dengue e febre amarela, pelo fato de ser o mesmo vetor urbano seguido a gente tem que dar uma aulinha comentou o epidemiologista Eduardo Costa.

5 - A principio, achavam que os mosquitos eram todos iguais e não percebiam bem a diferença entre vetor e causador da doença. Quando surgiram os primeiros casos de malária em Paraty (RJ), a maioria dos repórteres tentava associar os casos de malária com os de dengue. Nas primeiras entrevistas quase todos achavam que havia uma vacina para dengue e para malária. - Algumas vezes ocorriam enganos na grafia de nomes científicos e do meu próprio nome ou na identificação correta do meu cargo ou departamento. - Os principais equívocos ficaram por conta da importância epidemiológica do Aedes aegypti e do Ae. albopictus na epidemia de dengue, possibilidade de febre amarela no Rio de Janeiro, uso de biolarvicidas e de inseticidas para mosquitos adultos. - Também houve excessos ou tendência sensacionalistas em algumas matérias, principalmente na tentativa de transformar as bromélias como o principal criadouro das larvas do Ae. aegypti, no surgimento dos supermosquitos pela ação indiscriminada de inseticidas, e coisas desse tipo, mas no geral o saldo foi extremamente positivo. - O erro mais importante foi o destaque dado a medidas de controle com pouca ou nenhuma eficiência dentro do cenário do dengue numa cidade como o Rio de Janeiro: fumacê, avião com inseticida e os diferentes tipos de biolarvicidas cubanos - Enfatizou o entomologista Anthony Érico Guimarães. - Não reconhecer a diferença entre infestação (mosquito) e infecção (vírus) não entender o que significa tipos do vírus dengue, não entender o que é uma infecção primária e secundária. - Tive acesso apenas a um texto, corrigi conceitos que falavam em riscos exagerados, combate ao mosquito por meio de inseticida jogado de avião (proposta que foi feita) e uma descrição dos sintomas da doença disse o virologista Hermann Schatzmayr. Pesquisadores e jornalistas também deram suas sugestões sobre o melhor relacionamento entre as duas profissões. Desde cursos para os jornalistas que cobrem a área, passando pela disponibilização dos s dos pesquisadores, até a produção de releases que tenham entrevistas com as falas possíveis dos pesquisadores para facilitar e agilizar o trabalho da imprensa foram algumas das sugestões. Abaixo leia mais exemplos: - Seria interessante fazer coletivas ao inverso. Quando o tema fosse de interesse, instituições como a Fiocruz poderiam reunir vários segmentos da área técnica-científica e marcar entrevistas com vários especialistas em conjunto. Depois, poderíamos atender um veículo de cada vez sugere a diretora do Instituto de Pesquisas Clínicas Evandro Chagas e pesquisadora, Keyla Marzochi.

6 - Acho que já houve um bom desenvolvimento da área de 1982 para cá, quando entrou em cena o Sérgio Brandão que vinha da BBC. Cursos como são promovidos, inclusive pela Fiocruz, são importantes. O padrão dos jornalistas que entrevistam tem mudado ainda que seja para os grandes jornais a área de saúde uma área de iniciantes comenta Eduardo Costa. Em muitos casos ocorreram divergências entre o repórter e o pesquisador sobre o que é realmente importante para ser divulgado. Com o tempo, compreendi que se que o pesquisador tiver a sensibilidade de que certos aspectos devem ser levados ao público, em detrimento de uma chuva de números, devemos fornecer ao repórter informações básicas para que ele possa perceber a importância de certos aspectos para a população. Talvez esse problema pudesse ser contornado se fossem criadas editorias de ciências, pelo menos nos grandes jornais, onde jornalistas com formação complementar em ciências específicas teriam a responsabilidade sobre determinados assuntos diz Anthony Érico. - Parece-me que o ideal é manter textos atualizados na nossa assessoria de imprensa de maneira que os conceitos básicos das doenças sejam de fácil acesso e se possa avançar nas discussões -- sugere Hermann Schatzmayr. - Acho que os pesquisadores poderiam disponibilizar seus s para facilitar o contato e tirar dúvidas -- diz a jornalista da Folha Sabrina Petry. - Os cientistas terem em mente que a maioria dos jornalistas não é especializada em ciência, já os jornalistas, por sua vez, devem ler sobre o assunto antes de fazer as entrevistas -- Daniella Daher, de O Dia. - Que os cientistas usassem linguagem mais acessível. Não no caso da epidemia de dengue, mas em algumas matérias na área de ciência, sinto como se o especialista achasse que está falando com alguém da mesma área -- Clarissa Thomé do Estado de São Paulo. -Como alguns especialistas são muito requisitados, às vezes, fica difícil falar com eles. Por isso, sugiro que quando houver uma grande procura por algum especialista da Fiocruz, que a assessoria preparasse um release com todas as possíveis declarações dele sobre o assunto questionado, como dengue. Isso facilita e agiliza o trabalho da imprensa -- Natasha Stein do Extra. A seguir estão os resultados e conclusões sobre os dados:

7 A análise mostrou que a maioria dos veículos privilegiou o tema Epidemiologia. A atualização periódica dos números de casos da doença (informações novas) e o questionamento dos erros e atrasos na computação dos casos foram os principais ganchos dos veículos. O aspecto menos abordado pela maioria foi o Tratamento, principalmente pelos veículos cujo público alvo pertence às classes C, D e E, provavelmente para evitar a auto-medicação.

8 Os artigos publicados foram, em sua maioria, pequenos (até _ de página), sendo seguidos por notas (1/8 de página), artigos médios (1/4 de página), grandes (até 1 página) e muito grandes (mais de 1 página). A predominância de artigos pequenos e notas pode ser explicada pela quantidade de suítes feitas para atualizar os números da epidemia e de notas com curiosidades e pequenas pílulas sobre dengue. O grande número de matérias jornalísticas e notas já era algo esperado, tendo em vista que os jornais são compostos basicamente desses formatos de texto jornalísticos. No entanto, observou-se um grande número de cartas dos leitores, colunas assinadas, artigos assinados e opiniões, o que indica uma grande sensibilização da sociedade e dos formadores de opinião. Haja vista o grande número de artigos que abordaram os assuntos Aspectos Sociais e Políticos da epidemia (vida tabela 1).

9 Pelos números observados, os jornais cariocas O Globo, Jornal do Brasil, O Dia e Extra se destacaram na cobertura da epidemia de dengue. A grande vantagem de O Globo pode ser explicada pela maior estrutura, número de profissionais e pelo grande espaço reservado no próprio jornal para as matérias. Há de se destacar o desempenho de O Fluminense que, apesar de ter uma estrutura modesta e ser menor em relação aos outros jornais pesquisados, apresentou números próximos de O Dia, Extra e O Estado de São Paulo e maiores que os da Folha de São Paulo, destacando a epidemia em Niterói. Bibliografia O Globo artigos relacionados ao dengue de 1 de janeiro a 31 março de Jornal do Brasil artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de O Dia artigos relacionados ao dengue de 1 de janeiro a 31 de março de Extra artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de Folha de São Paulo artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de O Estado de São Paulo artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de O Fluminense artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de Jornal do Commércio artigos relacionados ao dengue de 1º de janeiro a 31 de março de Guimarães, Anthony Érico. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Costa, Eduardo. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Marzochi, Keyla. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Schatzmayr, Hermann. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Daher, Daniella. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Stein, Natasha. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, 2002.

10 Dias, Marcelo. Entrevista concedida aos autores, Rio de Janeiro, Petry, Sabrina. Entrevista concedida aos autores, São Paulo, Thomé, Clarissa. Entrevista concedida aos autores, São Paulo, 2002.

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