Soroprevalência da Infecção pelo Vírus da Hepatite C em Candidatos à Doação de Sangue no Instituto Onco-Hematológico de Anápolis-Go no Ano de 2008.
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- Larissa Azenha Veiga
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1 Soroprevalência da Infecção pelo Vírus da Hepatite C em Candidatos à Doação de Sangue no Instituto Onco-Hematológico de Anápolis-Go no Ano de Jordana Martins Borges, Camila Simonella da Silva, Gustavo Junio Mota Silva. Orientadora: Profa. Ms. Jaqueline Bento Pereira Pacheco. Faculdade Anhanguera de Anápolis, , Brasil jordanamartinsborges@hotmail.com, camilasimonella@hotmail.com, gustavo06junio@hotmail.com, jaqueline.pacheco@unianhanguera.edu.br. PALAVRAS-CHAVE: Banco de sangue, Triagem sorológica, Hepatite C, Soroprevalência. 1 INTRODUÇÃO Na antiguidade os sintomas das hepatites já eram notados por alguns pesquisadores, porém nada se sabia sobre a etiologia da doença. Isso acontecia quando observava se que os pacientes imunizados contra varíola, febre amarela e sarampo depois de algum tempo ficavam ictéricos e que os receptores que recebiam sangue ou hemoderivados oriundos de pacientes vacinados contra as citadas doenças, também desenvolviam icterícia. (VALENTE, 2002). No entanto a identificação do Vírus da Hepatite C (HCV) aconteceu somente no ano de 1989 por Choo e colaboradores, sendo classificado atualmente como um Hepacivirus, cujo genoma é composto por um Ácido Ribonucléico (RNA) de fita simples. (GARCIA et al., 2009; FERREIRA; SILVEIRA, 2004; BRASIL. Ministério da Saúde, 2008). A hepatite C é considerada uma doença infecto-contagiosa de grande preocupação, principalmente em decorrência da cronicidade, assintomatologia, ausência de medidas imunoprofiláticas, dificuldade na adesão ao tratamento e as complicações que podem surgir com a evolução da doença. (SOUSA; CRUVINEL, 2008).
2 Em virtude da elevada presença de mutações, sabe-se hoje que o vírus possui cerca de 6 genótipos e aproximadamente 50 subtipos. Os genótipos 1, 2, 3 são os mais disseminados em todo o mundo, sendo que os tipos 4, 5, 6 são encontrados respectivamente no norte da África e Oriente Médio, África do Sul e Ásia. (ZARIFE et al., 2006; LOPES et al., 2009). A ocorrência de outros genótipos não pode ser excluída devido à disseminação dos mesmos por pessoas que tiveram contato de risco em outras regiões com diferentes prevalências. Um estudo realizado em Salvador/BA, detectou a presença do genótipo 4 em um paciente que residiu em Portugal por um período de 10 anos e que tivera comportamento de risco, como o uso de drogas intravenosas e inalatórias com compartilhamento dos utensílios. (ZARIFE et al., 2006). Uma característica relevante em relação à epidemiologia do vírus é que o período de incubação pode ser relativamente longo, variando de 20 a 140 dias, podendo levar o indivíduo a transmitir o vírus sem conhecimento da contaminação. Além disso, o anticorpo anti-hcv só é identificado através de triagem sorológica após um período de 4 a 6 semanas podendo desaparecer após cura. (GONÇALVES et al., 2008). No Brasil, de acordo com dados obtidos em 2002, a prevalência de casos positivos para o HCV foi de 0,62% para a região Norte, 0,55% para o Nordeste, 0,43% para a região Sudeste, 0,28% para o Centro-Oeste e 0,46% para o Sul. (BRASIL. Ministério da Saúde, 2005). Quanto à transmissão, o HCV pode ser veiculado pela via parenteral, sexual, por acidentes perfuro-cortantes, hemodiálise prolongada, piercing, tatuagens e acupuntura. (FERRÃO et al., 2009). Comparando os fatores de risco para a contaminação pelo vírus da hepatite C em relação aos dias atuais e a década de 80, observa-se que para este último período os homossexuais masculinos, bissexuais, hemofílicos e pacientes transfundidos eram os mais susceptíveis. Atualmente, observa-se que pacientes usuários de drogas injetáveis apresentam risco adicional para a contaminação pelo vírus em virtude das características de transmissão. Outro fator alarmante associado é a presença de co-infecção do HCV com o Vírus da Imunodeficiência Humana
3 (HIV). As estimativas mostram que em diversas regiões analisadas, a prevalência da co-infecção pode variar de 8,9% a 54%. (CARVALHO et al., 2009). Altos níveis de infecção pelo HCV originadas de transfusões são notados em pacientes hemodialisados, pelo fato desses serem quase que regularmente transfundidos devido aos quadros anêmicos. Alguns estudos recentes realizados no Brasil, mostram dados preocupantes em relação a presença do anti-hcv em pacientes que necessitam de hemodiálise, sendo 65% no Rio de Janeiro/RJ, 35,3% em Goiânia/GO e 23,8% em Salvador/BA. O período em que foram realizadas as transfusões, ou seja, antes de 1993, pode estar mais associado com a presença do anti-hcv do que o número de transfusões e tempo de hemodiálise. (MELLO et al., 2007). Em decorrência da inexistência de diagnóstico para o vírus até o início dos anos 90, os pacientes que se submeteram a processos transfusionais deveriam realizar a triagem para possível identificação do vírus. (STRAUSS, 2001). A pesquisa de anticorpos anti-hcv nos bancos de sangue, só foi instituída a partir do surgimento de métodos para triagem sorológica, na qual permitiram a identificação da contaminação pelo HCV. Dessa forma, a obrigatoriedade dos bancos de sangue em realizar testes sorológicos para detecção de doenças como AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), Sífilis, Malária e Doença de Chagas trouxe inúmeros benefícios aos doadores e receptores de sangue e hemoderivados. (MELLO et al., 2007; VALENTE, 2002). Os Hemocentros detêm de técnicas com alta sensibilidade para proporcionar segurança ao receptor. Muitas vezes essas técnicas possuem baixa especificidade, o que pode levar a um resultado falso-positivo, gerando conflitos aos doadores de sangue pela suposta soropositividade. No entanto, o objetivo do banco de sangue é garantir a segurança do receptor evitando que uma possível transfusão inadequada possa ser realizada e fornecer orientação e encaminhamento aos doadores que tiveram alteração nos resultados, para que possam realizar os testes confirmatórios e iniciar o quanto antes à conduta terapêutica. (CARRAZZONE; BRITO; GOMES, 2004; GARCIA et al., 2008). 2 MATERIAL E MÉTODOS
4 O trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas com base nos artigos científicos relacionados ao tema e o levantamento de dados registrados no sistema do Instituto Onco-Hematológico de Anápolis (IOHA), compreendendo o período de 01 de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2008, caracterizando através de análise percentual os soroprevalentes quanto ao sexo, faixa etária, procedência regional e tipo de doação. As amostras dos candidatos à doação de sangue foram coletadas através da venopunção no IOHA e encaminhadas a central sorológica na cidade de Goiânia/GO, onde foram submetidas a testes como Ensaio Imunoenzimático Indireto tipo sanduiche (Murex / anti-hcv, 3º geração / versão 4.0) e identificação dos alvos de RNA de HCV por princípio de Ampliação Medida por Transcrição - TMA / chiron. Os resultados dessa sorologia, foram enviados ao IOHA e armazenados através de um sistema de rede que utiliza o banco de dados DataFlex não relacional com o software DS hemo. Em relação aos critérios de inclusão dos pacientes, participaram da pesquisa apenas doadores de sangue atendidos pelo Instituto Onco-hematológico de Anápolis-GO no ano de A realização da pesquisa não acarretou risco algum aos indivíduos participantes, pois o estudo envolveu apenas levantamento de dados e foram seguidos à risca os critérios de preservação da identidade dos pacientes. Sendo assim, não houve a necessidade de excluir pacientes. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No ano de 2008 foram registradas doações de sangue no IOHA. Desse total o percentual de reagentes para o HCV foi de 0,09% equivalendo a 12 pacientes (Gráfico 1).
5 GRÁFICO 1: Frequência percentual do anticorpo anti-hcv em candidatos a doação de sangue no ano de 2008 no IOHA. Ao analisar os pacientes positivos 66% (8) correspondem ao sexo masculino e 34% (4) ao feminino (Gráfico 2). GRÁFICO 2: Frequência percentual por sexo em relação aos pacientes positivos para detecção do anti-hcv. Em relação à faixa etária 42 % (5) situam se entre 18 a 35 anos, 50% (6) entre 36 a 60 anos e 8% (1) de 61 a 65 anos (Gráfico 3). GRÁFICO 3: Frequência percentual por faixa etária em relação aos pacientes positivos para detecção do anti-hcv. É importante ressaltar que do total de casos reagentes, a maioria dos pacientes têm procedência de regiões variadas, sendo que 8% dos casos correspondem ao estado de São Paulo, 8% ao estado da Bahia, 8% ao estado do Pará, 9% a Goiânia e 25% a outros municípios goianos. Esses dados somam um percentual de 58% contra 42% do município de Anápolis, resultando em 100% para procedência urbana (Gráfico 4).
6 GRÁFICO 4: Frequência percentual por procedência regional em relação aos pacientes positivos para detecção do anti-hcv. Em relação ao tipo de doação, 50% dos casos apontam para candidatos a doação de primeira vez e os outros 50% a doadores de repetição (Gráfico 5). GRÁFICO 5: Frequência percentual de doadores de primeira vez e de repetição em relação aos pacientes positivos para detecção do anti-hcv. A hepatite C crônica acomete 3,2 milhões de pessoas no Brasil. O diagnóstico é dificultado devido à maioria dos casos apresentarem sinais e sintomas clínicos inespecíficos. Porém em uma simples doação de sangue a presença do HCV pode ser detectada através da triagem sorológica, considerando que o diagnóstico definitivo deve advir de testes confirmatórios com especificidade alta. (VALENTE, 2002; TEIXEIRA, 2005). Avaliar a soroprevalência do HCV em candidatos à doação de sangue no IOHA no ano de 2008 torna-se relevante por expor a função primordial do banco de sangue na investigação clínica e sorológica dos pré-doadores, na exclusão de bolsas com risco acentuado de infecção e no encaminhamento dos casos soropositivos para confirmação sorológica. Tal conduta contribui para o aumento da segurança nos processos transfusionais e consequentemente para redução da disseminação do HCV. (VALENTE, 2002; CARRAZZONE, 2004).
7 O presente estudo revelou que no ano de 2008 houve uma prevalência de 0,09% (12) de pacientes reagentes para o HCV em um total de doações de sangue no IOHA. No mundo o percentual dos casos de hepatite C varia em torno de 3% e no Brasil atinge entre 2,5% a 4,9% (FERRÃO et al., 2009). Ao se avaliar o sexo dos candidatos soropositivos, foi observada uma maior prevalência para o sexo masculino, correspondendo a 66% dos casos (8) enquanto o feminino apontou para 34% (6). Esses dados podem ser comparados com um panorama sobre hepatite C traçado no estado de Santa Catarina e na capital Florianópolis no período de 2002 a Houve semelhança quanto à maior prevalência para o sexo masculino, correspondendo a cerca de 69,59% para o Estado e 69,54% para a capital. (GONÇALVES et al., 2008). Quando se analisa a faixa etária dos candidatos reagentes, observou-se que 50% (6) situaram-se entre de 36 a 60 anos, 42% (5) entre 18 a 35 anos e 8% (1) para as faixas de 61 a 65 anos. Apesar da diferença percentual ser considerada mínima, estudos mostram que as idades mais avançadas merecem atenção especial. Segundo Martins et al (2009) quando se analisou o perfil dos doadores de sangue do Hemocentro Regional de Uberaba, Minas Gerais no período de 1996 a 2006, verificou que o sexo masculino, com idade superior a 29 anos, solteiro, não brancos e doadores de primeira vez são considerados fatores de risco que necessitam de uma maior instrução sobre o procedimento de doação de sangue, fato que poderia diminuir o número de bolsas descartadas e o risco de janela imunológica. Em relação à procedência regional foi observado que a maioria dos casos reagentes pertence a regiões variadas, aparecendo com 58% contra 42% do município de Anápolis, somando um total de 100% para procedência urbana. Os resultados inerentes ao tipo de doação foram equivalentes, 50% (6) para doadores iniciais e 50% (6) para doadores de retorno. 4. CONCLUSÕES Em decorrência da obrigatoriedade dos testes sorológicos para o HCV em candidatos à doação de sangue, instituída na década de 90 no Brasil, houve uma redução considerável em relação ao número de casos reagentes. A baixa
8 prevalência observada no presente estudo pode ressaltar a importância do diagnóstico e também da ampla divulgação em relação à Hepatite C, principalmente no que diz respeito às formas de transmissão. Além disso, salienta-se a importância da triagem sorológica de alta sensibilidade empregada nos bancos de sangue, sugerindo a eficácia do controle na captação e seleção de doadores. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 6 ed. ver, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hepatites virais : o Brasil está atento, 3. ed., 60 p. Série B. Textos Básicos de Saúde, Brasília : Ministério da Saúde, CARRAZZONE, C. F. V.; BRITO, A. M.; GOMES, Y. M.Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 26, n. 2, p , CARVALHO, F. H. P.; COÊLHO M. R. C. D.; VILELLA, T. A. S.; SILVA, J. L. A.; MELO, H. R. L. Co-infecção por HIV/HCV em hospital universitário de Recife,Brasil.Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 1, p ,2009 FERRÃO, S. B. R. L.; FIGUEIREDO, J. F. C.; YOSHIDA, C. F. T; PASSOS, A. D. C. Prevalência elevada de hepatite C no distrito de Botafogo, cidade de Bebedouro, interior do Estado de São Paulo, Brasil, Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p , fev, FERREIRA, C. T.; SILVEIRA., T. R. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 7, n. 4, p , GARCIA, F. B.; GOMIDE, G. P. M.; PEREIRA, G. A.; MORAES-SOUZA, H. Importância dos testes sorológicos de triagem e confirmatórios na detecção de doadores de sangue infectados pelo vírus da hepatite C. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 30, n. 3, p , GARCIA, F. B.; PEREIRA, G. A.; MARTINS, P. R. J.;MORAES-SOUZA, H. Epidemiological prolife of hepatitis C in blood donors at the Uberaba Regional Blood center. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 42, n. 1, p. 1-4, 2009.
9 GONÇALVES, S.; DAMINELLI, E. N.; SPADA, C.; HASS, P. Panorama da Hepatite C no estado de Santa Catarina e na cidade de Florianópolis. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 40, n. 1, p , LOPES, C. L. R.; TELES, S. A.; ESPÍRITO-SANTO, M. P.; LAMPE, E.; RODRIGUES, F. P.; MOTTA-CASTRO, A. R. C.; MARINHO, T. A.; REIS, N.R.; SILVA, A.M.C.; MARTINS, R. M. B. Prevalência, fatores de risco e genótipos da hepatite C entre usuários de drogas. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 1, p , MARTINS, P.R.J.; MARTINS, R.A.; MORAES-SOUZA, H.; BARBOSA, V.F.; PEREIRA, G.A.; EUSTÁQUIO, J.M.J.; LIMA, G.M. Perfil do doador de sangue autoexcluído no Hemocentro Regional de Uberaba-MG (HRU) no período de 1996 a Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v.31, n. 4, p , MELLO, L. A.; MELO-JUNIOR, M. R.; ALBUQUERQUE, A. C.; COELHO, M. R. C. Soroprevalência da hepatite C em pacientes hemodialisados. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 3, p , PEREIMA, R.S.M.R.; ARRUDA, M.W.; REIONITZ, K.S.; GELBCKE, F.L. Projeto Escola do Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina: Uma estratégia de política pública.texto Contexto Enfermagem, v. 16, n. 3, p , Florianópolis, SOUSA, V. V.; CRUVINEL, K. P. S. Ser portador de hepatite C: sentimentos e expectativas.texto Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p , STRAUSS, Edna. Hepatite C. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 34, n. 1, p , TEIXEIRA, M.C.D.; Avaliação da qualidade de vida em candidatos à doação de sangue, portadores do vírus da hepatite C. 214 p. Tese (Doutorado), Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Área de concentração: Patologia. São Paulo, VALENTE, V. B.; Estudo da distribuição dos marcadores sorológicos das hepatites B e C entre doadores de sangue do Hemocentro de Ribeirão Preto, SP. 85 p. Dissertação (Mestrado), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP Área de Concentraçao: Saúde na comunidade. Ribeirão Preto, ZARIFE, M. A. S.; OLIVEIRA E. C. P.; ROMEU, J. M. S. L.; REIS, M. G. Detecção do genótipo 4 do vírus da hepatite C em Salvador, BA. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 39, n. 6, p ,
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