CAPÍTULO. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Imunidades Específicas
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3 CAPÍTULO Competência Tributária Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Imunidades Específicas
4 IMUNIDADES ESPECÍFICAS
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7 Contribuições para o Regime Geral de Seguridade Social Art. 195 C.F. DO TRABALHADOR ART. 195, II C.F.
8 CF art. 195 A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...) (continua)
9 (continua) II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201 (EC 20/98)
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11 *EC 41/03 C.F. art Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos
12 COMPARANDO IMUNIDADE DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - ART. 195, II C.F. (EC 20/98) X IMUNIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA ART C.F (EC 41/03)
13 APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO REGIME PRÓPRIO (PÚBLIC0) art C.F. APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO REGIME GERAL art. 195, II C.F INCIDE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O VALOR QUE ULTRAPASSAR O LIMITE MÁXIMO DE BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL CS LIMITE MAXIMO DE BENEFÍCIOS IMUNIDADE DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ATÉ O LIMITE MÁXIMO DE BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL IMUNIDADE DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
14 *EC 47/05 C.F. art A contribuição prevista no 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.
15 COMPARANDO IMUNIDADE DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - ART. 195, II C.F. (EC 20/98) X IMUNIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA ART C.F (EC 47/05)
16 APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO REGIME PRÓPRIO (PÚBLIC0) art C.F. APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO REGIME GERAL art. 195, II C.F INCIDE CONTRIBUIÇÃO C.S IMUNIDADE DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2 X LIMITE MÁXIMO DE BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL (BENEFICIÁRIOS PORTADORES DE DOENÇA INCAPACITANTE) 2X LIMITE MAXIMO DE BENEFÍCIOS IMUNIDADE DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
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18 STF (...) Noutras palavras, não há, em nosso ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do fato jurídico da aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto, à tributação de ordem constitucional, qualquer que seja a modalidade do tributo eleito, donde não haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamento (...) (continua)
19 (continua) Obediência aos princípios da solidariedade e do equilíbrio financeiro e atuarial, bem como aos objetivos constitucionais de universalidade, equidade na forma de participação no custeio e diversidade da base de financiamento. (ADI 3.105, Rel. p/ o ac. Min. Cezar Peluso, julgamento em , Plenário, DJ de )
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21 CF Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. (lei /09)
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23 CF Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
24 CARACTERÍSTICAS DA IMUNIDADE GERAL DO ART. 150,VI, c C.F. 1- ABRANGE QUAIS TRIBUTOS? Resposta: impostos sobre patrimônio, renda e serviços
25 CARACTERÍSTICAS DA IMUNIDADE GERAL DO ART. 150,VI, c C.F. 2- Quais as entidades beneficiadas? Partidos políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais dos trabalhadores e instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei
26 CARACTERÍSTICAS DA IMUNIDADE GERAL DO ART. 150,VI, c C.F. 2- A expressão sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei é referência à lei ordinária ou à lei complementar?
27 Art. 146 C.F. Cabe à lei complementar: (...) II- regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; (...)
28 STF Conforme precedente no STF (RE ) e na linha da melhor doutrina, o que a Constituição remete à lei ordinária, no tocante à imunidade tributária considerada, é a fixação de normas sobre a constituição e o funcionamento da entidade educacional ou assistencial imune; (continua)
29 (continua) não o que diga respeito aos lindes da imunidade, que, quando susceptíveis de disciplina infraconstitucional, ficou reservado à lei complementar (STF, Tribunal Pleno, ADI- MC 1.802/DF de )
30 CTN Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
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32 CF Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. (lei /09)
33 CARACTERÍSTICAS DA IMUNIDADE ESPECÍFICA NO ART CF: 1- Veicula-se isenção ou imunidade tributária? 2- A que tributo se aplica? 3- Qual a abrangência do conceito de entidade beneficente de assistência social? 3- A referência à exigência de lei entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei é referência à lei ordinária ou à lei complementar federal?
34 No art CF: 1- Veicula-se isenção ou imunidade tributária? STF: A cláusula inscrita no art. 195, 7º, da Carta Política - não obstante referir-se impropriamente à isenção de contribuição para a seguridade social -, contemplou as entidades beneficentes de assistência social, com o favor constitucional da imunidade tributária, desde que por elas preenchidos os requisitos fixados em lei RMS DF
35 No art CF: 2- A que tributo se aplica? Resposta: Contribuições da Seguridade Social
36 No art CF: 3- Que seria entidade beneficente de assistência social?
37 ENTIDADES BENEFICENTES Na lei 8212/91 revogada pela lei /09
38 Lei 8212/91 art. 55- Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 desta Lei a entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: I - seja reconhecida como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal; (continua)
39 (continua) II - seja portadora do Registro e do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, fornecidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social, renovado a cada três anos; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001). (continua)
40 (continua) III - promova, gratuitamente e em caráter exclusivo, a assistência social beneficente a pessoas carentes, em especial a crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência; (Redação dada pela Lei nº 9.732, de 1998). (Vide ADIN nº ) IV - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração e não usufruam vantagens ou benefícios a qualquer título; (continua)
41 (continua) V - aplique integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais apresentando, anualmente ao órgão do INSS competente, relatório circunstanciado de suas atividades. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de )
42 ENTIDADES BENEFICENTES (lei 12101/09 em vigor)
43 São entidades sem fins lucrativos, que prestam serviços gratuitos (total ou parcialmente) de assistência social, saúde ou educação a pessoas carentes. A qualidade de beneficente de assistência social da entidade é certificada pelo Ministério da Assistência Social e Combate à Fome (MDS), Ministério da Saúde (MS) e Ministério da Educação (MEC), (continua)
44 (continua) conforme sua área de atuação. Para receber a certificação a entidade deve cumprir os requisitos estabelecidos pelos artigos 3º ao 20 da Lei nº , de 27 de novembro de (Min. Fazenda)
45 4- No art CF: A referência à exigência de lei entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei é referência à lei ordinária ou à lei complementar federal?
46 STF- 1 decisão Conforme precedente no STF (RS ) e na linha da melhor doutrina, o que a Constituição remete à lei ordinária, no tocante à imunidade tributária considerada, é a fixação de normas sobre a constituição e o funcionamento da entidade educacional ou assistencial imune; (continua)
47 (continua) não o que diga respeito aos lindes da imunidade, que, quando susceptíveis de disciplina infraconstitucional, ficou reservado à lei complementar (STF, Tribunal Pleno, ADI- MC 1.802/DF de )
48 STF- 2 decisão- I. Imunidade tributária: entidade filantrópica: CF, arts. 146, II e 195, 7º: delimitação dos âmbitos da matéria reservada, no ponto, à intermediação da lei complementar e da lei ordinária (ADI MC 1802, , Pertence, DJ ; RE , , Soares Muñoz, RTJ 102/304). A Constituição reduz a reserva de lei complementar da regra constitucional ao que diga respeito aos lindes da imunidade, (continua)
49 (continua) à demarcação do objeto material da vedação constitucional de tributar; mas remete à lei ordinária as normas sobre a constituição e funcionamento da entidade educacional ou assistencial imune. [...]. (STF, 1ª Turma, unân, AgRRE )
50 STF- 3 decisão PROUNI
51 STF- Em conclusão, o Plenário, por maioria, julgou improcedente pedido formulado em ação direta ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, pelo Partido Democratas e pela Federação Nacional dos Auditores-Fiscais da Previdência Social contra a MP 213/2004, convertida na Lei /2005, que instituiu o Programa Universidade para Todos (PROUNI), regulou a atuação de entidades de assistência social no ensino superior, e deu outras providências (continua)
52 (continua) Afastou-se a alegação de que os arts. 10 e 11 da lei impugnada afrontariam os arts. 146, II, e 195, 7º, da CF, ao argumento de invadirem seara reservada à lei complementar, ao pretenderem conceituar entidade beneficente de assistência social, e ao estabelecerem requisitos para que assim fosse intitulada (continua)
53 (continua) Repeliu-se, de igual modo, a assertiva de que os dispositivos legais em causa não se limitariam a estabelecer requisitos para o gozo dessa imunidade, mas desvirtuariam o próprio conceito constitucional de entidade beneficente de assistência social.(continua)
54 (continua) Destacou-se que a lei em comento não teria laborado no campo material reservado à lei complementar, mas tratado apenas de erigir critério objetivo de contabilidade compensatória da aplicação financeira em gratuidade por parte das instituições educacionais que, atendido, possibilitaria o gozo integral da isenção quanto aos impostos e contribuições. (ADI 3.330, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em , Plenário, Informativo 664.)
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56 CF art º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;
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58 IMUNIDADE REVOGADA PELA EC 20/98 C.F. Art , II - não incidirá, nos termos e limites fixados em lei, sobre rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, pagos pela previdência social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a pessoa com idade superior a sessenta e cinco anos, cuja renda total seja constituída, exclusivamente, de rendimentos do trabalho.
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60 CF art º - O imposto previsto no inciso IV: (...) III - não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior
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62 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA CF art º O imposto previsto no inciso VI do caput (...) II - não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro imóvel;
63 Pequena Gleba Rural Regulamento do ITR- Art. 3º (...) 1º Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a (Lei nº 9.393, de 1996, art. 2, parágrafo único): I - cem hectares, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-matogrossense; (continua)
64 Pequena Gleba Rural (continua) II - cinqüenta hectares, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; III - trinta hectares, se localizado em qualquer outro município.
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66 IMUNIDADE ALTERADA PELA EC 42/ º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) X - não incidirá: a) sobre operações que destinem ao exterior produtos industrializados, excluídos os semielaborados definidos em lei complementar;
67 ISENÇÃO HETERÔNOMA º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) XII - cabe à lei complementar: (...) e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, "a"
68 ISENÇÃO HETERÔNOMA LC 87/96 Art. 3º O imposto não incide sobre: (...) II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços;
69 DA DA IMUNIDADE ATUAL E VIGENTE NA CF º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) X - não incidirá: a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores;
70 1. DA IMUNIDADE ATUAL E VIGENTE NA CF º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) X - não incidirá: a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; (novo texto inserido pela EC 42/03)
71 CONCLUSÃO 01 A IMUNIDADE DO ICMS NA EXPORTAÇÃO FOI AMPLIADA PELA EC 42/03
72 DAS REGRAS CONSTITUCIONAIS ACERCA DA MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS DE ICMS EM OPERAÇÕES ISENTAS E NÃO INCIDENTES
73 C.F º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação: a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;
74 Venda- R$ 130,00 Venda R$ 170,00 Débito1-10%- R$ 13,00 ICMS1 R$ 13,00 (ICMS 1 a Recolher) ISENTO não gera crédito (não haverá pagamento) Débito2-10%- R$ 17,00 Crédito 1- R$ 13,00 (ICMS1 a Recuperar) inexistente, salvo previsão em convênio ICMS 2 R$ 4,00 R$ 17,00 (ICMS2 a Recolher)
75 Venda- R$ 100,00 Venda- R$ 130,00 Venda R$ 170,00 Débito1-10%- R$ 10,00 ICMS1 - R$ 10,00 (ICMS1 a Recolher) ISENTO- não gera crédito. (não haverá pagamento) Débito2-10%- R$ 13,00 Crédito1- R$ 10,00 (ICMS1 a Recuperar) inexistente, salvo previsão em convênio ICMS2 R$ 3,00 (ICMS 2 a Recolher) ISENTO não gera crédito (não haverá pagamento) Débito3-10%- R$ 17,00 Crédito R$ 13,00 (ICMS1 +2 a Recuperar) inexistentes, salvo previsão em convênio ICMS R$ 4,00 R$ 17,00 (ICMS3 a Recolher
76 C.F º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação: (...) b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;
77 Venda- R$ 100,00 Venda- R$ 130,00 Débito1-10%- R$ 10,00 ICMS1 - R$ 10,00 (ICMS1 a Recolher) Débito2-10%- R$ 13,00 Crédito1- R$ 10,00 (ICMS1 a Recuperar) anulado, salvo previsão em convênio ICMS2 R$ 3,00 ISENTO não gera crédito (não haverá pagamento)
78 3. DA MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS EXCEÇÃO
79 1ª hipótese: MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS NA EXPORTAÇÃO
80 DA MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS NA CF º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) X - não incidirá: a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; (novo texto inserido pela EC 42/03)
81 Venda- R$ 100,00 Venda- R$ 130,00 Débito2- inexistente EXPORTAÇÃO Débito1-10%- R$ 10,00 ICMS1 - R$ 10,00 (ICMS1 a Recolher) Crédito1- R$ 10,00 (ICMS1 a Recuperar) mantido o crédito ICMS2 operação imune
82 2ª hipótese: REMESSA PARA OUTRO ESTADO E EXPORTAÇÃO PARA O EXTERIOR- FUNÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL
83 C.F. art º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (...) XII - cabe à lei complementar: f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias;
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86 155 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: X - não incidirá: b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
87 LC 87/96 Art. 3º O imposto não incide sobre: III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;
88 DO OBJETIVO Observa-se a intenção do Constituinte em beneficiar os Estados consumidores para reduzir as desigualdades regionais
89 Estado Rio de Janeiro Estado São Paulo Fato de A Não é Fato Gerador Contribuinte A Contribuinte B revendedor FG2 - saída de B Cálculo= (% i-sp xvb2) - (zero pois a operação anterior foi imune) Contribuinte C
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91 Estado Rio de Janeiro Estado São Paulo Fato de A Não é Fato Gerador Contribuinte A FG2 - entrada no Território do Estado SP (% i-sp x VB1) - - (zero pois a operação anterior foi imune) Contribuinte B consumidor final (adquire para consumo ou ativo fixo)
92 LC 87/96- Art 2 1, III O imposto incide também: III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
93 LC 87/06 Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: (...) XII da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;
94 STF art. 155, 2º, X, b, da CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Benefício fiscal que não foi instituído em prol do consumidor, mas do Estado de destino dos produtos em causa, ao qual caberá, em sua totalidade, o ICMS sobre eles incidente, desde a remessa até o consumo. Conseqüente descabimento das teses da imunidade e da inconstitucionalidade dos textos legais, (continua)
95 (continua) com que a empresa consumidora dos produtos em causa pretendeu obviar, no caso, a exigência tributária do Estado de São Paulo. Recurso conhecido, mas desprovido RE Portanto, o STF reconheceu a constitucionalidade do art 2 1, III LC 87/96
96 DO OBJETO IMUNIDADE INTERESTADUAL ICMS
97 DO OBJETO DA IMUNIDADE INTERESTADUAL C.F º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: X - não incidirá: b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
98 Observa-se que a imunidade limita-se aos lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos derivados do petróleo e não outros derivados. Ex: álcool combustível não é imune
99 A imunidade prevista no artigo 155 3º, da Constituição diz respeito às operações relativas a energia elétrica, combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e minerais, o que não ocorre no caso, em que as operações sobre sacos de matéria plástica, pela única circunstância de o polietileno ser derivado do petróleo e elemento para a fabricação deles, não são, evidentemente, operações referentes a combustível líquido como é o petróleo. Agravo a que se nega provimento AI AgRg
100 SUPRESSÃO DA IMUNIDADE INTERESTADUAL NO ICMS MONOFÁSICO
101 C.F. art º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte XII - cabe à lei complementar h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b. ICMS MONOFÁSICO
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103 INCIDÊNCIA DO II, IE e do ICMS IMUNIDADE NEGATIVA (demais impostos) CF art º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País.
104 II, IE e ICMS (regra de incidência) Derivados do Petróleo Combustíveis Minerais do país Energia elétrica Serviços de Telecomunicações
105 IMUNIDADE NEGATIVA (DEMAIS IMPOSTOS) Ex. ISS Derivados do Petróleo Combustíveis Minerais do país Energia elétrica Serviços de Telecomunicações
106 INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS e INTERVENTIVAS Derivados do Petróleo Combustíveis Minerais do país Energia elétrica Serviços de Telecomunicações
107 A imunidade prevista no artigo 155 3º, da Constituição diz respeito às operações relativas a energia elétrica, combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e minerais, o que não ocorre no caso, em que as operações sobre sacos de matéria plástica, pela única circunstância de o polietileno ser derivado do petróleo e elemento para a fabricação deles, não são, evidentemente, operações referentes a combustível líquido como é o petróleo. Agravo a que se nega provimento AI AgRg
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109 IMUNIDADE NO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO CF art º, O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte (...) X- não incidirá: (...) d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita
110 A Lei Complementar 87/96: (...) art. 2º III o ICMS incide sobre prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza ;
111 LC 87/96 Art. 12 Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: (...) VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
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113 IMUNIDADE ICMS SOBRE O OURO CF art º, O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte (...) X- não incidirá: (...) c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, 5º;
114 IOF SOBRE O OURO
115 OURO (ATIVO FINANCEIRO/INSTRUMENTO CAMBIAL) CF art º - O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo devido na operação de origem; (continua)
116 OURO (ATIVO FINANCEIRO/INSTRUMENTO CAMBIAL) (continua) a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos: I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem; II - setenta por cento para o Município de origem.
117 OURO (MINERAL) mercadoria INCIDÊNCIA OURO (ativo financeiro ou instrumento cambial) INCIDÊNCIA II IE ICMS IOF
118 Ouro mercadoria ( II IE ICMS ) Ouro - definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial (IOF )
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120 I. - O ouro, definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se, exclusivamente, ao IOF, devido na operação de origem: C.F., art. 153, 5º. Inconstitucionalidade do inciso II do art. 1º da Lei 8.033/90. RE RS
121 Súmula 664 STF É inconstitucional o inciso V do art. 1º da Lei 8.033/90, que instituiu a incidência do imposto nas operações de crédito, câmbio e seguros - IOF sobre saques efetuados em caderneta de poupança
122 Súmula 185 STJ Nos depósitos judiciais, não incide o Imposto sobre Operações Financeiras
123 STF IOF: incidência sobre operações de factoring (L /97, art. 58): aparente constitucionalidade que desautoriza a medida cautelar. O âmbito constitucional de incidência possível do IOF sobre operações de crédito não se restringe às praticadas por instituições financeiras, de tal modo que, à primeira vista, (continua)
124 (continua) a lei questionada poderia estendê-la às operações de factoring, quando impliquem financiamento (factoring com direito de regresso ou com adiantamento do valor do crédito vincendo - conventional factoring); quando, ao contrário, não contenha operação de crédito, o factoring, de qualquer modo, (continua)
125 (continua) parece substantivar negócio relativo a títulos e valores mobiliários, igualmente susceptível de ser submetido por lei à incidência tributária questionada. ADI 1763 DF
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127 CF art º - O imposto previsto no inciso II: I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;
128 CF art º - O imposto previsto no inciso II: I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital (...)
129 ATIVO PASSIVO (D)- IMÓVEIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO (C) CAPITAL SOCIAL
130 CF art º - O imposto previsto no inciso II: I - não incide (...) sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil ; IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
131 IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
132 IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
133 IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
134 IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
135 IMUNIDADE COM RESTRIÇÕES
136 ATIVIDADE PREPONDERANTE Transferência 2 anos anteriores 2 anos posteriores PREPONDERÂNCIA Rec. Operacional decorrente da compra e venda de imóveis, locação ou arrendamento mercantil for > 50% da Receita Operacional Total nos 2 anos anteriores e posteriores à transferência.
137 Transferência ATIVIDADE PREPONDERANTE 3 anos posteriores PREPONDERÂNCIA Rec. Operacional decorrente da compra e venda de imóveis, locação ou arrendamento mercantil for > 50% da Receita Operacional Total nos 3 anos anteriores e posteriores à transferência.
138 ATIVIDADE PREPONDERANTE CTN Art. 37. O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição (continua)
139 ATIVIDADE PREPONDERANTE (continua) 1º Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste artigo quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subseqüentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste artigo (continua)
140 ATIVIDADE PREPONDERANTE (continua) 2º Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior levando em conta os 3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição (continua)
141 ATIVIDADE PREPONDERANTE (continua) 3º Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data. (continua)
142
143 C.F. art º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária
144 C.F. art º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária IMUNIDADE DE ITBI, ITCMD
145 DECRETO EXPROPRIATÓRIO + TRÂNSITO EM JULGADO NA AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO
146 DECRETO EXPROPRIATÓRIO (não gera imunidade)
147 TRÂNSITO EM JULGADO NA AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO TRANSFERÊNCIA DO IMÓVEL
148 A isenção de tributos de que trata o 5º do artigo 184 da Constituição Federal, deferida às operações relativas às transferências de imóveis desapropriados, há de ser entendida como imunidade e tem por fim não onerar o procedimento expropriatório ou dificultar a realização da reforma agrária, de competência exclusiva... RE169628
149 IMUNIDADE ESPECÍFICA DE TAXAS
150 CF art. 5, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;
151 IMUNIDADE ESPECÍFICA AÇÕES MANDAMENTAIS
152 CF art. 5, LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
153 CF art. 5, LXXVII - são gratuitas as ações de "habeas-corpus" e "habeas-data", e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania;
154 IMUNIDADE ESPECÍFICA DEMAIS
155 CF art. 5, LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei: a) o registro civil de nascimento; b) a certidão de óbito;
156 CF Art A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 1º - O casamento é civil e gratuita a celebração.
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