TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 6ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO:
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- Martín Domingos Barroso
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1 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 6ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO: Aos 16 dias do mês de maio do ano dois mil e doze, às 09:55 horas, estando aberta a audiência da 6ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL, na sala de audiências da respectiva Vara, sito à AV. PAZ, 6º ANDAR 1994, CENTRO, com a presença do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho Substituto JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR, foram por ordem do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho apregoados os litigantes: Hugo Cesar Borges da Silva, RECLAMANTE e CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos, RECLAMADO. PRESENTE o(a) RECLAMANTE Hugo Cesar Borges da Silva ( CTPS: /BA). PRESENTE o(a) ADV. DO RECLAMANTE Antonio Delfino Carvalho (OAB:8395/AL). PRESENTE o(a) RECLAMADO CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos, representado(a) pelo(a) preposto(a), Sr(a) SIDINEI MARTINS DA SILVA, RG: /AL. PRESENTE o(a) ADV. DO RECLAMADO OSWALDO DE ARAÚJO COSTA NETO (OAB:7834/AL). PRESENTES OS ESTUDANTES DE DIREITO KARLA LUCIANA FERREIRA CARDOSO, CARLOS ENILSON CARDOSO DA SILVA FILHO e SIDNEY SANTOS DA SILVA. INSTALADA A AUDIÊNCIA. O patrono da reclamada requereu a juntada de 01 carta de preposição e 02 documentos em diversas laudas(plano DE EMPREGO COMISSIONADO e MANUAL DE ORGANIZAÇÃO), sem oposição do patrono do reclamante. O patrono do reclamante apresentou procuração e juntou 08 documentos em 10 laudas, tendo o advogado da reclamada se pronunciado nos seguintes termos: em relação aos certificados e relatórios de ocorrência(rdo), ambos são atribuições da atividade do reclamante, devidamente descritas na matriz de suas responsabilidades no PES/2010. As atividades em questão estão desvinculadas de qualquer sistema. Em relação ao comunicado interno e ao procedimento operacional 013, bem como ao MDM, tais documentos não são objetos da lide, tal como não produzem a prova de fato constitutivo do suposto direito do reclamante. INTERROGATÓRIO DO RECLAMANTE. ÀS PERGUNTAS DISSE: que sempre atuou como condutor de trens, chegando inclusive a substituir os supervisores no período 16/05/ :16:56 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 1 / 5
2 em que trabalhou em SALVADOR (entre 1985/2005); que aderiu a um plano de empregos e salários no ano de 2010; que a adesão veio de forma consciente, sabendo que estava perdendo 12 níveis salariais adquiridos por conta de merecimento e antiguidade; que por conta da adesão recebeu um aumento que considera pequeno; que na época possuía 28 níveis; que a única opção era continuar no plano anterior; que se ficasse no plano anterior a remuneração ficaria congelada; que desempenha atividades relacionadas no enquadramento do sistema 03, como por exemplo: efetuar testes nas locomotivas e registrar a quilometragem, manter comunicação direta com o CCO, inspecionar os trens em circulação, restabelecer falhas, treinar novos maquinistas (atividade que desempenha desde 1985); que possui autonomia para o desempenho de sua atividade, inclusive tomando decisões muitas sem consulta ao CCO; que a autonomia é necessária para desempenhar de forma efetiva a atividade, inclusive em nome da segurança do usuário; que quando substituiu supervisores os cargos ocupados por estes eram denominados supervisores de maquinista, também denominado de supervisores de tração, atualmente denominado de NUTRA(NÚCLEO DE TRAÇÃO); que no período em que trabalhou em ALAGOAS não assumiu supervisão por conta de está estudando; que do sistema 03 acrescenta ainda a execução de tarefa relativo a responsabilidade por registros burocráticos de informação técnica, operacionais, do consumo de combustíveis, lubrificantes e demais insumos, bem como os demais trabalhos executados na operação de máquinas, comunicação de avarias, manutenção, inclusive preventivas; que um exemplo de registro burocrático e técnico é o documento apresentado nesta sessão(relatorio DE OCORRENCIA). Nada mais disse, nem lhe foi INTERROGATÓRIO DO PREPOSTO DA RECLAMADA. ÀS PERGUNTAS DISSE: que pelas informações o RH o reclamante não atua nas atividades descritas no novo plano como inseridas no sistema 03 para o cargo de condutor de veículos metroviários; que ainda não há condutor de veiculo metroviário enquadrado no sistema 03; que atualmente as atividade do sistema 03 são executadas pelo supervisor de trafego com o auxilio do coordenador de trafego; que existem 02 supervisores de tráfego; que não sabe dizer se as atividades são delegadas para os condutores de veículos metroviários; que não existe atividade supervisão de tração, apenas existe a atividade de supervisão de tráfego; que acredita que são necessários uma media diária de 09 maquinistas para o funcionamento do sistema, registrando que a quantidade é para operacionalizar e não para coordenar; que o PES/2010 está sendo regulamentado no tocante a progressão entre os sistemas(profissional); que o normativo depende da administração central com sede no 16/05/ :16:56 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 2 / 5
3 Rio de Janeiro; que hoje não há a mínima possibilidade sem a norma citada de progressão de um sistema para o outro. Nada mais disse, nem lhe foi DEPOIMENTO DA PRIMEIRA TESTEMUNHA APRESENTADA PELO(A) RECLAMANTE: Sr.(a) JANIO JOSÉ BERTULINO DOS SANTOS, brasileiro(a), casado(a), residente na AVENIDA ARIOSVALDO PEREIRA CINTRA, n.º 1460, SERRARIA, Maceió/AL, RG , SSP/AL. Compromissado e advertido, aos costumes disse nada, às perguntas disse que: "trabalha na reclamada desde 2003 na função de coordenador de trafego ferroviário; que mantém contato diário com os condutores via radio e telefone; que o reclamante é um dos condutores mais experiente da empresa; que existe em media 20 condutores em atividade; que classificaria o autor como um dos 05 mais experientes dos condutores; que não sabe diferenciar as atividades previstas no PES/2010 para os condutores do sistema 02 para os condutores do sistema 03; que o reclamante ministra treinamento para os novos condutores; que inclusive o depoente foi treinado pelo reclamante; que o reclamante coordena as atividades dos demais condutores, como por exemplo, caso ocorra algum problema na via o reclamante sugere uma solução; que o reclamante emitia relatório de ocorrências relacionados com acidentes e falhas; que o referido relatório é inserido nas atribuições de todos os condutores que se envolvam em um acidente ou uma falha; que não sabe dizer se o supervisor do reclamante delega atribuições para o último; que é o maquinista que define a velocidade de precaução; que a atividade do condutor transcorre em conjunto com o CCO; que a interação do maquinista com o centro do controle quando o trabalho ocorre nos finais de semana no tocante aos trens de serviços; que o CCO atua de forma conjunta com o supervisor de trafego e o coordenador de operação; que o relatório referido pelo depoente é conhecido pela sigla RDO; que por questão de segurança muitas ações tomadas pelos condutores são comunicadas logo após a concretização sem a necessidade de um comunicado prévio; que as ações tomadas pelos condutores são também comunicadas aos supervisores e coordenadores; que não lembra o trabalho do reclamante no comandado de equipes de condutores; que o trabalho citado é realizado pelos supervisores. Nada mais disse, nem lhe foi DEPOIMENTO DA SEGUNDA TESTEMUNHA APRESENTADA PELO(A) RECLAMANTE: Sr.(a) MARCOS ROBERTO FEIJÓ DE LIMA, brasileiro(a), casado(a), residente na Rua BELA VISTA, n.º65, FERNÃO VELHO, Maceió/AL, RG - 16/05/ :16:56 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 3 / 5
4 SSP/AL,. Compromissado e advertido, aos costumes disse nada, às perguntas disse que: "trabalha há 10 anos na reclamada na função de ASO de manobra; que na função mantém contato direto com os condutores; que para o desempenho de suas atividades recebe orientação dos condutores; que os supervisores de tração responsáveis pela coordenação dos trabalhos dos maquinistas prestam serviços praticamente na totalidade burocráticos; que os condutores atuam por conta disso sem a interferência direta dos supervisores; que em 10 anos de empresa não passou por treinamento ministrado por supervisor; que no tocante as maquinas o treinamento que recebeu foi ministrado por maquinistas; que todos os ocupantes da sua função estão enquadrados no sistema 01, inclusive os mais antigos; que para evoluir para o sistema 02 há necessidade de exercer as funções ali descritas observando que já fez curso de formação capaz de habilitá-lo para tanto; que para desempenhar sua atividade o condutor deve interagir com os seguintes trabalhadores: ASO manobra, ASO operador de estação, assistente de condutor e operador; que a liberação dos veículos na sua maioria ocorre por ato do condutor observando que muitas vezes os supervisores por conta do horário não estão presentes; que não sabe dizer se o reclamante programou e distribuiu atividades para equipes de condutores. Nada mais disse, nem lhe foi Sem mais provas ou requerimentos a instrução foi encerrada. Razões finais reiterativas pelo(a) reclamante. Razões finais reiterativas pelo(a) reclamado. Renovada a proposta de acordo. Designada a próxima audiência para publicação de sentença, na forma do Súmula 197 do TST. Cientes as partes. Nova audiência designada para o dia 25/05/2012 às 12:36 horas. E para constar, foi lavrada a presente ata, que vai assinada na forma da lei. JOSÉ DOS SANTOS JUNIOR- Juiz(a) do Trabalho 16/05/ :16:56 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 4 / 5
5 SIMONE PORTO MENEZES TENÓRIO- DIRETOR(A) DE SECRETARIA EMANOEL SOARES COSTA- ASSISTENTE DE AUDIÊNCIA 16/05/ :16:56 Sistema de Acompanhamento de Processos em 1ª Instância pág. 5 / 5
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