MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS"

Transcrição

1 ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ANÁLISES CLÍNICAS MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA SALVADOR BAHIA 2012

2 MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA Artigo científico apresentado a Atualiza Pósgraduação como requisito para conclusão do curso de Pós-graduação em Análises Clínicas, sob orientação do Prof. MSc. Edimar Caetité Jr. SALVADOR BAHIA 2012

3 PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA *Manuela Carvalho Laranjeiras RESUMO Introdução: Apesar da transmissão do vírus HIV ser principalmente via sexual, a contaminação por transmissão sanguínea também é inquietante, pois, a respeito da sensibilidade dos testes sorológicos de triagem, existe o risco residual de contágio notadamente na fase de janela imunológica da infecção. Objetivos: Levantar os casos de resultados reagentes da triagem sorológica por ELISA para HIV em doadores de sangue e avaliar o perfil epidemiológico. Métodos: Estudo retrospectivo das doações de sangue realizadas no STS de 2007 a 2008, utilizando o método de ELISA. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que neste período houve doações de sangue e 33 doações reagentes. Com estes resultados constatamos que a prevalência de anti-hiv nos doadores de sangue do STS foi de 0,08%. Considerações finais: Devido à parca existência de publicações relacionadas ao tema, não foi possível chegar a uma conclusão significativa, mas pode se observar que os critérios clínicos, comportamentais, laboratoriais e auto-exclusão consciente ainda não conseguem excluir totalmente os indivíduos no período de janela imunológica. Palavras-chave: HIV. Doadores de sangue. Sorologia. * Graduada em Biomedicina pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Especialista em Análises Clínicas pela Universidade Castelo Branco - Atualiza Pós Graduação. souela10@yahoo.com.br

4 2 INTRODUÇÃO A hemoterapia, no Brasil e no mundo, com o passar dos anos caracterizou-se pelo desenvolvimento e busca de novas tecnologias com o objetivo de minimizar os riscos transfusionais, sobretudo quanto à prevenção da disseminação de agentes infecto-contagiosos (CARRAZZONE; BRITO; GOMES, 2004). A transmissão de doenças infecciosas pelo sangue é conhecida desde o princípio do século XX, antes mesmo de existirem os primeiros bancos de sangue. No entanto, foram o aparecimento da AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome ou síndrome da imunodeficiência adquirida SIDA), em 1981, e a constatação de que a doença era transmissível pelo sangue que causaram uma verdadeira revolução nos serviços de Hemoterapia de todo o mundo (DOURADO et al, 2006; RÁCZ, 2004; SANTOS; MARCELLINI; RIBEIRO, 2008). Todas as etapas são realizadas de acordo com a Portaria Ministerial 1.353, de 13 de junho de 2011, que Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos, com o objetivo de regular a atividade hemoterápica no País (BRASIL, 2011). Estes procedimentos hemoterápicos, incluem a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso de sangue humano, e seus componentes, obtidos do sangue venoso (SANTOS; MARCELLINI; RIBEIRO, 2008). A seleção dos doadores de sangue se inicia na triagem clínica, onde é realizada uma entrevista para saber se alguns dos candidatos à doação se envolveram em alguma situação de risco, recusando assim aqueles com maior probabilidade de exposição ao vírus, além da proteção do doador de vir a sofrer algumas reações adversas depois da doação (EUSTÁQUIO et al, 2009; OLIVEIRA et al 2007). Considerando que os testes da triagem sorológica não apresentam 100% de sensibilidade, existe um período chamado de janela imunológica, que corresponde ao inicio da infecção e o aparecimento de anticorpos detectáveis no sangue,

5 3 podendo ocasionar resultados falsos negativos e assim a possibilidade de transmissão transfusional (EUSTÁQUIO et al, 2009; GONÇALVES et al, 2006). Para fins de segurança das transfusões sanguíneas, apenas um teste positivo (de triagem) é suficiente para o descarte da bolsa de sangue. Os indivíduos que possuem anticorpos anti-hiv são considerados HIV - positivos. Entretanto, o diagnóstico de AIDS só é estabelecido com base nas manifestações clínicas (PEREIRA; NASCIMENTO, 2004). Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2009), a AIDS é uma doença, que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade em virtude de seu caráter pandêmico e gravidade. Os infectados pelo HIV evoluem para grave disfunção do sistema imunológico, à medida que vão sendo destruídos os linfócitos T CD4+, uma das principais células-alvo do vírus. A contagem de linfócitos T CD4+ é um importante marcador dessa imunodeficiência, sendo utilizada tanto para estimar o prognóstico e avaliar a indicação de início de terapia antirretroviral, quanto para definição de casos de AIDS, com fins epidemiológicos (RÁCZ, 2004). No Estado da Bahia, os primeiros casos em mulheres foram notificados em Até 2002, 1470 casos foram notificados, destes, 981 foram tidos como vivos. Nestes casos, a forma de transmissão foi sexual em 871 casos, representando 59,3% do total, 182 (12,4%) eram usuárias de drogas injetáveis (UDI) e 99 (6,7%) adquiriram a infecção por transfusão de sangue (NUNES et al, 2004). Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2010, O Brasil tem casos registrados de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2009, foram notificados casos da doença e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,1 casos por 100 mil habitantes (BRASIL, 2010). O presente estudo tem como tema a prevalência de HIV reagente em doadores do Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, com o objetivo de levantar os casos de resultados reagentes da triagem sorológica por ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)

6 4 para HIV em doadores de sangue e avaliar o perfil como faixa etária, procedência (zona rural ou urbana) e sexo, dos doadores que foram atendidos no Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de Observando a temática HIV em doadores de sangue, procurou-se analisar o número de casos de pessoas com sorologia reagente para o vírus HIV, em doações de um sistema privado no período de dois anos. Contudo o resultado deste trabalho poderá contribuir para estudo epidemiológico, e alertar a importância de uma adequada triagem de doadores, o que reduz custos e desperdício por parte da instituição e segurança para o receptor. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo epidemiológico retrospectivo na Instituição de Saúde privada STS, localizada em Salvador, Bahia, composta por serviço de hematologia clínica, hemoterapia e laboratório de análises clínicas. Nessa empresa é realizado doações e transfusões de sangue. Nesse estudo foram revisados os resultados reagentes dos testes sorológicos por ELISA para detecção de anti-hiv de todos os doadores que procuraram o serviço pela primeira vez e ou doadores de retorno que foram atendidos no Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de Os trabalhos bibliográficos obtidos para a discussão do trabalho foram obtidos a partir de bancos e bases de dados como Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), buscando artigos, trabalhos e textos, usando como palavras-chave: HIV, doadores de sangue e sorologia. Devido à rara existência de trabalhos publicados com essa temática não foi estabelecido um período para pesquisa das publicações. Os dados foram coletados a partir de relatórios emitidos do sistema de gestão de unidade hemoterápica HEMOPLUS, do Serviço de Transfusão de Sangue, onde

7 5 estão registrados todos os dados referentes aos doadores, incluindo aqueles que tiveram sorologia reagente para HIV por ELISA. Todos os candidatos a doadores de sangue do STS foram entrevistados na Triagem Clínica e somente os candidatos aprovados nesta triagem doaram sangue. Foram levantadas como variáveis para a construção do perfil do doador reagente para HIV as faixas etárias que corresponderam a quatro grupos (21 a 25 anos, 26 a 30 anos, 31 a 35 anos e 36 anos), o gênero (masculino ou feminino), e a procedência (Salvador e outros municípios). Foram agrupadas com base nas freqüências absolutas e relativas e organizadas em tabelas. RESULTADOS No período de 2007 a 2008, foram realizadas doações de sangue no STS, com um total de doadores. Deste total de doações, houve 33 com sorologia reagente para HIV por ELISA. Os resultados apresentados na Tabela 1 demonstram separadamente a quantidade de doações realizadas no ano de 2007, que foram , sendo 15 reagentes para HIV, e em 2008 quem foram sendo 18 reagentes para HIV. Evidenciando assim um decréscimo de um ano para o outro a ocorrências de doações de sangue e um discreto aumento de sorologia reagente para HIV por ELISA. Tabela 1 - Total de doações realizadas no STS no período de janeiro de 2007 a dezembro de Total Doações em 2007 Doações em Reagentes Não - Reagentes Reagentes Não - Reagentes Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE,

8 6 Dentre o total de doações de sangue realizadas no STS, de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, 33 destas (0,08%) apresentaram sorologia reagente para HIV pelo teste ELISA, e (99,92%) não-reagentes para HIV (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição percentual das doações do STS no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, segundo resultados obtidos pelo teste ELISA para HIV. Doadores Nº % Reagentes 33 0,08 Não reagentes ,92 Total Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE, Quanto aos perfis dos 33 doadores reagentes para HIV, 24 (72,7%) eram do sexo masculino e 09 (27,3%) do sexo feminino. Em relação à faixa etária, 05 (15,2%) dos indivíduos entre 21 a 25 anos, 11 (33,3%) dos indivíduos entre 26 a 30 anos, 07 (21,2%) dos indivíduos entre 31 a 35 anos e 10 (30,3%) dos indivíduos 36 anos. Considerando-se o domicílio atual dos doadores, 30 (90,9%) residiam em Salvador e 03 (9,1%) em outros municípios do Estado da Bahia (Tabela 3). Tabela 3 - Características dos doadores do STS com sorologia reagente para HIV no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, segundo sexo, faixa etária e procedência. Variáveis Nº % Sexo Masculino 24 72,7 Feminino 09 27,3 Total Faixa etária , , , ,3 Total Procedência Salvador 30 90,9 Outros municípios 03 9,1 Total Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE,

9 7 Evidenciou-se neste trabalho, a presença de sorologia reagente para o HIV entre os doadores do STS. O total de 33 indivíduos reagentes para o vírus, cujo percentual foi 0,08% encontra-se em menor porcentagem daqueles descritos na literatura, em trabalhos afins. DISCUSSÃO Uma vez que a sorologia reagente para HIV leva ao impedimento definitivo do candidato a doação de sangue, a identificação da infecção pelo vírus é de extrema importância para a medicina transfusional, não somente na triagem de doadores como na notificação e aconselhamento dos soropositivos e no diagnostico de pacientes infectados (ALMEIDA NETO et al, 2009). Apesar de ter encontrado 0,08% numa amostragem mais ampla que Pereira e Nascimento (2004), que realizaram um trabalho em um banco de sangue do Maranhão, entre doadores, 267 (1,25%) estavam sorologicamente reagentes para HIV por ELISA, ao se comparar a outros trabalhos como o de Gonçalves et al (2006), em Goiânia-Goiás, realizado com dados de doadores atendidos no Hemocentro da região, no período de 2002 a 2003, de um total de candidatos a doador de sangue, onde 136 (0,33%) apresentaram sorologia positiva para HIV, percebe-se que não passa de 2% a freqüência de positividade. Observando os trabalhos de Oliveira et al (2007) no Hemocentro de Criciúma SC, em doadores, foram encontrados índices crescentes de soropositividade para HIV, quem foram 0,19% no ano de 2002, 0,26% no ano de 2003 e 0,37% no ano de Santos et al (2008) em doadores atendidos no Hemocentro de Sergipe, num total de doações submetidas a triagem sorológica, 0,49% encontravam-se soropositivas para HIV, também foram encontrados valores inferiores a 0,5% no trabalho de Eustáquio et al (2009), de doadores atendidos no Hemocentro Regional de Uberaba MG, houve 119 (0,21%) sorologia reiteradamente positiva para HIV. Assim pode se notar uma relativa proximidade dos valores, tendo em vista que a prevalência de 0,08% de doadores reagentes para HIV, encontrada no presente trabalho, ter sido inferior a todas encontradas na

10 8 literatura, contudo esta distância provavelmente pode ser conferida devido às doações realizadas no STS serem mais direcionadas para determinados hospitais, sendo mais doações de reposição do que espontânea. A alta freqüência de doações masculinas reagentes, revelada em mais de 70% do total de doações, demonstra que o sexo masculino está mais exposto à infecção pelo vírus do HIV em detrimento ao sexo feminino, ou então esse fato pode revelar uma maior ocorrência de doações masculinas, o que eleva a freqüência dessa variável. Além disso, destaca-se uma alta freqüência de infecção na faixa etária de 26 a 30 anos que corresponde a 33%, tendo em vista esta faixa etária apresentar uma vida sexual mais ativa e volúvel. Quanto à procedência dos doadores, destacase uma alta freqüência de mais 90% para a capital baiana, isso se da devido à acessibilidade dos doadores ao serviço. A proibição do comércio do sangue e a triagem clínica e laboratorial são extremamente importantes, justamente pelo seu propósito de evitar e/ou diminuir a prevalência de candidatos à doação de sangue com HIV reagente. Mesmo que as transfusões de sangue não sejam 100% seguras, o risco residual de transmissão de infecções pode ser condicionado a níveis bem baixos se todas as etapas realizadas, como determina o regulamento, seguirem a rotina rigorosa de controle de qualidade e utilizando-se as melhores técnicas e produtos (PEREIRA; NASCIMENTO, 2004). O emprego de outros testes que encurtam a fase de janela imunológica, como o NAT (Teste de amplificação de ácidos nucléicos), seria de grande relevância para reduzir ainda mais o risco de transmissão transfusional do HIV. O Ministério da Saúde estabeleceu, por meio da Portaria Ministerial, a implantação do NAT para a pesquisa do HIV nos bancos de sangue do país em 2003, entretanto, diante das dificuldades de sua implantação, a referida portaria foi revogada apesar de todas as evidências de seu benefício (BRASIL, 2003; LAJOLO; LANGHI JUNIOR; MARQUES JUNIOR, 2008). Ter o HIV não é o mesmo que ter a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Existem muitos soropositivos quem vivem anos sem apresentar sintomas e não desenvolvendo a doença, porém não deixam de transmitir o vírus a outras pessoas,

11 9 da várias maneiras como em relações sexuais desprotegidas, de mãe para filho, compartilhamento de seringas contaminadas e em transfusões de sangue. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido à parca existência de publicações relacionadas ao tema, não foi possível chegar a uma conclusão significativa, mas pode se observar que os critérios clínicos, comportamentais, laboratoriais e auto-exclusão consciente ainda não conseguem excluir totalmente os indivíduos no período de janela imunológica. A evolução tecnológica e científica tem ajudado muito no que diz respeito às tentativas de minimizar os riscos oferecidos por transfusão de sangue. A população deve passar a considerar a doação como um gesto espontâneo e altruísta que salvará vidas e não como uma forma gratuita de se fazer exames. Os doadores devem ser devidamente informados sobre a responsabilidade, veracidade das respostas na triagem clínica e seriedade que um doador de sangue deve ter durante todo o processo, para que possa haver maior segurança para os futuros receptores desse sangue doado. Agradecimentos Aos diretores do Serviço de Transfusão de Sangue, Dr. Valdir Lisboa e Dr. Valdir Lenza, pela ajuda e apoio no desenvolvimento deste estudo. Aos meus amigos Heliton Tanajura e Keilla Soares pelo apoio e organização desse trabalho. Ao meu noivo, amigo e colaborador Bruno Alcântara. PREVALENCE OF HIV REAGENT DONORS BLOOD TRANSFUSION SERVICE (STS), SALVADOR, BAHIA. ABSTRACT Introduction: Although HIV transmission is primarily through sexual contact, contaminated blood contamination is also disturbing because, on the sensitivity of serological screening tests, there is a residual risk of infection especially during the window period of infection. Objectives: To raise the cases of reactive results by ELISA serological screening for HIV in blood donors and to evaluate the epidemiological profile. Methods: A retrospective study of blood donations made in

12 10 STS from 2007 to 2008, using the ELISA method. Results: The results showed that in this period there were 39,316 donations of blood donations and 33 reagents. With these results we found that the prevalence of HIV in blood donors of the STS was 0.08%. Final considerations: Due to the meager existence of publications on the theme, it was not possible to reach a significant conclusion, but it can be observed that the clinical, behavioral, laboratory and self-conscious exclusion still can not completely exclude individuals during the window period. Key words: HIV. Blood donors. Serology. REFERÊNCIAS ALMEIDA NETO, César de et al. O papel do médico na redução do risco residual da transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) por transfusão de sangue e hemocomponentes. Diagn. Tratamento. v. 14, n. 2, BRASIL. Portaria nº79/gm, de 31 de janeiro de Disponível em: Acesso em: 19 set BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica/ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico, janeiro a junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.353, de 13 de junho de Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, Seção I p jun CARRAZZONE, Cristina F. V.; BRITO, Ana Maria de; GOMES, Yara M.. Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., São José do Rio Preto, v. 26, n. 2, DOURADO, Inês et al. Tendências da epidemia de Aids no Brasil após a terapia anti-retroviral. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, p. 9-17, EUSTÁQUIO, José Martins Juliano et al. Ocorrência de doações de sangue com sorologia positiva para o vírus hiv no hemocentro regional de Uberaba (MG) Fundação Hemominas no período de 1995 a Revista de Patologia Tropical, v.38, GONÇALVES, Keury Inácio et al. Soroprevalência de HIV-1/2 entre doadores de sangue de Goiânia Goiás. RBAC. v. 38, n. 4, LAJOLO, Camila P.; LANGHI JUNIOR, Dante M.; MARQUES JUNIOR, José Francisco C.. HIV ELISA negativo com NAT positivo: uma realidade em Hemoterapia. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. v. 30, n. 4, 2008.

13 11 NUNES, Ceuci de Lima Xavier et al. Características clinico epidemiológicas de um grupo de mulheres com HIV/AIDS em Salvador-Bahia. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 37, n. 6, OLIVEIRA, Lúcia Helena das Chagas de et al. Prevalência de soropositividade em doadores de sangue no centro de hematologia e hemoterapia de Criciúma SC no período de 2002 a Arquivos Catarinenses de Medicina. v. 36, n. 3, PEREIRA, Ana Maria B.; NASCIMENTO, Flávia R. F.. Prevalência de HIV entre doadores de sangue no banco de sangue do Maranhão. DST J. Bras. Doenças Sex. Transm.. v. 16, n. 4, RÁCZ. Maria-Lucia. Retrovírus. Parte 4B virologia especial, p In ALTERTHUM, Flavio; TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, SANTOS, Emanuelle de Almeida; MARCELLINI, Paulo Sérgio; RIBEIRO, Jacqueline Pereira. Avaliação epidemiológica das rejeições dos doadores de sangue no HEMOLACEN/SE no período de 2004 a RBAC, v.40, 2008.

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA Janete Lane Amadei 1 ; Deborah Cristiny Dantas Moreti 2 ; Diego Montanhei 2 ; Dennis Armando

Leia mais

Soroprevalência da Infecção pelo Vírus da Hepatite C em Candidatos à Doação de Sangue no Instituto Onco-Hematológico de Anápolis-Go no Ano de 2008.

Soroprevalência da Infecção pelo Vírus da Hepatite C em Candidatos à Doação de Sangue no Instituto Onco-Hematológico de Anápolis-Go no Ano de 2008. Soroprevalência da Infecção pelo Vírus da Hepatite C em Candidatos à Doação de Sangue no Instituto Onco-Hematológico de Anápolis-Go no Ano de 2008. Jordana Martins Borges, Camila Simonella da Silva, Gustavo

Leia mais

Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante

Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante 22 Entrevista Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante Texto: Guilherme Salgado Rocha Fotos: Denise Vida O psicólogo Nilo Martinez Fernandes, pesquisador da Fundação

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

A evolução e distribuição social da doença no Brasil

A evolução e distribuição social da doença no Brasil A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,

Leia mais

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 -

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Ementa: Determinar a implantação, no âmbito da Hemorrede Nacional, nos Serviços

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006

Comentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006 D.2.1 Taxa de incidência de aids 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de síndrome de imunodeficiência adquirida (aids códigos B20-B24 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

DOE SANGUE, DOE VIDA!

DOE SANGUE, DOE VIDA! 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (X) SAÚDE DOE SANGUE, DOE VIDA! Apresentador 1 Patrícia de Vargas Stella Apresentador 2 Josiane Cavali Barros da Silva Autor 3 Celso Luiz Borges

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011 Assunto: Testes Pré-Transfusionais. 1. Do fato Solicitado parecer sobre a realização de testes pré-transfusionais por profissionais de Enfermagem. 2. Da fundamentação

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS

Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Você já deve ter ouvido falar que mulheres grávidas portadoras do HIV, ao fazerem o tratamento antirretroviral

Leia mais

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB Elizângela Samara da Silva 1, Anna Marly Barbosa de Paiva 2, Adália de Sá Costa

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: ( X ) SAÚDE

ÁREA TEMÁTICA: ( X ) SAÚDE 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) SAÚDE ESTUDO AVALIATIVO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SALÕES DE BELEZA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA QUANTO A INFECÇÃO E

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS Nayara Ferreira da Costa¹; Maria Luisa de Almeida Nunes ²; Larissa Hosana Paiva de Castro³; Alex Pereira de Almeida 4

Leia mais

CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE SUBMETIDO À TERAPIA TRANSFUSIONAL... 260

CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE SUBMETIDO À TERAPIA TRANSFUSIONAL... 260 CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE SUBMETIDO À TERAPIA TRANSFUSIONAL... 260 CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE SUBMETIDO À TERAPIA TRANSFUSIONAL. PRISCILA VICENTIN

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Segurança Transfusional, Sorologia, bancos de sangue, biologia molecular.

PALAVRAS CHAVE: Segurança Transfusional, Sorologia, bancos de sangue, biologia molecular. AVALIAÇÃO DE INAPTIDÃO SOROLÓGICA E MOLECULAR PÓS- IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE AMPLIFICAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS (NAT) NA TRIAGEM DA HEPATITE C E DO HIV NO CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PARANÁ -

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO.

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. Vanderleia Nascimento Silva¹; Andréia Beatriz Silva dos Santos 2 1. Bolsista da FAPESB/UEFS, Graduanda em Medicina,

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA O RESULTADO GENÉTICO INCONCLUSIVO PODE DIFICULTAR O DIAGNÓSTICO E A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Renata Grossi Yuri Lelis Rafael Jessica Cristina Eurich Thais Conceição Silva Wagner José Martins

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional

Leia mais

Hemoterapia 100 Questões Potenciais

Hemoterapia 100 Questões Potenciais Especial Hemoterapia Parte 1 Preparação Enfermagem HEMOCENTRO SES-DF Hemoterapia 100 Questões Potenciais 1 PORTARIA Nº 2.712, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Art. 42. No momento da seleção, será determinada

Leia mais

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

XII Encontro Nacional da Rede Sentinela 08 a 10 de dezembro de 2010 Brasília DF HEMOVIGILÂNCIA

XII Encontro Nacional da Rede Sentinela 08 a 10 de dezembro de 2010 Brasília DF HEMOVIGILÂNCIA XII Encontro Nacional da Rede Sentinela 08 a 10 de dezembro de 2010 Brasília DF HEMOVIGILÂNCIA Maria de Fátima Alves Fernandes Unidade de Bio e Hemovigilância UBHEM/NUVIG/ANVISA Premissas A transfusão

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Carlos Alberto Dias Pinto. Vitória, 2014

Carlos Alberto Dias Pinto. Vitória, 2014 Carlos Alberto Dias Pinto Enfermeiro Sanitarista Mestre em Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ Especialista em Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde ENSP/FIOCRUZ STO/DVFS/SUVISA/SVS/SESDEC-RJ cadias.pinto2572@gmail.com

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde

PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.

2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias. PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias

Leia mais

Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br

Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br TESTE DE AMPLIFICAÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO (NAT) PARA DETECÇÃO DOS VÍRUS HIV-1 NO SANGUE DOADO: uma análise de custo-efetividade sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde do Brasil Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br

Leia mais

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO Nelise Coelho 1 ; Janete Lane Amadei 2 ; Eliane Aparecida Tortola 3 ; Marta Evelyn Giasante Storti 3 ; Edilson

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

NÍVEL DE INFORMAÇÃO RELATIVO AO HIV/AIDS ENTRE UNIVERSITÁRIOS E PRESENÇA DE OPINIÕES EXCLUDENTES EM RELAÇÃO AO CONVÍVIO SOCIAL COM SOROPOSITIVOS

NÍVEL DE INFORMAÇÃO RELATIVO AO HIV/AIDS ENTRE UNIVERSITÁRIOS E PRESENÇA DE OPINIÕES EXCLUDENTES EM RELAÇÃO AO CONVÍVIO SOCIAL COM SOROPOSITIVOS NÍVEL DE INFORMAÇÃO RELATIVO AO HIV/AIDS ENTRE UNIVERSITÁRIOS E PRESENÇA DE OPINIÕES EXCLUDENTES EM RELAÇÃO AO CONVÍVIO SOCIAL COM SOROPOSITIVOS Vanessa Prado dos Santos¹ Maria Thereza Ávila Dantas Coelho²

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

SOROPREVALÊNCIA PARA DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM DOADORES DE SANGUE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ

SOROPREVALÊNCIA PARA DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM DOADORES DE SANGUE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ SOROPREVALÊNCIA PARA DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM DOADORES DE SANGUE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Gabriel Caetano Pereira 1 ; Simone Martins Bonafé 2 RESUMO: O acesso a informação da soroprevalência

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II 929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

Ciências Contábeis - Miracema

Ciências Contábeis - Miracema Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 Ciências Contábeis - Miracema 1 Em que tipo de estabelecimento de ensino você cursou (ou cursa) o Ensino Médio? Todo em escola

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

Formas de Transmissão. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids

Formas de Transmissão. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Formas de Transmissão Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Introdução semen saliva sangue O HIV já foi identificado secreção vaginal HIV líquor lágrima leite materno urina em praticamente todos os

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 026/CT/2015/RT Assunto: Testes Rápidos I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Gostaríamos de tirar algumas duvidas referente aos testes rápido da rede cegonha. O enfermeiro

Leia mais

PREVALÊNCIA DE VDRL REAGENTE. no PERÍODO DE 2003 A 2009

PREVALÊNCIA DE VDRL REAGENTE. no PERÍODO DE 2003 A 2009 Nota PREVALÊNCIA DE VDRL REAGENTE EM DOADORES DO HEMOCENTRO REGIONAL DE CRUZ ALTA RS, BRASIL, no PERÍODO DE 2003 A 2009 Daiane Boff, Daniéle Sausen Lunkes, 1 Alice Kunzler 2 e Jarbas Ivan Rohr 3 RESUMO

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN

BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN 1 2 BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN 7ª REVISÃO 1986 a 2012 Rio Grande do Sul Bento Gonçalves

Leia mais

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Considerações sobre o diagnóstico de doenças transmitidas pelo sangue Ms. Paulo Germano de Carvalho O sangue é uma porta de entrada para

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Ana Rubia Wolf Gomes Orientadora: Profª Drª Olga Mitsue Kubo Tese de Doutorado em Psicologia Universidade Federal

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL 1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando: Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES VIII Simpósio HEMOMINAS de Transfusão Heloisa Gontijo Gerência de Captação e Cadastro Diretoria Técnico Científica A LEGISLAÇÃO NO BRASIL DEFINE Art. 30. A doação de

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 006/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da aplicação de ácido tricloroacético (50 a 80%) em lesões condilomatosas vulvares, perianais, intra - vaginais, penianas

Leia mais

Campanha DST 1. Enzo Maymone COUTO 2 Eduardo Perotto BIAGI 3 Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS

Campanha DST 1. Enzo Maymone COUTO 2 Eduardo Perotto BIAGI 3 Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS Campanha DST 1 Enzo Maymone COUTO 2 Eduardo Perotto BIAGI 3 Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS RESUMO: Este trabalho foi realizado na disciplina de Criação II do curso de Comunicação Social

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR III ENCONTRO DE ENFERMAGEM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO HEMOCE HEMOVIGILÂNCIA RETROVIGILÂNCIA : IDENTIFICANDO UMA SOROCONVERSÃO Enfª

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 2007

CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 2007 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 3 a de outubro de 7 CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA COM A COMUNIDADE FAP-FACULDADE DE APUCARANA 7 Bárbara Melina Viol 1 ; Joseane

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ESPECIAL NEGROS Novembro de 2008 NOVEMBRO de 2008 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 Na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais