INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR
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- Rayssa Cipriano de Sá
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2 INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1
3 INTRODUÇÃO O desafio que hoje se coloca às empresas é o da identificação clara de qual o caminho a seguir. Aceder a novos mercados? Melhorar a competitividade? Aumentar a quota de mercado? Estar mais próximo dos clientes? Internacionalizar sem correr riscos de falhar? Exige-se uma mudança de paradigma: As empresas necessitam de criar uma massa crítica para competir num mercado cada vez mais competitivo. As regiões necessitam de promover os seus produtos, deixando de olhar as fronteiras e as rivalidades nacionalistas. As empresas necessitam de encontrar complementaridades no portfólio de produtos propostos aos clientes. Os empresários necessitam de mudar a forma como sempre fizeram negócio e geriram os clientes. Muitas empresas não são conhecidas porque são invisíveis na internet e nas redes sociais. não investem na notoriedade da marca / produtos. não possuem produção suficiente para satisfazer os grandes mercados. não encaram a cooperação como uma oportunidade de crescer mas com receio de perder. O ACTION 2 apoia as empresas na resposta a estes desafios. 2
4 O ACTION 2 resulta de uma candidatura apresentada ao POCTEP Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha Portugal e envolve um conjunto de entidades do espaço territorial identificado com as regiões Norte e Centro de Portugal e a Província de Castela Leão em Espanha. 3
5 OBJETIVOS DO PROJETO Os objetivos gerais do ACTION 2 são: Promoção da cooperação transfronteiriça empresarial entre empresas dos clusters distribuição /logística/ transporte, agro-indústria/alimentar, TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Eletrónica e Energias Alternativas, suas parceiras e entidades do sistema científico e tecnológico; Afirmação das regiões como territórios da inovação. Como objetivos específicos estão definidos: Incentivar a cooperação entre empresas dos setores de atividade e das diferentes regiões alvo de intervenção; Apoiar a internacionalização das empresas participantes; Fomentar a eficiência e competitividade destas empresas. RESULTADOS PROGRAMADOS Os resultados serão concretizados na criação de redes de cooperação e aumento da integração digital entre empresas oriundas dos clusters alvo e entre estas e empresas clientes, fornecedoras e parceiras; na cooperação universidade/ empresa; e na criação de uma rede de agentes de cooperação. 4
6 DESTINATÁRIOS O ACTION 2 dirige-se a empresas dos seguintes setores de atividade: Distribuição Logística Transportes Agroalimentar TICE Tecnologias da Informação, Comunicação e Eletrónica Energias Alternativas A intervenção na Região Norte de Portugal será dirigida exclusivamente a empresas dos dois primeiros setores. Podem participar as empresas que cumpram os seguintes critérios de seleção: Estarem localizadas nos Distritos de Vila Real e Bragança ou na Região do Douro Sul; Serem micro ou médias empresas; Pertencerem aos setores já referidos; Demonstrarem motivação para participar no projeto; Cumprirem as normas de elegibilidade do Programa POCTEP, designadamente comprovando a ausência de dívidas às Finanças e à Segurança Social. 5
7 BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES O ACTION 2 apoia as empresas participantes nas seguintes componentes, entre outras: Promovendo contactos entre empresas do espaço de intervenção transfronteiriço. Apoiando localmente as empresas no desenvolvimento de processos de internacionalização. Melhorando a visibilidade das empresas nas redes sociais e internet. Disponibilizando consultores para apoiar as empresas na melhoria dos seus processos. Dinamizando cross-selling entre empresas regionais. 6
8 CLUSTER AGROALIMENTAR Os principais objetivos da intervenção em torno das empresas deste cluster são a promoção da cooperação e da internacionalização, através de: Incentivo à cooperação entre empresas dos 4 setores participantes no projeto e das diferentes regiões da Espanha e de Portugal; Apoiar a internacionalização das empresas participantes através da disponibilização de produtos e serviços eficientes e competitivos; Melhorar a gestão das empresas ligadas ao agroalimentar aumentando as competências e conhecimentos do sector, para reduzir os custos diretos de internacionalização das empresas. 7
9 PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER O Plano de Trabalho a desenvolver, em colaboração com as empresas que integram o projecto, prevê as seguintes actividades: 1. O que vamos comercializar: a. Identificação e catalogação do portefólio de produtos das empresas que integram o projeto; b. Identificação de oportunidades para produção de novos produtos; c. Identificação dos requisitos legais e de acondicionamento dos diferentes tipos de produtos, tendo em vista a sua exportação; d. Identificação de requisitos tendo em vista a certificação dos produtos. 2. Como vamos comercializar: a. Apresentação de diferentes modelos de cooperação direccionados para a promoção e comercialização dos produtos; b. Criação de plataformas electrónicas de rede social para as empresas que integram o projecto; 3. Onde vamos comercializar: a. Identificação de mercados potenciais e emergentes para a gama de produtos que integram o portefólio das empresas; b. Identificação de diferentes tipos de eventos promocionais e comerciais, mais adequados, bem como eventuais mecanismos de financiamento para o efeito. 8
10 Resultados Esperados 1. A empresa conhece os diversos tipos de condicionalismos associados aos seus processos produtivos; 2. A empresa tem condições para exportar; 3. A empresa domina as tecnologias de comunicação com os diferentes mercados; 4. A empresa conhece as diferentes possibilidades em termos de Modelos de Cooperação Organizacional; 5. A empresa tem claramente definidos os seus segmentos de mercado nacionais e internacionais. 9
11 CONTATOS DO PROJETO EQUIPA DO PROJETO PARA O CLUSTER AGROALIMENTAR Técnicos dos parceiros Carlos Maia Nervir o cmaia@nervir.pt o Telefone: Helena Videira Nerba o hvideira@nerba.pt o Telefone: Cluster Manager José Adriano o adriano@ipb.pt o Telefone: Página Web do projeto: 10
12 PARCEIROS DO PROJETO PORTUGAL ESPANHA Projeto cofinanciado por: 11
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