OS RUMOS DA DIFUSÃO CIENTÍFICA DA UFV
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- Elza das Neves Franca
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1 1 OS RUMOS DA DIFUSÃO CIENTÍFICA DA UFV Geraldo Magela Braga * Resumo: Este trabalho tem a finalidade de contribuir com a discussão sobre a difusão da produção científica da Universidade Federal de Viçosa - UFV, sediada em Viçosa (MG). A produção científica da UFV, mormente nas ciências agrárias, ocupa lugar de destaque no contexto universitário brasileiro mas sua difusão necessita ser dinamizada. Não existe um órgão central, coordenador, que se dedique à tarefa de sistematizar e integrar as atividades de difusão, disseminação e divulgação científica da UFV. 1. A DIFUSÃO CIENTÍFICA No estudo da comunicação científica torna-se necessário, inicialmente, esclarecer alguns termos utilizados, tais como jornalismo científico, difusão científica, divulgação e disseminação científica, com a finalidade de definir o campo de atuação e o conjunto de técnicas relacionadas com o trabalho desenvolvido para a veiculação de informações científicas e tecnológicas em diferentes meios de comunicação (KUNSCH, 1992:59). O jornalismo científico é, na área do jornalismo, um campo especializado que se dedica à decodificação da linguagem científica, tornando-a acessível ao público em geral. Mas Bueno e Melo, citados por KUNSCH (1992:62-63), apoiando-se nos conceitos elaborados pelo pesquisador Antônio Pasquali (1979), esclarecem os termos difusão, divulgação e disseminação científica. Por difusão científica entende-se um conjunto amplo de todos os recursos e processos utilizados para veicular informações científicas e tecnológicas. Pela amplitude do termo, a difusão científica reúne no seu contexto a divulgação e a disseminação científica e até o próprio jornalismo científico. A disseminação científica atinge um determinado segmento do público, com mensagens elaboradas em linguagens especializadas, dirigidas a receptores seletos. A divulgação científica atinge o público em geral, numa linguagem acessível à totalidade do universo receptor disponível. O presente estudo focaliza a difusão científica como um conjunto abrangente de recursos e técnicas que a universidade utiliza ou deverá usar para dar a público sua produção de novos conhecimentos (KUNSCH, 1992:63). * D.S. em Ciências da Comunicação, Professor de Comunicação/Extensão Rural, Departamento de Economia Rural, Universidade Federal de Viçosa
2 2 2. A DIFUSÃO CIENTÍFICA NA UFV 2.1. Panorama Geral A Universidade Federal de Viçosa - UFV, sediada na Zona da Mata, do estado de Minas Gerais, é uma instituição de ensino superior com expressiva produção científica, que ocupa lugar de destaque no contexto do ensino superior no Brasil. São relevantes suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Um dos objetivos da UFV é... estender à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, as atividades do ensino e os resultados da pesquisa científica (UFV - Catálogo de Graduação , p. 15). Especificamente na área de Comunicação/Difusão Científica, a UFV, no campus de Viçosa, conta com a Imprensa Universitária, o Conselho de Extensão e o Sistema de Rádio e Televisão (RTV) ao qual pertence a TV Viçosa. Outras estruturas que têm alguma relação com a comunicação científica são os diversos departamentos, o Programa de Desenvolvimento da Pecuária de Leite - PDPL, que é o resultado do convênio Nestlé/Funarbe/UFV, a Biblioteca Central, etc. Embora haja grande número de órgãos e setores de ações diretas ou indiretas na difusão da ciência e tecnologia, não existe na estrutura global da UFV um órgão superior que exerça a função de coordenação geral de sua comunicação ou difusão científica, desde o planejamento das ações, execução propriamente dita, avaliação de resultados, até a busca ou redefinição de rumos. As atividades de difusão, divulgação ou disseminação da ciência e tecnologia são executadas nos setores e órgãos citados, de forma independente ou como resultado de demanda interna ou externa à UFV Nos Principais Setores/Órgãos Para o presente estudo foram selecionados, em razão de sua intensidade de ações na difusão da ciência e tecnologia, os seguintes órgãos da UFV: Imprensa Universitária-IUN, que engloba o Serviço Editorial e o de Divulgação; o Conselho de Extensão, que, dentre outros, abriga o Núcleo de Difusão de Tecnologia, o Núcleo de Extensão Universitária e o Programa Gilberto Melo ; o Sistema de Rádio e Televisão-RTV, coordenador da TV
3 3 Viçosa; e o Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira da Região de Viçosa, PDPL-RV Imprensa Universitária A Imprensa tem dois setores relacionados com a difusão científica: o Serviço de Divulgação e o Serviço Editorial, que atendem às demandas da UFV como um todo. O Serviço de Divulgação da IUN possui um corpo próprio de jornalistas e edita o JORNAL DA UFV, publicação própria com reportagens sobre ciência e tecnologia, de periodicidade mensal. Edita também o Suplemento do JORNAL DA UFV, de periodicidade semanal, que se destina ao público interno. Dentre outras, tem como funções planejar e coordenar as atividades de divulgação da UFV, através de notícias, reportagens e artigos. O Serviço Editorial da IUN é o setor responsável pela execução do programa editorial da UFV. As publicações editadas pela IUN são livros, apostilas, boletins, revistas técnicocientíficas e catálogos. A UFV não tem ainda um órgão, bem estruturado, com uma divisão ativa de marketing, para realizar as funções de divulgação e comercialização das publicações. A Editora da UFV, já aprovada, está em fase de implantação Conselho de Extensão É um órgão que coordena, compatibiliza e supervisiona as atividades de extensão da UFV, procurando alcançar os mais diversos segmentos da sociedade brasileira, por meio de cursos, seminários, palestras, congressos e simpósios, transferindo novas técnicas e práticas especializadas, por meio de circulares técnicas, boletins de extensão, bibliografias específicas, ou pelos veículos de massa: jornais, rádio e televisão. A UFV não tem ainda uma editora, bem estruturada, para realizar as funções de editoração, divulgação e comercialização das publicações, com uma divisão ativa de marketing. A implantação de uma Editora na UFV está em estudos, na atualidade. Quanto à difusão da ciência e tecnologia, destacam-se, na estrutura do Conselho, o Núcleo de Difusão de Tecnologia, o Núcleo de Extensão Universitária e o Programa Gilberto Melo.
4 Núcleo de Difusão de Tecnologia Foi criado, em 1980, com as funções de coordenar e executar o Programa de Difusão de Tecnologia, divulgando as pesquisas realizadas na UFV através de diversos meios de comunicação de massa (jornal, publicação, rádio, TV etc.). Edita o Informe Técnico, que é seu principal veículo de divulgação do artigo científico em uma linguagem mais acessível. Tem a finalidade de divulgar, o mais rápido possível, as pesquisas mais recentes da UFV entre os agricultores, estudantes, técnicos, professores e outros interessados nos temas. Atualmente, há 76 títulos de Informes Técnicos publicados. Após a divulgação das pesquisas na mídia, o Núcleo recebe correspondências de todos os estados brasileiros e de outros países, solicitando publicações referentes às pesquisas divulgadas Núcleo de Extensão Universitária Auxilia os Departamentos e Centros de Ciências da UFV na organização de semanas acadêmicas, cursos, congressos, simpósios e outras atividades de extensão. O Núcleo organiza a Semana do Fazendeiro, criada em 1929, sendo uma de suas finalidades a de levar diretamente aos empresários da agropecuária, que vêm ao campus da UFV durante as férias acadêmicas (uma semana do mês de julho), conhecimentos e tecnologias gerados e, ou, acumulados ao longo da existência da Instituição. Isso é realizado por meio de centenas de cursos para produtores rurais, de todas as partes do País, complementados com informações técnicas impressas e exposições de equipamentos e máquinas agrícolas no campus da UFV Programa Gilberto Melo Foi criado em 1980, mediante convênio entre a Universidade Federal de Viçosa e o Banco Central do Brasil, com interveniência da extinta Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais. O Programa Gilberto Melo situa-se na estrutura administrativa do Conselho de Extensão e destina-se ao treinamento prático de estudantes da UFV em comunidades da microregião de Viçosa. Por meio de equipes multidisciplinares de estagiários, o Programa presta assistência a produtores rurais, administrações municipais e comunidades carentes.
5 5 Os estudantes de diversos cursos da UFV e os técnicos do Programa, por meio da comunicação interpessoal e massiva, realizam também a difusão das tecnologias geradas pela UFV TV Viçosa A TV Viçosa, Canal 13, com sede na Universidade Federal de Viçosa, foi inaugurada em junho de 1992 e é emissora afiliada à Rede Brasil de Televisão, retransmissora mista da Fundação Roquete Pinto, do Rio de Janeiro. Ela tem gerado, durante suas duas horas de programação diária, uma produção de caráter educativocomunitário. São informes técnicos, programas de divulgação científica, de difusão cultural e de jornalismo diário. O programa mensal que divulga as pesquisas e a produção científica da UFV e de outras IFES da região é denominado Espaço Ciência. É um programa dirigido a professores, estudantes e à comunidade, tendo duração de 26 minutos. No período de dezembro de 1994 a dezembro de 1995 foram apresentados doze programas com temas variados de ciência e tecnologia. A TV Viçosa produz dez programas de debates, noticiários, culturais, musicais e de divulgação científica. São produzidos, ainda, chamadas internacionais para a UFV, agendas culturais, informes de utilidade pública e programação de eventos na região Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira da Região de Viçosa - PDPL-RV - Convênio Nestlé/Funarbe/UFV O convênio Nestlé/Funarbe/UFV foi assinado em 3 de maio de 1989 e deu origem ao Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira de Viçosa (PDPL-PV), sob a coordenação da Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE), entidade ligada à UFV. Tem como missão proporcionar oportunidade de aprendizagem e aperfeiçoamento técnico na área de pecuária de leite aos estudantes dos cursos de Medicina Veterinária, Agronomia, Zootecnia, Tecnologia de Alimentos e Agrimensura, e na área de Economia Familiar às estudantes de Economia Doméstica; prestar assistência tecnológica e social a pequenos produtores de leite da região, visando ao aumento da produtividade com redução do custo médio total da produção, promovendo a integração Universidade/ Empresa/ Comunidade. O programa difunde tecnologia de produção de leite por meio de seus técnicos e estagiários estudantes, que, em 1995, eram 120. Utiliza meios de comunicação de massa para a divulgação de tecnologia: Jornal Produtor de Leite, jornal próprio, de circulação
6 6 mensal e, às vezes, divulga nos jornais da UFV e da cidade. Veicula matérias técnicas na TV Viçosa e no Globo Rural. 3. CONCLUSÕES Não há integração entre os setores que coordenam e executam as ações de comunicação social da Universidade Federal de Viçosa-UFV, especialmente as de difusão científica. As atividades de difusão são realizadas basicamente por três setores: Imprensa Universitária (Serviço de Divulgação e Serviço Editorial), Núcleo de Difusão de Tecnologia (Conselho de Extensão) e TV Viçosa (Programa Espaço Ciência). Alguns departamentos, por meio de convênios ou por iniciativa própria, desenvolvem ações nessa área, além dos Programas de Introdução de Tecnologia na microregião. Duas tentativas foram feitas no sentido de criar um programa de comunicação para a UFV, visando a união de esforços dos vários setores e profissionais da área: o anteprojeto de Comunicação para a UFV (década de 70) e o anteprojeto do regimento da Coordenadoria de Comunicação Social (1993). O anteprojeto propõe a criação de uma Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), vinculada diretamente à Reitoria da UFV, composta de uma Secretaria Executiva e de três Divisões: de Imprensa, Relações Públicas e Publicidade/Propaganda, com a finalidade de planejar, coordenar e executar as atividades de comunicação social no âmbito da UFV (UFV, documento, 1993). O relacionamento entre a Coordenadoria de Comunicação Social e os órgãos já existentes na UFV, como a Imprensa Universitária e o Sistema de Rádio e TV (RTV), deverá ser estreito e integrado. Embora dotados de estrutura administrativa própria e independente dos veículos de comunicação existentes devem estar absolutamente vinculados às diretrizes da política universitária traçadas pelos órgãos superiores de deliberação, buscando a unicidade de mensagem e a cooperação mútua. Quanto ao Núcleo de Difusão de Tecnologia do Conselho de Extensão, sugere-se a manutenção deste órgão, com a função específica de divulgar tecnologias. A produção científica da UFV, mormente nas ciências agrárias, é expressiva, mas não se pode afirmar o mesmo de sua difusão científica (difusão, divulgação e disseminação). Não há um sistema que integre os setores de difusão da UFV, as ações são isoladas e os setores atendem mais por demanda de serviços. Não há um planejamento das ações de difusão científica. Com isso, parte da produção científica da UFV não chega aos públicos interno e externo. Exemplo disso são as teses de mestrado e doutorado da UFV,
7 7 que são milhares e de qualidade, mas possuem uma difusão restrita ao meio acadêmico e científico, embora contenham informações científicas e tecnológicas de interesse do grande público e da sociedade em geral, que é a mantenedora das Universidades e dos Institutos de Pesquisas. A UFV tem estrutura e potencial para estender à comunidade os resultados de sua produção científica nos diversos níveis de público, mas terá que fazê-lo de forma planejada e integrada. A proposta de criação da CCS, que está em tramitação desde 1993, pode representar um grande avanço para a comunicação social da UFV e a difusão científica poderá também ser dinamizada. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. KUNSCH, M.M.K. Universidade e comunicação na edificação da sociedade. São Paulo, Loyola, TV VIÇOSA. Dois anos com você. Viçosa, UFV, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação 1994/1995. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária, Anteprojeto do regimento da Coordenadoria de Comunicação Social. Viçosa, UFV, (elaborado pelo grupo de trabalho: NEVES, A.C.; SCARASCIA, G.W.; LADEIRA, J.D. e MARTINS, J.P.).
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