MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS
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- Isaac Ferrão Corte-Real
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1 ATUALIZA PÓS-GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ANÁLISES CLÍNICAS MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA SALVADOR BAHIA 2012
2 MANUELA CARVALHO LARANJEIRAS PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA Artigo científico apresentado a Atualiza Pósgraduação como requisito para conclusão do curso de Pós-graduação em Análises Clínicas, sob orientação do Prof. MSc. Edimar Caetité Jr. SALVADOR BAHIA 2012
3 PREVALÊNCIA DE HIV REAGENTE EM DOADORES DO SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE (STS), SALVADOR-BA *Manuela Carvalho Laranjeiras RESUMO Introdução: Apesar da transmissão do vírus HIV ser principalmente via sexual, a contaminação por transmissão sanguínea também é inquietante, pois, a respeito da sensibilidade dos testes sorológicos de triagem, existe o risco residual de contágio notadamente na fase de janela imunológica da infecção. Objetivos: Levantar os casos de resultados reagentes da triagem sorológica por ELISA para HIV em doadores de sangue e avaliar o perfil epidemiológico. Métodos: Estudo retrospectivo das doações de sangue realizadas no STS de 2007 a 2008, utilizando o método de ELISA. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que neste período houve doações de sangue e 33 doações reagentes. Com estes resultados constatamos que a prevalência de anti-hiv nos doadores de sangue do STS foi de 0,08%. Considerações finais: Devido à parca existência de publicações relacionadas ao tema, não foi possível chegar a uma conclusão significativa, mas pode se observar que os critérios clínicos, comportamentais, laboratoriais e auto-exclusão consciente ainda não conseguem excluir totalmente os indivíduos no período de janela imunológica. Palavras-chave: HIV. Doadores de sangue. Sorologia. * Graduada em Biomedicina pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Especialista em Análises Clínicas pela Universidade Castelo Branco - Atualiza Pós Graduação. souela10@yahoo.com.br
4 2 INTRODUÇÃO A hemoterapia, no Brasil e no mundo, com o passar dos anos caracterizou-se pelo desenvolvimento e busca de novas tecnologias com o objetivo de minimizar os riscos transfusionais, sobretudo quanto à prevenção da disseminação de agentes infecto-contagiosos (CARRAZZONE; BRITO; GOMES, 2004). A transmissão de doenças infecciosas pelo sangue é conhecida desde o princípio do século XX, antes mesmo de existirem os primeiros bancos de sangue. No entanto, foram o aparecimento da AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome ou síndrome da imunodeficiência adquirida SIDA), em 1981, e a constatação de que a doença era transmissível pelo sangue que causaram uma verdadeira revolução nos serviços de Hemoterapia de todo o mundo (DOURADO et al, 2006; RÁCZ, 2004; SANTOS; MARCELLINI; RIBEIRO, 2008). Todas as etapas são realizadas de acordo com a Portaria Ministerial 1.353, de 13 de junho de 2011, que Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos, com o objetivo de regular a atividade hemoterápica no País (BRASIL, 2011). Estes procedimentos hemoterápicos, incluem a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso de sangue humano, e seus componentes, obtidos do sangue venoso (SANTOS; MARCELLINI; RIBEIRO, 2008). A seleção dos doadores de sangue se inicia na triagem clínica, onde é realizada uma entrevista para saber se alguns dos candidatos à doação se envolveram em alguma situação de risco, recusando assim aqueles com maior probabilidade de exposição ao vírus, além da proteção do doador de vir a sofrer algumas reações adversas depois da doação (EUSTÁQUIO et al, 2009; OLIVEIRA et al 2007). Considerando que os testes da triagem sorológica não apresentam 100% de sensibilidade, existe um período chamado de janela imunológica, que corresponde ao inicio da infecção e o aparecimento de anticorpos detectáveis no sangue,
5 3 podendo ocasionar resultados falsos negativos e assim a possibilidade de transmissão transfusional (EUSTÁQUIO et al, 2009; GONÇALVES et al, 2006). Para fins de segurança das transfusões sanguíneas, apenas um teste positivo (de triagem) é suficiente para o descarte da bolsa de sangue. Os indivíduos que possuem anticorpos anti-hiv são considerados HIV - positivos. Entretanto, o diagnóstico de AIDS só é estabelecido com base nas manifestações clínicas (PEREIRA; NASCIMENTO, 2004). Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2009), a AIDS é uma doença, que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade em virtude de seu caráter pandêmico e gravidade. Os infectados pelo HIV evoluem para grave disfunção do sistema imunológico, à medida que vão sendo destruídos os linfócitos T CD4+, uma das principais células-alvo do vírus. A contagem de linfócitos T CD4+ é um importante marcador dessa imunodeficiência, sendo utilizada tanto para estimar o prognóstico e avaliar a indicação de início de terapia antirretroviral, quanto para definição de casos de AIDS, com fins epidemiológicos (RÁCZ, 2004). No Estado da Bahia, os primeiros casos em mulheres foram notificados em Até 2002, 1470 casos foram notificados, destes, 981 foram tidos como vivos. Nestes casos, a forma de transmissão foi sexual em 871 casos, representando 59,3% do total, 182 (12,4%) eram usuárias de drogas injetáveis (UDI) e 99 (6,7%) adquiriram a infecção por transfusão de sangue (NUNES et al, 2004). Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2010, O Brasil tem casos registrados de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2009, foram notificados casos da doença e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,1 casos por 100 mil habitantes (BRASIL, 2010). O presente estudo tem como tema a prevalência de HIV reagente em doadores do Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, com o objetivo de levantar os casos de resultados reagentes da triagem sorológica por ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
6 4 para HIV em doadores de sangue e avaliar o perfil como faixa etária, procedência (zona rural ou urbana) e sexo, dos doadores que foram atendidos no Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de Observando a temática HIV em doadores de sangue, procurou-se analisar o número de casos de pessoas com sorologia reagente para o vírus HIV, em doações de um sistema privado no período de dois anos. Contudo o resultado deste trabalho poderá contribuir para estudo epidemiológico, e alertar a importância de uma adequada triagem de doadores, o que reduz custos e desperdício por parte da instituição e segurança para o receptor. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo epidemiológico retrospectivo na Instituição de Saúde privada STS, localizada em Salvador, Bahia, composta por serviço de hematologia clínica, hemoterapia e laboratório de análises clínicas. Nessa empresa é realizado doações e transfusões de sangue. Nesse estudo foram revisados os resultados reagentes dos testes sorológicos por ELISA para detecção de anti-hiv de todos os doadores que procuraram o serviço pela primeira vez e ou doadores de retorno que foram atendidos no Serviço de Transfusão de Sangue (STS), Salvador, BA, no período de janeiro de 2007 a dezembro de Os trabalhos bibliográficos obtidos para a discussão do trabalho foram obtidos a partir de bancos e bases de dados como Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), buscando artigos, trabalhos e textos, usando como palavras-chave: HIV, doadores de sangue e sorologia. Devido à rara existência de trabalhos publicados com essa temática não foi estabelecido um período para pesquisa das publicações. Os dados foram coletados a partir de relatórios emitidos do sistema de gestão de unidade hemoterápica HEMOPLUS, do Serviço de Transfusão de Sangue, onde
7 5 estão registrados todos os dados referentes aos doadores, incluindo aqueles que tiveram sorologia reagente para HIV por ELISA. Todos os candidatos a doadores de sangue do STS foram entrevistados na Triagem Clínica e somente os candidatos aprovados nesta triagem doaram sangue. Foram levantadas como variáveis para a construção do perfil do doador reagente para HIV as faixas etárias que corresponderam a quatro grupos (21 a 25 anos, 26 a 30 anos, 31 a 35 anos e 36 anos), o gênero (masculino ou feminino), e a procedência (Salvador e outros municípios). Foram agrupadas com base nas freqüências absolutas e relativas e organizadas em tabelas. RESULTADOS No período de 2007 a 2008, foram realizadas doações de sangue no STS, com um total de doadores. Deste total de doações, houve 33 com sorologia reagente para HIV por ELISA. Os resultados apresentados na Tabela 1 demonstram separadamente a quantidade de doações realizadas no ano de 2007, que foram , sendo 15 reagentes para HIV, e em 2008 quem foram sendo 18 reagentes para HIV. Evidenciando assim um decréscimo de um ano para o outro a ocorrências de doações de sangue e um discreto aumento de sorologia reagente para HIV por ELISA. Tabela 1 - Total de doações realizadas no STS no período de janeiro de 2007 a dezembro de Total Doações em 2007 Doações em Reagentes Não - Reagentes Reagentes Não - Reagentes Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE,
8 6 Dentre o total de doações de sangue realizadas no STS, de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, 33 destas (0,08%) apresentaram sorologia reagente para HIV pelo teste ELISA, e (99,92%) não-reagentes para HIV (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição percentual das doações do STS no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, segundo resultados obtidos pelo teste ELISA para HIV. Doadores Nº % Reagentes 33 0,08 Não reagentes ,92 Total Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE, Quanto aos perfis dos 33 doadores reagentes para HIV, 24 (72,7%) eram do sexo masculino e 09 (27,3%) do sexo feminino. Em relação à faixa etária, 05 (15,2%) dos indivíduos entre 21 a 25 anos, 11 (33,3%) dos indivíduos entre 26 a 30 anos, 07 (21,2%) dos indivíduos entre 31 a 35 anos e 10 (30,3%) dos indivíduos 36 anos. Considerando-se o domicílio atual dos doadores, 30 (90,9%) residiam em Salvador e 03 (9,1%) em outros municípios do Estado da Bahia (Tabela 3). Tabela 3 - Características dos doadores do STS com sorologia reagente para HIV no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008, segundo sexo, faixa etária e procedência. Variáveis Nº % Sexo Masculino 24 72,7 Feminino 09 27,3 Total Faixa etária , , , ,3 Total Procedência Salvador 30 90,9 Outros municípios 03 9,1 Total Fonte: SERVIÇO DE TRANSFUSÃO DE SANGUE,
9 7 Evidenciou-se neste trabalho, a presença de sorologia reagente para o HIV entre os doadores do STS. O total de 33 indivíduos reagentes para o vírus, cujo percentual foi 0,08% encontra-se em menor porcentagem daqueles descritos na literatura, em trabalhos afins. DISCUSSÃO Uma vez que a sorologia reagente para HIV leva ao impedimento definitivo do candidato a doação de sangue, a identificação da infecção pelo vírus é de extrema importância para a medicina transfusional, não somente na triagem de doadores como na notificação e aconselhamento dos soropositivos e no diagnostico de pacientes infectados (ALMEIDA NETO et al, 2009). Apesar de ter encontrado 0,08% numa amostragem mais ampla que Pereira e Nascimento (2004), que realizaram um trabalho em um banco de sangue do Maranhão, entre doadores, 267 (1,25%) estavam sorologicamente reagentes para HIV por ELISA, ao se comparar a outros trabalhos como o de Gonçalves et al (2006), em Goiânia-Goiás, realizado com dados de doadores atendidos no Hemocentro da região, no período de 2002 a 2003, de um total de candidatos a doador de sangue, onde 136 (0,33%) apresentaram sorologia positiva para HIV, percebe-se que não passa de 2% a freqüência de positividade. Observando os trabalhos de Oliveira et al (2007) no Hemocentro de Criciúma SC, em doadores, foram encontrados índices crescentes de soropositividade para HIV, quem foram 0,19% no ano de 2002, 0,26% no ano de 2003 e 0,37% no ano de Santos et al (2008) em doadores atendidos no Hemocentro de Sergipe, num total de doações submetidas a triagem sorológica, 0,49% encontravam-se soropositivas para HIV, também foram encontrados valores inferiores a 0,5% no trabalho de Eustáquio et al (2009), de doadores atendidos no Hemocentro Regional de Uberaba MG, houve 119 (0,21%) sorologia reiteradamente positiva para HIV. Assim pode se notar uma relativa proximidade dos valores, tendo em vista que a prevalência de 0,08% de doadores reagentes para HIV, encontrada no presente trabalho, ter sido inferior a todas encontradas na
10 8 literatura, contudo esta distância provavelmente pode ser conferida devido às doações realizadas no STS serem mais direcionadas para determinados hospitais, sendo mais doações de reposição do que espontânea. A alta freqüência de doações masculinas reagentes, revelada em mais de 70% do total de doações, demonstra que o sexo masculino está mais exposto à infecção pelo vírus do HIV em detrimento ao sexo feminino, ou então esse fato pode revelar uma maior ocorrência de doações masculinas, o que eleva a freqüência dessa variável. Além disso, destaca-se uma alta freqüência de infecção na faixa etária de 26 a 30 anos que corresponde a 33%, tendo em vista esta faixa etária apresentar uma vida sexual mais ativa e volúvel. Quanto à procedência dos doadores, destacase uma alta freqüência de mais 90% para a capital baiana, isso se da devido à acessibilidade dos doadores ao serviço. A proibição do comércio do sangue e a triagem clínica e laboratorial são extremamente importantes, justamente pelo seu propósito de evitar e/ou diminuir a prevalência de candidatos à doação de sangue com HIV reagente. Mesmo que as transfusões de sangue não sejam 100% seguras, o risco residual de transmissão de infecções pode ser condicionado a níveis bem baixos se todas as etapas realizadas, como determina o regulamento, seguirem a rotina rigorosa de controle de qualidade e utilizando-se as melhores técnicas e produtos (PEREIRA; NASCIMENTO, 2004). O emprego de outros testes que encurtam a fase de janela imunológica, como o NAT (Teste de amplificação de ácidos nucléicos), seria de grande relevância para reduzir ainda mais o risco de transmissão transfusional do HIV. O Ministério da Saúde estabeleceu, por meio da Portaria Ministerial, a implantação do NAT para a pesquisa do HIV nos bancos de sangue do país em 2003, entretanto, diante das dificuldades de sua implantação, a referida portaria foi revogada apesar de todas as evidências de seu benefício (BRASIL, 2003; LAJOLO; LANGHI JUNIOR; MARQUES JUNIOR, 2008). Ter o HIV não é o mesmo que ter a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Existem muitos soropositivos quem vivem anos sem apresentar sintomas e não desenvolvendo a doença, porém não deixam de transmitir o vírus a outras pessoas,
11 9 da várias maneiras como em relações sexuais desprotegidas, de mãe para filho, compartilhamento de seringas contaminadas e em transfusões de sangue. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido à parca existência de publicações relacionadas ao tema, não foi possível chegar a uma conclusão significativa, mas pode se observar que os critérios clínicos, comportamentais, laboratoriais e auto-exclusão consciente ainda não conseguem excluir totalmente os indivíduos no período de janela imunológica. A evolução tecnológica e científica tem ajudado muito no que diz respeito às tentativas de minimizar os riscos oferecidos por transfusão de sangue. A população deve passar a considerar a doação como um gesto espontâneo e altruísta que salvará vidas e não como uma forma gratuita de se fazer exames. Os doadores devem ser devidamente informados sobre a responsabilidade, veracidade das respostas na triagem clínica e seriedade que um doador de sangue deve ter durante todo o processo, para que possa haver maior segurança para os futuros receptores desse sangue doado. Agradecimentos Aos diretores do Serviço de Transfusão de Sangue, Dr. Valdir Lisboa e Dr. Valdir Lenza, pela ajuda e apoio no desenvolvimento deste estudo. Aos meus amigos Heliton Tanajura e Keilla Soares pelo apoio e organização desse trabalho. Ao meu noivo, amigo e colaborador Bruno Alcântara. PREVALENCE OF HIV REAGENT DONORS BLOOD TRANSFUSION SERVICE (STS), SALVADOR, BAHIA. ABSTRACT Introduction: Although HIV transmission is primarily through sexual contact, contaminated blood contamination is also disturbing because, on the sensitivity of serological screening tests, there is a residual risk of infection especially during the window period of infection. Objectives: To raise the cases of reactive results by ELISA serological screening for HIV in blood donors and to evaluate the epidemiological profile. Methods: A retrospective study of blood donations made in
12 10 STS from 2007 to 2008, using the ELISA method. Results: The results showed that in this period there were 39,316 donations of blood donations and 33 reagents. With these results we found that the prevalence of HIV in blood donors of the STS was 0.08%. Final considerations: Due to the meager existence of publications on the theme, it was not possible to reach a significant conclusion, but it can be observed that the clinical, behavioral, laboratory and self-conscious exclusion still can not completely exclude individuals during the window period. Key words: HIV. Blood donors. Serology. REFERÊNCIAS ALMEIDA NETO, César de et al. O papel do médico na redução do risco residual da transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) por transfusão de sangue e hemocomponentes. Diagn. Tratamento. v. 14, n. 2, BRASIL. Portaria nº79/gm, de 31 de janeiro de Disponível em: Acesso em: 19 set BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica/ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico, janeiro a junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.353, de 13 de junho de Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, Seção I p jun CARRAZZONE, Cristina F. V.; BRITO, Ana Maria de; GOMES, Yara M.. Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., São José do Rio Preto, v. 26, n. 2, DOURADO, Inês et al. Tendências da epidemia de Aids no Brasil após a terapia anti-retroviral. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, p. 9-17, EUSTÁQUIO, José Martins Juliano et al. Ocorrência de doações de sangue com sorologia positiva para o vírus hiv no hemocentro regional de Uberaba (MG) Fundação Hemominas no período de 1995 a Revista de Patologia Tropical, v.38, GONÇALVES, Keury Inácio et al. Soroprevalência de HIV-1/2 entre doadores de sangue de Goiânia Goiás. RBAC. v. 38, n. 4, LAJOLO, Camila P.; LANGHI JUNIOR, Dante M.; MARQUES JUNIOR, José Francisco C.. HIV ELISA negativo com NAT positivo: uma realidade em Hemoterapia. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. v. 30, n. 4, 2008.
13 11 NUNES, Ceuci de Lima Xavier et al. Características clinico epidemiológicas de um grupo de mulheres com HIV/AIDS em Salvador-Bahia. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 37, n. 6, OLIVEIRA, Lúcia Helena das Chagas de et al. Prevalência de soropositividade em doadores de sangue no centro de hematologia e hemoterapia de Criciúma SC no período de 2002 a Arquivos Catarinenses de Medicina. v. 36, n. 3, PEREIRA, Ana Maria B.; NASCIMENTO, Flávia R. F.. Prevalência de HIV entre doadores de sangue no banco de sangue do Maranhão. DST J. Bras. Doenças Sex. Transm.. v. 16, n. 4, RÁCZ. Maria-Lucia. Retrovírus. Parte 4B virologia especial, p In ALTERTHUM, Flavio; TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, SANTOS, Emanuelle de Almeida; MARCELLINI, Paulo Sérgio; RIBEIRO, Jacqueline Pereira. Avaliação epidemiológica das rejeições dos doadores de sangue no HEMOLACEN/SE no período de 2004 a RBAC, v.40, 2008.
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