Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri da Comarca de Anta Gorda/RS

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri da Comarca de Anta Gorda/RS CLÁUDIO JOFRE, já qualificado nos autos da ação penal que lhe move o Ministério Público, por seu procurador firmatário, procuração anexa (fls...), vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 593, inc. III, a, c e d, do Código de Processo Penal, interpor APELAÇÃO, apresentando, desde logo, suas razões recursais: Requer, uma vez recebido e processado, o encaminhamento ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul para julgamento. Anta Gorda, 14 de outubro de 2013.

2 Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul Colenda Câmara Criminal Eméritos Julgadores Ref.: processo-crime n.º... Apelante: Cláudio Jofre Apelado: Ministério Público RAZÕES DE APELAÇÃO 1. DO BREVE HISTÓRICO DOS FATOS Consta dos autos que o apelante supostamente matou a... Durante a instrução criminal... O juiz pronunciou... Em sentença condenatória, o magistrado...segue a narrativa dos fatos, conforme situação-problema (não invente fatos!) 2. DAS NULIDADES NOS DEBATES EM PLENÁRIO Imotivadamente, o apelante permaneceu algemado durante toda a sessão plenária. Em sua fala, o promotor alertou os jurados que o fato de o réu estar algemado demonstrava sua periculosidade, o que corroborava o seu perfil desviante. O art. 478, inc. I, CPP é cristalino no sentido de que as partes não podem fazer referência ao uso de algemas, sob pena de nulidade (art. 564, inc. IV, CPP), atentando, ainda, contra o princípio da ampla defesa (art. 5º, inc. LV, CRFB). O réu fez uso do direito constitucional do silêncio, insculpido no art. 5º, inc. LXIII, CRFB, bem como no art. 8º, n.º 2, g, do Decreto 678/92 Pacto de São José da Costa Rica. Em total desrespeito a esse direito, o membro do Ministério Público bradou que o silêncio era o argumento dos que assentem com a culpa, cuja consciência não permite falar. Tal situação configura nulidade nos termos do art. 478, inc. II, CPP. 3. AUSÊNCIA DE PROVA DA AUTORIA Quando da investigação, o denunciado foi espancado para que confessasse o crime. Assim, a prova é flagrantemente ilícita, nos termos do art. 5º, inc. LVI, CRFB, bem como do art. 8º, n.º 3, do Decreto 678/92 e, embora tivesse de ser desentranhada, nos termos do art. 157 do CPP, não o foi. Desta forma, salvo a confissão extorquida por tortura, não há nos autos

3 qualquer prova que indique a autoria ou participação do acusado no crime que lhe foi imputado. Com isso, evidente que a decisão de condenação é contrária à prova dos autos. 4. DOS EQUÍVOCOS NA APLICAÇÃO DA PENA Conforme se verifica dos autos não há circunstância judicial desfavorável que autorize o aumento da pena-base. A existência de inquérito em andamento não pode servir para agravá-la, nos termos da Súm. 444 do STJ. Além disso, o julgador não considerou a atenuante da menoridade (art. 65, I, CPP), de reconhecimento obrigatório. Não se verificando causas de aumento ou de diminuição, a pena-definitiva deveria ter sido fixada em seu patamar mínimo, doze anos. III. DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer o CONHECIMENTO e PROVIMENTO do presente recurso visando a CASSAÇÃO da sentença para: a) Sujeitar o réu a NOVO JULGAMENTO, eis que a decisão dos jurados manifestamente contrária à prova dos autos, bem como em face das insanáveis nulidades anteriormente apontadas, cujo reconhecimento requer, nos termos do art. 593, inc. III, a e "d", e 3º, CPP; b) Não sendo o entendimento de Vossas Excelências de sujeitar o réu a novo julgamento, requer a RETIFICAÇÃO DA PENA, equivocadamente aplicada pelo MM. Juízo sentenciante, afastando-se o aumento, fixando-se no mínimo legal, 12 anos, com fundamento no art. 593, 2º, CPP. Anta Gorda, 14 de outubro de 2013.

4 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Alegre/RS Ref.: processo n.º AURÉLIO PIO, já qualificado nos autos da ação penal que lhe move o Ministério Público, por seu procurador firmatário, procuração anexa (fls...), vem à presença de Vossa Excelência, no prazo legal, oferecer CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO, com fundamento no art. 600 do Código de Processo Penal. Porto Alegre, 10 de dezembro de 2013.

5 Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul Colenda Câmara Criminal Eméritos Julgadores Ref.: processo-crime n.º Recorrente: Ministério Público Recorrido: Aurélio Pio CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO I. DO BREVE HISTÓRICO DOS FATOS E DO PROCESSO Consta dos autos que......segue a narrativa dos fatos (não invente fatos) Recebida a denúncia, o juiz citou o réu para as providências cabíveis. Como estava preso por outro crime, Aurélio foi conduzido diretamente do Presídio ao fórum, não tendo o magistrado assegurado o direito de entrevista prévia com seu defensor em razão do adiantado da hora. Como primeiro ato, o juiz promoveu o interrogatório do acusado passando, em seguida, às oitivas das testemunhas da defesa e da acusação. Na fase processual do art. 402 do CPP, o Ministério Público requereu diligência, razão pela qual o magistrado abriu às partes prazo para suas derradeiras manifestações por memoriais escritos. O Ministério Público pugnou pela condenação do réu nos exatos termos da denúncia e Aurélio pela absolvição, insistindo com as teses já levantadas, com fundamento no art. 386, inc. III e VI, do CPP. Em (quarta-feira), acolhendo a tese defensiva, o juiz absolveu o réu pela prática do crime que lhe foi imputado. Inconformado, o Ministério Público interpôs recurso de apelação, pugnando pela reforma da decisão do juízo a quo, requerendo a condenação à sanção do crime narrado na denúncia. II. DO DIREITO A sentença deve ser mantida, cujos fundamentos merecem ser reforçados nos termos que seguem:

6 a) Da coação mora irresistível Conforme se verifica no depoimento de CAMILA PIO, o denunciado agiu sob coação moral irresistível, uma vez que a "res furtiva" foi encomendada por um traficante de drogas que ameaçou sua família de morte caso não o atendesse. Desta forma, configurada a coação moral irresistível, causa legal de exclusão da culpabilidade (art. 22, CP), afasta-se a exigibilidade de conduta diversa, devendo o coator, ou seja, o próprio traficante, responder pelo crime, fato que, deliberadamente, não foi apurado pela autoridade policial. b) Da ausência de lesividade ao bem jurídico princípio da insignificância A ofensividade não se apresenta ao caso concreto em face da inexpressividade da lesão provocada ao bem jurídico tutelado, levando-se em consideração a condição econômica da vítima, uma grande loja multimarcas, eis que o valor do objeto subtraído, R$ 129,90, não representa ameaça ao patrimônio da empresa. d) Do cerceamento de defesa Da mesma forma, não tivesse o Douto Magistrado absolvido o réu, o indeferimento de testemunha fundamental à prova da sua inocência, o Indeferimento de entrevista prévia e a inversão da oitiva das testemunhas teriam cerceado a defesa, gerando nulidade nos termos do art. 564, inc. IV, CPP, afrontando os princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LV, CRFB). III. DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer seja NEGADO O PROVIMENTO ao recurso interposto pelo Ministério Público, MANTENDO-SE A SENTENÇA por seus próprios fundamentos. Porto Alegre, 10 de dezembro de Contado na forma do art. 798, 1º, CPP e Súm. 710 STF Atenção! Modelo elaborado em sala de aula. Maior detalhamento ver em Manual de Prática Penal 6ª edição Davi André Costa Silva, Ricardo Giuliani e Marcos Eberhardt, Editora Verbo Jurídico.

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