A avaliação da aprendizagem escolar: para além da verificação de resultados
|
|
- Madalena Braga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A avaliação da aprendizagem escolar: para além da verificação de resultados ARTIGO DE REVISÃO MENOSSI, Luana Évelen Ussuna [1], SANCHEZ, Débora Barbosa da Silva [2], SILVA, Lourença Simão da [3], MORAES, Tábatha Daenekas de [4] MENOSSI, Luana Évelen Ussuna. Et al. A avaliação da aprendizagem escolar: para além da verificação de resultados.. Ano 04, Ed. 06, Vol. 01, pp , Junho de Contents RESUMO INTRODUÇÃO O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA PROGRESSÃO CONTINUADA CONCEITUANDO TIPOS DE AVALIAÇÃO UMA AVALIAÇÃO A FAVOR DAS APRENDIZAGENS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESUMO O presente artigo tem como objetivo analisar as diferentes concepções pedagógicas e as estratégias de avaliação utilizadas nas práticas escolares. Dentro da concepção construtivista, educar é formar um indivíduo completo, e aprender é construir o próprio saber, oposto a concepção tradicional, a avaliação assume um aspecto mais abrangente, não se limitando apenas em atribuir notas, sua dimensão vai além da verificação de resultados e se concretiza no sentido de verificar em que medida os alunos estão alcançando os objetivos esperados, e quais caminhos o aluno percorreu para chegar a determinado resultado. Nesse contexto a avaliação da aprendizagem está intimamente ligada à prática educativa do professor, e sua postura diante dos resultados da avaliação servirá de instrumento para apontar os avanços e dificuldades de cada aluno, e assim indicar como o professor poderá utilizar dessas informações para reorganizar a sua prática pedagógica com o intuito de contribuir para uma aprendizagem significativa e de qualidade. Palavras chaves: ensino aprendizagem, avaliação, aluno, professor. INTRODUÇÃO O presente artigo visa analisar a influência das práticas avaliativas no processo de ensino-aprendizagem a
2 partir da compreensão de que a avaliação é uma tarefa do trabalho docente que deve acompanhar o processo de ensino aprendizagem e os resultados obtidos no decorrer do trabalho do professor e dos alunos, comparando-os com os objetivos propostos, a fim de constatar avanços e dificuldades. Sua complexidade, portanto, não se resume apenas em aplicação de provas e atribuições de notas, mas possibilita o acompanhamento não só do nível de aprendizagem dos educandos, como da metodologia e didática do professor. Portanto, durante o processo de avaliação o professor tem a possibilidade de avaliar não somente o desempenho dos alunos, como também a sua prática de ensino e a metodologia que utiliza. Nas críticas sobre o uso que os professores fazem da avaliação, observa-se que muitos a utilizam apenas para aferir notas, como um meio de ameaça, causando assim uma pressão psicológica e cobrança exagerada sobre os educandos. Neste caso, o foco do processo está na seletividade e classificação dos alunos e não há uma preocupação com as aprendizagens. Para delinear o quadro teórico, apresentam-se as concepções de avaliação somativa ou classificatória; formativa e diagnóstica descritas pelos autores, Haydt (2004), Luckesi (2005) e Martins (1990) e mediadora por Hoffman (2012) e Perrenoud (1999), para evidenciar que a avaliação deve ser vista como um processo que determina a eficiência da prática pedagógica do professor, tendo o desempenho dos alunos como o resultado deste processo. Desta forma, a avaliação é vista como um processo no qual há o acompanhamento das aprendizagens dos alunos, voltado à análise dos resultados que vão sendo alcançados, tendo em vista a consolidação de aprendizagens. Portanto, considera-se que seja preciso legitimar a responsabilidade ativa do professor quanto a um processo avaliativo mediador, que promova a reflexão e que favoreça a construção de novos saberes, que se volta de fato à uma preocupação com as aprendizagens e não somente com os registros de notas e conceitos. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM No contexto do processo de avaliação da aprendizagem, os estudos apresentados por Luckesi (2011), constatam que atualmente o trabalho pedagógico está centrado mais por uma pedagogia do exame que por uma pedagogia com o foco no ensino processo de aprendizagem, e alguns fatores como professores desvalorizados, salários baixos, salas superlotadas, famílias desestruturadas psicologicamente, conteúdos descontextualizados da realidade dos alunos, escolas sem condições físicas, entre outros, interferem na questão da avaliação. A partir da avaliação é possível o professor perceber o que realmente os alunos já aprenderam e quais dificuldades ainda persistem. Isto o ajudará a encontrar mecanismos necessários para auxiliá-los diante das dificuldades. Para Gatti (2009), a avaliação deve ser feita de maneira contínua de modo a acompanhar o desenvolvimento e o processo de aprendizagem do aluno e para isso é necessário que os professores estejam capacitados e aptos a elaborar instrumentos de avaliação condizentes com o trabalho realizado em sala de aula. Nas críticas que Zabala (1998), apresenta, o autor aponta que a avaliação tem como prioridade os resultados obtidos pelos alunos, é um instrumento que mede o grau de conhecimento de cada educando e
3 é também considerada como um meio sancionador e qualificador da aprendizagem do aluno. Durante o processo de ensino aprendizagem, deve-se levar em consideração alguns fatores como: o tempo de aprendizagem de cada aluno, seu ritmo de aprendizagem, o método de ensino utilizado pelo professor e a sua prática didática. Hoffmann reitera a importância do refletir sobre a avaliação dentro do processo educativo, para a autora: O cotidiano da escola desmente um discurso inovador de considerar a criança e o jovem a partir de suas potencialidades reais. A avaliação assume a função comparativa e classificatória, negando as relações dinâmicas necessárias a construção do conhecimento e solidificando lacunas de aprendizagem. (HOFFMANN, 1994, p.74) Assim, evidencia-se que a discussão sobre a avaliação educacional ainda se faz atual e necessária tendo em vista as práticas presentes no cotidiano da escola. Nos estudos apresentados por Hoffmann (2012), observa-se que os sistemas educativos tradicionais acreditam que a avaliação determina a competência de uma escola, porque ela representa rigidez, disciplina e a transmissão de saberes. Essa pode ser considerada uma visão totalmente equivocada, ao restringir a competência de uma escola, a um aspecto quantitativo, avaliar não deve se resumir apenas em classificar os alunos por meio de notas bimestrais. De acordo com Hoffmann (2003), a avaliação é uma prática de ensino que marca a trajetória do aluno e do professor no ambiente escolar e define a ação de julgamento dos resultados alcançados. A autora salienta que os educadores não levam em consideração os conhecimentos prévios, nem os meios utilizados pelos educandos para chegar a determinados resultados, considerando, assim, apenas os dados obtidos ao final do processo. Segundo Hoffmann (2012), é interessante como muitos educadores discutem a respeito da avaliação e sugerem diversas metodologias, sem antes compreender realmente o verdadeiro sentido do processo avaliativo na escola. Porém, esse comportamento não é somente observado nos professores, mas também na sociedade em geral que reage contra, quando se fala em abolir o sistema tradicional de aplicação de provas e atribuição de notas, sem se preocupar com o processo de construção de conhecimentos. Ainda segundo Hoffmann (2003), no decorrer dos anos a prática avaliativa vem sendo uma tarefa difícil para educadores e educandos, não se estabelecendo uma relação efetiva entre o processo de ensino e a avaliação. Quando se refere à avaliação, evidenciam-se medos e julgamentos, e nesse contexto compreende-se que a avaliação é vista como um método de punição e não como um processo de aprendizagem, sendo muitas vezes utilizada como instrumento de poder e coerção. Os docentes vêm exercendo a avaliação com uma função classificatória e burocrática, estabelecendo uma rotina de tarefas e provas, transformando-a em um fator negativo de motivação, excluindo o foco da verdadeira razão do processo de construção do conhecimento. Muitos educadores não percebem a relação existente entre avaliação e o processo de aprendizagem, causando assim uma visão distinta entre os dois processos. Desse modo é necessária uma reflexão e conscientização sobre a concepção avaliativa criada pelos professores, que classificam o aluno através da nota adquirida e não, por intermédio da construção da aprendizagem em geral (HOFFMANN, 2003). A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA
4 DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO Luckesi (2005), afirma que o acesso ao ensino é elemento essencial no contexto da democratização e emancipação do cidadão, tendo em vista a importância da escolarização na oportunidade de alavancar a inserção social. Por esse motivo, a sociedade burguesa, busca dificultar o acesso das camadas populares à educação escolar. Neste caso, se garante o acesso, mas não a permanência e a terminalidade com qualidade, não garantindo os conteúdos mínimos necessários. O autor aponta que quando a prática educativa se restringe a uma pedagogia do exame, o trabalho pedagógico é centrado apenas no exercício de resolução de provas aplicadas a partir de conteúdos elaborados, pertinentes a seleção no vestibular para o acesso à universidade. Desse modo, não somente o sistema de ensino, como também, pais, professores e educandos, tem sua atenção centrada na reprovação ou promoção do aluno de uma série para outra. Na maioria das escolas a ação do professor se limita a transmitir e corrigir, sem considerar as relações existentes entre os elementos da prática educativa, e que são necessárias para que o ato de avaliar cumpra o seu papel. Concordando com Luckesi (2005), Martins (1990), ressalta que a necessidade da sociedade e da comunidade interfere nos objetivos propostos pelas escolas, embora não sendo definitivamente. É partindo das características da escola e dos educandos que é possível estabelecer os objetivos de ensino, metas e estratégias de trabalho. Os objetivos de ensino referem-se ao processo de aprendizagem dos alunos, os objetivos de cada disciplina, o tempo de aprendizagem para cada matéria e ao desenvolvimento das habilidades intelectuais dos educandos; metas referem-se aos objetivos alcançados por meio dos mecanismos estabelecidos; e estratégias são os métodos utilizados para o exercício das atividades propostas. Por essa razão a gestão democrática se torna imprescindível para o processo educativo, por envolver os pais, professores, alunos e comunidade na participação e planejamento do processo de ensino aprendizagem. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DA PROGRESSÃO CONTINUADA Hoffmann (2012), afirma que a escolarização em ciclos e a progressão continuada teve início no século XX, e surgiram com o propósito de manter o aluno na instituição de ensino, tendo por motivação os altos índices de repetência e evasão nas redes públicas de ensino. A progressão continuada vem sendo motivo de polêmica entre pais, alunos, professores e gestores escolares. Para alguns, eliminar a repetência é benéfico para o processo de aprendizagem, já outros, acreditam que a aprovação deveria ser baseada no mérito do aluno. Sendo assim, observa-se que a maioria dos educadores não compreende o seu verdadeiro sentido e resumem a avaliação como um processo de promoção ou retenção do aluno por intermédio de notas. Para os educadores, o fim da avaliação seria um alívio, já que com a progressão continuada o aluno não reprova, logo, a realização de prova torna-se desnecessária. Deste modo o professor não se preocupa em avaliar o processo de aprendizagem dos alunos, considerando que ele será aprovado mesmo sem ter compreendido os conteúdos que lhe foram ensinados. Nesta visão os professores deixam de observar o que os alunos já aprenderam, as dificuldades existentes, de realizar tarefas e orientar. Sendo assim, a realização de provas e atribuição de notas é apenas para fins burocráticos.
5 Franco (2001) descreve em sua obra, que a progressão continuada no sistema de Ensino do Estado de São Paulo, foi constituída em ciclos. Nessa nova proposta, os alunos têm avaliação contínua, possibilitando a verificação das necessidades de atividades de reforço e recuperação. Nessa perspectiva, existem habilidades e conteúdos mínimos que devem ser dominados ao final de cada ano letivo e em cada série. O aluno que não atingir o objetivo esperado é promovido para a série seguinte com aulas de reforço e recuperação, tendo, também, a possibilidade de participar do programa de recuperação nas férias. Ao final de cada ciclo, apesar das oportunidades oferecidas, caso o aluno não consiga superar todas as lacunas de aprendizagem, poderá ser retido um ano para a recuperação de conteúdos. Hoffmann (2012), aborda que, embora a discussão dos ciclos diga respeito à forma pela qual se pode organizar a escolaridade, muitos professores entenderam esse programa, como total eliminação da prática avaliativa nas escolas, mas não é essa a realidade e nem para isso que o programa foi implantado. A progressão continuada, portanto, é um sistema que não prevê a reprovação do aluno, com a intenção de que os estudantes que não atingiram suas metas recebam acompanhamento contínuo dos professores, como recomenda no 2º do artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96. O conceito de progressão continuada não se limita simplesmente em transitar o aluno de um ano para outro, como na aprovação automática. Esse sistema demanda uma reestruturação do tempo, do espaço e do currículo escolar, que propõe na essência, a não deixar ninguém para trás. (BRASIL,1996). Concordando com Hoffmann (2012), Perrenoud (1999), afirma que a organização da escola em ciclos exige mudanças na estrutura curricular, no funcionamento e na organização do trabalho. A escola ciclada exige mais tempo do professor, maior participação na formação dos alunos, e capacitação contínua para melhor desempenho da profissão docente. Isto oportuniza maior envolvimento e participação dos professores do que nas escolas seriadas, com o propósito de que todos os envolvidos participem dos conselhos, construção e elaboração dos projetos pedagógicos das escolas. A escola em ciclos não cumpre apenas a função de medir e qualificar o aluno para aprová-lo ou não, através dos conteúdos apreendidos. A avaliação é feita continuamente e de maneira integral, considerando o processo de aprendizagem em geral, e não apenas pelo valor da nota ou de maneira fragmentada. Sua organização ainda não está totalmente estruturada, mas, já está a meio caminho de uma escola diferenciada. Definida a avaliação como um processo que visa a consolidação de novas aprendizagens, evidenciado o seu papel para a garantia da democratização do ensino, e o como ela se insere no contexto da progressão continuada, apresentar-se-á na sequência, os tipos de avaliação que a escola vem praticando e as reflexões necessárias para a garantia de um processo avaliativo que esteja a favor do aluno e de suas aprendizagens. CONCEITUANDO TIPOS DE AVALIAÇÃO A avaliação somativa ou classificatória nos estudos realizados por Luckesi (2005); Haydt (2004) e Martins (1990) possui a função de classificar os alunos, no final do curso, período ou ano letivo, com o objetivo de selecionar as aprendizagens alcançadas pelo aluno de acordo com o aproveitamento previamente estabelecido, com a finalidade de sua promoção ou reprovação. O Sistema educacional tem utilizado a avaliação somativa com a intenção de verificar a aprendizagem através de medidas e quantificações. Vinculadas à ação de medir, esse tipo de avaliação pressupõe que os
6 alunos aprendem ao mesmo tempo e da mesma maneira, não respeitando as diferenças e o tempo de aprendizagem de cada aluno. Ainda nas concepções dos autores, outro tipo de avaliação que se preocupa com o ensino aprendizagem dos alunos é a avaliação formativa ou diagnóstica, realizada no início do ano letivo e durante o desenvolvimento das atividades escolares, caracterizada por uma sondagem das aprendizagens do aluno. Com o objetivo de informar ao professor e educando sobre os resultados da aprendizagem, e de verificar se os alunos estão realmente atingindo os objetivos esperados, se possuem os conhecimentos e habilidades necessários como pré-requisitos para adquirir novas aprendizagens, além de detectar dificuldades específicas de aprendizagem. Esses dados tornam-se importantes para que o professor dê a continuidade aos conteúdos, de modo a respeitar o tempo de aprendizagem de cada aluno, reajustando seu plano de ação, constituindo assim, um mecanismo de feedback, na medida em que possibilita ao professor identificar possíveis falhas no seu processo de ensino, incentivando-o a refletir e reformular seu trabalho docente, com o propósito da melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Já o conceito de avaliação mediadora, citado por Hoffman (2012) e Perrenoud (1999), está estritamente ligado ao processo de aprendizagem dos alunos, é nesse contexto que surge a discussão sobre qual a apropriada forma de avaliar um aluno, ou ainda, qual a melhor tendência pedagógica a ser assumida pela escola. Dessa forma o professor deve apropriar-se do papel de mediador do conhecimento, e possuir uma relação de diálogo com o aluno, tornando-os parceiros dessa jornada, contribuindo para uma aprendizagem significativa e com resultados satisfatórios no desempenho escolar dos alunos, motivandoos a serem construtores de seus próprios saberes. UMA AVALIAÇÃO A FAVOR DAS APRENDIZAGENS Segundo Moretto (2010), a concepção construtivista recomenda uma nova relação entre o professor, o aluno e o conhecimento, pois acredita que o aluno não é um mero acumulador e repetidor de informações, ele é o construtor do próprio conhecimento. Para o autor, avaliar a aprendizagem tem uma vasta interpretação. A avaliação pode ser realizada de diversas formas, por instrumentos variados, sendo a mais comum em nosso meio cultural a prova escrita. Porém é preciso ter a consciência da importância de uma avaliação da aprendizagem que seja coerente com a forma de ensinar. Verificando, se a abordagem no ensino ocorreu juntamente com os princípios da construção do conhecimento, devendo a avaliação da aprendizagem seguir o mesmo propósito. Para dar ênfase a esta discussão, Moretto (2010), ainda ressalta a importância dos conteúdos para uma aprendizagem significativa, na qual cita, os conteúdos factuais: que compreende os conhecimentos relativos a fatos, acontecimentos, situações, fenômenos socialmente construído, que fazem uso da memorização; conteúdos conceituais: aqueles que constituem o conjunto de conceitos e definições relacionados aos saberes socialmente construídos, necessário para a aprendizagem desse conteúdo, que o professor possibilite aos alunos o estabelecimento de relações e experiências com o objeto de conhecimento; conteúdo procedimental: caracterizado como aquele que inclui entre outras coisas as regras, técnicas, métodos, destrezas ou habilidades, e para aprendê-los é preciso receber ajuda e orientação de quem já o domina; e por último o conteúdo atitudinal: que esta relacionado a ideia de formação para os valores, como o respeito, a solidariedade, a responsabilidade, e a honestidade. Para essa aprendizagem é preciso vivenciar e evidenciar situações nas quais os mesmos estejam presentes. Martins (1993) concorda com Moretto (2010),quando se refere à importância de uma avaliação em um aspecto construtivista, para ele quando se fala em avaliação do processo de ensino aprendizagem, devem-
7 se levar em conta as variáveis externas que influenciam no desenvolvimento de cada aluno, ou seja, valorizar as experiências prévias de cada um, e o contexto social no qual ele está inserido. A avaliação deve considerar o aluno como um ser integral, levando em consideração suas atitudes, interesses e responsabilidades, não resumir-se apenas em uma prova, mas sim utilizar de diversos instrumentos e elementos diversificados, propiciando sempre ao educando o desenvolvimento da autonomia e criticidade. Luckesi (2011), relata que o modo como tem sido elaborada as provas ou as avaliações acabam causando certa frustação e desânimo nos educandos, por que os professores exigem dos alunos, que estudem todos os conteúdos lecionados, porém, nem todos são cobrados na avaliação. Essa prática educativa infelizmente é compreendida na maioria das escolas como adequada e correta, não leva em consideração a aprendizagem do aluno, pois o professor escolhe arbitrariamente o que será avaliado. Assim sendo, os alunos apenas decoram os conteúdos para obter uma boa nota na prova, porque a escola não lhe oferece oportunidade para demonstrar o que realmente aprendeu. Para que a aprendizagem seja significativa e agradável é necessário que o professor tenha claro seus objetivos e ensine para o aluno o que ele realmente necessita aprender, proporcionando uma avaliação adequada e menos frustrante para os alunos. Para Zabala (2010), a avaliação na escola deve ocorrer em todo o processo de ensino aprendizagem, e não estar somente voltada aos resultados alcançados pelos alunos, mas em qualquer dos três aspectos fundamentais que influenciem o processo de ensino aprendizagem, como, as atividades propostas pelo professor, às experiências vivenciadas pelos alunos, e os conteúdos de aprendizagem que são indispensáveis para a análise e compreensão de tudo que ocorre em uma ação formativa. Refere-se a um processo que avalia não somente a aprendizagem dos alunos, mas também as atividades de ensino, e se necessário, promove estratégias de intervenção pedagógica com o objetivo de uma aprendizagem que garanta a aquisição e o domínio de habilidades e competências. Interessante destacar que nas estratégias de intervenção pedagógica, uma nova visão do erro se eleva. Para Hoffman (2003), o professor deve ver o erro como um ato construtivo no qual o aluno irá desenvolver habilidades em cima do próprio erro, tecendo novos conhecimentos, questionando, criando hipóteses e assim, olhar o erro como uma forma de construção de conceitos e habilidades e não como meras respostas certas ou erradas que normalmente são memorizadas pelo aluno. A visão do erro como fonte de fracasso, na sala de aula, tem contribuído para o uso frequente do castigo como forma de correção e sentido da aprendizagem, tornando a avaliação a base para a definição do resultado. Porém uma visão positiva do erro permite avaliar o processo de aprendizagem de forma construtivista (LUCKESI, 2011). Os erros devem ser observados como respostas preliminares que os alunos apresentam e constituir-se em elementos dinamizadores da ação pedagógica da avaliação, sendo fundamental que o professor se comprometa com o acompanhamento do processo de construção do conhecimento. Desse modo a correção deve proporcionar o entendimento e o desenvolvimento da autonomia dos educandos, facilitando a reflexão sobre as contradições (LUCKESI, 2011). De acordo com Hoffmann (2012), na concepção tradicional a escola, valoriza os processos competitivos e classificatórios com base no certo/errado. Supervaloriza os acertos nas atividades dos alunos, considerando, na maioria das vezes o erro como inaceitável e incompreensível para o educador.
8 Raramente o professor motiva ou elogia o aluno, quando este apresenta uma resposta interessante e diferente do que lhe foi proposto, ao contrário, o recrimina. Quando uma criança diz que 4+2=5, a melhor forma de reagir invés de corrigi-la, é perguntar-lhe: Como foi que você conseguiu 5? As crianças corrigem-se frequentemente de modo autônomo, à medida que tentam explicar seu raciocínio à outra pessoa. Pois a criança que tenta explicar seu raciocínio tem de descentrar para apresentar a seu interlocutor um argumento que tenha sentido. Assim, ao tentar coordenar seu ponto de vista com o do outro frequentemente ela se da conta de seu próprio erro (KAMII, apud HOFFMANN, 2012, p.106). O aluno aprende à medida que se engaja no processo, e responde aos incentivos do professor, que tem a responsabilidade de criar um contexto para facilitar a aprendizagem. Mas se o aluno não se engajar, de pouco ou nada adiantara o envolvimento do docente (MORETTO, 2010). O professor deve refletir sobre o caminho que o aluno percorreu para a produção de conhecimento, favorecendo a autonomia e a construção de novos saberes. Torna-se imprescindível uma avaliação que valoriza os conhecimentos prévios dos alunos, que analise o caminho percorrido para chegar a determinado resultado, que possibilite o educando a refletir sobre o erro com a finalidade de nortear um novo caminho para o ensino aprendizagem (HOFFMANN, 2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a pesquisa bibliográfica realizada, constatou-se a importância do processo de avaliação, como fator essencial no processo educativo, e como ela ocorre é uma questão a ser questionada e analisada no contexto escolar. As provas não devem ser os únicos instrumentos de avaliação, o docente deve pensar na escolha de um processo avaliativo que não seja para rotular e sim, incentivar e estimular o educando. Portanto, o professor deve estar comprometido com o acompanhamento do processo de construção de conhecimento dos alunos e deve refletir sobre os resultados da avaliação, sendo mediador na aquisição de conhecimentos e utilizar a avaliação como um momento de aprimoramento das aprendizagens, não restringindo a um processo de verificação e atribuição de nota. O processo de avaliação deve ser contínuo e possibilitar ao aluno momentos diferenciados de avaliação e aprendizagem. De acordo com os conceitos e abordagem dos autores pesquisados, constatou-se que tanto a avaliação formativa, quanto a diagnóstica e mediadora preocupam-se com o desenvolvimento das capacidades, habilidades e aprendizagens dos alunos. Destaca-se ainda que o processo avaliativo deve levar em consideração as formas de construção da aprendizagem dos alunos. Para isso, o professor deve estar atento as alternativas de resposta dos alunos, não identificando somente o que o aluno aprendeu, mas também verificar as dificuldades na compreensão dos conteúdos, valorizando o erro como uma possibilidade de construção do conhecimento e não apenas como um elemento que determina o nível de aprendizagem do educando. Desse modo a avaliação não é vista somente como uma simples verificação de resultados, mas sim, como uma ferramenta indispensável para a mediação na reorganização do saber e a melhoria da prática docente. Avaliar a aprendizagem está relacionado com o processo de ensino, e constitui uma das competências primordiais da profissão docente, deve ser um instrumento a serviço da qualidade na educação e compete ao professor refletir sobre o verdadeiro sentido desse procedimento em sua prática pedagógica.
9 Tendo em vista as discussões apresentadas no decorrer desse trabalho, observa-se que ainda existem muitas questões a serem debatidas quando se refere à prática educativa, tornando evidente a lacuna existente entre a concepção pedagógica para uma avaliação eficaz e as práticas avaliativas. Portanto, todos os envolvidos nesse processo precisam estar continuamente estudando, debatendo e se capacitando para poder compreender com segurança e clareza o papel da avaliação no processo de ensino e aprendizagem. Aprender é construir significados e ensinar é oportunizar a construção do conhecimento pelo sujeito cognoscente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 11 de nov FRANCO, Creso. Avaliação, Ciclos e Promoção na Educação. Porto Alegre, Artmed, GATTI, A. Bernardete. O Professor e a Avaliação em Sala de Aula. Revista Brasileira de Docência. Vol. 1, n.1, p.61-77, Maio de HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo, Ática, HOFFMANN, Jussara. A avaliação enquanto mediação. Avaliação: mito e desafio uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, Avaliação enquanto mediação. Avaliação: mito e desafio uma perspectiva construtivista. 45ª ed. Porto Alegre, Mediação, HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma pratica em construção da pré-escola à universidade. 32ª ed. Porto Alegre, Mediação, HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. Disponível em: s_jussara_hofman.pdf Acesso em: 10 abr. de 2015 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e Preposições. 22ª ed. São Paulo, Cortez, MARTINS, José do Prado. Didática Geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. 2ª ed. São Paulo, Atlas,1993. MORETTO, Pedro Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9ª ed. Rio de Janeiro, Lamparina, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: excelência à regulação das aprendizagens Entre duas logicas. Artmed, Porto Alegre ZABALA, Antoni. A avaliação. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998.
10 Powered by TCPDF ( [1] Graduação em Pedagogia. [2] Graduação em Pedagogia. [3] Graduação em Pedagogia. [4] Graduação em Pedagogia. Enviado: Abril, 2018 Aprovado: Junho, 2019
Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea
Avaliação da Aprendizagem na Educação Profissional numa perspectiva contemporânea Avaliar é dar nota? Quando a professora Rose Neubauer publicou seu livro É Proibido Repetir, em 1993, causou o maior tumulto
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da
Leia maisPreparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem
QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - AUTORES: HOFFMANN LUCKESI VASCONCELLOS RIOS ZABALA PERRENOUD HADJI SILVA MACEDO 01. Ao modelo de prática que Hoffmann (Ideias 22 FDE) identifica como
Leia maisAvaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem
Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional MODALIDADES DA AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel O que é avaliação? É um instrumento que possibilita identificar e analisar o rendimento e as aprendizagens
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica
Leia maisUnidade I AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Profa. Glaucia Agreste
Unidade I AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Profa. Glaucia Agreste Avaliação do processo de ensino-aprendizagem Avaliação formativa Avaliação mediadora Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem Por que, como e
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisConteúdos: como se aprende
Conteúdos: como se aprende Geralmente utilizamos o termo conteúdos quando tratamos dos conhecimentos específicos das disciplinas ou matérias escolares. Mas, se nos atermos a uma concepção educativa integral,
Leia maisAvaliação da Aprendizagem. Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia
Avaliação da Aprendizagem Didática II Profa. MSc. Narjara Garcia O que é Avaliação? Julgamento? Regulação? Classificação? Acompanhamento? As múltiplas dimensões do olhar avaliativo Por que avaliamos? Quais
Leia maisCONFRONTO DE CONCEPÇÕES DE PRÁTICAS AVALIATIVAS ENTRE DOCENTES E DISCENTES: COMO SE DÁ O PROCESSO AVALIATIVO NO CHÃO DA ESCOLA
CONFRONTO DE CONCEPÇÕES DE PRÁTICAS AVALIATIVAS ENTRE DOCENTES E DISCENTES: COMO SE DÁ O PROCESSO AVALIATIVO NO CHÃO DA ESCOLA Apresentação: Pôster Maria Severina dos Santos 1 ; Nataly Dyana Lucena de
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional PRÁTICAS AVALIATIVAS: SUJEITOS, OBJETOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume à realização de
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD 1 MANUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD 1 REFLEXÕES INICIAIS SOBRE
Leia maisAvaliação Diretrizes da Avaliação Educacional
Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO Professora: Maria da Cruz Rufino Leal 07.02.2018 MISSÃO DOS CETI S Assegurar um ensino de
Leia maisHOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem. L&M curso preparatório 03/06/2017 1 Este estudo parte das formações e das pesquisas da autora, a partir da realidade
Leia maisPráticas Avaliativas e Aprendizagens significativas
Práticas Avaliativas e Aprendizagens significativas JASSEN FELIPE DA SILVA JUSSARA HOFFMANN MARIA TERESA ESTEBAN (ORGANIZADORES) WENDEL M. ALMEIDA ODACYR ROBERTH M. SILVA Cenário atual Transitoriedade
Leia maisESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE ELETROMAGNETISMO NO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES DO IFPA/CAMPUS BELÉM 1
ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE ELETROMAGNETISMO NO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES DO IFPA/CAMPUS BELÉM 1 Rita de Cássia Florêncio Rocha Kasahara; Norma Florêncio
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA. Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro 07.02.2018 ...Quero escola fora da escola Aprender sem perceber
Leia maisCURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES
CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES Autores Autores: Prof. Carlos José Giudice dos Santos e Profa. Cristina Resende Lemos Almeida Curso de Formação de Oficiais da PMMG 2 ano Avaliação OBJETIVOS Ao
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
Leia maisPORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE.
PORTFÓLIO COMO INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Prof. Antonio Medeiros JúniorJ Tutor do PET SAÚDE. NATAL-RN UFRN O que é avaliação da aprendizagem? AVALIAR É... Verificar
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação
Leia maisO Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira
O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo
Leia maisDIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU321 DISCIPLINA: DIDÁTICA I CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: A natureza da prática pedagógica
Leia maisPalavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente.
1 A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO. Acadêmica Pedagogia Franciele Sanmartin Kasper Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul francielesanmartin@hotmail.com RESUMO Este trabalho tem a finalidade
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisOs mais variados tipos de alunos, cada um com suas diferentes qualidades, contarão com muito mais chances de sucesso, ao terem garantidos múltiplos
Resumo Aula-tema 05: Planeje a avaliação Segundo o Buck Institute for Education (2008), a Aprendizagem Baseada em Projetos promove práticas de avaliação mais autênticas, experienciais, dinâmicas e não-padronizadas.
Leia maisAVALIAÇÃO: INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO: INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM Autor: Sandra Regina Pereira da Silva Universidade Federal do Piauí UFPI Orientadora: Vilmar Aires dos Santos Universidade Federal do Piauí UFPI GT1
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MEDIADA POR TECNOLOGIAS: POSSIBILIDADES E CRITÉRIOS
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MEDIADA POR TECNOLOGIAS: POSSIBILIDADES E CRITÉRIOS Abril/2007 Daniela Karine Ramos Universidade Regional de Blumenau dadaniela@gmail.com Henriette Friske Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO
AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de
Leia maisAvaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar. Prof. Luís Lopes
Avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade da educação escolar Prof. Luís Lopes O que é qualidade em educação escolar? Antes de respondermos a essa questão será necessário definirmos o que
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisO QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO
Leia maisA NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1
A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Ilton Benoni
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisAVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1
AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES DE EDUCADORES E EDUCANDOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 1 Autora: Rizalva Monteiro Matos; Coautora: Cleonilda Teixeira Pontes; Orientador: Prof. Msc. Mateus
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO Resumo Fabiana Antunes Machado 1 Dirce Aparecida Folleto de Moraes 2 O presente estudo tem como objetivo
Leia maisResumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos
Leia maisAVALIAÇÃO. A Avaliação que Temos e a Avaliação que Queremos: Bruxa Má ou Fada Madrinha?
AVALIAÇÃO A Avaliação que Temos e a Avaliação que Queremos: Bruxa Má ou Fada Madrinha? Profa Drª Sueli Thomaz https://www.youtube.com/watch?v=bd4mmzjwpyu Se a pedagogia tradicional for aquela que dá a
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia mais22/06/2013 Proposta Pedagógica 1
MODELO PROPOSTA PEDAGÓGICA RESOLUÇÃO CEE ES 1286/2006 Art. 188 A Proposta Pedagógica contemplará, em sua formatação, os seguintes componentes entre outros: 1-I Identificação da instituição escolar; Nome;
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5
CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º
Leia maisOS BENEFÍCIOS DA AUTOAVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
OS BENEFÍCIOS DA AUTOAVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Sandra Maria da Silva Leite Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, sandramsleite@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS
AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ
1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação é uma etapa fundamental que envolve a comunidade escolar em momentos de reflexão crítica sobre as práticas e as aprendizagens desenvolvidas. Neste
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisPlanejamento Escolar 2019
Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NOVOS PARADIGMAS Encontro Estadual do Ensino Fundamental Ciclo Complementar e Anos Finais Belo Horizonte, 22, 23 e 24 de setembro de 2010 Programa de Intervenção
Leia maisÍndice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4
GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este
Leia maisO PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1
O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Salles dos Santos 2 Resumo:Este artigo é resultado da minha participação no Programa PIBID 3, como
Leia maisAULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois.
AULA 04 Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann Avaliar respeitar primeiro, educar depois Interesse questões avaliativas As crianças permanecem
Leia maisA GESTÃO PARTICIPATIVA NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
A GESTÃO PARTICIPATIVA NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA Teresa Leopoldina dos Santos Ribeiro 1 Anelise Bravo Friedriczewski 2 Resumo: A gestão escolar, com o viés participativo e democrático, demonstra-se cada
Leia maisENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
ENSINO DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Lindemberg Oliveira da Silva; Luciano Gomes Soares; Mônica Cabral Barbosa; Tatiana Cavalcante Barbosa; Tayná Maria Amorim M. Xavier;
Leia maisCAPÍTULO 1. Avaliação: conceitos iniciais
CAPÍTULO 1 Avaliação: conceitos iniciais AFINAL, O QUE É AVALIAR? Quando se pensa em avaliação, várias ideias vêm à mente: prova, trabalho, nota, média, boletim, aprovação, reprovação, classificação. Por
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisPLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa
Leia maisTarde aula 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
Tarde aula 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1 INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO: CURRÍCULO E AVALIAÇÃO BRASIL MEC FERNANDES, FREITAS
Leia maisO Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo
http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José
Leia maisCOMUNICAÇÕES ORAIS - AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : CONCEPÇÕES DOCENTES NO ENSINO FUNDAMENTAL
COMUNICAÇÕES ORAIS - AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : CONCEPÇÕES DOCENTES NO ENSINO FUNDAMENTAL ETIANE VALENTIM DA SILVA HERCULANO O presente estudo focalizou o universo polêmico
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisProcessos Avaliação do Ensino e Aprendizagem
Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisA CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA
A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisIMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NO APROVEITAMENTO ESCOLAR
IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NO APROVEITAMENTO ESCOLAR PLANIFICAÇÃO É uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos
Leia maisTextos da aula passada
Textos da aula passada Síntese feita por Louzada e Gentilini* (2010) Do modelo jesuítico, preservou uma concepção de docência centrada na figura do professor como difusor dos conhecimentos para um aluno,
Leia maisSala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA
Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE
Leia maisO CAMPO DA AVALIAÇÃO: HISTÓRICO E CONCEITO
UNIVERSIDADE AMERICANA UA DOUTORADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS O CAMPO DA AVALIAÇÃO: HISTÓRICO E CONCEITO Carmem Lúcia Hygino Isabel Cristina Cavalcante de Melo Isabel Rivas
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisA AVALIAÇÃO CONTEXTUALIZADA E PARTICIPATIVA EM GEOGRAFIA. META Apresentar as diferentes possibilidades de avaliação em geografia.
A AVALIAÇÃO CONTEXTUALIZADA E PARTICIPATIVA EM GEOGRAFIA Aula 10 META Apresentar as diferentes possibilidades de avaliação em geografia. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: identifi car os
Leia maisUTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA
UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Jussara Aparecida da
Leia maisO PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA
O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente
Leia maisOS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisPROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROJETOS: Projeto Político Pedagógico Prof. Me. Renato Borges www.professorrenato.com - contato@professorrenato.com Palavras-chave: projetos; metodologia; PPP Projeto
Leia maisPlanejamento Educacional
Plano da Disciplina DISCIPLINA Planejamento e Avaliação da educação e da Aprendizagem. PROFESSORA PERÍODO/CARGA HORÁRIA Abimailde Maria Cavalcante Fonseca Ribeiro 60 horas/aulas Objetivo: Reconhecer o
Leia maisDiscutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia
I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisAVALIAÇÃO FORMATIVA NA EDUCAÇÃO: UM PASSO PARA O SUCESSO
137 AVALIAÇÃO FORMATIVA NA EDUCAÇÃO: UM PASSO PARA O SUCESSO http://dx.doi.org/10.5902/2318133823138 Oséias Silva Costa Faculdade Pitágoras de Linhares, Brasil. Resumo O ato de avaliar pode determinar
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia mais