VARA DO TRABALHO DE CONCÓRDIA TERMO DE AUDIÊNCIA Nº RTOrd RITO ORDINÁRIO
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- Adelino Abreu Bicalho
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1 1 VARA DO TRABALHO DE CONCÓRDIA TERMO DE AUDIÊNCIA Nº RTOrd RITO ORDINÁRIO Data: Aos treze dias do mês de agosto do ano dois mil e doze Local: sala de audiência da Vara do Trabalho de Concórdia/SC. Horário: 14h30min Audiência presidida pelo(a) Juiz(a): ADILTON JOSÉ DETONI Autor(a): Gilvan Luis da Silva, presente. Advogado(a): VANESSA FERNANDES PALUDO (OAB/SC ) Reclamado(a): Associação de Serviços Sociais Voluntários de Seara, presente. Preposto(a): Alcir Bonissoni Advogado(a): WILSON DE SOUZA (OAB:7829/SC) Credenciais já juntadas aos autos. Presente(s), também, neste ato, o(a,s) estagiário(a,s) Cledinei Adão Martello, Guilherme Roberto Marinello, Ismael Bollis e Jean Carlos Perin Zucchi. As partes mutuamente dispensam o depoimento pessoal da parte contrária. PROVA TESTEMUNHAL INDICADA PELO(A) AUTOR(A) PRIMEIRA TESTEMUNHA, SR (a). LUCIANA SALETE DE OLIVEIRA, RG SSP/SC, brasileiro(a), casado(a), residente e domiciliado(a) na Linha Consoladora, em Seara/SC. Advertido(a) e compromissado(a) na forma da lei. Inquirido(a), respondeu que: trabalha junto aos Bombeiros Voluntários, como voluntária, sem percebimento de remuneração, desde 10/11/2001. O autor foi, por um tempo, bombeiro voluntário e depois efetivo e depois comandante. O autor trabalhava no CAT (Centro de Atividade Técnica) até ser comandante (janeiro de 2009), em horário dito comercial. O horário comercial é das 07h00min até às17h00min. Possuíam cartão de ponto. Não sabe dizer se o horário do autor era prorrogado. Havia horário para refeições de 1 hora. Não sabe dizer se o autor deixava a corporação para almoçar, já que a autora trabalhava somente nos finais de semana. Mesmo os efetivos possuem a parte voluntariada, onde são escalados nos finais de semana. A escala é de 24 horas por mês em finais de semana alternados, mas acabam passando por vezes deste horário até 1 hora quando era necessário atender uma ocorrência. O autor trabalhou como socorrista sempre que chamado, mesmo quando trabalhava no CAT. Existe uma escala diária voltada para os socorristas. Reperguntas pelo(a) autor(a): o autor tornou-se bombeiro efetivo, ao que lembre, em 2006, quando assumiu o CAT. O comando para o qual o autor foi nomeado é operacional e não administrativo. Até 2010 que foi o período que trabalhou com o autor havia anotação em cartão ponto, primeiro escrito e depois digital. O autor anotava o ponto, inclusive o digital. Diz não poder precisar o horário do autor, até porque trabalhava apenas nos finais de semana. De regra, o horário dos bombeiros efetivos era 12X36, mas o horário do autor era um horário diferenciado; diz também que quem estuda faz horário comercial. Todas as ocorrências são registradas no BO da corporação. E o autor, mesmo como comandante, chegou a trabalhar como socorrista. Havia um convênio entre a corporação e o município de Itá, para atender a operação verão, que era de novembro até o final do carnaval. Nesta época são escalados bombeiros como salva-vidas, em finais de semana e no período das festas natalinas, ano novo e carnaval. O autor participava da operação. Não sabe precisar quanto à escala. Cada final de semana eram escalados de 3 a 4 bombeiros. Os bombeiros que trabalhavam neste atendimento saiam por volta das 08h00mim e retornavam por volta das 20h30min. Tais ocorrências também
2 2 estão anotadas nos BOs da corporação. A escala era de uma turma para sábado e outra para domingo. A parte administrativa é comandada pela diretoria do corpo de bombeiros. Reperguntas pelo(a) réu(ré): quem monta as escalas é o comandante operacional da corporação. No caso o comandante também se autoescala. São 4 níveis de chefia operacional, comandante, subcomandante, chefe de equipe e subchefe de equipe. Cada turno, montam-se quatro equipes. Sabe que o comandante tinha algumas atribuições administrativas, tais quais: tomada de preços, necessidades de compras e outras necessidades internas da corporação; neste caso, havia necessidade da participação da diretoria para conclusão das compras; na parte de pessoal, auxiliava nos processos de seleção de contratação de pessoal. Tinha atribuições que lhe possibilitavam punir bombeiros e, inclusive, demiti-los no caso de desacato. Não ficava na época ninguém da diretoria administrativa junto à corporação. SEGUNDA TESTEMUNHA, SR (a). CARLOS ALBERTO DIOGO DA SILVA, RG SSP/SC, brasileiro(a), unido estavelmente, residente e domiciliado(a) na Rua da Paz, 62, Centro, em Arabutã. Advertido(a) e compromissado(a) na forma da lei. Inquirido(a), respondeu que: trabalhou como bombeiro voluntário e, posteriormente, como efetivo. Trabalhou como voluntário de janeiro a novembro de 2010 e, posteriormente, como efetivo até maio de Participou da operação verão em Itá, como efetivo. Nesta operação havia designação de 3 bombeiros por dia, mediante escala, com participação do autor na escala. O horário era de 07h30min até 20h30min, contando a saída e a chegada em Seara. Todo período que prestou serviços o autor era comandante da corporação na parte operacional. Não sabe dizer se o autor participava de decisões de cunho administrativo. Poderia punir bombeiros, em razão da parte operacional, inclusive poderia demiti-los. Também efetivava pagamento de pessoal nos plantões, mas os cheques eram assinados pelo tesoureiro. O horário de trabalho do autor era o comercial e nos finais de semana fazia plantões. Poderia atender alguma eventualidade fora do horário. O autor participava da equipe de socorristas. Existe registro tanto dos horários de trabalho quanto dos atendimentos. Reperguntas pelo(a) autor(a): nos finais de semana do período de verão em pelo menos um dia de cada final de semana o autor participava da operação. Os plantões dos finais de semana são de 12 horas, das 07h00min às 19h00min e das 19h00min às 07h00min. O pagamento na operação verão era feito por plantão, que variava de R$ 60,00 (prainha) a R$ 80,00 (piscina). O pagamento, como já disse, era feito pelo autor, com cheque emitido pelo tesoureiro, mediante recibo. Os pagamentos ocorriam de acordo com o recebimento do convênio com Itá. O tesoureiro era Evandro Pereira e o presidente era Ourides Barrinuevo. Esclarece que o tesoureiro emitia um cheque com valor único, em nome do comandante, e o comandante ia ao banco, sacava o dinheiro e pagava os plantões mediante recibo, em espécie. Reperguntas pelo(a) réu(ré): diz que almoçava na Seara Alimentos (em razão de um convênio) e em algumas vezes pegou os cheques com o Sr. Pereira, que trabalhava na empresa Seara, e os entregou para Gilvan, para que este procedesse o desconto e o pagamento dos bombeiros participantes dos plantões. Apenas sabia que era cheque que constava no envelope, mas não tem como afirmar com absoluta certeza que o cheque se refere a este pagamento. Deduzia, por vezes, porque logo após a entrega recebiam os valores. O autor recebia os mesmos valores que mencionou acima por participação em plantões. Quem montava as escalas era o próprio reclamante. TERCEIRA TESTEMUNHA, SR (a). JAQUELINE TAVARES, RG SSP/SC, brasileiro(a), solteira(a), residente e domiciliado(a) na Rua 19, quadra 43, Natureza, em Itá/SC. Advertido(a) e compromissado(a) na forma da lei. Inquirido(a), respondeu que:
3 3 trabalhou para o município de Itá, de 2003 a 2010 e, como diretora de turismo, de 2007 a O município de Itá mantinha um convênio com os bombeiros voluntários de Seara para atendimento de salvamento (salva-vidas) durante o período de verão, que vai de outubro/novembro até março. Os atendimentos eram prestados em finais de semana e feriados, e durante a semana das festividades de final de ano. Em cada turno havia atendimento de 3 ou 4 bombeiros, sendo 2 na prainha e 1 ou 2 nas piscinas. O atendimento iniciava às 09h00min e encerrava até haver movimento que poderia acontecer até as 21h00min. As piscinas fecham às 20h00min. Reperguntas pelo(a) autor(a): Verificava o cumprimento do convênio, fiscalizando os locais onde deveria haver a presença de salva-vidas. Gilvan participava do rodízio. Havia de 6 a 8 bombeiros por final de semana de modo que em pelo menos um dia do final de semana o autor participava. Reperguntas pelo(a) réu(ré): Acredita que o convênio iniciou um ano antes de assumir a diretoria de turismo, mas pode afirmar com certeza que enquanto esteve a frente da mesma, o convênio existiu. O(a) autor(a) não tem mais prova testemunhal para produzir. PROVA TESTEMUNHAL INDICADA PELA PARTE-RÉ PRIMEIRA TESTEMUNHA, SR (a). MARCOS ANTONIO FALIGURSK, RG SSP/SC, brasileiro(a), solteiro(a), residente e domiciliado(a) na Rua Antonio Zolet, 536, São João, em Seara/SC. Advertido(a) e compromissado(a) na forma da lei. Inquirido(a), respondeu que: trabalha como bombeiro voluntário desde 2006, sendo efetivo a partir de 2009 e a partir de março de 2011 como comandante da corporação. O comandante é referente somente a parte operacional, administrativamente faz cotação de preços, mas não efetua compras. Não realiza nenhum tipo de pagamentos. No caso de punição de bombeiros, precisa primeiro obter aprovação da diretoria ou no mínimo o aval do presidente. Chegou a trabalhar em Itá na operação verão diversas vezes. Tal operação ocorria em razão de um convênio com pagamento por plantões (à época de Gilvan era pago R$ 80,00 por plantão para cada bombeiro), no período de verão, que vai de dezembro à março, saiam de Seara por volta das 09h/10h e retornavam entre 17h e 20h. O autor participava da escala. Participavam cerca de 12 bombeiros desta escala. O depoente trabalhava cerca de 1 dua em cada final de semana, mas Gilvan um pouco menos. Na época em que Gilvan era comandante da corporação, fazia os pagamentos destes plantões aos bombeiros. Gilvan pedia por vezes a um dos bombeiros, que almoçavam na Seara, que pegassem cheques junto ao tesoureiro que trabalhava no local. Tais cheques por vezes eram para pagar os plantões que antes mencionou e por vezes era para pagar algumas despesas. Os pagamentos dos plantões eram feitos em cheques, e para cada um dos bombeiros vinha um cheque nominativo. Fora do comando o autor trabalhou como socorrista e no comando o trabalho se prende mais a coordenação das equipes, podendo participar de acidentes mais graves e incêndios, mas de regra sem contato direto com a vítima. Reperguntas pelo(a) réu(ré): atualmente o âmbito administrativo diminuiu muito, mas na época que Gilvan trabalhava como comandante havia prestação de contas na própria corporação, existindo inclusive o carimbo do tesoureiro no local. Somente era levado então os documento para o mesmo os assinasse. É o comandante que organiza as escalas de plantão, inclusive se incluindo nelas. O comandante também cumpre com as 24 horas voluntárias mensais. Tais horas podem ocorrer em qualquer dia do mês. O autor em uma época fez a escala de voluntário nos finais de semana e posteriormente passaram a fazer 6X12 e após o mesmo se incluiu nas escalas dos finais de semana. Existe um relatório diário em que consta o nome dos plantonistas e também houve cartão
4 4 de ponto em um determinado período. A remuneração dos plantões em Itá era feito a parte da remuneração da folha. Reperguntas pelo(a) autor(a): existe de regra um documento firmado entre o bombeiro mesmo que efetivo em relação ao período voluntário. O autor trabalhava em horário comercial e a partir de janeiro de 2011 no horário 6X12; quando trabalhou em horário comercial não fazia plantões nos finais de semana, com exceção ao período de Itá. Caso estivessem atendendo alguma ocorrência, o horário poderia elastecer. Essas ocasiões de necessidade de elastecimento são bastante eventuais, no caso de grandes acidentes e incêndios. Diz que o tempo de resposta no caso de Seara é por volta de 15min. SEGUNDA TESTEMUNHA, SR (a). LUIZ PERBONI, RG SSP/SC, brasileiro(a), casado(a), residente e domiciliado(a) na Rua João Farina, 126, Garghetti, Seara/SC. Advertido(a) e compromissado(a) na forma da lei. Inquirido(a), respondeu que: trabalha desde 2007 sempre como bombeiro efetivo. Gilvan trabalhou neste período como bombeiro efetivo e também como comandante. Existe um convênio firmado com a cidade de Itá para atendimento, no verão, como salva-vidas. O período era de novembro à março, ao que lembra, nos finais de semana e feriados. O autor participava da escala, mesmo enquanto comandante. O trabalho dependia de escala e cada equipe trabalhava um dia por final de semana, podendo acontecer de alguma pessoa não trabalhar em algum dos finais de semana. O plantão iniciava às 09h e eles retornavam às 18h/19h, dependendo do clima. O pagamento dos plantões em Itá era feito de modo separado e de acordo com a planilha organizada por Gilvan de acordo com o número de plantões realizados por cada bombeiro. Sabe que Gilvan providenciava o cheque junto ao tesoureiro e posteriormente pagava os bombeiros ao que lembre em dinheiro. Havia controle de jornada, sendo que o reclamante também batia cartão de ponto. Reperguntas pelo(a) réu(ré): diz que o autor respondia por algumas funções administrativas, inclusive fazendo alguns pagamentos a empresas, através de cheques que o próprio depoente chegou a entregar. Ninguém da diretoria ficava junto à corporação, dando expediente. O autor fazia a montagem da prestação de contas. No fim das contas, o tesoureiro e o presidente apenas assinavam os documentos confeccionados por Gilvan. Para demitir um bombeiro, o comandante precisa de aval do presidente. Para advertir e suspender, também. Recebeu os plantões que fez em Itá corretamente. E pelo que sabe todos os bombeiros que participavam receberam. E casos de incêndio ou acidentes com vítimas, o autor também atendia como socorrista, mas como contato limitado com as vítimas, normalmente operando ferramentas. Em casos de atendimentos clínicos, o comandante raramente participa como socorrista. Os bombeiros efetivos precisam prestar 24h/mês de serviço voluntário, existe uma escala, que quase sempre coincide com o final de semana para os efetivos. Tais horas são prestadas em 2 plantões de 12h ou em 4 de 6h. A jornada do bombeiro efetivo desde que trabalha é 12X36, e do comandante era das 07h30min às17h00min e posteriormente das 07h30min às13h30min. O autor ia para casa almoçar, pelo menos quando trabalhava até as 17h00min, o intervalo era de 1h. Reperguntas pelo(a) autor(a): os pagamentos dos plantões de Itá eram feitos a cada 2 meses, ao que lembra. Em algumas oportunidades o autor fez as refeições junto a própria corporação. Nestes casos, se houver uma chamada precisam atender. O(a) réu(ré) não tem mais prova testemunhal a produzir. O réu deverá juntar no prazo de 20 dias os cartões-ponto que tiver relativos ao autor, bem como cópia dos livros-ponto; deve ainda juntar os relatórios de ocorrência diários, do período em que o autor prestou serviços para a corporação. Mantenham-se à margem da pauta.
5 5 Após o retorno da documentação, vista ao reclamante por 10 dias. Posteriormente, inclua-se em pauta para mero encerramento, facultada a presença de todos. Caso queiram apresentar razões finais, podem fazê-lo até a data do encerramento. Do contrário, serão tidas como remissivas. Sem manifestação até tal data é porque declaram não ter sido possível conciliar. Encerrado, conclusos a este magistrado para prolação de sentença. Mantenham-se à margem da pauta. O inteiro teor da presente ata estará disponível no site Cientes. Nada mais. ADILTON JOSÉ DETONI JUIZ DO TRABALHO
RETIFIQUEM-SE A AUTUAÇÃO E DEMAIS REGISTROS PARA FAZER CONSTAR COMO RECLAMANTE EDINALDO DA SILVA SANTOS.
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