BRINQUEDOTECA: UM RECURSO À SAÚDE EM MEIO À DOENÇA 1

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1 BRINQUEDOTECA: UM RECURSO À SAÚDE EM MEIO À DOENÇA 1 SALVAGNI, Adelise 2 ; QUINTANA, Alberto Manuel 3 ; CAMARGO, Valéri Pereira 4 ; CAERAN, Juliane 2 ; JUNGES, Nilve 2 ; MARTINS, Bruna Maria Corazza 2 ; MACHADO, Lisiane Lopes 2 1 Trabalho referente ao Projeto de extensão: BRINCAR: Projeto de promoção de saúde a crianças com câncer em internação hospitalar Psicologia UFSM 2 Acadêmicas do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Doutor em antropologia, professor adjunto do curso de Psicologia UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Psicóloga, mestranda em Psicologia UFSM, Santa Maria, RS, Brasil adesalvagni@hotmail.com. RESUMO A criança acometida pelo câncer, ao ser hospitalizada, sofre ao receber o diagnóstico e ao realizar o tratamento doloroso e invasivo. Nesse sentido, vê-se como necessária a criação de um espaço saudável, no qual ela possa brincar e, através disso, elaborar mais facilmente suas perspectivas sobre a doença. Para tanto, o presente trabalho propõe-se a apresentar as atividades desenvolvidas, atualmente, por um projeto de extensão no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) na brinquedoteca do CTCriaC. Este estudo destacará as observações realizadas na brinquedoteca, através dos relatos feitos aos extensionistas pelos cuidadores, pacientes e equipe em geral. Considerando-se que o projeto encontra-se em andamento, até o momento constatou-se que a brinquedoteca torna o hospital um local mais familiar e menos ameaçador e possibilita ainda um espaço de diálogo e bem-estar. Assim, tanto os pacientes como os cuidadores podem expressar seus sentimentos em relação à doença. Palavras-chave: Câncer Infantil; Ludoterapia; Psicologia Hospitalar; Ambiência; Psicologia da Saúde. 1. INTRODUÇÃO Partindo do projeto de extensão: BRINCAR: Projeto de promoção de saúde a crianças com câncer em internação hospitalar, realizado no HUSM, na ala do CTCriaC (Centro de tratamento à criança e ao adolescente com câncer), o presente trabalho apresentará, inicialmente, uma breve descrição das características do método, dos objetivos e dos participantes envolvidos no mesmo. Num segundo momento, far-se-á uma revisão teórica sobre o tema proposto, destacando aspectos considerados relevantes à fundamentação e à correlação entre a prática e a teoria. Posteriormente, ocorrerá a discussão acerca dos resultados esperados e a apresentação dos resultados obtidos até o momento. Tal discussão basear-se-á nos objetivos do projeto, na literatura estudada e nos relatos obtidos através das relações com os pacientes bem como com os acompanhantes e membros da equipe hospitalar presente no local. 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO 1

2 Sendo o câncer uma doença de grande repercussão e de importantes conseqüências na vida de uma criança, percebeu-se a necessidade de realizar uma atividade que visasse à melhoria na qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares. Acredita-se que construir um ambiente saudável seja fundamental ao se considerar o contexto hospitalar, uma vez que ele influi significativamente na vida dos pacientes e de seus acompanhantes e/ou familiares. É justamente esse ambiente saudável que o projeto em andamento busca construir, pois, ainda que a situação das crianças com o diagnóstico de câncer seja diferenciada devido à doença, elas continuam sendo crianças e possuem a mesma necessidade de brincar. Assim, tal projeto caracteriza-se por realizar encontros semanais com as crianças do Centro de tratamento à criança e ao adolescente com câncer (CTCriaC), com o intuito de criar um ambiente saudável e possibilitar um olhar diferenciado às crianças acometidas pelo câncer. Esse olhar permite à criança ser vista através de seu aspecto saudável e de suas potencialidades, em um momento no qual se exacerbam suas dificuldades e sua doença física. 2.1 Referencial Teórico O câncer caracteriza-se pela proliferação descontrolada de células anormais, a qual pode ocorrer em qualquer local do organismo. No Brasil, a doença é o segundo fator que mais gera mortalidade (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2010). A vivência de um diagnóstico de câncer é tida como algo fatal pela criança, na medida em que interfere na possibilidade da existência do amanhã, ainda que haja progressos em relação ao tratamento da doença nos últimos anos. A criança, em estado terminal, vive um luto antecipatório, ou seja, passa por um processo que a prepara para a dissolução dos laços afetivos, para as possíveis perdas ao longo do tratamento e da doença, além da possibilidade da real morte física. É importante ressaltar que o diálogo com a criança terminal permite que ela expresse suas fantasias, diminua seus medos, sinta-se útil, enfim, pense sobre sua própria existência (TORRES, 1999). Ainda que exista a tentativa de dominar a morte, esta permanece sendo causa de pavor e medo universal, pois morrer é um processo solitário, mecânico e desumano, principalmente na situação hospitalar. É comum, por exemplo, o paciente ser tirado de seu lar e levado para uma sala de emergência de forma apressada. Esse caminho para o hospital é considerado o primeiro capítulo da morte e, para muitos, acaba realmente sendo assim (KÜBLER-ROSS, 1989, p. 20). 2

3 Em meio a essa situação, a criança geralmente se utiliza de uma linguagem simbólica não-verbal para exteriorizar suas necessidades. Tal linguagem comumente é expressa por meio de brincadeiras e desenhos (TORRES, 1999). Desse modo, pode-se compreender que o brincar será a maneira utilizada pela criança como forma de lidar com as suas angústias em relação à doença e às consequências dessa. De acordo com Winnicott (1982, p. 62), é brincando que elas conseguem dominar angústias, controlar idéias ou impulsos que conduzem à angústia se não foram dominados. A atividade lúdica permite à criança ter novas experiências e encontrar significados novos para responder a elas. Desse modo, ela pode criar e não apenas reproduzir os significados apresentados pelo outro. O brincar no hospital permite à criança alterar o ambiente, tornando-o mais familiar, menos ameaçador e mais próximo da realidade do seu dia-a-dia (ROMANO, 2008). Assim, nota-se que a brincadeira contribui para a formação de um ambiente saudável que proporciona um bem-estar ao paciente. Dessa forma, deseja-se que a criança, através da brincadeira, elabore as questões relacionadas à doença, expresse seus medos, angústias e, assim, mesmo que indiretamente, facilite a aceitação dos familiares em relação a sua nova situação. Isso pode auxiliar no enfrentamento das condições que a doença impõe tanto à criança, quanto ao cuidador, como o afastamento do lar, da escola, do trabalho. Essas dificuldades se repercutem no convívio social e familiar, pois algumas mudanças tornam-se necessárias: a convivência se restringe, as ausências escolares tornam-se freqüentes e a família se vê fortemente implicada. Além disso, os novos horários, o contato direto com pessoas estranhas e com os procedimentos médicos, a estadia no hospital e a impossibilidade de lazer e de realização de suas atividades de rotina corroboram ainda mais a nova realidade (ROMANO, 2008). Através de um relato de experência de recreação nas dependências do InCor - HC.FMUSP, Romano (2008) destaca a importância que o brincar, por ser um recurso terapêutico, tem no tratamento da criança em condição hospitalar. A autora coloca ainda que o lúdico minimiza os aspectos desagradáveis que o hospital evoca na criança, mantendo um vínculo com o mundo externo, que temporariamente teve de ser abandonado. O suporte psicológico durante o tratamento se torna imprescindível, já que, como nos confirma Torres (1999), as alterações físicas provocadas pelo câncer (como queda de cabelo, mudanças no peso corporal) interferem veementemente na auto-imagem da criança. Dessa forma, reações ansiosas, amedrontadas, tristes e agressivas são esperadas e compreensíveis, em função do elevado nível estresse que vivenciam. 3

4 Em determinados momentos os aspectos psicológicos e sociais acabam debilitando mais a criança do que os próprios aspectos físicos (PATISTEA apud MENEZES, DRUDE e SANTOS, 2007). Assim, percebe-se a necessidade do enfoque não somente no tratamento do câncer em si, mas também em relação às questões sociais atreladas a ele. O caminho à cura deve incluir, além da recuperação biológica, a atenção ao bem-estar e à qualidade de vida dos pacientes (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2010). Dessa forma, para que o tratamento da criança com câncer tenha êxito, faz-se necessário um trabalho multidisciplinar - oncologistas pediatras, cirurgiões pediatras, radioterapeutas, patologistas, radiologistas - e membros da equipe médica - enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2010). 3. METODOLOGIA No intuito de propiciar às crianças hospitalizadas um ambiente mais saudável, a ambientoterapia/ambiência mostrou-se como o melhor recurso para atingir o objetivo proposto. O desenvolvimento de um espaço que torne o ambiente hospitalar mais agradável e acolhedor aumenta as chances de uma melhor aderência ao tratamento, bem como uma melhor adaptação às novas rotinas dentro do hospital. Além disso, favorece uma intervenção diferenciada do psicólogo que, mediado pelo brincar, auxilia a criança na elaboração da doença e nos aspectos relacionados a ela (luto, perdas, angústia). Assim, o brincar das crianças pode dispor de um olhar no qual se preservará o que há de saudável nelas, apesar da doença. Valorizam-se ainda as relações humanas que são estabelecidas nesse ambiente que, dessa forma, pode tornar-se mais familiar e mais próximo à rotina que foi abandonada pelos pacientes e seus cuidadores. Para isso, dez acadêmicos de psicologia, divididos em duplas, estão diariamente, no turno da manhã e da tarde, disponíveis para atividades, brincadeiras, jogos, escutas e acolhidas nos leitos e na sala de recreações do CTCriaC (Centro de tratamento à criança e ao adolescente com câncer), que se localiza no Hospital Universitário de Santa Maria RS. Usufruem do projeto, aproximadamente, 15 crianças e seus 15 cuidadores. Preza-se que as brincadeiras e as falas possam partir das crianças e dos pais, de forma a preservar-lhes a autonomia enquanto sujeitos, de forma que nada é imposto. Assim, realiza-se o que for da vontade dos indivíduos, contribuindo para que possam elaborar mais facilmente a doença e as questões a ela relacionadas. 4

5 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Apresentar-se-á, no momento, uma correlação entre a prática e a teoria que embasa o projeto como forma de avaliar o trabalho proposto no que diz respeito à função da brinquedoteca como um ambiente saudável, e da possibilidade da elaboração através do brincar. Salienta-se que, como o projeto encontra-se em andamento, os resultados que se seguem são preliminares. Nesse sentido, Torres (1999) afirma que a criança com diagnóstico de câncer passa por um processo de luto antecipatório. Nas experiências diárias dos extensionistas do projeto, verificou-se que não somente a criança passa por esse processo de luto, mas também os pais/acompanhantes, como se evidencia nas seguintes falas: Tem coisas que não são como a gente quer, é pra ser. A gente luta pela vida, faz de tudo, mas tem horas que não adianta, que não é para ser. (Mãe 1) Não dava pra pregar o olho, porque era tudo silencioso... Imagina se ele tivesse uma (convulsão) e eu estivesse no banheiro? Tinha que ficar acordada sempre. (Mãe 1) A gente sai, mas fica com o coração na mão. Apesar de saber que tem uma equipe preparada, não consigo ficar muito tempo longe do meu filho. (Mãe 1) Tenho muito medo que seja o último beijo, o último abraço. (Mãe 2) De acordo com a mesma autora, muitas vezes o diálogo permite que a criança expresse suas fantasias e medos. Tal fato mostrou-se evidente na fala de uma paciente: Assim, quando tu morre, tu muda de cor, fica roxo, mas tem gente que não fica, fica assim, normal. Se a pessoa vai fazer um exame, tomar um remédio e depois vai dormir e morre, como vão saber que ela morreu? (Criança 1, 10 anos) Conforme Romano (2008), o brincar permite à criança ressignificar suas experiências e tornar o ambiente hospitalar mais familiar e menos ameaçador. Nesse sentido, isso pode ser observado: Esse remédio é docinho, esse é amargo, mas você vair ter que tomar (Criança 2; 5 anos) Pediatra diz: Tu ta bem? Criança responde: Sim, mas to todo furado (Criança 3; 7 anos) Como pode ser encontrado na literatura, há uma mudança significativa na rotina da criança e de seus familiares/cuidadores: Eu tenho saudade da minha rotina lá em X (cidade de origem) (Mãe 1) Ai, nem me fala, coisa boa ir pra casa (Cuidador 1) 5

6 O projeto no qual o presente estudo se baseia acredita na hipótese de que a criação de um ambiente saudável mediado pelo brincar e pelo olhar diferenciado da psicologia é fundamental no atendimento às crianças acometidas pelo câncer. Muitas vezes, como podemos evidenciar pela literatura e pela experiência prática, as consequências psicológicas e sociais influem tão ou mais do que os repercussões físicas. O ambiente da brinquedoteca tem proporcionado esse espaço de interação e saúde, o que se faz presente em algumas falas dos pais, tais como: Faz tempo que eu queria ler um livro, mas o X (paciente - filho) toma muito tempo. Agora com as gurias aqui vou ver se eu consigo (referindo-se às acadêmicas do projeto). (Mãe 1) Eu não vejo a hora da criança ta bem. Eu achei bem bom esse lugar aqui, pra nós e pras crianças né. Se não tivesse elas iam ficar só naqueles quartinhos tristes. (Mãe 3) Já que tu ta ai eu vou aproveitar para ir no banheiro. (Mãe 4) Pode-se observar a importante relação que se estabelece entre a criança e seu cuidador, geralmente a mãe. A partir dessa relação podemos perceber a tentativa de proteção da criança e a existência de sentimentos de esperança, como forma de encontrar forças para enfrentar o momento turbulento do tratamento: "Quando o médico disse pra gente da doença, do tumor cerebral, ele disse que ele (filho) teria 99% de chance de morrer sem a cirurgia e 99% de morrer durante a operação. No entanto, ele tinha 1% de chance, e nós não deixaríamos de crer nesse 1%." (Mãe 1) Ainda, na tentativa de proteger o filho e a si mesma do sofrimento de se deparar com a doença e as modificações advindas dessa, percebe-se, muitas vezes, o comportamento de silenciar as perguntas da criança e evitar falar sobre a doença, os medos e o tratamento, o que é denominado pacto do silêncio : Esses dias eu tava chorando por causa dele ele me perguntou por que eu tava chorando, daí eu disse que era por causa do meu piercing no nariz e ele disse mas então tira isso daí mãe. (Mãe 5) A implementação desse ambiente proposto pelo projeto, apesar de estar acomanhada de dificuldades, é reconhecida pelos pais, em alguns momentos, como algo positivo, como se percebe pela seguinte fala: As crianças agradecem. Eu acho que é bom até para os pais né, só de ouvir uma conversa diferente. A gente fica muito isolado sabe. O quarto lá é um lugar muito monótono. (Pai 1) 6

7 Assim, tendo em vista os resultados preliminares encontrados através das observações na brinquedoteca e das falas dos pacientes e cuidadores, continua-se trabalhando na construção desse ambiente saudável. Acredita-se que não se pode falar em uma construção acabada, já que sempre é possível e adequado aperfeiçoar as atividades que são desenvolvidas. 5. CONCLUSÃO Através do projeto que vem sendo efetivado, percebe-se o desenvolvimento da capacidade de lidar com um tema tão socialmente temido e evitado, como o câncer, de modo mais saudável, com o auxílio de um novo ambiente, a brinquedoteca, que propicia interações mais acolhedoras. Nesse sentido, torna-se possível às crianças acometidas pelo câncer a elaboração de questões referentes à doença e a sua terapêutica tão invasiva. Essa elaboração pode ser atingida através da utilização de jogos, brincadeiras e desenhos, o que permite levar a elas um pouco do mundo de subjetividade para além do hospital e de sua doença física. Além disso, novas pesquisas no âmbito hospitalar se fazem necessárias, com o objetivo de melhorar a fundamentaçao teórica dos profissionias que atuam nessa área. Assim, através de um maior conhecimento específico, pode-se realizar atendimentos e tratamentos mais adequados, visando à saúde e à qualidade de vida do paciente e de seus familiares. REFERÊNCIAS INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Particularidades do câncer infantil. Disponível em: < > Acesso: 8 abr KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, MENEZES, C. P.; DRUDE, F; SANTOS, M. Câncer infantil: organização familiar e doença. Revista mal-estar e subjetividade. Fortaleza, v. 7, n. 1, p , mar Disponível em: < >. Acesso: 8 abr ROMANO, B. W. (Org.) Manual de psicologia clínica para hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, TORRES, W. C. A criança diante da morte: desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo,

8 WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,

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