Entrevistas e Outras Técnicas de Selecção. Março de 2011
|
|
- Micaela Filipe Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Entrevistas e Outras Técnicas de Selecção Março de 2011
2 Programa de Apresentação 1 Os Processos de Selecção As diferentes técnicas de selecção Aspectos a ter em conta nas diferentes fases de selecção 2 Simulação de Dinâmicas de Grupo e Entrevistas Role Plays 2 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
3 O Processo de Recrutamento e Selecção Pré-Selecção Leitura e Análise de CV Entrevista Telefónica Testes de Aptidões ou de Potencial Testes de conhecimentos específicos Selecção Exercícios de simulação Exercícios de Grupo Entrevista Biográfica / Curricular Entrevista de Competências Outras 3 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
4 O papel das Dinâmicas de Grupo Construída com base no perfil de competências. Simula situações reais, potenciando respostas genuínas mais reveladoras dos indicadores comportamentais presentes no perfil de competências. O timing de utilização durante o processo avaliativo e o seu impacto na utilização da informação gerada na dinâmica. 4 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
5 Dinâmicas de Grupo Exercício Final Dinâmica de Grupo Exemplo de Checklists 5 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
6 Exemplo de Check-List de Evidências Competência: Iniciativa Identifica os problemas existentes? Dá resposta aos problemas colocados? Propõe soluções alternativas? Introduz novas ideias? Identifica oportunidades? Vai mais além da informação dada no enunciado? 6 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
7 Comportamentos de Influência Quem são os que participam mais vs. participam menos? Encontra algumas mudanças na participação? Encontra alguma razão para que isto aconteça no grupo? Como são tratadas as pessoas mais caladas, pelos restantes membros do grupo? Qual o significado do silêncio? (Consentimento, Discordância, Desinteresse, Receio, etc...) Quem fala com quem? Encontra nas interacções do grupo alguma razão particular para isso? Quais os membros do grupo mais influentes? Isto é, quando falam os outros parecem ouvi-los. Há alguma mudança na influência? Quem mudou? Quem mantém a bola a girar? Porquê? Encontra nas interacções do grupo alguma razão para isso? Há alguma rivalidade no grupo? Há lutas pela liderança? 7 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
8 Comportamentos Desejáveis Aguardar a vez para verbalizar as suas opiniões/ideias; Apresentar capacidade de escuta activa, disponibilizando-se para ouvir os pontos de vista dos outros; Apresentar capacidade de negociação de posições, regulando a assertividade com a capacidade de abdicar das suas ideias em relação às posições assumidas pelos outros; Revelar capacidade de trabalho em equipa/grupo; Manter a calma mesmo quando o clima de grupo é de excitação ou de descontrolo ; Mostrar empenho e envolvimento nas tarefas propostas; Aceitar as próprias limitações e exibir sentido de crítica e de autocrítica. 8 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
9 Comportamentos Indesejáveis Mostrar indiferença e pouca disponibilidade para o processo avaliativo e para o grupo; Revelar inflexibilidade relativamente às opiniões dos demais, denotando fraca capacidade de escuta; Tomar atitudes defensivas em relação aos demais; Revelar reactividade e mágoa perante as criticas/observações que lhes fazem; Desprezar as opiniões dos outros mostrando pouca disponibilidade para ouvir o outro ; Pretender manipular e/ou monopolizar o grupo; Agir com agressividade; Interromper constantemente; Não intervir. 9 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
10 Fases da Entrevista Início e Abertura Desenvolvimento Fecho e Despedida 10 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
11 Aspectos a ter em conta na fase de Entrevista Início e Abertura Pontualidade e justificação de atrasos (se ocorrerem); Apresentação cuidada e profissional; Capacidade de escuta activa; Registar contacto do entrevistador (poderá haver necessidade de o contactar ao longo do processo). 11 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
12 Aspectos a ter em conta na fase de Entrevista Desenvolvimento Discurso claro e estruturado; Esclarecer e pormenorizar toda a informação curricular; Fundamentar motivação/interesse na oportunidade; Comunicação não verbal (estabelecer contacto visual, cuidar a imagem que transmite ao interlocutor, detectar feedback não verbal). 12 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
13 Aspectos a ter em conta na fase de Entrevista Fecho e Despedida Colocar dúvidas acerca do processo de selecção (próximas etapas, timings envolvidos). Clarificar aspectos da própria função e da empresa a que se candidata. Despedida cordial. 13 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
14 Simulação de Entrevistas Exercício Final Simulação de entrevistas 14 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
15 OBRIGADO LISBOA Av. Praia da Vitória, 48 5º Dt Lisboa Portugal Tel: +(351) Fax: +(351) RAY Human Capital All rights reserved. 15 Ray Human Capital IST - Instituto Superior Técnico 2011
O feedback é uma chance de sabermos se estamos ou não indo bem nas atividades que executamos.
Afinal, o que é feedback? Feedback é um termo inglês, introduzido nas relações vivenciais para definir um processo muito importante na vida do grupo. Traduz-se por realimentação ou mecanismo de revisão,
Leia maisBoas Práticas para Procurar e Conseguir Emprego. Porto, 22 de novembro de 2013
Boas Práticas para Procurar e Conseguir Emprego Porto, 22 de novembro de 2013 Uma carreira, múltiplos caminhos 2 Procura emprego? 3 4 As cinco piores formas de encontrar emprego 1) a procura de emprego
Leia mais3º ENCONTRO DE LÍDERES BETELENSES
3º ENCONTRO DE LÍDERES BETELENSES Se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria.
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS ANTÓNIO VERNEY PLANIFICAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANIFICAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO: 34101. PRÁTICAS TÉCNICO-COMERCIAIS UNIDADE DE FORMAÇÃO: TÉCNICAS DE ATENDIMENTO TURMA: CEF1 Ano Letivo 01/013 Professora Maria Joaquina Gonçalves
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR/CICLO: LÍNGUA PORTUGUESA/CEF 3º CICLO
DOMÍNIO DOMÍNIO COGNITIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR/CICLO: LÍNGUA PORTUGUESA/CEF 3º CICLO DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS
Leia maisPerfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report
Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos
Leia maisPSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE
PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão
Leia maisRegulamento Interno. Artigo 1º (Missão)
Regulamento Interno O presente regulamento aplica-se a todos os Cursos de formação concebidos, organizados e desenvolvidos pelo Nucaminho - Núcleo dos Camionistas do Minho, com o objetivo de promover o
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisElaboração do CV. Março de 2011
Elaboração do CV Março de 2011 Programa de Apresentação 1 2 3 4 5 Informação a constar no CV Aspectos Gerais a ter em conta na elaboração do CV Aspectos a Evitar O que valorizam as Empresas nos Recém-Licenciados
Leia maisRECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO
RECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO Introdução A entrevista de selecção Introdução A entrevista de selecção Selecção? Introdução A entrevista de selecção Selecção: Selecção: A escolha, de entre os candidatos recrutados,
Leia maisColégio de Lamego. Educação Musical. Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos. Rui S. Ribeiro
Colégio de Lamego Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos Rui S. Ribeiro 2014-2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música «enriquece o ser humano pelo poder do som e do ritmo, pelas virtudes próprias da melodia
Leia maisAVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES
ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 2º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS
Leia maisTÉCNICAS DE ATENDIMENTO
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos de Educação e Formação Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL TÉCNICAS DE ATENDIMENTO (Tipo 3) Página 1 de 7 Competências Gerais Acolher clientes, diagnosticar
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisInstruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório
Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com
Leia maisOur people make the difference
Our people make the difference 1 Paulo Renato Pereira Exponor, 04.05.2006 Gestão por Competências Breve introdução: Gestão por competências Importância das competências transversais Exemplos de competências
Leia maisNegociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital
Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Março de 2011 Programa de Apresentação 1 2 3 4 Planear Etapas na Carreira Importância da Formação e Networking Tabelas e Valores Salariais Estratégias
Leia maisCARTA DE EMPREGO. A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas
CARTA DE EMPREGO A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas ANÚNCIOS DE JORNAIS (CARTA DE RESPOSTA) Redigida de
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisSociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.
Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção
Leia maisEntidade Certificada pela DGERT
Entidade Certificada pela DGERT FICHA TÉCNICA Agito Formação & Serviços, Lda. Rua Dr. Jerónimo Pereira Leite, 352 4580-362 Cristelo Paredes TLM: 912 345 306 TLF: 255 781 812 FAX: 255 781 866 E-mail: info@agito-lda.com
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,
Leia maisSÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU
SÍNTESE DO ACORDO COM O ME EM 07/01/2010 QUE O SEPLEU NÃO ASSINOU QUADRO RESUMO DA CARREIRA Escalão Índice Duração Outros requisitos: Quotas, aulas assistidas 1 167 4 2 188 4 2 aulas assistidas 3 205 4
Leia mais(Anexo 1) Perfil de Competências
(Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho
Leia maisRecrutamento e Seleção de Pessoal
Gestão de RH Prof. Roberto Huck Recrutamento e Seleção de Pessoal Roteiro da Teleaula 1.Conceito de Recrutamento; 2. As Fases do Recrutamento; 3.Avaliação do Processo de Recrutamento; 4.Conceito de Seleção;
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 1º Ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO Critérios de Avaliação 1º Ano Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação Oralidade Assimilar e expressar
Leia mais1 Apresentação GESTÃO POR COMPETÊNCIAS. Tudo a ver com as minhas Competências. Opção. Powerpoint. Emanuel Sousa 20 de Outubro de 2015
1 Apresentação GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Emanuel Sousa 20 de Outubro de 2015 Opção Tudo a ver com as minhas Competências. Apresentação Imp. 24/0 leaderconsulting.info 2 Apresentação O que é a Gestão por
Leia maisAutores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral
«ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos
Leia maisUma Escola Positiva: 2ª Sessão Gestão de Conflitos e Motivação em Sala de Aula (4h) Disciplina e Resolução de Conflitos em Contexto Escolar
Uma Escola Positiva: Disciplina e Resolução de Conflitos em Contexto Escolar Sessões de Trabalho e Reflexão 2ª Sessão Gestão de Conflitos e Motivação em Sala de Aula (4h) Raquel Carvalho e Rute Machado
Leia maisMódulo 2 Análise de Grupos de Interesse
Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisTipo de perguntas mais frequentes
Tipo de perguntas mais frequentes Para facilitar a preparação de uma entrevista apresentamos questões que frequentemente são colocadas nesta situação. Com base nestas, os candidatos poderão praticar as
Leia maisExcelência no Atendimento
Excelência no Atendimento Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Instrutor: HUARLEY PRATTE LEMKE Introdução O que é atendimento? Atendimento é o ato de atender, ou seja, ao ato de cuidar, de prestar
Leia maisUma avaliação de Jose Teste para o cargo de Analista de Assuntos Regulatórios
Uma avaliação de para o cargo de Analista de Assuntos Regulatórios Preparada para Caliper Estrategias Humanas do Brasil Ltda. 26 de agosto de 205 Perfil Caliper concluído em 26 de agosto de 205 Caliper
Leia maisTécnicos Comerciais. CURSO Técnicas Fundamentais 1 para o Sucesso nas Vendas. Domine as etapas de um processo completo de uma Venda
Produzido e desenvolvido pelo Sociser empresa 100% Angolana, partner do iir Cursos para CURSO Técnicas Fundamentais 1 para o Sucesso nas Vendas Domine as etapas de um processo completo de uma Venda CURSO
Leia maisDOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria
Leia maisRegulamento PAPSummer 2016
Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Línguas Grupos: 220; 300; 320; 330; 350 ESCOLA BÁSICA DO 2º CICLO DE PINHEL Critérios de Avaliação de Língua Portuguesa- 2º Ciclo O R A L I D A D E Componente Cognitiva
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisPlano de Actividades
Plano de Actividades 2010 Elaboração: Equipa Técnica Coordenação: Aprovado por: Grupo Coordenador CML IEFP Fundação LIGA Revisto por: Data: / / Data: / / Data: / / Índice Introdução 3 1. Objectivos 1.1.
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisPROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisMotivar os Professores
Motivar os Professores Ramiro Marques Conferência Realizada no Dia da Escola Escola Superior de Educação de Santarém 11 de Novembro de 2003 Uma das formas de motivar o jovem professor é: Ouvi-lo com atenção
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica
Leia maisFerramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda
para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância
Leia maisMOSTRA O QUE VALES EM TODA A EUROPA CENTRO NACIONAL EUROPASS
CENTRO NACIONAL EUROPASS Tem maior probabilidade de ter sucesso na vida se souber rentabilizar todos os seus talentos? Da mesma forma, termos consciência das nossas fraquezas evita vivermos situações de
Leia maisRegulamento de Formação da B-Training, Consulting
Regulamento de Formação da B-Training, Consulting Desde já seja bem-vindo à B-Training, Consulting! Agradecemos a sua preferência e desejamos que o Curso corresponda às suas expectativas e que obtenha
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da
Leia maisPerfil Caliper de Liderança Premium The Inner Leader Report
Perfil Caliper de Liderança Premium The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Jose Exemplo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança Premium The
Leia maisRegulamento do Concurso de Ideias para. a Elaboração de um Novo Logótipo da. Associação de Municípios do Oeste
Regulamento do Concurso de Ideias para a Elaboração de um Novo Logótipo da Associação de Municípios do Oeste Briefing A Associação de Municípios do Oeste organiza o Concurso de Ideias para a Criação de
Leia maisPráticas de avaliação nas escolas: a fuga de si.
Práticas de avaliação nas escolas: a fuga de si. Anabela Costa Neves acn.anabela@gmail.com Inquietações em torno de 1. Critérios de avaliação 2. Testes 3. Funções da avaliação 4. Autoavaliação 5. Avaliação
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisEDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - Disciplina semestral 32 aulas previstas
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 7.ºANO EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - Disciplina semestral 32 aulas previstas CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados
Leia mais358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade
informação-prova de equivalência à frequência data: 18. 05. 2016 358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação específica 2016
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisAnexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição 2015-2016
Anexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição 2015-2016 Protocolo de Estágio entre AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo, E.P.E. e (nome da entidade) Entre PRIMEIRO:
Leia maisUma avaliação de José Amostra para o cargo de Vendedor de XXX. Preparada para Company Brasil XX de março de 20XX
Uma avaliação de para o cargo de Vendedor de XXX Preparada para Company Brasil XX de março de 20XX Perfil Caliper concluído em XX de março de 20XX Caliper Estratégias Humanas do Brasil Ltda., Rua Eça de
Leia mais07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO
07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO Por que falar sobre Design Instrucional no Ambiente Corporativo? E quais são os 7 passos? 1º Passo: FUNDAMENTOS: Teorias e conhecimentos no qual a solução será
Leia maisREGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015
REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 PROJETO CONTINUAR SEMPRE A MEXER PROJETO NOVOS HORIZONTES 1 Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL. 1. Introdução
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL 1. Introdução Este Relatório de Avaliação Inicial corresponde ao relatório que deve ser elaborado no processo de avaliação inicial de Membros do órgão de administração, nos
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS Muito obrigado Senhor Presidente. E muito bom dia a todos os colegas! Considerando que esta é a minha primeira
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisA ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK
A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK Sandra Regina da Luz Inácio O que é feedback? Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desenvolvimento no sentido
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Saída(s) Profissional(is): Operador de Fotografia (nível 2)
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Área de Formação: 213. AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA Itinerário de Qualificação: 21305. FOTOGRAFIA
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16. (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16 (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade) Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, de caráter permanente, a beneficiar de Medidas
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação, comunicação.
Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Quinta-feira 05 De Novembro de 2009 Turma: 12ºCSEAV --» Aula do professor estagiário Nuno Rodrigues. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação,
Leia maisManual de Ouvidoria da Saúde Suplementar
Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Introdução O manual de Ouvidoria objetiva auxiliar as operadoras de planos privados de assistência saúde na implantação desta unidade organizacional dentro da instituição.
Leia maisCurso de Odontologia
Curso de Odontologia Prezado aluno, Parabéns! Você foi eleito representante de sua turma. Isso demonstra o seu interesse em contribuir com os seus colegas e o Curso de Odontologia do Centro Universitário
Leia maisCONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PROVIMENTO DE 30
CONCURSO EXTERNO DE INGRESSO PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO TENDO EM VISTA O PROVIMENTO DE 30 POSTOS DE TRABALHO NA CATEGORIA DE TÉCNICO PROFISSIONAL DE
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisCompetências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
Leia maisCOLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo
COLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo 2014/2015 Avaliar é um conceito que se utiliza com frequência na sociedade actual. Ao fazer-se uma avaliação queremos apreciar
Leia maisSAD - SERVIÇO DE APOIO
A.S.C.R.D.P.P. SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO MANUAL DE FUNÇÕES SAD - SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO 1 Os recursos humanos afetos à valência de Serviço de Apoio Domiciliário da Associação Social, C.R.D.
Leia maisNovas perspectivas sobre a insolvência
Novas perspectivas sobre a insolvência Maio de 2006 Miguel Pinto Cardoso António Andrade de Matos Tópicos O objectivo desta apresentação é abordar os riscos e oportunidades que resultam da insolvência
Leia mais