TRUEWIND-CHIRON CHEGA AO MERCADO BRASILEIRO

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1 30 DE DEZEMBRO DE 2011 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DOS JORNAIS OJE E VIDA ECONÓMICA ANÁLISE Filipe Castro Soeiro explica porque é fundamental saber trabalhar em equipa Pág. 3 FRANCHISING A saída do desemprego pode passar pela criação do próprio negócio Pág. 4 e 5 Saiba mais em RAÇÕES ZÊZERE Vai crescer 30% este ano. A NERSANT elegeu-a PME do ano na região do Ribatejo Pág. 8 Especial AS SOLUÇÕES DA IBM, ETICADATA E PRIMAVERA Pág. 6 e 7 Foto OJE/Victor Machado INTERNACIONALIZAÇÃO POR ALMERINDA ROMEIRA TRUEWIND-CHIRON CHEGA AO MERCADO BRASILEIRO A TRUEWIND-Chiron, empresa especializada no desenvolvimento de soluções informáticas, espera fechar o primeiro projecto no Brasil ainda este ano, revelou ao PME NEWS o chairman, João Ribeiro da Costa, adiantando que, neste momento, a empresa tem várias dezenas de oportunidades concretas a serem trabalhadas. A entrada da Truewind-Chiron no mercado brasileiro começou em Fevereiro, tendo a primeira fase sido dedicada à pesquisa do mercado para identificação de parceiros nos municípios de Fortaleza, estado do Ceará, e Recife, estado do Pernambuco. A cooperação entre a casa-mãe, Portugal, e o Brasil será centralizada através de uma nova empresa, a Truewind-Chiron Brasil. A Truewind-Chiron nasceu há cerca de um ano da fusão entre a Truewind, S.A. e a Unidade de Negócios de Software Services da echiron com o objectivo de conjugar know how e dimensão, que permitisse novos desenvolvimentos empresariais, designadamente a internacionalização. Segundo explica o administrador, João Campos, antes de avançar para o Brasil, a empresa analisou várias alternativas: EUA (onde fica o primeiro cliente da Chiron, a NASA), Espanha, Inglaterra e Angola. Foi, então, decidido colocar todo o foco e investimento no Brasil, sublinha. O investimento é justificado pelo facto de o Brasil ser a oitava maior potência económica mundial e o primeiro mercado da América Latina, caracterizado por uma grande diversificação, a sua economia estar a crescer num ritmo forte e ter grande número de empresas de grande dimensão, ajustadas ao tipo de oferta da Truewind-Chiron. João Campos salienta ainda a existência de empresas em significativa expansão, necessitando de desenvolver novos sistemas de informação que acompanhem a expansão do negócio e de a AICEP ter identificado oportunidades significativas na área das TI para as empresas portuguesas. A empresa tem quatro áreas preferenciais de actuação: OutSystems, Oracle DB e Oracle E-Business Suite, João Campos (esq.), administrador, e João Ribeiro da Costa, chairman Java e Microsoft, mas a estratégia de internacionalização foca-se nas competências OutSystems e Oracle, alavancando o know-how e a capacidade instalada em Portugal. Em 2011, ano de entrada no Brasil, a facturação da Truewind-Chiron neste país será residual, mas os gestores têm a expectativa de que, em dois anos, o negócio neste país possa render 2,5 milhões de euros. Isto é um valor superior ao que a empresa facturou em 2010 em Portugal: 2,2 milhões de euros. Para este ano, está prevista uma facturação de 2,3 milhões. PUB

2 II Vencedor do BES Inovação pode revolucionar têxtil INDÚSTRIA O PROJECTO Nanocor, liderado pelo professor Jaime Gomes, da Universidade do Minho, que recorre a uma tecnologia inovadora e ambientalmente sustentável aplicada à indústria têxtil, venceu a 7ª. edição do Concurso Nacional de Inovação BES. A tecnologia, que poderá vir a ser implantada em breve a nível mundial, consiste em nanopartículas coloridas à base de sílica que não necessitam de sal e permitem uma poupança, no mínimo, de 70% de água durante o processo de tingimento. Na categoria Tecnologias da Saúde e Biotecnologia, o vencedor do BES Inovação foi o projecto ImmuneSafe Servdebt entra no mercado espanhol INTERNACIONALIZAÇÃO A SERVDEBT - Capital Asset Management, empresa independente de gestão e recuperação de activos, de capitais 100% portugueses, anunciou a sua entrada no mercado espanhol, no que é o primeiro passo da sua estratégia de internacionalização. Em comunicado, a Servdebt explica que a sua estratégia para o mercado espanhol assenta em conjugar o know-how da equipa de gestão da sede em Portugal com a especialização de recursos locais, estimando obter, já no próximo ano, uma facturação correspondente a 10% do grupo. A entrada em Espanha foi realizada com capitais próprios gerados pelas operações em Portugal. Este ano a empresa prevê facturar 3,15 milhões de euros, mais 125% que em NERSANT forma empresários FORMAÇÃO A NERSANT desenvolve, em todo o distrito de Santarém, um projecto de consultoria e formação para empresários e gestores de micro e de pequenas e médias empresas (PME) da região, financiado a 100%. A associação empresarial disponibiliza um consultor sénior que auxiliará o empresário na elaboração do diagnóstico da empresa, na definição e implementação do plano de acção. desenvolvido pela empresa Cell2B, representada por Daniela Couto. O projecto PLY Opencell (TM) painéis estruturais foi o vencedor na categoria de Processos Industriais. A Universidade do Minho, representada por Manuel Gonçalves de Oliveira, foi galardoada na categoria Recursos Naturais & Alimentação com um projecto de plástico destinado à regeneração de meios aquáticos e recuperação do fósforo. A empresa Dognaedis venceu na categoria Tecnologias de Informação e Serviços com o projecto CodeV. À edição de 2011 do Concurso Nacional de Inovação BES concorreram 167 projectos, a maior parte na área das Tecnologias de Informação e Serviços (59), seguida de Clean Tech (36). O IPAM The Marketing School Aveiro anunciou a criação de uma estrutura que visa ajudar os empreendedores da região a tomar uma decisão acertada no momento de avançar para a criação do novo negócio : o BIZness Preview. Nascido no âmbito do projecto Aveiro Empreendedor, este gabinete, que presta serviços gratuitamente, tem o propósito de identificar, IPAM apoia empreendedores AVEIRO Actividade early-stage cai nos últimos 3 anos EMPREENDEDORISMO PORTUGAL tinha, em 2010, quatro a cinco empreendedores early-stage (indivíduos envolvidos em start-ups ou na gestão de novos negócios) por cada 100 indivíduos em idade adulta, revela o estudo Global Entrepreneurship Monitor-GEM Portugal 2010, apresentado no ISCTE, instituição que, a partir de 2011, e juntamente com a Sociedade Portuguesa de Inovação, se torna parceiro do GEM. Este resultado, o nono mais baixo do universo GEM 2010 e sétimo mais baixo das 22 economias orientadas para a inovação participantes, ficando também abaixo da taxa TEA média associada aos países da UE (5,2%). Segundo o GEM, maior estudo independente de empreendedorismo do mundo, no segmento early stage, Portugal registava, em 2010, uma taxa TEA (taxa de actividade empreendedora) de 4,5%, equivalente a metade da que havia sido obtida em 2007 (8,8%), ano em que se assumiu como a terceira mais elevada das 19 economias orientadas para a inovação. Esta diminuição registada na TEA em Portugal vai ao encontro de dados estatísticos de fontes nacionais que indiciam um quadro pouco favorável ao desenvolvimento de iniciativas empreendedoras, salienta o estudo. Apesar da quebra registada, Portugal não é um caso isolado no panorama europeu: países como Espanha, Itália e Dinamarca evidenciaram também uma redução significativa da sua taxa TEA face ao valor de 2007, apresentando, em 2010, resultados inferiores aos de Portugal. Segundo o documento, a degradação registada na evolução da actividade poderá estar associada à conjuntura depressiva provocada pela crise económico-financeira internacional. Factores que é necessário combater, uma vez que a recuperação e o desenvolvimento da economia nacional e internacional passam fortemente pelo surgimento de empreendedores, capazes de identificar e aproveitar oportunidades, investir e gerar riqueza e emprego. COMPETITIVIDADE: Sacoor Brothers ganha Prémio Mercúrio o melhor do comércio MOEZ SACOOR, administrador da Sacoor Brothers, recebe o Prémio Mercúrio o melhor do comércio, da Confederação do Comércio, Serviços de Portugal/Escola de Comércio de Lisboa. Presente com 60 lojas em seis países, a Sacoor vai abrir, em breve, a 3.ª loja em Londres e a 10.ª no Dubai. A empresa tem 600 funcionários. O júri, presidido por Ferreira do Amaral (à dta. na foto) tem em consideração os critérios originalidade, inovação, formação, competência, empreendedorismo e responsabilidade social. Foto DR atempadamente e com base nas actuais características dos mercados, os riscos associados à criação de novos negócios. Segundo explica o IPAM em comunicado, os futuros empreendedores poderão validar as ideias junto de docentes da escola e empresários da região que, por sua vez, vão estimular, alertar ou desincentivar a implementação dos projectos em carteira. O objectivo a atingir é que 80% das empresas criadas em Aveiro nos próximos 24 meses consigam resistir às adversidades da conjuntura económica numa das regiões do país mais afectadas pelo desemprego. Actualmente, em Portugal, a taxa de sobrevivência das empresas ao fim de um ano situa-se nos 73%, um número abaixo da média dos restantes países da OCDE, que ronda os 80%. Quase metade das novas sociedades (54%) não chega a superar a barreira dos dois primeiros anos de actividade. Antarte abre em Viseu e reforça rede de lojas FRANCHISING A ANTARTE, empresa nacional de mobiliário e decoração, reforçou a sua rede de lojas com a abertura de um espaço na cidade de Viseu. Localizada numa zona comercial, junto ao maior shopping da região, a loja arranca em regime de franchising e resulta de um investimento de 40 mil euros realizado por uma dupla de irmãs viseenses. Filomena Mendes Ribeiro, de 32 anos, e Ana Isabel Mendes, de 26 anos, decidiram avançar com este projecto e propõem-se dinamizar a marca Antarte na região, concretizando, assim, o sonho de criar o seu próprio negócio. Viseu reforça a presença da marca em Portugal, que, este ano, abriu a sua maior loja do país em Braga. Cooperativa da Beira Baixa premiada lá fora INTERNACIONALIZAÇÃO O QUEIJO Amarelo da Beira Baixa DOP Sabores da Idanha, produzido pela Cooperativa de Produtores de Queijos da Beira Baixa, foi distinguido com o prémio Ouro no World Cheese Awards A participação no certame marca o início da estratégia de internacionalização da cooperativa, que reúne 20 associados do concelho de Idanha-a-Nova e de Alcains (Castelo Branco), que produzem 100 toneladas de queijo amarelo por ano. Microcrédito para portadores de deficiência PRÉMIO O MILLENNIUM bcp lançou a segunda edição do Prémio Microcrédito para Microempreendedores Portadores de Deficiência. Esta iniciativa apoia com cinco mil euros a criação de um negócio exequível, conforme proposta a ser apresentada por pessoa portadora de deficiência e sem acesso ao crédito bancário. O projecto escolhido contará com o apoio da equipa de Microcrédito do Millennium bcp para desenvolvimento e implementação da ideia de negócio apresentada. O vencedor poderá ainda usufruir de uma linha de financiamento complementar concedida ao abrigo das regras de Microcrédito do Millennium bcp. Segundo nota do banco, as condições de candidatura incluem a apresentação de uma proposta de negócio, uma demonstração da iniciativa e o respeito pelas contra-garantias exigidas no âmbito do microcrédito da instituição. Ficha Técnica O Suplemento faz parte integrante dos jornais OJE, O Mirante e Vida Económica Director Guilherme Borba Editora-executiva Helena Rua Redacção Almerinda Romeira e Vítor Norinha Arte Carlos Hipólito Marta Simões Fotografia Victor Machado Director comercial João Pereira jpereira@oje.pt Gestores de Contas Alexandra Pinto Isabel Silva Tiragem total exemplares

3 III A NECESSIDADE DE SABER TRABALHAR EM EQUIPA PUB FILIPE CASTRO SOEIRO*- Para um projecto desenvolvido na escola ou na universidade, o trabalho de equipa é determinante para se conseguirem os objectivos e se maximizarem os resultados. A superação de nós próprios e do colectivo, por um lado, e a partilha dos resultados e do valor gerado por todos os que contribuíram é, afinal, um princípio base para o funcionamento de qualquer equipa, não somente pelo reflexo do prémio expectável, pela parte e pelo todo, mas também como parte intrínseca natural do próprio processo de evolução. De facto, os modelos dinâmicos de aprendizagem e de melhoria contínua, no âmbito da Educação, reflectem isso mesmo para os alunos, nos diversos níveis da escola - primária, secundária e universitária. Por outro lado, no Desporto, também a um conjunto de atletas de alto rendimento, que desenvolve um exercício colectivo sincronizado em torno de objectivos definidos através da execução prática de uma sequência de técnicas, se exige um trabalho de equipa. Neste caso, a percepção de e a interacção com o contexto variável que os rodeia, a compreensão e a assimilação táctica dos objectivos e dos processos dinâmicos executivos, a motivação e a concentração, o ritmo e a intensidade e, em última análise, o mapeamento neuromotor individual e colectivo são determinantes para o resultado final. Parece ser este um princípio irrefutável quanto às suas validade e relação de causa-efeito para com os resultados obtidos. No entanto, tal princípio parece, por vezes, ser esquecido quando passamos para outros contextos, nomeadamente o Organizacional e o Empresarial. São às centenas os projectos empreendedores e inovadores que são apresentados e lançados nas escolas, nas universidades, nas associações empresariais, nas federações de entidades associativas, nas agências de desenvolvimento, nas incubadoras e nos aceleradores de negócios, nas entidades ligadas aos business angels e ao capital de risco, nos programas de desenvolvimento e nos concursos de inovação, mas é, muitas vezes, difícil maximizar o valor para todos os key stakeholders por causa da falta de uma verdadeira cultura de trabalho em equipa e em rede. Claro que existe um processo de selecção natural e que muitas são as iniciativas potenciadas para o mercado com valor diferenciador, mas, não há dúvida, que não só o seu efeito multiplicador, em termos de valor, como a sua escalabilidade são, muitas vezes, mitigados e relegados para segundo plano. Nos tempos actuais, a capacidade de maximizar propostas de valor, de optimizar os processos operacionais, o acesso ao mercado e a escalabilidade do negócio é absolutamente chave. Fazê-lo implica participar em redes de clusters que colocam em interacção, fornecedores, distribuidores, clientes e concorrentes, para garantir a optimização dos processos de negócio segundo ciclos de melhoria contínua. Por outro lado, a gestão do instante é um dos maiores desafios que se colocam a uma organização, assim como a um aluno, ou a um atleta de alto rendimento, mas exige criatividade, tomada de decisão e atitude empreendedora. Maximizar esta lógica, que parece irrefutável, exige uma alteração de visão e sobretudo de atitude, que passa pelo estabelecimento de parcerias, pela partilha de competências, de riscos e de resultados. Grandes, médias e pequenas (incluindo start ups) trabalham em conjunto. Promovem-se spin-offs de negócios inovadores, ou acordos de parceria (collaborative arrangements) que facilitam novos ciclos de inovação e de competitividade entre essas empresas. Potenciam-se externalidades positivas No Desporto, também a um conjunto de atletas de alto rendimento, que desenvolve um exercício colectivo sincronizado em torno de objectivos definidos através da execucação prática de uma sequência de técnicas, se exige um trabalho de equipa (spillovers) através da cadeia de valor, afectando outros processos e entidades que não estão directamente envolvidas, mas que são parte integrante do ecossistema, como fornecedores, distribuidores e competidores. O efeito das economias de rede e da partilha de talentos leva à aceleração e ao crescimento de novos negócios de elevado potencial inovador. Existem economias de escala, de gama e de aprendizagem e o cliente final sai a ganhar. É assim que acontece nos ecossistemas internacionais centrados em clusters de excelência como o de Silicon Valley, como o de Zhongda, na China, como o de Singapura. Os exemplos da Google, do Facebook, da Apple, nos Estados Unidos, e da Dawning ou da Huawei, na China, são bastante conhecidos. Um grupo de empresas do sector das tecnologias de informação tem impacto em diversos sectores, financeiro, industrial, design, medicina, etc. Cria valor com efeito multiplicador e, além disso, fomenta a captação de investimento estrangeiro. Este é um passo que Portugal vai ter de dar, mas, para isso, vai ter que saber trabalhar em equipa! * Professor convidado da NOVA School of Business & Economics e membro do Board of Directors da APBA Associação Portuguesa de Business Angels

4 IV FRANCHISING IMPULSIONA CRIAÇÃO DE AUTO-EMPREGO Um contexto de maior instabilidade económico-financeira, marcado pela precariedade laboral e pelo desemprego, é um impulsionador do mercado de franchising, salienta a directora do Instituto de Informação em Franchising (IIF). Andreia Jotta elege o acesso ao crédito e a dificuldade na obtenção de financiamento como os principais desafios com que os empreendedores se deparam actualmente. Por Almerinda Romeira Assistimos hoje a uma procura e apetência cada vez maior pelo franchising, como veículo de auto-emprego nos mais variados segmentos do mercado, salienta a directora do Instituto de Informação em Franchising (IIF), Andreia Jotta. A falta de experiência empresarial é uma das razões, se não a principal razão, a justificar esta opção, segundo a directora do IIF: Uma vez que muitas pessoas não tiveram experiência empresarial anterior, encaram esta opção como uma via para mais rapidamente poderem abrir um negócio e retomarem uma actividade profissional, fazendo parte de uma rede já amplamente reconhecida pelo consumidor e que já se encontra em funcionamento, diminuindo, desta forma, significativamente o risco associado à abertura de qualquer negócio e oferecendo, ao potencial investidor, mais confiança e segurança. No contexto económico-financeiro em que nos encontramos, tal facto é relevante, não sendo, porém, o único que justifica dos bons resultados que o franchising continua a apresentar. Sem dúvida que a conjuntura obrigou o franchising a reconfigurar-se, salienta Andreia Jotta, explicando que, além da criação dos conceitos de baixo investimento, muitas empresas franchisadoras adoptaram iniciativas como a redução de taxas de royalties ou isenção do seu pagamento durante o período inicial de contrato, redução dos direitos de entrada ou apoio ao financiamento de uma percentagem desses mesmos direitos, fomentando, desta forma, a adesão de novos parceiros e contribuindo para uma maior capacidade de atracção do mercado. Não há ainda dados sobre o desempenho económico do sector de franchising no segundo semestre de 2011, mas, de acordo com a análise efectuada ao mercado pelo IIF, no primeiro semestre do ano, o balanço é positivo: cerca de 45% das redes em operação viu aumentar o seu número de lojas, contra 32,5% que perdeu unidades. No mesmo período, a prestação de serviços continuou a agregar o maior número de conceitos, verificando-se ainda que o sector dos serviços Business to Business (B2B) é o que tem maiores índices de crescimento, uma vez que há cada vez mais PME a recorrer ao outsourcing. Embora a maioria das marcas tenha registado uma descida generalizada do consumo, o que influenciou negativamente o volume de facturação das suas unidades, o mercado continua a atrair novos empresários, salienta Andreia Jotta, referindo que os empreendedores vêem neste modelo de negócio uma opção para crescerem empresarialmente. Segundo os dados do IIF, nos primeiros seis meses do ano, surgiram 24 novos conceitos. De salientar ainda que se mantém a aposta nos negócios low cost, uma vez que o nível médio de investimento destas novas oportunidades se situa nos euros. NEGÓCIO PRÓPRIO CONCRETIZA SONHO Marta Moura e Jorge Santos lançaram um negócio próprio nas áreas do design, Web, marketing e media, que acreditam ser à prova de crise A 4BEST, agência criativa de design, Web, marketing e media que desenvolve o seu negócio em sistema de franchising, conta com mais uma unidade em Portugal: a agência do Porto, situada no centro comercial Dallas, na Boavista, inaugurada na última sexta-feira, é liderada em sociedade por Marta Moura e Jorge Santos. A nova parceira da marca refere que a 4Best surge como a oportunidade para aliar a sua formação académica à sua experiência profissional, minimizando o risco inerente ao início de uma actividade, devido ao know-now que a marca proporciona aos seus parceiros. Segundo Jorge Santos, a aposta na criação do seu próprio negócio nesta área é a realização de um sonho, mas também uma aposta à prova de crise: Acredito que uma empresa que trabalha a cara das empresas no mercado será sempre essencial no mercado empresarial, pois podemos História de uma marca A 4Best, especializada em soluções de design, Web, marketing e media, actua no mercado português há 10 anos. A marca iniciou a sua expansão em sistema de franchising em Maio de 2011, pretendendo encontrar os melhores parceiros para crescer e levar a política de proximidade com o cliente a todo o território. Desta forma, foram criados dois modelos de parceria, consultor 4Best e Studio 4Best, que, com diferentes níveis de investimento, pretendem captar franchisados capazes de, pelas suas competências, alargar a notoriedade da marca a todo o mercado. A 4Best é uma empresa do universo Onebiz, grupo empresarial que desenvolve actualmente seis áreas de negócio: serviços financeiros, imobiliários, consultoria, comércio, educação e saúde&estética. O grupo definiu o sistema de franchising como estratégia de expansão e de crescimento dos seus vários negócios, sendo actualmente líder de mercado de franchising em Portugal e com forte presença internacional. Cada marca possui uma equipa dedicada ao negócio que, em conjunto com a rede, concebe a sua estratégia de actuação no mercado. As redes das marcas da Onebiz prestam, actualmente, serviços a aproximadamente 100 mil clientes em Portugal e no estrangeiro. apoiar os nossos clientes e futuros clientes, trabalhando não só a sua apresentação como o seu posicionamento no mercado de uma forma mais profissional e aproveitando todas as oportunidades e desafios que o mercado hoje apresenta. Acredito que uma empresa que trabalha a cara das empresas no mercado será sempre essencial no mercado empresarial Com a abertura desta nova agência, a 4Best reforça a sua notoriedade e cumpre o objectivo de ter uma política de proximidade com o cliente em todo o território nacional, refere João Ferreira, brand manager da 4Best. O mercado da zona do Grande Porto conta agora com mais uma unidade e estamos certos de que este novo espaço irá permitir solidificar a nossa carteira de clientes e garantir o aumento de notoriedade essencial à expansão da marca em outros pontos do País.

5 DE DESEMPREGADO A EMPRESÁRIO V Ricardo Dias, 33 anos, 12.º ano de escolaridade, trabalhava na área de sales manager quando ficou sem trabalho. O empreendedor, que já vai na segunda agência Ourinvest, conta-nos os passos que deu até se tornar um empresário bem sucedido A DECISÃO de criar o meu próprio negócio decorreu da minha situação de desempregado. Sendo certo que comecei por tentar encontrar emprego na minha área profissional, após vários meses de insucesso, e tendo tomado consciência de que a situação se agravava dia após dia, comecei a ponderar seriamente a hipótese de criar o meu próprio emprego. Depois de uma profunda reflexão e análise dos diversos cenários possíveis, a opção de integrar uma rede de franchising pareceu-me a mais segura e a que comportava menos riscos. Comecei por consultar a Internet, nomeadamente o portal infofranching.pt, revistas da especialidade e visitei a Expofranchise no passado ano de 2010, onde, entre as várias redes contactadas, a Ourinvest, desde logo, me pareceu a melhor aposta, com um modelo de negócio de compra/venda ouro, bem formatado, transparente e com elevado potencial. Na sequência do conselho dos responsáveis da Ourinvest, visitei vários franchisados da rede e, tendo notado um elevado grau de satisfação, não hesitei mais e avancei com o projecto. Financiei o projecto recorrendo a poupanças próprias e à apresentação de projecto no IEFP, numa antecipação das prestações do subsídio de desemprego e financiamento do mesmo. O financiamento do negócio tem- -se feito por si próprio, uma vez que todo o stock é escoado imediatamente, proporcionando um rápido retorno, bem como pelo apoio financeiro prestado pelo franchisador, que se tem substituído aos tradicionais meios de financiamento. Abri a minha primeira Agência Ourinvest em Outubro de 2010, no número 9C da Av. João XXI, em Lisboa, e os resultados são francamente animadores, superando as minhas melhores expectativas, tendo já aberto a segunda Agencia Ourinvest em Janeiro de 2011, no número 6C da Rua Acácio Paiva, também em Lisboa, estando já programada a abertura de uma terceira agência nos próximos meses. Hoje não tenho qualquer dúvida em afirmar que a integração numa rede de franchising foi a melhor opção, tendo contribuído claramente para superar dificuldades, antecipar e evitar eventuais erros, receber e contribuir com experiências, sentindo-me acompanhado e a fazer parte de um grande grupo em que todos contribuímos para o sucesso colectivo. ACREDITOU NO POTENCIAL DE UMA MARCA Sofia Borges, franchisada do Centro Não+Pêlo Benfica-Pedralvas, acreditou no potencial da marca e passou de desempregada a proprietária de um franchising SOFIA BORGES, 38 anos, frequentou o curso de Arquitectura de Interiores, na ESAD, e trabalhou numa empresa na área da decoração de interiores até ao dia em que se viu confrontada com o fecho do departamento onde trabalhava e numa situação de desemprego. Em vez de voltar a procurar uma actividade similar, Sofia Borges resolveu criar o seu próprio negócio e tornar-se numa franchisada Não+Pêlo. "Se encontrar emprego na área era difícil, mais seria por não ter o curso concluído. Assim, parei para pensar e como já conhecia, enquanto cliente, a Não+Pêlo, gostava do conceito e acreditava no serviço que me prestavam, decidi investigar e, posteriormente, investir através do pedido de um crédito bancário ao qual juntei dinheiro pessoal", refere a franchisada Não+Pêlo do Centro de Benfica- Pedralvas, aberta desde dia 8 de Novembro de A aposta no franchising foi, segundo Sofia Borges, "devido à existência de uma estrutura já montada" que permite ter um fio condutor de todo o negócio. E se a nível da gestão para a franchisada seria complicado começar algo do zero, pois não era a sua área de formação, "o apoio e orientação do Master foram fundamentais na decisão, assim como a segurança de haver retorno do investimento, porque os tratamentos e equipamentos, assim como a formação, são muito bons. No fundo, acreditei, e acredito, na força e prestígio da marca." Com uma existência ainda curta, a Não+Pêlo de Sofia Borges já teve de fazer face a alguns obstáculos, nomeadamente conjunturais. "Os tempos estão difíceis, as pessoas retraem-se nos tratamentos, mas, se o atendimento for premium e o serviço credível, fideliza-se o cliente e este volta sempre", explica Sofia Borges sublinhando que "é preciso saber agarrar o cliente e, aqui no centro, a percentagem dos que regressam é maior que a dos que apenas nos visitam uma só vez, o que quer dizer que estamos a trabalhar da melhor forma." Mas potenciar novos clientes é um dos objectivos da marca, e a Não+Pêlo do Centro de Benfica-Pedralvas alinha pelo mesmo diapasão do Master e distribui flyers, faz publicidade numa rádio nacional e, sobretudo, aposta num eficaz marketing dentro da loja para que, num bom boca-a-boca, o seu centro chegue mais longe.

6 VI TECNOLOGIAS DE GESTÃO As tecnológicas têm soluções que melhoram a produtividade, o que constitui um bom argumento ao investimento das PME Eticadata vai lançar novas soluções em 2012 José Gonçalves, CEO da Eticadata software, revela que a empresa vai apostar em soluções para gestão de hotéis, assistências pós venda e E-PORTAL IBM reforça aposta nas PME Hélia Jorge, manager of General Business Enterprise Portugal, diz que esta aposta é vital para assegurar o crescimento orgânico da empresa em Portugal sos tecnológicos e considerando toda experiência adquirida pela Eticadata ao longo dos anos. Trata-se de uma linha de soluções completamente integradas que oferecem controlo absoluto sobre todos os processos operacionais, fiscais, administrativos e financeiros, tendo em mente as peculiaridades dos processos comerciais das empresas independentemente da sua dimensão. Que produtos e serviços tem a Eticadata para pequenas e médias empresas? Aliando tecnologia aos mais modernos conceitos de gestão, a Eticadata dispõe de três linhas de soluções completas e inovadoras que abrangem os mais diversos segmentos empresariais, a linha Basic para micro empresas, a linha Premium para as PME e a linha Extended para as empresas de grande dimensão ou com necessidades muito específicas que lidam com grandes volumes de informação. Na concepção do ERP v9, sempre esteve bem patente a forte aposta da Eticadata em desenvolver uma solução inovadora e bem adaptada à realidade das organizações, onde foi privilegiada a segurança, integração, extensibilidade, riqueza funcional, automatismo, especialização de funções e a operacionalidade do software, nunca descurando aquele que é sempre um factor diferenciador desta software house, o facto de o ser o software mais intuitivo do mercado. A Eticadata oferece hoje uma ampla gama de soluções standard desenhadas para cobrir as necessidades das mais diversas empresas independentemente da sua dimensão e área de actuação. Para além das soluções transversais como gestão comercial (encomendas, orçamentos, compras, stocks, vendas, contas correntes, tesouraria, factura electrónica), recursos humanos, contabilidade, investimentos..., o Eticadata ERP também possui módulos verticais com vista a satisfazer as necessidades específicas de determinados segmentos de mercado. Os ERP estão a evoluir para se adaptarem de forma eficiente às necessidades das empresas. A verticalização vai evoluir cada vez mais e será muito mais customizavel, ou seja, não só adaptada ao mercado em si, mas ao cliente em particular. Além das soluções transversais, também temos módulos verticais com vista a satisfazer as necessidades específicas de determinados segmentos de mercado. Quer especificar? Os módulos verticais contemplam POS, para o mercado do retalho em geral. Esta aplicação front-office personalizável e totalmente integrada com o ERP é um produto completo e multifacetado, que não se restringe a nenhuma actividade específica. Para o universo da restauração (cafés, bares, restaurantes, discotecas, padarias, pastelarias, cadeias de fastfood...), é proposto um front-office específico, o POS Gourmet. Desenvolvido com recurso às mais recentes tecnologias de programação e base de dados, o POS Gourmet está preparado para enfrentar, com excelência, os desafios com que os profissionais do sector se deparam nos dias de hoje. No segmento automóvel, o Autogest é a referência deste mercado, sendo o segmento com mais anos de experiência por parte da eticadata. O Autogest stands é uma solução completa para gerir todo o processo de compra e venda de viaturas, novas ou usadas, incluindo retomas. As possíveis parametrizações, ausência de limites de registos e a customização fazem com que esteja dirigido tanto ao pequeno stand como ao concessionário de uma marca. Por seu turno, o Autogest oficinas facilita a gestão de todas as áreas da oficina, recursos, clientes e suas viaturas e contribui para o aumento da produtividade dos funcionários, melhor controlo dos stocks e custos e melhor acompanhamento dos clientes. Por último, neste segmento automóvel, o Autogest rent-a-car permite a gestão e o controlo de viaturas, clientes e contratos de aluguer, fornecendo ao gestor, ferramentas que lhe possibilitam tirar maior rentabilidade da frota de veículos. Na versão 2012, iremos ainda abrir mais o leque de soluções verticais, com aposta em soluções para gestão de hotéis (GOP), assistências pós-venda (APV), E-PORTAL (portais Web) e outras novidades. Como é que estes produtos poderão contribuir para melhorar a produtividade das PME? O ERP Enterprise Resource Planning ou SIGE Sistema Integrado de Gestão Empresarial é uma ferramenta essencial na gestão de qualquer empresa, seja ela grande ou pequena. As soluções de ERP Eticadata foram desenvolvidas com os mais modernos recur- Que outro tipo de valor acrescentado é que estes serviços podem trazer? Facilidade de utilização é um dos segredos do sucesso. Uma relação próxima do utilizador aliada à experiencia de mais de 21 de anos possibilitou o desenvolvimento de um ERP intuitivo e realmente simples de usar. O ERP Eticadata foi concebido para que o utilizador consiga executar, de forma intuitiva, as suas tarefas com o mínimo de esforço e dificuldade. Desta forma, menos erros serão cometidos na introdução de dados permitindo uma maior fiabilidade e qualidade da informação. A disposição das opções está pensada de forma a que o gestor aceda rapidamente à informação que realmente lhe interessa permitindo assim decidir em tempo útil e responder melhor às mudanças do mercado. A customização... à medida do seu negócio... das suas necessidades. Juntando o melhor dos dois mundos, a Eticadata apresenta ainda uma poderosíssima ferramenta que permite ir ao encontro das necessidades individuais de cada empresa, dotando o sistema de funcionalidades específicas durante a sua implementação. Assim, é possível beneficiar de todas as vantagens de um ERP standard sem prescindir das vantagens de um software à medida. Última tecnologia. O ERP Eticadata foi desenvolvido com recurso às mais recentes tecnologias existentes no mercado. Esta aposta na tecnologia não só permite a constante e rápida evolução do produto, como também é garantia de segurança e fiabilidade dos dados. Aliado às restantes características, o ERP Eticadata é garantia de retorno do seu investimento, tornando-se numa vantagem competitiva. Em que medida é que o contexto de dificuldades em que vivemos torna importante o investimento das PME neste tipo de soluções? Se, por um lado, devido à conjuntura económica, estas empresas reduziram os seus investimentos em TI, por outro, fez com que estas empresas sentissem mais necessidades de controlo e planeamento de recursos. Este facto tem alterado algumas mentalidades e provocado um aumento da procura de sistemas mais completos por estas empresas. Este aumento teria sido maior caso a certificação dos programas de facturação abrangesse este tipo de entidades. Que produtos e serviços tem a IBM para as pequenas e médias empresas? A IBM tem vindo a reforçar o objectivo estratégico de fazer crescer a sua quota de mercado no segmento das pequenas e médias empresas (PME s). Num país como o nosso, em que a prevalência de PME s é determinante, este sector adquire importância vital para assegurar um crescimento orgânico consistente. É neste contexto, e ciente desta realidade, que a IBM apresenta uma completa plataforma de soluções (software e serviços) especificamente concebida para endereçar os três requisitos fundamentais deste mercado: rápida implementação, facilidade de gestão e custos compatíveis com a dimensão das empresas a que se destinam. Na vertente aplicacional, a IBM conta também com a mais vasta rede de parceiros de negócio quer global quer localmente, que assegura soluções adaptadas a necessidades específicas. Ao serviço das PME temos soluções de tecnologias de informação (TI) que incluem sistemas de gestão de relacionamento com clientes, novas ferramentas de colaboração, soluções de mobilidade, comunicação e de segurança. Mas sobretudo soluções de analítica e cloud computing. O recente estudo "Inside the Midmarket: A 2011 Perspective, apoiado pela IBM, revelou que 70% das PME estão a adquirir activamente tecnologia de business analytics para melhor compreender os seus clientes, tomar decisões mais acertadas e tornarem-se mais eficientes. O estudo também indicou uma adopção crescente do cloud computing entre as PME, com dois terços a planearem a aquisição ou já em aplicação actual de tecnologias baseadas em cloud, para melhorar a gestão dos sistemas de TI, ao mesmo tempo que reduzem custos. Como é que estes produtos poderão contribuir para melhorar a produtividade das PME? Como já foi referido, estas soluções da IBM permitem reduzir custos, melhorar a gestão e rentabilidade das empresas, de forma mais segura. O mesmo estudo "Inside the Midmarket: A 2011 Perspective indica que hoje, e ao contrário do que acontecia em 2009, já só 21% das empresas caracterizam o seu enquadramento estratégico como eficiência e controlo de custos, sendo que a maioria (79%) está concentrada nos clientes, no crescimento e na inovação. Esta mudança reflecte-se na crescente adopção da analítica e das tecnologias preditivas, que se tornaram mais acessíveis para as PME. Que outro tipo de valor acrescentado é que estes serviços podem trazer? A opção das empresas em aumentar os orçamentos de TI traz inúmeras vantagens. É cada vez mais unânime que a inovação deve ser a principal prioridade das empresas. Essa é a única forma de criar uma vantagem competitiva sustentável num mundo em permanente mudança e pautado por uma concorrência cada vez mais global. Só desta forma, as PME estão, na verdade, preparadas para ir além das soluções imediatas e lançarem-se numa mudança mais estrutural nas suas organizações, que passe pela revisão dos seus modelos de negócio. Em que medida é que o contexto de dificuldades em que vivemos torna importante o investimento das PME neste tipo de soluções? O investimento em soluções como business analytics e cloud computing podem significar reduções de custos e um retorno no curto prazo. Algo fundamental no contexto actual. No entanto, é reconhecida a sensibilidade das PME aos investimentos em TI, por comparação com as grandes organizações. E uma vez que as PME dispõem de uma menor capacidade de investimento em TI, bem como de recursos mais limitados, estas soluções deverão ser economicamente viáveis, criadas para as necessidades específicas da sua indústria, simples de implementar e de gerir. É este o caso das soluções cloud da IBM, com uma oferta recentemente reforçada. Para isso, a IBM disponibiliza, através da sua organização IBM Global Financing (IGF), uma oferta complementar de soluções de financiamento abrangentes e flexíveis que se tem revelado particularmente atractiva para o mercado.

7 Primavera, a aposta no software de gestão Os ganhos imediatos de um ERP dão-se ao nível do aumento da produtividade, explica a directora de Operações da Primavera Portugal, Felicidade Ferreira VII PUB Que produtos e serviços tem a Primavera para as pequenas e médias empresas? A Primavera disponibiliza uma ampla oferta de soluções para micro, pequenas e médias empresas dos diversos sectores de actividade. A oferta base da Primavera e o seu ERP (software de gestão de negócios), responde a esta segmentação de mercado, de forma a ir ao encontro do que as empresas realmente necessitam na gestão dos seus negócios. Para as Pequenas e Médias Empresas, a Primavera disponibiliza o ERP na versão Professional. Esta versão abrange as principais áreas de gestão e processa de forma automática e integrada os dados e a informação de negócio entre as áreas financeira, logística, de tesouraria, de recursos humanos e outras. Há uma total integração de movimentos, baseada na utilização dinâmica de uma única base de dados, o que elimina a redundância de processos. O Primavera Professional conta ainda com uma versão Starter e uma versão Starter Plus. A Starter é uma versão light desenhada para a área comercial de empresas de pequena dimensão com necessidades básicas de informatização, mas que com esta versão continuam a ter acesso às funcionalidades de um produto tecnologicamente superior. A versão Starter Plus apresenta uma configuração mais completa, possibilitando o tratamento do processo de gestão de compras. A Primavera disponibiliza ainda, às micro empresas, o Primavera Express, o primeiro software de gestão de marca reconhecida a ser disponibilizado para download de forma gratuita. Trata-se de um software de gestão comercial que permite efectuar a facturação e gestão de empresas recorrendo a tecnologia de topo, sem qualquer tipo de custo. Importa salientar que a Primavera agora disponibiliza os seus produtos no modelo de Software-as-a-Service (SaaS). Este modelo apresenta inúmeras vantagens para as PME, uma vez que as empresas acedem às soluções de gestão através da Internet e pagam mensalmente o software que utilizam. Assim beneficiam imediatamente na redução dos custos totais de propriedade. Neste momento é possível aceder ao software de facturação por apenas 10 euros/mês e ao de contabilidade por 18 euros/mês. Como é estas soluções poderão contribuir para melhorar a produtividade das PME? Para fazer frente às actuais condições económicas, as empresas precisam de continuar a aumentar as suas receitas, procurando soluções que conduzam à produtividade e à redução de custos. Este desafio obriga os responsáveis das empresas a olharem globalmente para o negócio, analisarem e procurarem soluções que conduzam à produtividade, sendo essencial transformar os factores críticos de negócio em funções com elevado índice de produtividade. Um ERP é de facto o software de gestão que permite tratar estes factores críticos de negócio de forma totalmente integrada, assegurando o relacionamento automático e em tempo real da informação financeira, logística, de recursos humanos, CRM. Neste âmbito, os ganhos imediatos na implementação de um ERP dão-se ao nível do aumento da produtividade, uma vez que acelera os processos e elimina a redundância de tarefas pelos diferentes departamentos, aumenta a eficiência por disponibilizar informação de apoio à decisão em tempo real, e reduz assim os custos associados ao desenvolvimento dos processos. Que outro tipo de valor acrescentado é que estes serviços podem trazer? Um ERP permite que as empresas adoptem melhores práticas de gestão, assentes em mecanismos organizacionais altamente produtivos e dinâmicos. A adopção deste tipo de solução reflecte-se instantaneamente na integração automática de informação e, por conseguinte, na optimização de recursos. Em que medida é que o contexto de dificuldades em que vivemos torna importante o investimento das PME neste tipo de soluções? Os indicadores de inovação das empresas estão geralmente associados à introdução de novas tecnologias de produção, de gestão e de apoio à decisão. A ausência ou a pouca informatização na gestão dos processos de negócio pode ser entendido como um desperdício invisível, algo que pode invalidar a sobrevivência das PME na conjuntura actual. A ausência de um software de gestão que integre as diferentes áreas do negócio conduz à redundância de tarefas pelos diferentes departamentos da organização, com todos os custos tangíveis e intangíveis que tal sobreposição representa nos dias de hoje. Por outro lado, existem muitas funções de gestão mais permeáveis ao erro humano, e que por essa razão são repetidas, em alguns casos mais de que uma vez, e envolvem mais do que um recurso. Estes gastos de tempo sãoeliminados se essas funções forem processadas automaticamente.

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