MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa SFC/MF n.º 02, de 20 de dezembro de Instruções sobre a formalização dos processos de tomada e prestação de contas. Considerações Preliminares A presente Orientação Normativa tem por finalidade aduzir orientações técnicas e instruções procedimentais de cunho operacional, sobre as normas de organização e apresentação dos processos de tomada e prestação de contas, disciplinadas na Instrução Normativa SFC/MF n.º 02, de 20 de dezembro de O propósito destas orientações é aprimorar os aspectos de organização das peças que compõem os processos de tomadas e prestações de contas dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. Vale ressaltar que, todas as peças das tomadas e prestações de contas anuais, relativas ao exercício de 2001, serão entregues, ao Tribunal de Contas da União, em meio nãoinformatizado, haja vista que aquela Corte não concluiu, ainda, o seu sistema informatizado de remessa de contas. 2. Preliminarmente, cabe destacar as determinações legais contidas no parágrafo único, do artigo 70 da Constituição Federal, quanto à obrigatoriedade de prestar contas de (...) qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. Portanto, consoante este dispositivo, a responsabilidade pelo processo de prestar contas é do responsável enquadrado nas situações descritas neste comando legal. Nesse contexto, compete ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal realizar os procedimentos insculpidos na Lei n.º , de 06 de fevereiro de 2001, e no Decreto n.º 3.591, de 06 de setembro de 2000, antes do encaminhamento das informações e dos dados contidos nos autos ao Tribunal de Contas da União. 1

2 3. Com estas informações preliminares, são apresentadas, a seguir, orientações técnicas e instruções procedimentais que tratam da formalização dos processos de tomada e prestação de contas anuais. Processos de Tomadas de Contas das Unidades Gestoras da Administração Direta 4. Procedimentos de responsabilidade das unidades gestoras: Abertura do Processo de Tomada de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo da unidade gestora (inciso VIII, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis A unidade gestora deverá extrair do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal/SIAFI, após seu fechamento, o Relatório do Rol de Responsáveis por meio da transação CONAGENTE, conjugada com o PF5 da mesma operação, assinalando todas as naturezas de responsabilidade. A peça deve ser assinada pelo Titular da Unidade. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas no Sistema, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN/SFC n.º 02/2000). b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular da unidade gestora, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos incisos I a VI do artigo 19 da IN/SFC n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e artigo 8º da IN/TCU n.º 05/94). d) Demonstrações Contábeis - Demonstração da Movimentação Orçamentária; - Execução da Despesa por Célula Orçamentária; - Balanço Financeiro; - Demonstração das Variações Patrimoniais. Estes Demonstrativos Contábeis serão encaminhados pelo SERPRO à Setorial Contábil, cujo contabilista responsável deverá analisar, assinar cada peça e remetê-las à Unidade Gestora que, por sua vez, deverá incluí-los no Processo de Tomada de Contas Anual, obedecendo a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro e Fundo, se houver). A unidade gestora deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis recebidos (inciso IV, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). 2

3 e) Procedimento exclusivo para as Unidades Gestoras que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A unidade gestora deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa. (artigo 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). Processos de Prestações de Contas das Entidades Autárquicas e Fundacionais 5. Procedimentos de responsabilidade das entidades: Abertura do Processo de Prestação de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo da própria entidade (inciso IX, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis A entidade deverá extrair do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal/SIAFI, após seu fechamento, o Relatório do Rol de Responsáveis por meio da transação CONAGENTE, conjugada com o PF5 da mesma operação, assinalando todas as naturezas de responsabilidade. A peça deve ser assinada pelo Titular da entidade. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas no Sistema, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN SFC/MF n.º 02/2000). Para as entidades autárquicas e fundacionais que não estiverem interligadas ao SIAFI, aplica-se, no que couber, o contido na alínea a do item 6 da presente Orientações Normativa. b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular da entidade, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos incisos I a VII do artigo 19 da IN SFC/MF n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e art. 8º da IN/TCU n.º 05/94). d) Demonstrações Contábeis - Demonstração da Movimentação Orçamentária; - Execução da Despesa por Célula Orçamentária; - Balanço Financeiro; - Demonstração das Variações Patrimoniais. 3

4 Estes Demonstrativos Contábeis serão encaminhados pelo SERPRO à entidade, cujo contabilista responsável deverá analisar e assinar cada peça que, por sua vez, será incluída no Processo de Prestação de Contas Anual, obedecendo a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro, Fundo e outras gestões, se houver). A Entidade deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis recebidos (inciso IV, artigo 5º, da IN SFC/MF n.º 02/2000). Para as entidades autárquicas e fundacionais que não estiverem interligadas ao SIAFI, os demonstrativos contábeis não serão fornecidos pelo SERPRO e sim elaborados pela própria entidade. e) Procedimento exclusivo para as Entidades que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados, com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A entidade deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa. (artigo 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). f) Parecer dos órgãos internos Parecer dos órgãos internos da entidade que devam manifestar-se sobre as contas, consoante previsto em seus atos constitutivos. Este Parecer pode ser emitido pelos vários órgãos colegiados das autarquias e fundações, desde que estatutariamente previsto, tais como: conselho de administração, conselho superior, conselho curador, conselho fiscal, e outros órgãos colegiados da entidade (inciso VII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). g) Parecer da unidade de auditoria interna Consoante disposição contida no 5º, artigo 15 do Decreto n.º 3.591/2000, as unidades de auditoria interna deverão emitir seu Parecer sobre as contas. Vale ressaltar que, caso a entidade não possua unidade de auditoria interna, o Parecer deverá ser emitido pelo responsável designado pela instituição para realizar as atividades de auditoria interna (inciso VIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Processos de Prestações de Contas das Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais Empresas controladas direta ou indiretamente pela União e Empresas encampadas ou sob intervenção Federal 6. Procedimentos de responsabilidade das entidades: Abertura do Processo de Prestação de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo da própria entidade (inciso IX, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis A Entidade deverá elaborar o seu rol de responsáveis e inseri-lo no processo de prestação de contas. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN SFC/MF n.º 02/2000). 4

5 Cumpre ressaltar o contido no parágrafo único do artigo 17 da IN SFC/MF n.º 02/2000, quanto à obrigatoriedade de informar, à SFC/MF, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação dos respectivos atos, a ocorrência de alterações no rol de responsáveis da entidade, quando esta não estiver interligada ao SIAFI. Estas informações serão alimentadas, pela SFC/MF, no módulo ROLRESP do próprio SIAFI. Para as empresas públicas, sociedades de economia mista e demais empresas que estiverem interligadas ao SIAFI, aplica-se, no que couber, o contido na alínea do item 5 da presente Orientação Normativa. b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular da entidade, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos Incisos I a VII do artigo 19 da IN SFC/MF n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e art. 8º da IN/TCU n.º 05/94). d) Demonstrações Contábeis - Demonstração do Resultado do Exercício; - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; - Demonstrativo da Composição Acionária do Capital Social; - Notas Explicativas. Estas Demonstrações Contábeis serão assinadas pelo contabilista responsável e obedecerão a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro, Fundo e outras gestões, se houver). A entidade deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis elaborados (inciso V, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). e) Procedimento exclusivo para as Entidades que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados, com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A entidade deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa (art. 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). f) Parecer dos órgãos internos Parecer dos órgãos internos da entidade que devam manifestar-se sobre as contas, consoante previsto em seus atos constitutivos. Este Parecer pode ser emitido pelos vários órgãos colegiados das entidades aqui enquadradas, desde que estatutariamente previsto, tais como: conselho de administração, conselho superior, conselho curador, conselho fiscal, e outros órgãos colegiados da entidade (inciso VII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). g) Parecer da unidade de auditoria interna Consoante disposição contida no 5º, artigo 15 do Decreto n.º 3.591/2000, as unidades de auditoria interna deverão emitir seu Parecer sobre as contas. Vale ressaltar que, caso a 5

6 entidade não possua unidade de auditoria interna, o Parecer deverá ser emitido pelo responsável designado pela instituição para realizar as atividades de auditoria interna (inciso VIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). h) Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos auditores independentes, quando houver (inciso IX, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). i) Demonstrativo da remuneração paga aos conselheiros Demonstrativo da remuneração paga aos conselheiros, bem como das atas das reuniões do conselho a que pertencem, nos termos da Lei n.º 9.292, de 12 de julho de 1996 (inciso XIX, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Processos de Prestações de Contas dos órgãos e entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições parafiscais 7. Procedimentos de responsabilidade das entidades: Abertura do Processo de Prestação de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo da própria entidade (inciso IX, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis A Entidade deverá elaborar o seu rol de responsáveis e inseri-lo no processo de prestação de contas. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN SFC/MF n.º 02/2000). Cumpre ressaltar o contido no parágrafo único do artigo 17 da IN SFC/MF n.º 02/2000, quanto à obrigatoriedade de informar à SFC/MF, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação dos respectivos atos, a ocorrência de alterações no rol de responsáveis da entidade. Estas informações serão alimentadas, pela SFC/MF, no módulo ROLRESP do SIAFI. b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular da entidade, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos Incisos I a IV do art. 19 da IN/SFC n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e art. 8º da IN/TCU n.º 05/94). 6

7 d) Demonstrações Contábeis - Demonstração da Movimentação Orçamentária; - Execução da Despesa por Célula Orçamentária; - Balanço Financeiro; - Demonstração das Variações Patrimoniais. Estas Demonstrações Contábeis serão assinadas pelo contabilista responsável e obedecerão a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro, Fundo e outras gestões, se houver). A Entidade deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis elaborados (inciso IV, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). e) Procedimento exclusivo para as Entidades que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados, com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A entidade deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa (artigo 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). f) Parecer dos órgãos internos Parecer dos órgãos internos da entidade que devam manifestar-se sobre as contas, consoante previsto em seus atos constitutivos. Este Parecer pode ser emitido pelos vários órgãos colegiados das entidades aqui enquadradas, desde que estatutariamente previsto, tais como: conselho de administração, conselho superior, conselho curador, conselho fiscal, e outros órgãos colegiados da entidade (inciso VII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). g) Parecer da unidade de auditoria interna Consoante disposição contida no 5º, artigo 15 do Decreto n.º 3.591/2000, as unidades de auditoria interna deverão emitir seu Parecer sobre as contas. Assim, inobstante a não inclusão dessa peça nos processos de prestação de contas das entidades aqui tratadas, no 4º, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000, estamos orientando acerca da necessidade de inclusão da mesma nos autos. Vale ressaltar que, caso a entidade não possua unidade de auditoria interna, o Parecer deverá ser emitido pelo responsável, designado pela instituição, para realizar as atividades de auditoria interna (inciso VIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Processos de Prestações de Contas dos fundos constitucionais, de investimentos e demais fundos 8. Procedimentos de responsabilidade das entidades: Abertura do Processo de Prestação de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo do órgão ou entidade supervisores do fundo (inciso IX, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Vale destacar que os processos de prestação de contas dos fundos constitucionais, de investimentos e demais fundos serão apresentados pelos respectivos órgãos ou entidades supervisores, com o concurso do agente financeiro do fundo na complementação de documentos 7

8 e elementos necessários ao processo, consoante estabelece o artigo 9º da IN SFC/MF n.º 02/2000. Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis Os órgãos ou entidades supervisores do fundo deverão elaborar o seu rol de responsáveis e inseri-lo no processo de prestação de contas. Caso o órgão supervisor do fundo esteja interligado no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal/SIAFI, deverá extrair, naquele sistema, após seu fechamento, o Relatório do Rol de Responsáveis por meio da transação CONAGENTE, conjugada com o PF5 da mesma operação, assinalando todas as naturezas de responsabilidade. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN/SFC n.º 02/2000). Para as entidades supervisoras de fundos que não estiverem interligadas ao SIAFI, aplica-se, no que couber, o contido na alínea a do item 6 da presente Orientação Normativa. b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular da entidade, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos incisos I a III, V, VI e VIII do artigo 19 da IN/SFC n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e art. 8º da IN/TCU n.º 05/94). d) Demonstrações Contábeis - Demonstração da Movimentação Orçamentária; - Execução da Despesa por Célula Orçamentária; - Balanço Financeiro; - Demonstração das Variações Patrimoniais. Estas Demonstrações Contábeis serão assinadas pelo contabilista responsável e obedecerão a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro, Fundo e outras gestões, se houver). A entidade ou órgão supervisor do fundo deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis elaborados (inciso IV, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Para os órgãos interligados ao SIAFI aplica-se, no que couber, o contido na alínea d do item 5 da presente Orientação Normativa. e) Procedimento exclusivo para as Entidades que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados, com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A entidade deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa (artigo 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). 8

9 f) Parecer dos órgãos internos Parecer dos órgãos internos da entidade que devam manifestar-se sobre as contas, consoante previsto em seus atos constitutivos. Este Parecer pode ser emitido pelos vários órgãos colegiados das entidades aqui enquadradas, desde que estatutariamente previsto, tais como: conselho de administração, conselho superior, conselho curador, conselho fiscal, e outros órgãos colegiados da entidade (inciso VII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). g) Parecer da unidade de auditoria interna Consoante disposição contida no 5º, artigo 15 do Decreto n.º 3.591/2000, as unidades de auditoria interna deverão emitir seu Parecer sobre as contas. Assim, inobstante a não inclusão dessa peça nos processos de prestação de contas das entidades aqui tratadas, no 4º, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000, estamos orientando acerca da necessidade de inclusão da mesma nos autos, quando os órgãos ou entidades supervisores do fundo estiverem alcançados pelos artigos 14 e 15 do Decreto 3.591/2000. Vale ressaltar que, caso a entidade não possua unidade de auditoria interna, o Parecer deverá ser emitido pelo responsável designado pela instituição para realizar as atividades de auditoria interna (inciso VIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). h) Relatório de Gestão do Banco operador Relatório de gestão do dirigente máximo do Banco operador, para os fundos constitucionais e de investimentos (inciso XIV do artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Processos de Prestações de Contas de órgãos e entidades administrados sob contrato de gestão firmado com a Administração Pública Federal 9. Procedimentos de responsabilidade das entidades: Abertura do Processo de Prestação de Contas Anual com a colocação do número de protocolo em local visível na capa do respectivo processo, o qual deverá ser obtido junto ao Setor de Protocolo do órgão ou entidade (inciso IX, artigo 2º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Inclusão no Processo, já protocolado, das peças a seguir relacionadas, obedecendo, necessariamente, a ordem sequencial aqui disposta: a) Rol de Responsáveis Os órgãos ou entidades sob contrato de gestão deverão elaborar o seu rol de responsáveis e inseri-lo no processo de prestação de contas. Caso o órgão esteja interligado ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal/SIAFI deverá extrair, naquele sistema, após seu fechamento, o Relatório do Rol de Responsáveis por meio da transação CONAGENTE, conjugada com o PF5 da mesma operação, assinalando todas as naturezas de responsabilidade. É imprescindível que as informações relacionadas a cada agente responsável estejam rigorosamente atualizadas, até a data de 31.12, inclusive quanto aos períodos de responsabilidade e de substituição (artigos 12, 13, 14 e 15 da IN/SFC n.º 02/2000). Para as entidades que não estiverem interligadas ao SIAFI, aplica-se, no que couber, o contido na alínea a do item 6 da presente Orientação Normativa. 9

10 b) Relatório de Gestão Relatório de Gestão, assinado pelo Titular do órgão ou entidade, abordando, no que couber, informações sobre os pontos destacados nos Incisos I a VIII do artigo 19 da IN SFC/MF n.º 02/2000. c) Declaração de Bens e Rendas Declaração expressa, assinada pelo responsável da respectiva unidade de pessoal, de que os integrantes do Rol de Responsáveis estão em dia com a exigência de apresentação da declaração de bens e rendas (inciso VI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000 e art. 8º da IN/TCU n.º 05/94). d) Demonstrações Contábeis Órgãos interligados ao SIAFI: - Demonstração da Movimentação Orçamentária; - Execução da Despesa por Célula Orçamentária; - Balanço Financeiro; - Demonstração das Variações Patrimoniais. Entidades não interligadas ao SIAFI: - Demonstração do Resultado do Exercício; - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; - Demonstrativo da Composição Acionária do Capital Social; - Notas Explicativas. Estas Demonstrações Contábeis serão assinadas pelo contabilista responsável e obedecerão a seqüência acima descrita por gestão (Tesouro, Fundo e outras gestões, se houver). A entidade deverá providenciar a aposição do carimbo e assinatura do seu Titular em todos os demonstrativos contábeis recebidos (inciso IV, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Para as entidades ou órgãos interligados ao SIAFI, aplica-se, no que couber, o contido na alínea d do item 5 da presente Orientação Normativa. e) Procedimento exclusivo para as Entidades que executaram despesa de caráter sigiloso Demonstrativo dos Pagamentos Efetuados, com a especificação de cada despesa, inclusive as que foram efetuadas mediante Suprimento de Fundos. A entidade deve indicar que esse Demonstrativo se refere à execução de despesas de natureza sigilosa (artigo 26 da IN SFC/MF n.º 02/2000). f) Parecer dos órgãos internos Parecer dos órgãos internos da entidade que devam manifestar-se sobre as contas, consoante previsto em seus atos constitutivos. Este Parecer pode ser emitido pelos vários órgãos colegiados das entidades aqui enquadradas, desde que estatutariamente previsto, tais como: conselho de administração, conselho superior, conselho curador, conselho fiscal, e outros órgãos colegiados da entidade (inciso VII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). 10

11 g) Parecer da unidade de auditoria interna Consoante disposição contida no 5º, artigo 15, do Decreto n.º 3.591/2000, as unidades de auditoria interna deverão emitir seu Parecer sobre as contas. Assim, inobstante a não inclusão dessa peça nos processos de prestação de contas das entidades aqui tratadas, no 4º, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000, estamos orientando acerca da necessidade de inclusão da mesma nos autos, quando os órgãos ou entidades supervisores do fundo estiverem alcançados pelos artigos 14 e 15 do Decreto 3.591/2000. Vale ressaltar que, caso a entidade não possua unidade de auditoria interna, o Parecer deverá ser emitido pelo responsável designado pela instituição para realizar as atividades de auditoria interna (inciso VIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). h) Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos auditores independentes, quando houver (inciso IX, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). i) Parecer do DEST do Ministério do Planejamento Parecer do dirigente do órgão governamental responsável pelo controle das empresas estatais sobre os resultados da apreciação e supervisão que lhe compete, para as entidades de sua jurisdição que estão sob contrato de gestão (inciso XV, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). j) Relatórios de Acompanhamento Relatórios de acompanhamento semestral e de avaliação anual, a cargo do comitê de avaliação das entidades qualificadas como agência executiva (inciso XVI, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). k) Parecer do Dirigente Máximo Parecer do dirigente máximo do órgão ou entidade supervisora do contrato de gestão sobre os resultados da apreciação e supervisão que lhe competem, exclusivamente para as entidades qualificadas como organização social, nos termos da Lei n.º 9.637, de 15 de maio de 1998 (inciso XVII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). l) Relatórios conclusivos Relatórios conclusivos da comissão de avaliação encarregada de analisar periodicamente, conforme disposto nos 2º e 3º, do art. 8º, da Lei n.º 9.637/98, os resultados atingidos com a execução do contrato de gestão, para as entidades qualificadas como organização social, nos termos da citada Lei (inciso XVIII, artigo 5º da IN SFC/MF n.º 02/2000). Considerações finais 10. Após a execução desses procedimentos, o Titular da unidade gestora ou da entidade deverá encaminhar em 02 (duas) vias o Processo de Tomada ou de Prestação de Contas Anual, até o dia e , respectivamente, à Unidade de Controle Interno da SFC/MF, a qual esteja jurisdicionada. Lembramos, por fim, que todas as folhas do Processo deverão ser numeradas e rubricadas pela unidade gestora ou entidade e fixadas por meio de colchetes, tipo bailarina, evitando a utilização de espirais ou outra forma de encadernamento. 11

12 11. No que diz respeito aos processos simplificados, disciplinados pelos artigos 21 a 23 da IN SFC/MF n.º 02/2000, as Unidades de Controle Interno da SFC/MF deverão inserir na capa do Processo a informação PROCESSO SIMPLIFICADO. Este procedimento vale somente nos casos em que a despesa realizada no exercício for inferior a R$ ,00 (artigo 1º da Decisão Normativa TCU n.º 42/2001). O processo não poderá ser simplificado no caso de a unidade gestora ou a entidade, se enquadrar em uma das seguintes hipóteses: i) tenha recebido certificado de irregularidade da unidade de controle interno no exercício auditado; ii) no tocante ao exercício anterior, houver sido julgada irregular ou que, caso ainda não julgada, tenha recebido certificado de irregularidade da Unidade de Controle Interno; iii) envolva recursos destinados a custear o pagamento de despesas de natureza sigilosa; iv) compreenda administração sob contrato de gestão; e v) tenham sido objeto de específica deliberação em contrário do Tribunal de Contas da União. Nesses casos, o processo deve ser elaborado de forma completa, ainda que a despesa realizada tenha sido inferior ao limite acima especificado (Inciso III do artigo 21 da IN/SFC n.º 02/2000). São estes os entendimentos sobre a matéria em tela. À consideração superior. Valdir Agapito Teixeira Diretor Waldemir Emanuel Pereira Rangel Diretor Homologo. Domingos Poubel de Castro Secretário Federal de Controle Interno 12

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 47, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas.

INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 47, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas. INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 47, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004 Estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS Prestação de Contas de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais Prestação de Contas Anual Instrução Normativa n 22/2008 INSTRUÇÃO

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.612/2015-1 Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União

GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.612/2015-1 Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC 002.62/205- GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.62/205- Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União SUMÁRIO: ADMINISTRATIVO. PROJETO DE INSTRUÇÃO

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em auditoria operacional no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 198 23 de janeiro de 1996. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e

DELIBERAÇÃO Nº 198 23 de janeiro de 1996. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e DELIBERAÇÃO Nº 198 23 de janeiro de 1996 Dispõe sobre a instauração e organização de processos de prestação de contas, tomada de contas e tomada de contas especial, no âmbito da Administração Estadual,

Leia mais

Rua Ulisses Caldas, 81 - Centro - Natal/RN 59025-090 (55)xx84-3232-8863 www.natal.rn.gov.br

Rua Ulisses Caldas, 81 - Centro - Natal/RN 59025-090 (55)xx84-3232-8863 www.natal.rn.gov.br LEI Nº. 6.067, DE 11 DE MARÇO DE 2010. Altera a Lei Ordinária 5.711/06, que dispõe sobre a Organização Administrativa da Câmara Municipal do Natal, e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

CAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG 110094 (TCC)

CAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA CCG 110094 (TCC) 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário - Trindade - Caixa Postal 476 CEP 88010-910 - Florianópolis - Santa Catarina Centro Sócio-Econômico TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos. Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de

Leia mais

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012.

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. CIRCULAR N 3.172 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. Estabelece procedimentos relativamente ao exercício de cargos em órgãos estatutários de instituições financeiras e demais

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO ao IFC ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-IFC, de 04 DE DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE E O PROCURADOR-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO AO IF

Leia mais

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Brasília-DF Dezembro/2013 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Assunto: Orientação

Leia mais

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 011, DE DEZ DE JULHO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 011, DE DEZ DE JULHO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 011, DE DEZ DE JULHO DE 2005. Institui o cadastro eletrônico de jurisdicionados do Tribunal de Contas do estado do Maranhão e dá outras providências. (Publicada no DOJ em 29.08.05)

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

Ref.: NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2009

Ref.: NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Pro - Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Departamento de Contabilidade e Finanças e-mail: dcf@dcf.ufmg.br Tel. (031) 3409-4102 1 OFÍCIO CIRCULAR DCF 028/2009

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

Coordenadoria de Controle Interno

Coordenadoria de Controle Interno Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

ORIENTAÇÕES AO JUDICIÁRIO RELATIVAS À ARRECADAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES AO JUDICIÁRIO RELATIVAS À ARRECADAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO SUMÁRIO ORIENTAÇÕES AO JUDICIÁRIO RELATIVAS À ARRECADAÇÃO DE RECEITAS DA UNIÃO SUMÁRIO 1. Restituição ou Retificação de recolhimentos efetuados por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF. 2.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS 1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 10680.001801/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009.

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Diário Oficial nº : 25145 Data de publicação: 24/08/2009 Matéria nº : 238068 *DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a concessão de diárias a servidores públicos civis ou militares e empregados

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL 1 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 2013 (Autoria do Projeto: Vários Deputados) Insere dispositivos no Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal para criar a Comissão de Fiscalização, Governança,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO CONSIDERANDO CONSIDERANDO CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente convênio tem por objeto conceder vagas para estágio (obrigatório/não obrigatório) em Unidades de Saúde da SMSDC,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) SANTA MARIA RS 2014 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO

Leia mais

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9)

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) Dispõe sobre as consignações em folha de pagamento de servidores públicos civis e militares da Administração Direta,

Leia mais

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Heloisa Helena Nascimento Rocha (TCEMG) Pampulha (BH) Oscar Niemeyer PLANO ESTRATÉGICO 2004-2008 1 Reformular rito

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais