Jornalismo Ambiental: Análise dos jornais Leia Agora e O Alto Uruguai 1

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1 Jornalismo Ambiental: Análise dos jornais Leia Agora e O Alto Uruguai 1 Adilvane SPEZIA² Andreia Primaz ECKHARDT³ Cristiane Maiara LUZA 4 Cláudia Herte de MORAES 5 Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico Westphalen, RS RESUMO A temática ambiental ganha espaço nos meios de comunicação, ainda muito influenciado pelo raciocínio econômico. O objetivo do artigo é analisar a abordagem dada às questões ambientais em Frederico Westphalen e região de abrangência dos jornais selecionados de forma aleatória: Leia Agora e O Alto Uruguai. A observação dos textos jornalísticos selecionados apontam a superficialidade na forma como são tratadas as questões ambientais. Deixando evidente, por exemplo, a pouca exploração das fontes, tornando-se reportagens somente informativas e não educativas. Conclui-se que as reportagens não atingem o papel de conscientização, um dos pilares do Jornalismo Ambiental. PALAVRAS-CHAVE: Jornalismo Ambiental; Jornalismo Científico; Jornal Leia Agora; Jornal O Alto Uruguai. INTRODUÇÃO O Jornalismo Ambiental ainda não tem uma definição consensual sobre seu conceito, isso afeta diretamente sua prática. Em alguns casos é apresentado como uma especialização ou especialidade jornalística, que está relacionada à cobertura do tema. 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho Estudos em Jornalismo, da recepção do V SIPECOM - Seminário Internacional de Pesquisa em Comunicação. ² Estudante de Graduação 6º. semestre do Curso de Comunicação Social Jornalismo da UFSM/FW, adi.jornalismo@gmail.com ³ Estudante de Graduação 6º. semestre do Curso de Comunicação Social Jornalismo da UFSM/FW, andreiape014@gmail.com 4 Estudante de Graduação 6º. semestre do Curso de Comunicação Social Jornalismo da UFSM/FW, cristianemluza@gmail.com 5 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Comunicação Social Jornalismo da UFSM/FW, chmoraes@gmail.com 1

2 (MORAES, 2008). Compreendendo que deva ir além das coberturas tradicionais centradas no assunto, o Jornalismo Ambiental, anseia por um conceito que extrapole o do jornalismo científico tradicional, que não se confunda em nenhuma hipótese com o jornalismo econômico e que não se apoie no jornalismo cultural (BUENO, 2007). No jornalismo diário a abordagem ambiental continua sendo uma grande preocupação, embora tenha ganhado mais espaço na mídia. Reconhece os princípios básicos do Jornalismo Científico, porém vai além, o Jornalismo Ambiental começa a modificar esta realidade e passa a buscar as inter-relações que ficaram esquecidas nos diversos discursos (BUENO, 2007). Um dos fatores que mais influenciam a cobertura ambiental ainda é o viés econômico. Acima do bem estar coletivo está o raciocínio econômico, fundamental, mas não deveria ser a prioridade e de tamanha influência. As editorias de Esporte, Política e Economia ainda tem maior destaque e de interesse, inserir a editoria de Ambiental é um processo longo e difícil. Situação esta que é exclusividade da imprensa brasileira, sendo suficiente responder apenas as perguntas do lead e o relato de algum especialista na área (MUNIZ, 2009). Segundo Muniz, a análise da questão ecológica e ambiental exige uma visão sistêmica e um pensamento holístico, com uma construção do real em sua totalidade: a complexidade ambiental implica uma revolução do pensamento, uma mudança de mentalidade, uma transformação do conhecimento e das práticas educativas, para com isso construir um novo saber que oriente a construção de um mundo sustentável, democrático e menos desigual (MUNIZ, 2009, p.26). Sua inserção se dá de forma lenta, por exemplo, a Região Sul do Brasil é onde há o maior número de leitores de jornais quando comparados às outras regiões do país, como destaca Parzianello (s/d). Porém, esse número não é suficiente para garantir que haja uma grande cobertura por parte dos veículos de comunicação em relação ao tema ambiental. No Rio Grande do Sul, o primeiro jornal a dar espaço ao Jornalismo Ambiental foi o Correio do Povo. Seguindo também os jornais Folha da Manhã e Folha da Tarde, ambos de Caldas Júnior, somente a partir da década de 30 (ALVES, 2002, p. 03). 2

3 O Jornalismo Ambiental se propõe, ao mesmo tempo, ser sintético e complexo o que é importante para a ética e a cidadania ambiental (GIRARDI, 2011). Desta forma, propõe aos veículos midiáticos que estimulem a criação desta editoria. Porém, sabemos o quão difícil é a adequação para a abordagem ambiental e como ela se dá de forma superficial, acabando por não abordar de maneira necessária as problemáticas ambientais. A busca por fontes oficiais e relatar de forma externa, faz o Jornalismo Ambiental não ganhar relevância perante a sociedade em que se inserem os veículos de comunicação. Para este trabalho contaremos com os autores como Bueno (2007), Massierer (2007), Muniz (2009), Rocha (2013) e Trigueiro (2005) que auxiliam para demarcar os passos seguidos pelo Jornalismo Ambiental, suas falhas e seus méritos. O objetivo é analisar como se dá a relação do repórter para com as fontes oficiais (Biólogos, Técnicos, Engenheiros, Defesa Civil) e fontes não-oficiais (sociedade em geral: os moradores do lugar afetado, por exemplo). Também busca-se verificar se há disparidade na forma de se abordar as questões ambientais entre os dois veículos estudados. JUSTIFICATIVA Partindo do princípio de que não só o acontecimento cria notícias, mas, a notícia também cria acontecimentos (TRAQUINA, 2005), permitindo a esta o poder de produzir sentidos, projetar e legitimar a informação. Entendemos, desta forma, que as notícias se constituem como parte fundamental do processo de tomada de decisão e de conscientização das pessoas para com a preservação do ambiente. O discurso no Jornalismo Ambiental não é isolado, ele está ligado à soma das organizações do discurso científico-ambiental e jornalístico. O texto jornalístico ocupa o espaço material permitindo a relação de comunicação entre o enunciador (repórter) e o enunciado (leitor). Orlandi (2001) diz sobre o discurso científico: é algo de igual conveniência para o do jornalismo ambiental, o discurso de divulgação científica é a textualização jornalística do discurso científico (ORLANDI, 2001, p. 151). Por mais que existe um sistema composto, em especial pelas relações entre homem e o local em que habita, os meios de comunicação têm papel importante, no processo 3

4 comunicativo. Estes têm a função de traduzir, mediar a informação ou acontecimentos para os cidadãos. Deste modo, os jornais locais têm uma proximidade com a sociedade, ideal para intermediar o entendimento entre cidadãos e o meio ambiente. Sendo estritamente importante que o jornalista ambiental tenha tal habilidade. O jornal impresso em especial, se tornou um veículo de fatos e notícias superficiais em uma sociedade moderna carente de mediadores entre os fatos e as pessoas. A rotina em que as redações estão constituídas, não permite que o jornalista aprofunde as pautas que apura, resultando em dados superficiais. Enfatiza Trigueiro (2005), uma das premissas do jornalismo ambiental é perceber a realidade que nos cerca de um ângulo mais abrangente, privilegiando a qualidade de vida no planeta e do planeta. Sendo essencial que o jornalista perceba e a leve ao leitor. A forma como o jornalista se relaciona com o mundo, mesmo que a prática vivenciada nas redações seja diferente da teoria, a rotina de produção e as questões econômicas e políticas são fatores determinantes das empresas de comunicação. Não esquecendo de que estamos falando de mídia comercial, que faz da notícia um produto de venda. Dos quais, Massierer (2007), destaca dois fatores como importantes nesta questão: os jornalistas na maioria das vezes não têm conhecimento na área, e outro fator, são as questões econômicas e políticas, as quais frequentemente são prioridades nos meios de comunicação. Embora existam outras formas de mídias alternativas: sites, revistas especializadas, programas de TV, com o propósito de tornar conhecido o conceito de jornalismo ambiental na prática. Para o jornalista e diretor da Agência Envolverde, Dal Marcondes (in BUENO, 2007), a cobertura do jornalismo ambiental nos últimos anos passa das páginas marginais como a editoria de geral, quando disputa com os espaços destinados a pautas como buraco de rua, para ser capas e os cadernos de economia dos veículos. Houve esta evolução para os espaços nobres das páginas de grandes e pequenos jornais, mas ainda tem muito que crescer. Bueno (2007) avalia que é um erro não perceber as intrincadas relações entre meio ambiente, economia, cultura, política e sociedade, o que gera a redução da pauta, por ingenuidade ou falta de conhecimento, a uma instância particular, simplista, num reducionismo que favorece os grandes interesses. 4

5 Uma das críticas se deve ao fato de que os meios de comunicação, em especial os jornais impresso aqui analisados, estão dando voz somente aos especialistas em suas poucas abordagens sobre a questão ambiental. As pessoas que realmente sofrem com os impactos, poucas vezes, são questionadas sobre o quanto isso irá afetar suas vidas e sua sobrevivência. É preciso, portanto, dar voz aos agricultores, o cidadão das ruas, enfim, buscar um debate político e social sobre as reais problemáticas ambientais que enfrentamos (BUENO, 2007). Os problemas ambientais são apresentados pela mídia quando algum acontecimento excepcional ou uma tragédia ocorrem, há, portanto, a divulgação de algo que já aconteceu e não se tenta prevenir e alertar pela preservação ambiental. Além disso, a mídia dá pouca importância a isso quando nos referimos ao material ambiental. No momento em que há divulgação ou um problema que não há como não divulgar, pois está aos olhos de todos, a imprensa divulga, porém quando aparece algo que julgam dar mais visibilidade e ser de maior interesse, os problemas ambientais são esquecidos pelos meios de comunicação e só voltam a ser notícia se algo extraordinário acontece, ou, ocorre a mobilização da sociedade. Como destacado por Alves (2002) uma das principais dificuldades para a cobertura das questões ambientais é a falta de preocupação por parte da direção dos jornais, chefes e editores. É difícil encontrar, em nossos veículos, profissionais especializados ou preparados para cobrir tal área, (ALVES, 2002, p. 09). O jornalista André Trigueiro possui uma frase que resume a importância do jornalismo ambiental: quando as ideias se justificarem pelas atitudes que se multipliquem pelo mundo inspirando a construção de uma nova civilização, um novo paradigma, talvez não exista mais a necessidade de existirem ambientalistas, assim com os abolicionistas deixaram de existir com o fim da escravidão. Também não haverá razão para Ministério do Meio Ambiente, Secretarias Estaduais e Municipais, bem como ONGs ambientais. Nesse dia, o jornalismo ambiental terá cumprido a sua missão (TRIGUEIRO, 2005, p. 301). Os materiais ambientais são direcionados à editoria Geral do jornal e ocupam um segundo plano, preocupados com a parte informativa e não com a educação ambiental, destaca Rocha (2013). Sua fragilidade e superficialidade perante a mídia, tentam 5

6 transformar a abordagem ambiental em irrelevante, pois da maneira como são tratadas podem haver distorções e falta de compreensão da real importância desta abordagem. Justificando a importância e a relevância de se abordar de maneira profunda os problemas e os benefícios ambientais. METODOLOGIA Com a intenção de efetuar uma análise da forma como os veículos de comunicação, em específico os jornais Leia Agora e O Alto Uruguai, abordam questões ambientais buscamos alguns critérios. Como a consistência e o tratamento dado por cada veículo à temática, procurando estabelecer um panorama local e regional das notícias que abordam o tema. O primeiro passo foi escolher os dois jornais da cidade e, em seguida, a escolha das matérias a serem trabalhadas pelo grupo, ambos de forma aleatória. Optamos pelo Jornal Leia Agora e a reportagem Acidente causa dano ao ambiente e à população, escrita pelo jornalista Anderson Silva, veiculada em 20 de maio de 2011, também em seu site. E a segunda produção a ser analisada é do Jornal O Alto Uruguai, de autoria da repórter Márcia Ferreira, veiculada também em sua página na Web, no dia 25 de abril de 2013, com o título Registrados mais envenenamentos em FW. É importante ressaltar que em ambos os períodos dos quais as reportagem foram escolhidas, se deu pela importância das reportagens e pelo impacto que tiveram na comunidade, já que não havia nenhuma atividade ou evento ambiental acontecendo em Frederico Westphalen ou região de veiculação dos jornais. Daremos destaque aos seguintes aspectos: uso da linguagem adotada nas matérias; em qual editoria foi publicada; qual foi o direcionamento adotado; o uso da pirâmide invertida e da composição do lead; as fontes usadas; o detalhamento das matérias e o uso dos conceitos ambientais na constituição da reportagem. Para finalizar, será efetuado o cruzamento do resultado da análise dos dois produtos, identificando a principal característica de abordagem dos temas ambientais pelos veículos escolhidos. 6

7 ANÁLISE DE PRODUTOS As gradativas mudanças climáticas, os desastres ambientais e a crescente consciência da população, tem gerado um número considerável de notícias que abordam a questão ambiental. Porém, nem sempre existe um tratamento adequado da informação que irá ser veiculada. Por falta de recursos humanos e financeiros torna-se corriqueiro a veiculação de matérias descontextualizadas e superficiais, em alguns casos, até a veiculação do release na íntegra, enviado pela assessoria de imprensa. A abordagem ambiental exige atenção específica, para que não se tornem simplistas e até com tons alarmistas, já que em sua grande maioria, as matérias veiculadas sobre o assunto é sobre os desastres ambientais. Sendo assim, nos subtítulos abaixo apresentamos a análise das reportagens individualmente, veiculadas por jornais diferentes da cidade de Frederico Westphalen. 1. Reportagem: Acidente causa dano ao ambiente e à população A primeira produção a ser analisada é uma reportagem, publicada em 20 de maio de 2011, pelo veículo de comunicação o Jornal Leia Agora, em seu site, escrita pelo jornalista Anderson Silva com o título Acidente causa dano ao ambiente e à população. O produto em questão pertence à categoria reportagem e se encaixa no tipo de texto narrativo. Embora haja uma seção denominada Meio Ambiente na versão eletrônica do veículo de comunicação, esta reportagem foi publicada na categoria Destaque do site. Não acreditamos que a cobertura tenha sido afetada pela seção, uma vez que a reportagem foi colocada em Destaque porque o tema era de suma importância para todos os moradores que consumiam a água fornecida pela Corsan que retirava o recurso hídrico de um manancial atingido pelos dejetos suínos. Além disso, o tema não deixou de ser o ambiente, com foco na poluição das águas, por não estar na editoria Meio Ambiente. Estão presentes logo no início do texto todos os requisitos do lead. No decorrer da reportagem, são consultadas várias fontes, inclusive não-oficiais, com contraposições de ideias e sob ângulos diferentes, passando do agricultor dono da propriedade em que teria iniciado o vazamento de dejetos até a versão de um técnico em gestão ambiental e 7

8 peritagem e moradores do município que ficaram sem água devido ao suposto incidente, ou seja, as fontes informativas são variadas. A reportagem do Leia Agora tratou do assunto de forma aprofundada, buscando trazer riqueza de detalhes sobre como teria começado o vazamento, se somente a mangueira que rompeu poderia mesmo ter deixado a cidade sem água e como atuaram os órgãos fiscalizadores. Além disso, várias e diferentes imagens ilustram o produto, como fotos da sanga onde correram os dejetos, do cano que as conduzia e de riachos próximos que também estavam poluídos com excrementos de porcos, por exemplo. Figura 1: reportagem sobre a qualidade da água. 8

9 Acreditamos que o tópico foi bem pesquisado e tem boa qualidade de informação, levando-se em consideração a que a reportagem se propõe, como é exposto no início do texto. Há alguns erros de português, mas a mensagem que o texto procura passar pode ser compreendida mesmo assim. Consideramo-la informativa, porque não trata sobre formas de educar a população, tampouco é sensacionalista, pois não pré-condena o agricultor ou trata o vazamento de dejetos como o destaque da reportagem. Nela, o que se visa é suscitar a discussão de que há outras fontes poluidoras das águas do município. Quanto às noções ecológicas, o texto não traz conceitos ambientais ou científicos, se detém mais no que as fontes narram. Há apenas uma citação de Lei no primeiro bloco linear: pois o impacto causado está previsto na Lei 9605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, conforme versa o Artigo 54, 2º que diz em seu Item III: se o crime causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade. Deixou a desejar a contextualização das atuais condições da água como um todo em nível local, que outras fontes poluem nossos recursos hídricos e qual a importância de consumirmos água potável para nossa saúde, não esquecendo, dos impactos que a água poluída pode causar a outras espécies de seres vivos. 2. Reportagem: Registrados mais envenenamentos em FW A segunda produção a ser analisada é uma reportagem do Jornal O Alto Uruguai em sua página na Web, veiculada no dia 25 de abril de 2013, com o título Registrados mais envenenamentos em FW, escrito pela repórter Márcia Ferreira. O produto em questão pertence à categoria matéria e se encaixa no tipo de texto narrativo. Não há no jornal uma editoria de meio ambiente, a mais próxima é Rural. A matéria analisada foi publicada na editoria Geral. Acreditamos que pelo tamanho e abrangência do veículo considerado o maior jornal da região e circula em 22 municípios do Médio Alto Uruguai deveria haver uma seção dedicada somente ao Ambiente. Neste caso, a publicação de uma matéria que trata sobre maus tratos aos animais poderia estar em uma seção de Ambiente, pois publicada em 9

10 Geral, pode confundir o leitor fazendo-o pensar que este tipo de crime não se enquadra nos crimes ambientais, logo, não se encaixa na temática meio ambiente. O texto responde a algumas perguntas do lead no segundo parágrafo. São consultadas somente duas fontes, civis, uma menina que assistiu à morte do cachorro envenenado e uma voluntária de uma ONG de proteção aos animais que atua no município. Além disso, cita a Lei dos Crimes Ambientais e um artigo da mesma: Conforme o artigo 32 da Lei nº 9.605/98, é crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. O assunto é tratado de forma rasa. O caso do cão envenenado é um exemplo do que ocorre a centenas de outros cães e poderia suscitar a questão do porquê de apesar de haver tantos registros semelhantes, crimes como estes continuarem acontecendo. Onde estão os órgãos fiscalizadores se o veneno é proibido? Por que ainda há tanta impunidade? Um cão é tão menos que um ser humano que não merece viver no mesmo mundo que ele? Embora seja bem escrito sob o ângulo da gramática, acreditamos que o tópico poderia ser melhor pesquisado e trazer mais informações aos leitores, com dados estatísticos informando a frequência com que ocorrem estes crimes no município e até mesmo na região. Consideramo-la informativa, porque não trata sobre formas de educar a população, tampouco é sensacionalista, pois não explora o caso da morte do cachorro como algo fantástico. Informa sobre o ocorrido, o tipo de crime e o que é possível fazer para tentar comprovar a autoria de delitos deste gênero. Quanto às noções ecológicas, o texto não traz conceitos ambientais ou científicos, se detém mais no que as fontes narram, apenas há citação de um artigo da Lei dos Crimes Ambientais, como mencionado anteriormente. O tipo de cobertura é denúncia. Entre os critérios jornalísticos, há presença de possíveis consequências penais ao autor do delito e o sofrimento físico por que passam os animais vítimas de envenenamento. Não há opiniões divergentes, soluções, causas ou estatísticas. 10

11 Figura 2: matéria sobre envenenamento de animais. Faltou falar mais sobre os crimes ambientais envolvendo animais de uma maneira geral, consultando especialistas para falar sobre as possíveis causas dessa violência contra eles por parte do ser humano, a atuação dos órgãos fiscalizadores, venda de venenos no comércio local e dados sobre se houve punições aos agressores até agora. Além disso, poderia ser explorado o lado educativo, a fim de evitar, buscando a erradicação, dos 11

12 maus tratos aos animais. Também que não é somente o dano físico que conta, eles precisam de um espaço para morar neste mundo também. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise, podemos concluir que ainda não é dado o espaço devido ao Jornalismo Ambiental nos meios de comunicação. As matérias são direcionadas aos espaços de editorias gerais, por exemplo, já que é difícil encontrarmos abordagens específicas dentro do veículo. Notamos que há falhas no que diz respeito às abordagens nas reportagens, envolvendo as questões ambientais. Para ter credibilidade, um veículo de comunicação precisa dar voz às diferentes pessoas que se envolvem diretamente com o assunto abordado, no entanto, notamos o quanto isso ainda é falho. Na matéria analisada Acidente causa dano ao ambiente e à população, do jornal Leia Agora, notamos um amplo uso de fontes, tanto oficiais e não-oficiais, devendo considerar também que se trata de uma matéria extensa e que portanto, permitiu uma abordagem mais profunda. Na segunda matéria Registrados mais envenenamentos em FW, do jornal O Alto Uruguai, houve apenas duas fontes, matéria esta que poderia ter sido mais explorada e desta maneira, ter tido mais fontes e mais exploração do tema. A inserção do Jornalismo Ambiental nos meios de comunicação vem ganhando espaço, aos poucos, mas ainda é difícil encontrarmos veículos que abordem de forma suficiente para se ter uma real mudança. Costumamos ver pequenos espaços que não trazem informações e procuram dar sempre as mesmas abordagens. As reportagens analisadas como podemos perceber em nossa análise, apresentam suas matérias de forma informativa, ou seja, apenas relatando fatos acontecidos, que já não há mais como recuperar ou reverter. Essa foi uma das críticas feitas á forma como são abordados os temas no Jornalismo Ambiental, por exemplo, com a contaminação da água na cidade de Frederico Westphalen, não informou anteriormente sobre os perigos, mas sim um amplo levantamento da problemática que causou danos à população. O Jornalismo Ambiental cumpre a função de informar, assim como o jornalismo como um todo, porém a ele se soma a educação ambiental, pela busca da preservação e, 12

13 consequentemente, a conscientização da população. Ainda não encontramos a devida importância que deve ser incumbida ao Jornalismo Ambiental, às vezes, deixado de lado e tratado de forma insignificante. REFERÊNCIAS ALVES, Jane Magali Rocha. O papel da mídia na informação ambiental. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 25, 2002, Salvador. Disponível em: < Acesso em: 23 mai BUENO, W. C. Jornalismo Ambiental: explorando além do conceito. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 15, p , jan./jun Editora UFPR. Disponível em: < Acesso em: 25 mai GIRARDI, I. M. T.; MORAES, C. H.; MASSIERER, C.; NEULS, G.; LOOSE, E.B.; CAMANA, A.; GERTZ, L.. Discursos e vozes por trás das COP-15 e COP-16. In: 9º Encontro Nacional dos Pesquisadores em Jornalismo - SBPJor 2011, 2011, Rio de Janeiro. MASSIERER, Carine. O olhar jornalístico sobre o meio ambiente: um estudo das rotinas de produção nos jornais Zero Hora e Correio do Povo. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação). Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Disponível em: < Acesso em: 24 de mai MORAES, C. H.; GIRARDI, I. M. T.. As cheias de 2010 na Revista Veja: a narração jornalística diante do "inesperado". Ação Midiática, v. 1, p. 1-25, MORAES, C. H. Jornalismo Ambiental: dilemas de uma quase especialidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO, 6., 2008, São Bernardo do Campo (SP). Anais... São Bernardo do Campo (SP): Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo - SBPJor, Disponível em: < pdf>. Acessado em: 15 jun MUNIZ, Cristiano. Jornalismo Ambiental: conceitos e especificidades Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Comunicação Social) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: < Acesso em: 24 mai

14 ORLANDI, Eni P. Discurso e Texto Formulação e Circulação dos Sentidos. Campinas-SP: Pontes, ROCHA, Mário Eugênio Villas-Bôas da. O papel verde dos jornais: presença do discurso ambiental na imprensa diária do interior do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Disponível em: < Acesso em: 25 mai TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável: Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação. São Paulo. Globo, 2005 PARZIANELLO, Geder Luis. O Desafio da Formação de Leitores de Jornais Impressos no Interior do Rio Grande do Sul: Quando a Palavra Faz Sentido. Disponível em: < Acesso em: 24 mai Instituto Brasil Verdade. Jornalismo Ambiental: da marginalidade às capas de jornais. Entrevista especial com Dal Marcondes. Disponível em: < 6&Itemid=2> Acesso em: 24 mai

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