GESTÃO CONTABIL AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA NO FRIGORIFICO ABATE DE SUINOS DE PEQUENO PORTE

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1 1 GESTÃO CONTABIL AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA NO FRIGORIFICO ABATE DE SUINOS DE PEQUENO PORTE RESUMO Adriely Camparoto Brito A presente pesquisa teve como objetivo analisar as atuações do frigorífico abate de suínos de pequeno porte do município de Sinop, em relação ao meio ambiente, em seu processo de gestão, estando entrelaçado ao problema que consiste em como a referida empresa realiza esse processo. A concretização do estudo deu-se por meio de pesquisa bibliográfica e empírica, onde a primeira descreve sobre os principais aspectos sócio-econômicos voltados ao meio ambiente, sendo de fundamental relevância para solidificação da segunda etapa do estudo, que por sua vez, possibilitou o conhecimento das atuações da empresa em prol da minimização dos impactos ambientais. Com a realização do estudo de caso, constatou-se que a empresa preocupa-se com a agressão ambiental gerada em seu ciclo operacional, encontrando na plantação de eucalipto um meio para reaproveitamento dos resíduos gerados em todas as etapas da produção. Entretanto, segure-se a implantação de um sistema de Gestão Ambiental para que esta possa ter melhor conhecimento e controle dos custos gerados, viabilizando o redirecionamento de estratégias do negócio, bem como possibilitando a geração de um ciclo de lucros saudáveis, contribuindo para a continuidade e expansão da empresa. 1 INTRODUÇÃO O atual cenário mundial, caracterizado pela globalização da economia e percepção da necessidade de responsabilidade sócio-ambiental, exige das organizações um elevado grau de capacidade de absorção dos recursos escassos disponíveis, e quando se trata da questão ambiental, o maior desafio é o de compatibilizar crescimento econômico com a preservação do meio ambiente. Nesse contexto dinâmico, as pequenas indústrias que almejam expansão e continuidade no mercado globalizado, necessitam direcionar suas estratégias para a variável ambiental, tanto a fim de obter vantagem competitiva como para atender as especificações relacionadas ao meio ambiente, decorrentes de órgãos governamentais e não governamentais de nível nacional e internacional. Em razão disso a Contabilidade Ambiental vem para agregar benefícios às organizações e à sociedade, ajudando a classe empresarial a implementar em sua gestão a variável ambiental, e posteriormente evidenciar os eventos ambientais que causaram modificações na situação patrimonial em determinado momento, através de informações econômicas e financeiras regulares aos seus mais diversos usuários. As organizações que investem na preservação ambiental e aumento da qualidade de vida dos membros da sociedade têm uma ótima oportunidade de demonstrar sua responsabilidade sócio-ambiental, melhorando sua imagem mercadológica, além de estar propiciando condições para sua atuação no futuro, tornando-se mais atrativa aos negócios e podendo gerar um ciclo de lucros saudáveis a médio e longo prazo. Assim sendo, a adição das informações de natureza ambiental nas demonstrações contábeis, muito enriqueceria estas, caracterizando um instrumento de vantagem competitiva para a organização, ora que nestas estão contidas todas as informações pertinentes a situação patrimonial e desempenho da empresa em determinado período.

2 2 1.1 Problema O modelo econômico imposto pelo Capitalismo, onde o principal objetivo das organizações é a maximização do lucro, introduziu nas organizações inseridas nesse contexto, a idéia de Progresso a todo custo, não se preocupando com a escassez de recursos naturais e a degradação da natureza. Esses danos causados ao ecossistema, têm levado os mais variados segmentos da sociedade a exigir das empresas uma postura de preservação do meio ambiente. Diante da impossibilidade de reverter o progresso, pois há uma demanda de bilhões de pessoas a serem atendidas, cabe as organizações encontrar meios de responder às novas exigências legais e sociais no que diz respeito à responsabilidade sócio-ambiental. Daí a Contabilidade, como ciência tem a vantagem de oferecer meios para a gestão ambiental estratégica e evidenciá-la nos relatórios contábeis, fornecendo informações que satisfaçam os usuários interessados na atuação das empresas sobre o meio ambiente. Nesse contexto, o questionamento levantado trata-se de como o frigorífico abate de suínos de pequeno porte de Sinop, que visa desenvolvimento econômico sustentável, desenvolve sua gestão ambiental? 1.2 Objetivo Geral O objetivo da presente pesquisa é analisar as atuações do frigorífico abate de suínos de pequeno porte do município de Sinop, em relação ao meio ambiente, em seu processo de gestão. 1.3 Objetivos Específicos Especificamente pretendeu-se: Avaliar a relação da empresa com a questão ambiental; Identificar e classificar seus custos ambientais; Explanar sobre a gestão estratégica desses custos, como vantagem competitiva; 1.4 Justificativa O atual contexto econômico evidencia a tendência mundial de preservação do meio ambiente, aflorando significativas mudanças na conjuntura empresarial, onde estas para manterem-se no mercado competitivo devem adequar-se às exigências da legislação e da sociedade. Cada vez mais ganha vigor a discussão sobre o papel das empresas como agentes sociais no processo de desenvolvimento sustentável, tornando-se fundamental que assumam não só o papel de produtoras de bens e serviços, mas também de responsável pelo bem estar de seus colaboradores, demonstrando o retorno econômico gerado tanto para os acionistas como para a comunidade onde se encontra inserida. Entende-se o desenvolvimento sustentável como a capacidade de utilização dos recursos naturais necessários para suprir as necessidades da sociedade atual, sem comprometer que gerações futuras utilizem dos mesmos recursos. Intimamente relacionado a sustentabilidade, temos a responsabilidade social, que caracteriza-se pelas ações da empresa voltadas ao bem estar social. Pode-se afirmar que esses dois conceitos andam juntos, pois onde há uma organização ambientalmente ética, logo esta gerando benefícios para comunidade a sua volta.

3 3 As Micro e Pequenas Empresas desempenham um papel de extrema importância no cenário econômico brasileiro, respondendo por boa parte da geração de empregos e contribuindo para um grande percentual do PIB (produto interno bruto). Entretanto dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostram que metade da MPE s encerra suas atividades antes de completar cinco anos. Deixando evidente a dificuldade que estas encontram para adequar-se as exigências econômicas sustentáveis mundiais. Nesse sentido para que as pequenas indústrias desenvolvam um ciclo de lucros saudáveis e garantam sua continuidade, é vital que incorporem em seu planejamento estratégico e operacional um adequado programa de gestão ambiental, compatibilizando os objetivos ambientais com os demais objetivos da organização. As empresas que agridem o meio ambiente geram repúdio da sociedade e tendem a desaparecer do mercado, ao contrário, às que protegem o meio ambiente são bem vistas pelos consumidores e investidores, tendo um diferencial competitivo a seu favor. Os contadores têm um papel fundamental nesse processo, competindo a estes profissionais a criação de sistemas e métodos de mensuração dos elementos ambientais e sociais, demonstrando ao empresário as vantagens dessas ações e gerando dados apresentáveis aos usuários em geral. Sendo assim é de suma relevância demonstrar a aplicabilidade da Contabilidade Ambiental na pequena indústria de produtos e subprodutos de carne suína de Sinop, e evidenciar suas atuações em relação ao meio ambiente nas demonstrações contábeis, já que a Contabilidade é o veículo de comunicação entre empresa e sociedade. 1.5 Metodologia da Pesquisa A presente pesquisa inicia-se com a pesquisa bibliográfica, haja vista que é por meio dela que tomamos conhecimento da produção científica existente a respeito do assunto em estudo, e sendo esta relevante para solidificar a pesquisa empírica a ser realizada. Conforme Beuren (2008) a leitura e avaliação do material bibliográfico coletado nos habilitam saber até onde outros pesquisadores chegaram, quais métodos e procedimentos foram utilizados, as dificuldades enfrentadas e o que ainda pode ser pesquisado. Posteriormente será realizado um estudo empírico em um frigorífico de suínos, de pequeno porte, localizado no município de Sinop. Após coletados os dados, serão analisadas quais as atuações da empresa em relação ao meio ambiente, e havendo estas, implicará na identificação e classificação dos custos ambientais existentes no seu ciclo operacional, sugerindo alternativas para melhor gerenciamento destes, em conformidade com as orientações científicas. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Contabilidade Ambiental Atualmente a Contabilidade é apresentada de várias formas e aplicada nos mais diversos ramos. Essa evolução ocorreu de forma gradativa, e sempre esteve associada ao desenvolvimento econômico. Segundo Marion (2003), a Contabilidade surgiu basicamente da necessidade de donos de patrimônios que desejavam mensurar, acompanhar a variação e controlar suas riquezas. À medida que as atividades comerciais e econômicas foram se

4 4 desenvolvendo em dimensão e complexidade, esta Ciência teve de ir aperfeiçoando seus instrumentos de avaliação da situação patrimonial. A crescente preocupação com o meio ambiente aflora significativas mudanças no atual contexto econômico, caminhando para um consenso em torno da adoção de um novo estilo de desenvolvimento que combine eficiência econômica e preservação ambiental, exigindo das organizações nele inseridas, uma postura ética e ecologicamente responsável. Os esforços para a obtenção de estratégias de desenvolvimento sustentável têm conduzido diversos ramos de conhecimento a desenvolver novas especialidades que estejam voltadas para estes fins. A Contabilidade como meio de informação a respeito das transações e eventos econômicos que causam modificações no patrimônio das organizações, não pode ficar à margem das discussões sobre os problemas ecológicos e a busca de meios para resolvê-los. Conforme Martins e Ribeiro (1995, p. 4 apud SOUZA, 2008, p. 43): Cabe a todas as áreas científicas e profissionais atuar na preservação e proteção ambiental. E a área contábil pode emprenhar-se para que seus instrumentos de informação melhor reflitam o real valor do patrimônio das empresas, seu desempenho e ao mesmo tempo, satisfaçam as necessidades de seus usuários, inclusive o espaço ambiental. Nesse sentido, a Contabilidade Ambiental, uma das mais recentes ramificações da Ciência Contábil, consiste no registro e controle do patrimônio ambiental da empresa, objetivando fornecer informações regulares aos usuários internos e externos acerca dos eventos ambientais que causaram modificações na situação patrimonial da respectiva empresa, expressos monetariamente. Segundo Bergamini Junior (1999, p. 3 apud TINOCO E KRAEMER, 2006, p. 63): A contabilidade financeira ambiental tem o objetivo de registrar as transações da empresa que impactam o meio ambiente e os efeitos das mesmas que afetam, ou deveriam afetar, a posição econômica financeira dos negócios da empresa, devendo assegurar que: a) os custos, os ativos e os passivos ambientais sejam contabilizados de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade ou, na sua ausência, com as práticas contábeis geralmente aceitas; e b) o desempenho ambiental tenha a ampla transparência de que os usuários da informação contábil necessitam. Complementando esse conceito, pode-se afirmar que a Contabilidade Ambiental é conjunto de informações divulgadas pela mesma, que engloba os investimentos realizados, seja aquisição de bens permanentes de proteção a danos ecológicos, de despesas de manutenção ou correção de defeitos ambientais do exercício em curso e de obrigações contraídas em prol o meio ambiente. A Contabilidade Ambiental, utiliza-se de conceitos básicos da Contabilidade, embora adaptados à ela, conforme segue abaixo. 2.2 Ativos, Passivos, Custos e Despesas Ambientais O ativo trata-se do conjunto de bem e direitos de propriedade da empresa. Avançando esse conceito, Araújo (2004, p. 77), define-o como a capacidade que a empresa possui de gerar benefícios futuros. Conforme Tinoco e Kraemer (2006) os ativo ambientais são os bens adquiridos pela empresa, que tem como finalidade controle, preservação e recuperação do meio ambiente. Detalhando o conceito, os autores afirmam:

5 5 Os ativos ambientais representam: os estoques dos insumos, peças, acessórios etc. utilizados no processo de eliminação ou redução dos níveis de poluição e de geração de resíduos; os investimentos em máquinas, equipamentos, instalações etc. adquiridos ou produzidos com intenção de amenizar os impactos causados ao meio ambiente; os gastos com pesquisas, visando o desenvolvimento de tecnologias modernas, de médio e longo prazo, desde que constituam benefícios ou ações que irão refletir nos exercícios seguintes. (TINOCO E KRAEMER, 2006, p. 176). Para melhor explicar esse conceito, Martins e De Luca (1994 apud SOUZA, 2008, p. 45) ressaltam que os ativos ambientais devem aparecer no balanço patrimonial, separados à parte a fim de facilitar a avaliação dos usuários sobre as ações ambientais da empresa. Logo podemos evidenciar os materiais e insumos ambientais no estoque - ativo circulante; os investimentos em máquinas equipamentos e instalações no ativo imobilizado permanente, e os gastos com pesquisas e desenvolvimento de tecnologias no ativo diferido permanente. Sendo o ativo a aplicação dos recursos da entidade, o passivo é visto como as origens desses recursos. Conforme Araújo (2004) o passivo é composto pelas obrigações assumidas pela empresa para financiar sua atividade operacional. É também entendido como as exigibilidades da empresa para com terceiros. Nesse sentido o passivo ambiental, consiste nas obrigações da empresa para reparar danos causados ao meio ambiente. Ribeiro e Gratão (2000 apud TINOCO E KRAEMER, 2006, p. 178), afirmam que: os passivos ambientais ficaram amplamente conhecidos pela sua conotação mais negativa, ou seja, as empresas que os possuem agrediram significativamente o meio ambiente, e dessa forma, tem que pagar vultosas quantias a título de indenização a terceiros, de multas e para a recuperação de áreas danificadas. Entretanto, os passivos não se restringem às penalidades por atitudes de agressão ao meio ambiente. Partindo do conceito de origem dos recursos da entidade, estes podem surgir a partir de atitudes ambientalmente responsáveis, como fornecedores e financiamentos de altos investimentos em ativos ambientais feito pela empresa. Consideram-se custos ambientais, àqueles voltados à prevenção, planejamento, controle, alterações e reparos das degradações ambientais, e que serão ativados em função de sua vida útil. Conforme Ribeiro (2005, p. 52 apud SOUZA, 2008, p. 50): os custos ambientais devem compreender todos os relacionados com a proteção do meio ambiente, tais sejam: todas as formas de amortização (depreciação e exaustão) dos valores relativos aos ativos de natureza ambiental que pertencem à companhia; aquisição de insumos próprios para controle, redução ou eliminação de poluentes; tratamento de resíduos dos produtos; disposição dos resíduos poluentes; recuperação ou restauração de áreas contaminadas; mão-de-obra utilizada nas atividades de controle, preservação ou recuperação do meio ambiente. Enquanto os custos estão relacionados às atitudes de prevenção e reparo de danos ao meio ambiente, as despesas estão ligadas ao gerenciamento ambiental, incorridos na área administrativa. Complementa Ribeiro (2005, p. 50 apud SOUZA, 2008, p. 51), afirmando que as despesas:

6 6 contemplam gastos relativos a horas de trabalho, bem como seus respectivos encargos sociais, e também os insumos absorvidos nos seguintes processos: definição e manutenção de programas de políticas ambientais; seleção e recrutamento de pessoal para o gerenciamento e operação do controle ambiental; compra de insumos e equipamentos antipoluentes; pagamento das compras realizadas para essa área; recuperação dos itens ambientais adquiridos; estocagem dos insumos utilizados no controle do meio ambiente; treinamentos específicos para a sua proteção; auditoria ambiental. 2.3 Gestão Ambiental Para que as empresas permaneçam no mercado competitivo e acompanhem a tendência mundial de preservação ambiental, atuando em acordo com as exigências legais e sociais, devem incorporar em seu planejamento estratégico e operacional um adequado programa de gestão ambiental, a fim de conhecer e minimizar os impactos causados ao meio ambiente, no decorrer de seu ciclo operacional. Assim, a gestão ambiental consiste num conjunto de medidas que visam o controle sobre o impacto ambiental de uma atividade. Gestão Ambiental é o sistema que inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental. (TINOCO E KRAEMER, 2006, p. 109). Estendendo o conceito, os mesmos autores afirmam que o objetivo do gerenciamento ecológico é minimizar o impacto ambiental e social das empresas, e tornar todas as suas operações tão ecologicamente corretas quanto possível, melhorando assim a qualidade ambiental e o processo decisório. Para facilitar a compreensão, Macedo (1994 apud TINOCO E KRAEMER, 2006, p ), divide a gestão ambiental em quatro níveis: gestão de processos: envolve a avaliação da qualidade ambiental de todas as atividades, máquinas e equipamentos relacionados a todos os tipos de manejo de insumos, matérias-primas, recursos humanos, recursos logísticos, tecnologias e serviços de terceiros; gestão de resultados: envolve a avaliação da qualidade ambiental dos processos de produção, através de seus efeitos ou resultados ambientais, ou seja, emissões gasosas, efluentes líquidos, resíduos sólidos, particulados, odores, ruídos, vibrações e iluminação; gestão de sustentabilidade(ambiental): envolve a avaliação da capacidade de resposta do ambiente aos resultados dos processos produtivos que nele são realizados e que o afetam, através da monitoração sistemática da qualidade do ar, da água, do solo, da flora, da fauna e do ser humano; gestão do plano ambiental: envolve a avaliação sistemática e permanente de todos os elementos constituintes do plano de gestão ambiental elaborado e implementado, aferindo-o e adequando-o em função do desempenho ambiental alcançado pela organização. A introdução da gestão ambiental nas empresas, pode implicar na melhoria da eficiência dos processos, reduzindo custos (matéria-prima, água, energia), minimizar o tratamento de resíduos e efluentes e diminuir gastos com prêmios de seguros e multas.

7 7 North (1992 apud TINOCO E KRAEMER, 2006, p ), detalham a respeito dos benefícios da gestão ambiental: Economia de custos: redução do consumo de água, energia e outros insumos; reciclagem, venda e aproveitamento de resíduos e diminuição de efluentes; redução de multas e penalidades por poluição; Incremento de receita: aumento da contribuição marginal de produtos verdes, que podem ser vendidos a preços mais altos; aumento da participação no mercado, devido à inovação dos produtos e à menor concorrência; linha de novos produtos para novos mercados; aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição; Benefícios estratégicos: melhoria da imagem institucional; renovação da carteira de produtos; aumento da produtividade; alto comprometimento do pessoal; melhoria nas relações de trabalho; melhoria da criatividade para novos desafios; melhoria das relações com os órgãos governamentais, comunidade e grupos ambientalistas; acesso assegurado ao mercado externo; melhor adequação aos padrões ambientais. Uma das principais vantagens da gestão ambiental refere-se ao fato de as empresas tornarem-se mais competitivas, ora que conforme a melhoria do desempenho ambiental vai se obtendo maior eficiência na utilização dos recursos escassos disponíveis, reduzindo custos e despesas dos processos produtivo e administrativo. Além de que minimizando as agressões ao meio ambiente, implica no menor grau de risco às penalidades por descumprimento aos requisitos legais. 3 MATERIAL, MÉTODOS E RESULTADOS 3.1 Procedimento de Coleta e Tratamento dos Dados No campo das ciências sociais, a entrevista é considerada uma das técnicas de coleta de dados mais utilizadas. Conforme Cervo e Bervian (1977, p. 105 apud BEUREN, 2008, p. 132) a entrevista é uma conversa orientada para um objetivo definido: recolher, através de interrogatório do informante, dados para a pesquisa. Quando ela é semi-estruturada, possibilita uma maior interação entre o pesquisador e o informante, pois o diálogo inicia-se com questionamentos básicos que interessam a pesquisa e no decorrer são adicionadas interrogativas possibilitando melhor esclarecimentos para responder o problema e avaliar as hipóteses do estudo. Sendo assim, a coleta de dados para concretização do estudo, se deu por meio de entrevista semi estruturada com o sócio administrador da empresa, pois o mesmo conhece todo o ciclo operacional e as atuações da empresa para redução de impactos ambientais, sendo então a pessoa adequada para fornecer as informações necessárias.

8 8 Coletados os dados, serão analisados comparando o material bibliográfico com os resultados, verificando o procedimento adotado pela empresa para minimização do impacto ambiental e como o gerencia. 3.2 Caracterização da Empresa A empresa em estudo atua com razão social de Frigoweber Ltda Epp, é constituída na forma de sociedade empresária limitada, de pequeno porte, tendo iniciado suas atividades em 18 de janeiro de Sua atividade principal consiste no abate de suínos, e secundariamente realiza fabricação de produtos e subprodutos do abate. A localização da empresa se dá junto a Estrada Monaliza, chácara nº 602, no município de Sinop, estado de Mato Grosso. Atualmente a empresa comercializa seus produtos em toda região norte e médio norte do estado Aspectos Gerais Aquisição de matéria-prima: a empresa produz cerca de 10% do consumo, o restante é comprado de produtores da região; os fornecedores são responsáveis pela entrega dos animais no pátio da empresa; ao adquirir a matéria-prima tem-se o cuidado com a qualidade da mesma, sendo as negociações acompanhadas pelo veterinário da empresa; cuida-se também a genética do animal; a empresa consome anualmente uma média de kg de carne suína. Os itens que compõem a aquisição de matéria-prima, se constituem em custos operacionais para a empresa. Descrição do ciclo operacional: Ao chegar no pátio da empresa, o animal passa pela balança onde é pesado, na seqüência vai para o jejum, onde fica em média 12 horas; após é levado para a insensibilização, onde são dados choques no animal para que este fique atordoado, facilitando a próxima etapa, que consiste no guincho, onde o animal será sangrado (o sangue é separado para ser cozido e posteriormente utilizado como adubo na plantação de eucaliptos); em seguida leva-se o animal para o tacho de escaldagem (água sob temperatura de 60º C); após escaldado, o animal vai para a peleira, onde é feita a primeira limpeza do animal (nessa etapa retira-se o pêlo que é levado para o galpão para secagem, armazenagem e posterior comercialização, junta-se em média 3 toneladas/ano); a próxima etapa é o toalete, onde é feito a segunda limpeza do animal, esta por sua vez é feita manual com utilização de facas; após limpo o animal, é feita a evisceração, processo em que retira-se as vísceras abdominais e torácicas (barrigagem) e posteriormente é lavada a carcaça do animal; após cerra-se a carcaça ao meio para leva-la à inspeção, onde o veterinário verifica se a carne está em condição de consumo; em condições de consumo lava-se novamente a carcaça levando-a para resfriagem na câmara fria, onde descansa em média 12 a 15 horas para atingir a temperatura de 0 a 4 º C, estando assim pronta para comercialização. Os resíduos de todo o processo vão para as graxarias, onde é fabricada a farinha para comercialização. O estrume fezes dos animais retirados na evisceração são levadas para caixa de separação de sólidos e líquidos (a construção da referida caixa custo R$ 3.000,00), onde os

9 9 sólidos são retirados e utilizados na adubação da plantação de eucalipto; o líquido é liberado para a estação de tratamento de água, assim como toda a água utilizada no ciclo operacional. A empresa utiliza em media litros/dia de água, e em média litros/ano; toda a água utilizada é conduzida para a estação de tratamento, que consiste em três lagoas construídas na própria empresa, onde a água passa por todas, e ao chegar à última, é utilizada para fértil-irrigação da plantação de eucalipto. Conforme informação do sócio administrador, esse processo de tratamento da água, não gera custo algum de manutenção, sendo totalmente natural, constituindo seu gasto apenas o investimento na estruturação da estação, quando esta foi feita. A utilização da água, não é tida como custo operacional da empresa, tendo em vista que esta reaproveita-a totalmente (na irrigação da plantação de eucalipto). A empresa compra resíduos de madeira para aquecimento das caldeiras onde é feito escaldagem dos animais, e esterilização do material utilizado (facas), o vapor das caldeiras também é utilizado para aquecer o digestor (máquina para moagem de resíduos originando a farinha); no aquecimento das caldeiras não são geradas emissões atmosféricas, sendo o único resíduo resultante, as cinzas que são coletadas e utilizadas na adubação da plantação de eucalipto. A utilização desses resíduos para funcionamento da caldeira, ocasiona economia de custos para a empresa, reduzindo a utilização de energia elétrica. Licenças para operação da empresa: Para operação da empresa, faz necessário a aquisição de algumas licenças, são elas: Licença da Sema, que foi renovada esse ano, tendo prazo de valide de dois anos; Licença do Ibama: renovada em 2007, tendo validade por cinco anos. O custo médio para aquisição das duas licenças, consiste na mão-de-obra do engenheiro, e conforme informação do sócio administrador, fica esse custo em torno de R$ 800,00 para ambas. Licença de Operação dos poços, que foi renovada esse ano, válida para cinco anos, e seu custo consistiu na mão de obra do geólogo, ficando em torno de R$ 2.500,00. Todas as licenças obtidas pela empresa, são tidas como despesas operacionais, tendo em vista sua necessidade para possibilitar a operacionalização. Formação dos Custos de Produção: A fim de minimizar a degradação ambiental, e melhor utilizar os resíduos gerados no ciclo operacional, a empresa plantou em outubro de 2006, 27 mil pés de eucalipto, na área da empresa, tendo em média R$ ,00 para efetivação da plantação, e mensalmente tem-se o gasto com a manutenção da mesma, feita por um funcionário devidamente registrado, percebendo salário de R$ 600,00. O custo da mão-de-obra dessa manutenção, assim como os respectivos encargos sociais, são tratados como despesa operacional. Para apuração do custo do produto a empresa aloca os custos com aquisição de matéria-prima, mão de obra e demais despesas com vendas e administrativas do período, no custo da produção e a partir daí, forma seu preço de venda. A formação do preço de venda com base em custos de produção não se justifica em um mercado de livre concorrência, onde quem determina o preço é o mercado. Neste sentido, a empresa deveria aprofundar seus controles gerenciais para possibilitar o conhecimento/controle de seus gastos, objetivando melhorar seu resultado.

10 10 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para as indústrias que geram resíduos que agem negativamente no meio ambiente, são maiores as exigências legais e sociais, em relação a minimização das agressões ambientais, a fim de que estas não comprometam a sustentabilidade a longo prazo. Nesse sentido, a realização da plantação de eucalipto feita pela referida empresa, acarretou benefícios para a mesma, no sentido que esta por sua vez, reutiliza todos os resíduos gerados no ciclo operacional, minimizando a preocupação e custo com o destino desses resíduos, além de melhorar sua imagem mercadológica, demonstrando sua preocupação com preservação do meio ambiente. Entretanto, para melhor conhecimento e controle dos custos gerados em cada etapa do ciclo operacional, é de fundamental relevância a implantação de um sistema de gestão ambiental, viabilizando o redirecionamento de estratégias do negócio, bem como possibilitando a geração de um ciclo de lucros saudáveis, contribuindo para a continuidade e expansão da empresa.

11 11 6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Adriana Maria Procópio de; ASSAF, Alexandre. Introdução à contabilidade. São Paulo: Atlas, BEUREN, Ilse Maria (org) et al.. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3 ed. 2 reimp. São Paulo: Atlas, MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, SOUZA, Valdiva Rossato. Contabilidade ambiental: aplicação na indústria madeireira localizada na Amazônia moto-grossense. Cáceres: Editora Unemat, TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 1 ed. 2 reimp. São Paulo: Atlas, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade Ambiental o passaporte para a competitividade. Contabilidade Ambiental, artigos, Ago Disponível em: < >. Acesso em 27 ago CALLADO, Aldo Leonardo Cunha. A importância da gestão dos custos ambientais. Contabilidade Ambiental, artigos, Abril, Disponível em < Acesso em 27 ago BANTERLI, Fábio Rogério; MANOLESCU, Friedhilde Maria K. As Micro e Pequenas Empresas no Brasil e a sua importância para o desenvolvimento do país. Disponível em: < Acesso em 04 Set

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