TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 3ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO:
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- Giovanni Padilha Olivares
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1 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 3ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO: Aos 07 dias do mês de maio do ano dois mil e doze, às 15:05 horas, estando aberta a audiência da 3ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL, na sala de audiências da respectiva Vara, sito à AV. DA PAZ 1994, CENTRO, com a presença do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho Substituto CÍCERO ALANIO TENÓRIO DE MELO, foram por ordem do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho apregoados os litigantes: Carmelita Gama dos Santos, RECLAMANTE, Ass. Benef. Clube Rei Fcbia, RECLAMADO e Zélia Vieira de Rezenda, LITISCONSORTE. PRESENTE o(a) RECLAMANTE Carmelita Gama dos Santos (RG: SSP/AL CPF: ). PRESENTE o(a) ADV. DO RECLAMANTE Nathalie de Andrade Siqueira (OAB:10057/AL). PRESENTE o(a) ADV. DO RECLAMANTE Thiago Albuquerque Montenegro Fernandes (OAB:9747/AL). PRESENTE o(a) RECLAMADO Ass. Benef. Clube Rei Fcbia, representado(a) pelo(a) preposto(a), Sr(a) ZELIA VIEIRA DE REZENDE, CPF: /. PRESENTE o(a) ADV. DO RECLAMADO E LITISCONSORTE Adivani de Oliveira Lima (OAB:3220/AL). PRESENTE o(a) LITISCONSORTE Zélia Vieira de Rezenda. INSTALADA A AUDIÊNCIA. Retifique-se o pólo passivo para constar como reclamada Associação Beneficente Clube Rei, conforme fls.43. CONCILIAÇÃO REJEITADA. DEPOIMENTO DO RECLAMANTE: "que a depoente trabalha na reclamada há mais ou menos 30 anos; que a depoente trabalha fazendo merenda e serviços gerais, tais como limpeza de salas de banheiro; que a depoente recebia R$200,00 por mês, sendo R$50,00 por semana; que a Sra. Zélia, quando soube do processo, suspendeu o pagamento da reclamante; que desde fevereiro de 2012, a depoente não trabalha na reclamada, em função do problema de saúde; que quando a depoente entrou com a ação, o reclamado ainda lhe pagava; que quando a depoente entrou com ação, ela ainda trabalhava; que toda semana a depoente recebia algum pagamento; que até dois anos atrás, o pagamento era de R$40,00 por semana; que nos últimos dois anos, passou a ser de R$50,00; que começou a 07/05/ :22:10 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 1 / 5
2 trabalhar na reclamada, por ordem de sua patroa de nome Ana Vieira; que Ana Vieira era dona da associação; que Zélia é a presidente da associação; que a depoente trabalha de segunda a sexta, das 8h às 17h, com intervalo de refeição muito reduzido, somente o tempo de comer; que o intervalo é de mais ou menos 30min; que a depoente não poderia mandar outra pessoa trabalhar em seu lugar; que a depoente nunca faltou ao trabalho; que a depoente foi trabalhar na associação por causa do pagamento recebido e para ajudar a associação; que a depoente falou com a Sra. Ana Vieira sobre o barraco onde morava que estava prestes a cair; que a Sra. Ana Vieira prometeu ajudar a reclamante a reconstruir o seu barraco, mas faleceu antes; que a reclamante procurou as filhas da Sra. Ana Vieira, inclusive afirmando que do jeito que o barraco estava, ela ia acabar morando na escola; que foi sugerido pelas filhas e pela Sra. Zélia que ela fosse morar na escola, já que estava desocupada; que a depoente mora na escola até hoje, porém a dona Zélia vem cobrando a sua saída; que, anualmente, a depoente fica de férias de vinte de dezembro ao inicio de fevereiro; que quando a depoente ficava de férias, ela continuava recebendo o pagamento semanal; que a depoente não recebia 13º salário; que no prédio onde a depoente mora existe água, mas energia está cortada, por falta de pagamento; que a depoente mora no pavimento superior do prédio; que existe outra família que mora no pavimento inferior do prédio; que a depoente e a outra família eram os responsáveis pelo pagamento da conta de energia; que o prédio apresenta rachaduras e a depoente acha que ele vai cair. As perguntas da patrona da reclamada: que, alem da depoente, trabalhava na cozinha da reclamada a irmã da depoente e uma sobrinha; que as mães dos alunos não fazem comida, nem limpeza; que os filhos da reclamante participavam das atividades desenvolvidas pela associação; que a depoente não pagava nada para os filhos participar das atividades da associação; que as mães das crianças que ficam na associação pagavam R$10,00 por mês; que esse pagamento começou quando a Sra. Zélia assumiu; que a depoente e os filhos não recebiam cesta básica, gás e vestimentas; que quando a depoente deixou de trabalhar para Sra. Ana Vieira, em sua residência, ela recebeu um dinheiro, que foi empregado na compra de um barraco; que, há mais ou menos três anos, funciona em parte das dependências da reclamada, a Federação Espírita Nosso Lar; que a depoente não faz nenhum trabalho para a Federação; que na reclamada não tem nenhum empregado com carteira assinada; que as professoras da creche também não têm carteira assinada; que embora não tenha carteira assinada, todos recebem pagamento; que a irmã da depoente recebe R$40,00 por semana; que na creche, há mais ou menos 150 crianças; que o reclamado sobrevive de doações."nada mais disse, nem lhe foi perguntado. 07/05/ :22:10 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 2 / 5
3 DEPOIMENTO DO REPRESENTANTE DO RECLAMADO E DO LITISCONSORTE: "que a reclamante ajudava na reclamada, fazendo limpeza e merenda; que a reclamante há oito meses não ajuda mais porque adoeceu; que nenhum funcionário da associação recebe pagamento; que era a depoente como pessoa física que dava uma ajuda de R$50,00 por semana a reclamante; que a reclamante não tinha horário para cumprir; que a reclamante ajudando ou não na associação, todo sábado, a depoente dava R$50,00; que a depoente deixou de dar os R$50,00 por causa do processo; que a depoente começou a tomar conta da associação em 1997 e a reclamante já estava lá ajudando; que a irmã da reclamante também ajuda na associação; que a mesma ajuda financeira que a depoente dá a reclamante, dá a irmã dela; que os associados da reclamada dão uma ajuda de custo aos professores; que somente a depoente que dá ajuda financeira a reclamante; que a reclamante mora num anexo da reclamada, a pedido da autora; que a autora foi falar com a prima da depoente para morar no referido anexo e a prima da depoente mandou um bilhete para depoente pedindo autorização no sentido; que a depoente há dez anos não entra no local, portanto não sabe seu estado físico; que a reclamante mora há dez anos no referido anexo, sem nenhum custo. As perguntas dos patronos da reclamante: que a reclamada não possui nenhum funcionário; que todos são voluntários, num total de dez; que a depoente quem dirige a associação." Nada mais disse, nem lhe foi perguntado. INTERROGATÓRIO DA 1ª TESTEMUNHA DO(A) RECLAMANTE: Helenice Martiniano dos Santos, bras, RG SSP - AL, residente na Avenida Doutor Abelardo Pontes de Lima, n. 67, Vergel, Maceió - AL. Testemunha compromissada e advertida na forma da lei, aos costumes disse nada, às perguntas disse: "que a depoente trabalhou na reclamada há vinte anos atrás; que a depoente era professora; que, na época em que a depoente trabalhou, quem administrava a associação era a Sra. Ana Vieira; que a depoente assinava um papel como voluntaria, mas a dona Ana pagava pelo trabalho; que todo mundo assinava como voluntaria, mas recebia o pagamento direto da Sra. Ana Vieira; que a depoente chegou a trabalhar junto com a reclamante; que quando a depoente chegou, a reclamante já trabalhava; que a reclamante fazia faxina e trabalhava na cozinha, na alimentação das crianças; que todos os "voluntários", cumpriam horário; que, na época, a reclamante entrava de 7h e saia as 17h e os professores entravam de 13h e saiam as 17h; que a depoente trabalhava todos os dias; que a reclamante também trabalhava todos os dias; que a depoente não chegou a trabalhar com a litisconsorte. Os patronos da autora não apresentaram perguntas. As perguntas da patrona da reclamada: que a depoente não tinha nenhum parente na creche; que a depoente somente recebia o 07/05/ :22:10 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 3 / 5
4 salário; que a depoente não sabe informar se a reclamante recebia algum beneficio alem do salário; que, no final do ano, os professores recebiam uma lembrancinha; que a depoente foi trabalhar porque precisava do salário que recebia, inclusive, quando foi chamada, alertou que não aceitava ser voluntaria; que quando do alerta, a Sra. Ana Vieira garantiu que o pagamento do salário, que não chegava ao mínimo legal, sendo um pouco superior a sua metade; que a depoente trabalhou de quatro a cinco anos."nada mais disse, nem lhe foi perguntado. Indeferida a seguinte pergunta: em que consistiam as lembrancinhas? INTERROGATÓRIO DA 2ª TESTEMUNHA DO(A) RECLAMANTE: Maria da Conceição Pinto Neto, bras, RG SSP - AL, residente na Rua Santa Luzia, n. 85, Pescaria, Maceió - AL. Testemunha compromissada e advertida na forma da lei, aos costumes disse nada, às perguntas disse: "que a depoente trabalhou na reclamada há mais ou menos 15 anos; que a depoente trabalhou por mais ou menos cinco anos; que a depoente trabalhava ajudando os professores; que a depoente não recebia nenhum pagamento; que a depoente foi trabalhar como voluntaria para ajudar a dona Ana; que quando a depoente chegou, a reclamante já estava trabalhando; que a reclamante trabalhava fazendo merenda, limpeza e outras coisas; que a depoente não sabe informar se a reclamante recebia pagamento; que a depoente não sabe informar se os professores recebiam pagamentos, mas sabe dizer que muitos deles eram voluntários; que a depoente não conhece a primeira testemunha da reclamante; que a reclamante trabalhava das 8h às 17h, não sabendo informar se ela tinha intervalo; que a reclamante de segunda a sexta; que a depoente não chegou a trabalhar na reclamada quando a litisconsorte assumiu sua direção. Os patronos não apresentaram perguntas."nada mais disse, nem lhe foi perguntado. INTERROGATÓRIO DA 1ª TESTEMUNHA DO(A) RECLAMADA: José Petrúcio Rocha, bras, RG SSP - AL, residente na Rua Campo do Sá, 13A, Vergel, Maceió - AL. Testemunha compromissada e advertida na forma da lei, aos costumes disse nada, às perguntas disse: "que o depoente trabalhou na reclamada por um ano e sete meses; que quando o depoente trabalhou, quem administrava a associação era a Sra. Ana Vieira; que o depoente era motorista; que o depoente não recebia salário; que o depoente recebia entre R$20,00 e R$30,00 por semana; que o depoente recebia o valor antes mencionado porque tinha vindo do interior, estava desempregado e ficou trabalhando até arrumar uma coisa melhor; que quem pagava o depoente era a Sra. Ana; que quando o depoente chegou, a reclamante já estava trabalhando; que não sabe 07/05/ :22:10 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 4 / 5
5 informar se a reclamante recebia pagamento para trabalhar na associação; que a reclamante trabalhava de segunda a sexta; que a reclamante trabalhava das 8h às 18h; que o depoente não sabe informar se a reclamante parava para almoçar; que ninguém tinha salário fixo, apenas recebiam um agrado da dona Ana. As perguntas da patrono da reclamada: que a reclamante recebia cesta básica e gás; que a doa Ana, toda semana, dava uma feira "aos funcionários que trabalhavam lá"; que o depoente atualmente não frequenta o clube; que o depoente morava com sua família na creche; que a filha do depoente freqüentava a creche. Os patronos da reclamante não apresentaram perguntas."nada mais disse, nem lhe foi perguntado. A reclamada não tem mais testemunhas. A reclamada requer uma inspeção judicial em suas dependências, pedido indeferido, por entender o Juiz que a prova colhida já é suficiente para resolver o processo. Nada mais sendo requerido, fica encerrada a instrução. Razões finais pelo(a) reclamante, remissivas à sua inicial. Razões finais pelo(s) reclamado(s), remissivas à(s) sua(s) defesa(s). Recusada a segunda proposta conciliatória. Para julgamento, conforme Súmula 197 do TST, fica designada a data abaixo. Nova audiência designada para o dia 16/05/2012 às 16:50 horas. E para constar, foi lavrada a presente ata, que vai assinada na forma da lei. CÍCERO ALANIO TENÓRIO DE MELO- Juiz(a) do Trabalho WESLEY SIMPLICIO MELO- DIRETOR(A) DE SECRETARIA FRANCISCA CARLA BARROS VICTAL- ASSISTENTE DE AUDIÊNCIA 07/05/ :22:10 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 5 / 5
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