NOVO CONSENSO EM MACROECONOMIA. Maria Isabel Busato

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1 NOVO CONSENSO EM MACROECONOMIA Maria Isabel Busato

2 NOVO CONSENSO Anos 90 desenvolveu-se um novo consenso ou a chamada Nova síntese Neoclássica, tais modelos são atualmente considerados a melhor forma dentro do mainstream para explicar as flutuações de curto prazo, bem como para discutir o papel das política econômicas. Chamando atenção para o fato de que pós crise de 2008 o modelo vem sofrendo revisões. Corpo teórico: A Modelo de equilíbrio geral dinâmico (descreve o comportamento de uma economia a LP. Os agentes avaliam os custos e benefícios de suas ações analisando as consequências presentes e futuras agentes conseguem determinar claramente quais são os custos e benefícios); B Conceito de rigidez Nominal e Real Principais autores: Taylor, B.Bernanke, David Romer, Blinder, Gordon, Mankiw, Blanchard, Fischer, entre outros.

3 NOVO CONSENSO Em termos bem amplos: A tendência é explicada por alguma das versões do modelo como o de Solow, com produto Y = F(K, L, A) As flutuações (desvios do produto real em relação à taxa de crescimento de LP) podem ser explicadas tanto por choques de demanda como por choques de oferta, tais como: i) Choques de demanda (mudança nas preferências, Confiança afetando a demanda por bens de capital, choques tradicionais); ii) iii) Choques de oferta (produtividades, safras etc) Choques financeiros (oferta e demanda por crédito).

4 NOVO CONSENSO POLÍTICA ECONÔMICA A política econômica deve abordar tendência e ciclo. TENDÊNCIA: Devem estar voltadas ao progresso técnico; educação melhorando a produtividade da mão de obra; políticas inovativas. CICLO ECONÔMICO: Política monetária: em geral deveria objetivar reduzir os desvios do produto em relação à seus valores de LP. A política monetária é a que merece maior destaque na escola Novo Consenso em macroeconômica;. Em geral pode haver meta para o produto, meta para inflação, uma regra reativa de juros. Função perda social do BC, etc.. Crise: caso a economia esteja em crise, um grupo relevante de autores defende que o BC poderia lançar mão de instrumentos não convencionais (compra de títulos públicos e privados). Política Fiscal: coadjuvante da monetária durante o ciclo econômico. Deve colaborar para reduzir as flutuações com META para solvência da dívida, evitando trajetórias instáveis. Em geral, observa-se o resultado fiscal primário (não considerando despesas financeiras). Deve-se evitar a chamada dominância fiscal.

5 NOVO CONSENSO PRINCÍPIOS (LICHA, 2015) Em síntese, conforme Licha (2015), os princípios principais estabelecidos pelo novo consenso no final da década de 1990 são: a) A prioridade da política monetária é a estabilidade de preços; b) Estabilizar a taxa de inflação permite estabilizar o nível de atividade; c) O instrumento de política monetária deve ser a taxa de juros para empréstimos interbancários. Os agregados monetários são instáveis e difíceis de serem controlados e por esse motivo não podem ser utilizados como instrumentos de política monetária; Já as taxas de juros básicas podem ser controladas pelos bancos centrais; d) A política fiscal é coadjuvante da política monetária para estabilizar a taxa de inflação e o nível de atividade; e) A credibilidade do banco central é importante para ter uma inflação baixa; f) É fundamental para a política monetária ter objetivos e procedimentos transparentes para a determinação da taxa de juros de política e, em especial, regras para enfrentar os choques diversos.

6 NOVO CONSENSO PRINCÍPIOS (TAYLOR, 2000) Com base em Taylor (2000, p.90) um dos expoentes dessa corrente pode-se traduzir as ideias centrais do new consensus approach, a partir de cinco pilares centrais, a saber: A) a trajetória do produto potencial (de longo prazo) independe das condições de demanda, sendo determinado, pelas condições de oferta. Ademais, a dinâmica de crescimento da economia é explicada pelo modelo de crescimento de Solow estendido uma tentativa de incorporar endogenamente a tecnologia (modelo de crescimento endógeno); B) existe, no curto prazo, um trade-off entre inflação e desemprego, contudo, no longo prazo, as políticas de estimulo à demanda são neutras, o que resulta na verticalidade da curva de Phillips no longo prazo; C) a existência do trade-off entre inflação e desemprego é fruto, sobretudo, da rigidez temporária dos preços e salários, e implica significativamente nas flutuações do produto/emprego real em torno do produto potencial/natural; D) as expectativas inflacionárias são endógenas; E) as decisões de política monetária deveriam seguir regras claras, na qual a taxa de juros nominal, de curto prazo, é ajustada em reação aos eventos econômicos.

7 NOVO CONSENSO PRINCÍPIOS Resumidamente, no longo prazo, após o ajustamento de preços e salários, prevaleceria: (a) a estabilidade clássica ou novo-clássica com uma taxa natural de desemprego; (b) o produto em seu nível potencial; e (c) a verticalidade da curva de Phillips. Lembrando que ao invés de taxa natural de desemprego, muitos autores utilizam o conceito de Nairu (non-accelerating inflation rate of unemployment): Muito próximo do conceito de taxa natural. Nairu é um conceito que busca identificar os determinantes da taxa de desemprego agregada, incorporando variáveis institucionais que comandam a determinação dos salários e dos preços. O principal resultado é a concepção de uma "taxa de desemprego de equilíbrio", à qual a inflação se estabiliza.

8 NAIRU A taxa de desemprego de equilíbrio, a NAIRU é aquela que traz consistência entre as equações dos agentes formadores de preços (price-setting) e dos wage-setting. Conforme se apresenta a seguir: Price setting: p w e = b 0 b 1 U Eq(1) Wage Setting: w p e = a 0 a 1 U Eq (2) Se p = p e e w = w e Reescrevendo a equação 2: w = a 0 + p e a 1 U Podemos substituir na eq 1: p (a 0 + p e a 1 U ) = b 0 b 1 U supondo que w = w e supondo ainda que p = p e Temos: U = a 0+b 0 a 1 +b 1 Nunes Ferreira (2003) Assim, estes autores concebem uma nova versão da curva de Phillips: quando o desemprego está abaixo da NAIRU, a inflação é crescente, e vice versa. Os autores destacam que, apesar de este aparato implicar uma "taxa de desemprego de equilíbrio", as bases microeconômicas são distintas do modelo monetarista ou novo-clássico: a equação de preços representa não a curva de demanda por trabalho de firmas atuando em um ambiente perfeitamente competitivo, mas o locus de preços e níveis de emprego consistentes com o comportamento de firmas "monopolisticamente competitivas". Ademais, a equação de salários representa não mais a curva de oferta de trabalho sobre a qual os trabalhadores estão sempre, mas o locus de níveis de emprego e salário estabelecidos pelos agentes, com salários geralmente superiores (devido aos "salários de eficiência" ou ao poder dos sindicatos). Logo, é somente quando a

9 NUNES FERREIRA (2003) SOBRE A NAIRU

10 A RACIONALIZAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES DO NEW CONSENSUS PARA O CASO DO BRASIL: SISTEMA DE METAS PARA A INFLAÇÃO O arsenal geral sugere: i) O uso de uma curva IS que sumariza o efeito de curto prazo das políticas sobre o produto e sobre o emprego da economia; ii) O uso de uma curva de Phillips que possibilite fazer a previsão da inflação esperada que será comparada com a inflação Meta determinada pelo BC. iii) Uma regra reativa de juros (por meio de uma regra do tipo Taylor, mas não necessariamente com metas para o produto). Na adoção prática do Brasil não se anuncia qual seria esta regra reativa de juros. Mas a ideia central é, se a inflação esperada estiver acima da meta (considerando as margens aceitas), o banco central ajusta a taxa de juros para cima na busca de reduzir a demanda e a pressão sobre os prçoes. Desse modo, a inflação continua sendo interpretada fundamentalmente como sendo excesso de demanda e a taxa de juros é o instrumento básico de controle da inflação). Há certa discricionariedade nesse ponto?

11 A RACIONALIZAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES DO NEW CONSENSUS O CASO DO BRASIL: SISTEMA DE METAS PARA A INFLAÇÃO PARA O grupo de equações/modelos estruturais representativos da nova-síntese e usado para identificar os mecanismos de transmissão da política monetária pode ser tão complicado quanto se desejar, mas, em sua essência, pode ser resumido em três equações básicas: (i) uma função IS; (ii) uma curva de Phillips; e (iii) uma regra reativa de juros Tanto no artigo do Bogdanski et.al. (2000) como do BBC (2000) há uma quarta equação que estabelece uma condição de paridade descoberta de juros que estabelece o equilíbrio financeiro no mercado cambial. Nela a taxa de juros interna seria igual à taxa de juros externa somada da expectativa de desvalorização cambial e do prêmio de risco doméstico.

12 A RACIONALIZAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES DO NEW CONSENSUS O CASO DO BRASIL: SISTEMA DE METAS PARA A INFLAÇÃO PARA A Curva IS (versão simplificada)*: h h h r e h t 0 1 t 1 2 t 2 3 t 1 t A proposta é especificar a IS de modo que expresse o gap do produto (h) em função das suas próprias defasagens (h t-1 e h t-2 ); da taxa real de juros (r t-1 ) e dos choques de demanda (e th ) (componente aleatório). O hiato do produto é entendido como (y*-y), desvio do produto potencial do produto real. *Atenção: essa é uma aproximação de uma das especificações apresentadas pelo banco central no relatório (2000) Implementing Inflation Targeting in Brazil. As formulações simplificadas serão seguidas pela original.

13 A RACIONALIZAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES DO NEW CONSENSUS PARA O CASO DO BRASIL: SISTEMA DE METAS PARA A INFLAÇÃO Como se apresenta do relatório do BC:

14 A RACIONALIZAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES DO NEW CONSENSUS CASO DO BRASIL: SISTEMA PARA A INFLAÇÃO PARA O A Curva de Phillips (em uma especificação simplificada e aproximada daquela proposta para o Brasil): Os coeficientes associados à inflação esperada (HEA e HER) somam 1. Logo, impõe-se inércia completa à especificação. A imposição de full inertia tem uma especial implicação em termos de política econômica. Quando se impõe a verticalidade da C. de Phillips, dá-se uma resposta à pergunta formulada por Friedman sobre o que a política monetária pode e o que ela não pode. Vejam a citação apresentada no próximo slide.

15 COMPLEMENTO CURVA PHILLIPS Como o relatório do BC trata os coeficientes associados à inflação passada e esperada:

16 CURVA DE PHILLIPS RMI BRASIL Curva de Phillips como se apresenta no relatório do BC:

17 SLIDE COMPLEMENTAR: Como o relatório trata o efeito cambial: Para o pequeno número de observações disponíveis em uma frequência trimestral, no entanto, seus resultados foram muito próximos da variante linear e consistente com a evidência internacional de que o coeficiente de repasse é inversamente proporcional ao grau de apreciação da taxa de câmbio real no momento anterior à desvalorização. (p.21)

18 REGRA DE TAYLOR REGRA REATIVA DE JUROS (NÃO UTILIZADA DE FORMA EXPLÍCITA PELO BC BRASIL)

19 II PARTE O NOVO CONSENSO PÓS CRISE DE 2008

20 NOVO CONSENSO PÓS CRISE 2008 Segundo Licha (2015) a Crise 2008 desencadeou um intenso debate dentro da corrente teórica pós crise. Passamos a expor os pontos abordados pelo autor: 1º Ponto: NECESSIDADE DE INSTRUMENTOS MACROPRUDENCIAIS - Autores do NC consideravam que os mercados financeiros eram eficientes e que não apresentavam imperfeições relevantes a ponto de gerar falências em grande escala, ou seja, não se esperava rupturas no sistema financeiro (nas estruturas patrimoniais). Esse ponto está sendo revisto e já se admite a necessidade de regulação financeira (limitando o nível de alavancagem); 2º Ponto INTERVENÇÃO NO MERCADO CAMBIAL Autores NC passam a considerar a necessidade de controles de fluxos de capitais e intervenções cambiais para suavizar as flutuações do câmbio, reduzindo sua volatilidade. Esse instrumento, embora admito, deveria ser usado por curto períodos.

21 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Licha, A. Teoria da política Monetária Uma abordagem a nível intermediário. (Mimeo, Rio de Janeiro, 2014). Licha, A. Novo Consenso. Escolas de Macroeconomia - Corecon, RJ Busato,M. & Cavalcanti, A. Ramalhete, R. A dinâmica inflacionária no New Consensus Economics: uma análise crítica. Revista Análise Econômica, Bogdanski et.al. (2000) Implementing Inflation Targeting in Brazil. BBC, 2000.

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