TÍTULO: PERFIL DE OBESIDADE E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE DISCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSCA E FISIOTERAPIA DO UNISALESIANO DE LINS

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1 TÍTULO: PERFIL DE OBESIDADE E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE DISCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSCA E FISIOTERAPIA DO UNISALESIANO DE LINS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO AUTOR(ES): MICHELLE SAUCEDO TESSAROLLI, DANILO RODRIGO DEZOTTI, GABRIELA DA SILVA FERRAZ ORIENTADOR(ES): LEANDRO PASCHOALI RODRIGUES GOMES

2 Resumo Atualmente encontram-se maiores índices de obesidade na sociedade em toda parte do mundo, causando danos para os indivíduos que são diagnosticados com essa doença. No Brasil a obesidade é um dos maiores problemas da população. Sua principal característica é o excesso de gordura corporal, causado na maior parte por um grande consumo calórico sendo superior a seu gasto energético, tendo o individuo obeso com o maior índice de problemas de saúde. O objetivo da pesquisa é avaliar o nível de obesidade em acadêmicos do UniSALESIANO de Lins por gênero, nível de obesidade, faixa etária e assim correlacionar as informações com o grau de atividade de vida diária dos participantes. Desse modo, levantarmos informações que possamos analisar o cuidado com a saúde e a diminuição do índice de obesidade na instituição.sendo entrevistados alunos do curso de Educação Física 26 pessoas e Fisioterapia 47 pessoas, aplicando o questionário, ao total sendo 73. A coleta das informações foram através de voluntários, que responderam questionários específicos. Desta forma, concluímos a importância desta verificação do IMC, tanto por sexo, quanto por vários questionários aplicados para ver a rotina alimentar e pratica de atividade física que se encontra os discentes do UniSALESIANO de Lins, classificando como maioria dos analisado em peso normal. Palavras-chaves: Obesidade. Atividade Física. Prevenção

3 Introdução Embora esteja claro o papel da combinação entre uma alimentação adequada e a pratica de exercício físico para a diminuição de gordura corpora, tem que existir uma estratégia que possa aumentar a motivação e a procura dos indicíduos aos programas que para que haja, de fato, mudanças positivas nos hábitos de vida. No caso do exercicío físico, a principal causa apontada para o sedentarismo é a perpecpção de falta de tempo pra a sua prática regular (GAESSER, ANGABI, 2011) Molina Júnior e Zanella (2005), explicam que a ingestão aumentada de calorias é um fator contribuinte para a obesidade, além do baixo gasto de energia que pode ser proveniente do sedentarismo. Quando você ingere mais calorias do que gasta, você ganha peso, e estar acima do peso tornou-se uma condição depreciativa em nosso meio, sendo sinônimo de ociosidade, excesso alimentar e até de descaso com a saúde, muitas são as causas da obesidade, ela pode estar associada a predisposição genética, hábitos alimentares, disfunções endócrinas entre outras doenças.. O balanço energético é tido como um fator crucial para o aumento do excesso de gordura que por sua consequência leva a obesidade. Quando a energia consumida é maior do que a energia gasta o balanço energético é denominado de balanço positivo, que também pode ser denominado como balanço negativo, quando a quantidade de energia consumida é menor que a energia utilizada (SOUSA; VIRTUOSO JR., 2005). Há uma diferença que deve ser alertada entre excesso de peso e obesidade. No diagnostico de excesso de peso, existe casos que são considerados pesados por conta da quantidade muscular e o peso dos seus ossos, denominado como massa magra corporal e não por excesso de camada adiposa em seu corpo, não comprometendo a sua saúde. Em casos de confirmação de obesidade encontra-se auto grau de gordura corporal, sendo prejudicial à saúde do individuo (GUEDES & GUEDES, 1995). Segundo a Organização Mundial da Saúde (2003), a obesidade pode ser definida como um excesso de tecido adiposo presente no indivíduo. Uma forma de avaliar a população através de estudos epidemiológicos é a utilização de uma técnica simples e de baixo custo que auxilia na prevenção de problemas de saúde, conhecida como Índice de Massa Corporal (IMC), que é determinada através da duas intervenções que são consideradas os principais mecanismos no auxilio do desenvolvimento da obesidade, que é a mudança dos hábitos alimentares e o exercício físico regular, visando um balanço energético favorável para esta finalidade (CREDIDIO, 2007). A prática do exercício, mesmo em determinados casos não ocorrendo uma redução significativa da massa corporal, pode vir a melhorar a CF e o sistema cardiovascular do sujeito, principalmente em indivíduos com síndrome metabólica (ORSI et al. 2008) equação: Peso/Estatura², que é classificada em 18,6 a 24,9 peso ideal; 25 a 29,9 sobrepeso; 30 a 34,9 obesidade grau I; 35 a

4 39,9 obesidade grau II (severa) e acima de 40kg/m² obesidade grau III (mórbida). Para uma redução importante e de forma adequada da massa corporal total, são utilizados acompanhamento dos profissionais da área Educação Física e Nutrição, fornecendo melhoras a saúde e bem estar, junto a isso a redução do grau de obesidade que vem aumentando gradativamente. Resultados Os dados apresentados no gráfico 1 referem-se ao gênero dos participantes voluntários da pesquisa Gráfico 1. Porcentagem do gênero dos entrevistados. DICENTES UniSALESIANO LINS 61% 39% No gráfico 1 pode ser observado que, dos 93 pessoas entrevistado 39% dos entrevistados foi do gênero masculino e a grande maioria sendo do gênero feminino, sendo elas 61% da pesquisa realizada. Nos gráficos 2 e 3 contêm, dados informando o IMC dos participantes sendo eles divididos em gêneros, sendo eles o gráfico 2 referente ao gênero feminino e gráfico 3 referente ao masculino, podendo observar a classificação dos discentes e em qual estágio se encontra o mesmo. Gráfico 2. Porcentagem das mulheres referente ao seu IMC (Indice de Massa Corporal), sendo eles classificados em Abaixo do Peso (>18,5), Peso Ideal (entre 18,6 e 24,9), Acima do Peso (entre 25,0 e 29,9), Obesidade Grau I (entre 30,0 e 34,9), Obesidade Grau II (entre 35,0 e 39,9) e Obesidade III (<40).

5 Mulheres Abaixo do Peso Peso Ideal Acima do Peso Obesidade Grau I Obesidade Grau II Obesidade Grau III 20% 14% 5% 61% No gráfico 2 ilustra que as entrevistadas têm cuidados, assim observando que 61% delas tem o peso ideal referente ao seu IMC(Índice de Massa Corporal), no levantamento dos dados 20% das dicentes estão acima do peso e felizmente não foi encontrado entre elas, voluntárias com Obesidade Grau II e Obesidade Grau III. Gráfico 3. Porcentagem dos homens referente ao seu IMC (Índice de Massa Corporal), sendo eles classificados em Abaixo do Peso (>18,5), Peso Ideal (entre 18,6 e 24,9), Acima do Peso (entre 25,0 e 29,9), Obesidade Grau I (entre 30,0 e 34,9), Obesidade Grau II (entre 35,0 e 39,9) e Obesidade III (<40). Observamos que assim como no gráfico referente ao gênero feminino, os homens no gráfico a cima nao se encontra uma grande porcentagem de

6 obesidade, só que nesse gráfico podemos levantar dados mais similares referente a peso ideal (61%) e Obesidade Grau I (50%). Só que nos homens há uma certa preocupação com a porcentagem de Obesidade Grau II que precisa ter grandes cuidados, assimilando atividade física junto a alimentação, onde 30% encontra nesse quadro atualmente. Gráfico 4. Porcentagem dos acadêmicos em relação a atividade física diária em seus hábitos, sendo classificados em muito ativo, irregularmente ativo e sedentários, onde IAA (irregularmente ativo A); IAB (irregularmente ativo B). 47 PARTICIPANTES MUITO ATIVO ATIVO IAA IAB SEDENTARIO Podendo assim observarmos que os entrevistados a grande maioria dos mesmo, tem o cuidado com a saúde e seu bem estar aplicando em suas atividades programas de exercícios físicos onde eles são de variadas formas que lhe forneça prazer e satisfação em pratica-lo. Onde 47% são pessoas ativas e com a somatória dos muito ativo (16%) assim encontramos o resultado de 63% de pessoas que com frequência realiza exercício físico. Discussão e Conclusões: A obesidade vem sendo uma epidemia mundial em todo mundo, é caracterizada um distúrbio que envolve excesso de gordura corporal, aumentando o risco de problemas de saúde no indivíduo (POPKIN; DOAK, 1998). Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do (IMC) índice de massa corporal (BLUMENKRANTZ, 1997).

7 Com a frequência desse diagnostico causa preocupações em profissionais da área da saúde querendo assim ocasionar a diminuição desse crescimento brasileiro e mundial. Assim buscando informações dos cuidados de jovens estudantes referente a seus habitos alimentares, frequência de exercício físico e o quão zelam por bons hábitos e saudáveis para maior longevidade e bem estar em seu cotidiano. O IMC proporciona aos avaliados saber o seu grau de obesidade, assim podendo se atentar ao qual o perigo esta sofrendo por estar acima do peso, já que o acumulo de camada adiposa no ser humano causam doenças e debilitação. Os resultados que são fornecidos abaixo de 18 também precisam de atenção sendo considerados de baixo peso, causando maléficios a saúde ocasionar doenças. Esse numero ele é levantado com base na (altura)²/peso, onde o resultado resulta o seu grau de obesidade, podendo ser abaixo do peso, peso ideal, acima do peso, obesidade grau I, obesidade grau II e obesidade grau III. As condições de vida dos indivíduos variam de acordo com as escolhas determinadas por si a serem seguidas, podendo optar em terem hábitos saudáveis ou não. Os componentes ditos como saudáveis por (GONÇALVES, 2004) são: hábitos alimentares que respeitam necessidades biológicas distribuídos em alimentos nutritivos (vitaminas, minerais, água, carboidratos, proteínas e lipídeos) dividido em refeições durante o dia e realizações de atividades físicas dedicadas ao lazer não sedentário. O exercício físico resulta em benefícios para o organismo, realizando uma melhora na capacidade cardiovascular e respiratória, diminuindo a pressão arterial em hipertensos, melhorando na tolerância à glicose e na ação da insulina (DENGEL, et. al., 1998). Indivíduos que praticam atividades físicas e com peso o peso acima do normal apresentam uma probabilidade menor de riscos a patologias decorrente a obesidade e morte que os sedentários, por maior sensibilidade à insulina e melhora na utilização da glicose, e no metabolismo da gordura (OSHIDA, et. al., 1989). O exercício contribui para a diminuição de peso através do balanço energético negativo (MELBY, COMMERFORD, HILL,1993). Entretanto, atingir níveis superiores de gasto de energia durante a pratica de atividade física recomenda-se para pessoas treinadas, devido a alta

8 intensidade e grande volume. Por isso, a alimentação correta é mais eficiente para produzir déficit energético do que o exercício físico (SARIS, 1995), mas não se deve solicitar para uma pessoa que não pratica atividade física, no início de um programa de atividade física alcançar o mesmo gasto energético induzido pela dieta hipocalórico é irreal, mas não significa que o exercício desempenhe apenas um impacto marginal na perda de peso a longo prazo (MELBY, 1998). O treinamento provoca mudanças adaptativas: aumento da capacidade em se exercitar em intensidades mais altas por tempo superiores, e o aumento da utilização das gorduras, aumentando a perda gradual, ocorrendo uma manutenção do peso perdido alcançado no início com a dieta hipocalórico. De fato, isso demonstra que o exercício aeróbio em conjunto com à alimentação correta evita o declínio na resposta lipolítico e na utilização de gorduras que ocorre em obesos submetidos apenas à dieta (NICKLAS, 1997). O exercício físico é uma forma de tratamento de obesidade que aumenta o gasto energético, diminuindo os efeitos negativos da restrição energética, tendo a capacidade de reverter a queda na TMB (MOLÉ, et. al., 1989). O exercício aeróbio ajuda a preservar a massa magra, e a manter a TMB durante um programa de redução de peso, desde que não haja um déficit energético muito grande. Além disso, deve-se ter combinação de dieta e de exercício de intensidade moderada, pois geralmente promove uma maior perda de peso do que a dieta isolada (FORBES, 1992). No presente estudo foram levantados dados, que podem observar que discentes do UniSALESIANO de Lins, que homens e mulheres cultuam o cuidados com sua saúde, observando que 61% dos homens e mulheres se encontram com o peso ideal, o que pode ser observado que as mulheres entrevistadas tem alta porcentagem de Obesidade I sendo 14% e de Obesidade Grau II e III 0%. Já nos homens encontra-se 28% acima do peso e 5% de Obesidade Grau I e 3% de Obesidade Grau II. Visto que a grande porcentagem das pessoas que foram entrevistadas, aplicam em seu cotidiano a prática da atividade física onde 16% é muito ativo, 47% ativo, o percentual de pessoas que praticam atividade física irregularmente é de 16% também. Mas, o dado mais importante que encontramos no levantamento das informações é que a qualidade de vida esta presente na maioria dos

9 entrevistados, visto que 61% contem o peso ideal de forma saudável assim afirmando que a somatória de pessoas muito ativa com as ativas encontra-se o numero de 63%. Desta forma, concluímos a importância desta verificação do IMC, tanto por sexo, quanto por vários questionários aplicados para ver a rotina alimentar e pratica de atividade física que se encontra os discentes do UniSALESIANO de Lins, classificando como maioria dos analisado em peso normal. Assim, sendo o conhecimento e o cuidado em que os mesmos têm com sua saúde e qualidade de vida, praticando exercício físico e tendo uma dieta balanceada, fundamental para que os entrevistados cheguem aos excelentes dados encontrados.

10 Referências NAHÁS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida mais ativo. 4 ed. Londrina : Midiograf, NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina: Midiograf, POLLOCK, M.; WILMORE J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,1993. POPKIN, B.M;, DOAK, C.M. The obesity epidemic is a worldwide phenomenon. GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Prescrição e orientação da atividade física direcionada à promoção de saúde. Londrina: Miograff, CYRINO, E.S.; NARDO, N.N. Jr. Subsídios para a prevenção e controle da obesidade. Revista de atividade física e saúde, 1(3) 15-25, AMATO, M. C. M.; AMATO, S. J. de T. A. Mudança de hábito. São Paulo: FORBES, G. B. Exercise and lean weight: the influence of body weight. Nutrition Reviews, Washington DC, v.50, n.6, p , Faculdade Ibero-americana, KRAVCHYCHYN, C. et al. (2007). A conquista da autonomia para a atividade física: uma missão para a Educação Física escolar. Revista Cesumar: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v. 12, n. 2, p , jul./dez. McARDLE, et al. Nutrição, controle de peso e exercício. 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, MELBY, C.L., COMMERFORD, S.R., HILL, J.O. Exercise, macronutrient balance, and weight control. Carmel: Cooper Publishing Group, v.11: p MOLÉ, P.A., STERN, J.S., SCHULTZ, C.L., BERNAUER, E.M., HOLCOMB, B.J. Exercise reverses depressed metabolic rate produced by severe caloric restriction. Medicine and Science in Sports and Exercise, Baltimore, v.21, n.1, p.29-33, ROLLS, B.J., SHIDE, D.J. The influence of dietary fat on food intake and body weight. Nutrition Reviews, Washington DC,v.50, n.10, p , RÖSSNER, S. Dietary fibre in the prevention and treatment of obesity. London: Springer-Verlag, p SARIS, W.H.M. Exercise with or without dietary restriction and obesity treatment. International. Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, Hampshire, v.19, n.4, p.113s- 116S, Supplement. SILVEIRO, E. K.; FREITAS, A. R.; JUSTINO, J. L.; CASTRO, M. R.; MACHADO, S. O Lazer e a Influência das Práticas Corporais Alternativas na Qualidade de Vida de Adultos e Pessoas na Terceira Idade da Cidade de Bebedouro. Rev. Coleção Pesquisa em Educação Física, V. 1, N. 1, Ano 7, Junho de STADNIK, A. M. W. A importância do Lazer Criativo dentro da Perspectiva dos Novos Mercados de Trabalho. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desenvolvimento Humano. V. 4, N. 1, p Florianópolis, 2002.

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