A UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Palavras-Chave: formação profissional, modelo empresarial, sistema educacional.
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- Terezinha Lombardi Penha
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1 A UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Elza Cristina Giostri MESA-REDONDA Nº 19 - Eixo temático 9: Educação e Trabalho Palavras-Chave: formação profissional, modelo empresarial, sistema educacional. Introdução A velocidade dos acontecimentos sociais, da era contemporânea, justifica a intensificação das reflexões sobre a educação e a forma como esta vem atendendo as demandas que lhe são atribuídas, como as interpreta, de que meio as retira e a quem realmente pretende servir. Vive-se um momento no qual, o ritmo das mudanças tecnológicas é de tal sorte acelerado, que antes de se adquirir clareza dos efeitos das mudanças, outras já se encontram emergindo. Neste quadro, o panorama das profissões vem sendo afetado. A universidade, além de pesquisa e extensão, tem como missão, pelo ensino, a formação profissional. Este texto tem a finalidade de ser ponto de partida para a reflexão sobre fatores que merecem ser considerados pela universidade, ao se articular para atender às demandas sociais, no que diz respeito a, alimentar o mercado de trabalho dos profissionais que necessita. A tecnologia e o mundo do trabalho Um grande movimento que teve início no século XIX, período da Revolução Industrial, tem promovido importantes modificações no significado do trabalho, e, em suas relações com o mundo do conhecimento. A era dos computadores e da tecnologia da informação evidencia uma quase total identificação entre o mundo do conhecimento e o mundo do trabalho. A modernização tecnológica tem impulsionado as empresas a investirem na aquisição de novos equipamentos, e na inovação de suas estruturas organizacionais. O empresariado começou a se dar conta de que a reorganização da produção se apresentava como uma questão fundamental, seja porque os novos conceitos de produção apoiados nos princípios de flexibilidade, qualidade e rapidez do processo produtivo exigiam formas de organização do trabalho mais ágeis e menos rígidas (...),
2 seja porque as novas formas de organização do trabalho logo se mostraram como centrais inclusive para a garantia de uma utilização mais eficaz dos novos equipamentos (LEITE, 1994:36). As indústrias brasileiras apresentaram durante longo período, e talvez ainda apresentem, dificuldade para assimilar esta necessidade de inovação. LEITE (id.,ib.) cita o quanto Hirata apontou a dificuldade de incorporação de técnicas gerenciais que dependam, de condições sócio-culturais e históricas bem particulares. A crise econômica dos anos 70 levou ao surgimento de alternativas que valorizam o progresso tecnológico, promovendo o que pode ser denominado de Revolução Tecnológica. Como ressalta CARVALHO (1994), o aspecto mais evidente deste fenômeno é a extrema rapidez na geração e difusão de novas tecnologias, de novos produtos, processos produtivos e novos métodos de organização da produção, gerando elevado grau de sofisticação e ferramentas de controle da qualidade e aumento de produtividade. Neste cenário, surge a robótica e derrubam-se as barreiras à automação, o que contribui para uma maior flexibilidade da produção e um redimensionamento de seus valores. A automação e a robótica promovem alterações na organização do trabalho no que diz respeito à duração da jornada e ao ambiente, que se torna propício à criação de novos conhecimentos. O mercado de trabalho passa, então, a requerer profissionais não só com conhecimentos técnicos, mas também práticos, agregados de capacidade de inovação - três requisitos, que como nos ressalta BASTOS (1998), são fundamentais à geração de novos conhecimentos. A tecnologia da informática, contribuindo para a sofisticação das telecomunicações, estimulou o processo de globalização, acelerando a intercomunicação e a interdependência das economias entre os países, principalmente os desenvolvidos. Este processo gerou uma mudança nas regras que controlam a competitividade, forçando uma transformação nos processos de produção e comercialização. Requisitos como: aumento da produtividade, redução de custos trabalhistas e de capital, melhora da qualidade e flexibilização da produção, passam a reger o grau de competitividade (SANTOMÉ, 1998:15). Surge um novo paradigma de produção industrial, como opção à produção de massa fordista. O novo conceito, que rompe com o taylorismo e o fordismo, é caracterizado pelo trabalho em equipe e por uma mão-de-obra polivalente, 2
3 multifuncional, com visão do conjunto do processo de trabalho. Ao trabalhador de chão de fábrica, são exigidas competências como: julgar, discernir, intervir, resolver problemas e propor soluções a problemas concretos que surgem cotidianamente no interior do processo de trabalho (HIRATA, 1994:126). Isto é reflexo de que o mundo empresarial, por sua vez, requer da classe trabalhadora maior participação em suas tarefas, desde a concepção até a avaliação dos resultados, sem contudo promover mais partilha dos mesmos. Neste contexto as empresas são convidadas a impulsionar a formação continuada do trabalhador. O trabalho individualizado do modelo taylorista dá lugar ao trabalho em equipe e os trabalhadores mais comprometidos com os interesses da empresa colaborando para identificar problemas e sugerir soluções promovem uma produção maior e de mais qualidade. Para que a classe trabalhadora possa ser envolvida na tomada de decisões, relativas à produção, é preciso que ela possa ter acesso à formação contínua, para poder corresponder às flutuações do mercado pela flexibilidade, requisito essencial para a sustentação nos novos modelos de produção e comercialização. A multifuncionalidade é requisito fundamental, pois um mesmo trabalhador deve poder manejar e controlar mais de um equipamento neste novo modelo, para que as empresas possam ser, o quanto possível, mais enxutas. A indústria automatizada impulsiona a mão-de-obra educada, pois, como argumenta CARVALHO (op. cit.), ao mesmo tempo em que libera o trabalhador de tarefas repetitivas, vem requerer dele outras tarefas ligadas ao conhecimento do sistema produtivo e à inventividade. Este efeito leva à diminuição dos trabalhadores diretamente ligados à produção e ao aumento dos trabalhadores indiretamente ligados, pois os sistemas automatizados demandam maior volume de manutenção e conhecimentos específicos em determinadas áreas. O trabalho repetitivo tende a diminuir, redistribuindo as atividades que exigirão menos qualificações tradicionais e promovendo uma maior aproximação entre as equipes de produção. O trabalho humano passou a ser constantemente reconceituado. Em estreita parceria com aceleradas inovações tecnológicas nos mais variados campos, ele atingiu um potencial produtivo jamais visto. Mas bem no cerne desta visão mutante do trabalho humano se instalou uma cobrança crescente de novas habilidades e novos conhecimentos. No futuro só vai continuar trabalhando quem estiver aprendendo intensamente por toda a vida (ASSMANN, 2000:.13). 3
4 4 O que ocorre é uma perda da importância das habilidades manuais em favor das habilidades cognitivas e comportamentais (CARVALHO, op. cit.:103), levando a uma nova constituição das competências requeridas ao trabalhador de chão de fábrica. O incremento do grau de responsabilidade pelo processo produtivo, exige do trabalhador, a compreensão da lógica e das condições de seu trabalho, para que possa estabelecer relações e tomar decisões. Mais do que manipular ferramentas, o trabalhador, nesta realidade, deve ser capaz de ler, interpretar e decidir, com base nos dados fornecidos pelos equipamentos. Do novo perfil deste profissional, além de conhecimentos práticos, passam a fazer parte os teóricos e as competências que possibilitam a reflexão crítica sobre o trabalho, capacitando-o a sugerir modificações nos processos produtivos. A capacidade de abstração, de decisão e comunicação, as qualidades relacionadas à responsabilidade e à atenção, assumem papel fundamental para permitir a rápida percepção dos sinais de pane nos equipamentos, que, cada vez mais sofisticados, possuem custos de manutenção e reposição mais elevados. Com a tal aceleração do progresso técnico, o operário, limitado ao trabalho mecânico de pouco discernimento, deixa de ser funcional. Este efeito leva ao crescimento da importância de uma boa educação formal da força de trabalho, tendendo não só a um aumento de seu grau de escolaridade, como a uma seleção no índice de qualidade da escolaridade formal, em função de exigências como, capacidade de abstração, raciocínio crítico e presteza de intervenção. Como ressalta CARVALHO (id. ib.), uma força de trabalho educada, ainda que não suficiente, é fundamental para que seja possível viabilizar estratégias produtivas centradas na capacidade de aprendizado e inovação das firmas. Estes são fatores cruciais para que possam enfrentar a competitividade de uma economia. Neste cenário de acelerado progresso tecnológico, é fundamental que a empresa conte com uma força de trabalho educada, de forma que as estratégias produtivas sejam centradas no potencial de aprendizado e inovação, além de uma política de valorização do desenvolvimento do conhecimento e da inteligência da força de trabalho em todos os níveis da atividade produtiva. O efeito é de fácil compreensão, já que o crescimento tecnológico é responsável pela mudança estrutural das economias industrializadas não só através do aumento da produtividade, mas também pela melhora da qualidade e pela conquista de mercados,
5 5 mostrando que a competitividade depende da capacidade de gerar ou incorporar inovações. A inteligência competitiva, representante do capital intangível da empresa, constituída pelo seu conhecimento e potencial de inovação, é, neste contexto da era do conhecimento, o principal patrimônio empresarial na perspectiva capitalista. O mercado de trabalho é, portanto, diretamente afetado pelo desenvolvimento tecnológico, pois como vimos, as novas tecnologias de produção e suas conseqüentes técnicas de gestão, induzem a uma revisão no papel do trabalho. O modelo empresarial frente ao sistema educacional Parece claro o quanto a tecnologia afeta o mercado de trabalho. Vale refletir, então, sobre o quanto os modelos empresariais influem nos sistemas educacionais. No que diz respeito à educação profissional tecnológica, comparações entre as indústrias e as escolas sempre estiveram presentes. Na década de 60, eram freqüentes as metáforas e comparações da escola com as fábricas, sobretudo entre aqueles que apoiavam modelos positivistas e tecnológicos de organização e administração escolar. A linguagem, conceitos e práticas normalmernte utilizados na indústria, como direção por objetivos, managemente científico, taxionomias de objetivos operacionais, etc., passam a ser habituais nos tratados de pedagogia e nos programas de Escolas de Magistério e Faculdades de Ciências da Educação. Esta nova linguagem incorpora os valores e pressuposições do mundo empresarial do capitalismo (SANTOMÉ, op. cit.:19). Em todas as esferas, as lutas sociais se refletem nos sistemas educacionais. O movimento pedagógico a favor da globalização e da interdisciplinaridade nasceu de reivindicações progressistas de grupos ideológicos e políticos que lutavam por uma maior democratização da sociedade (id.; ib.:10). A história mostra que, ao mesmo tempo em que os sindicatos contestam as políticas trabalhistas e de produção fundamentadas nos princípios tayloristas, educadores como Dewey, Freire e Kilpatrick buscam rever as funções e práticas da educação. A fragmentação da cultura escolar, que fez com que nem estudantes nem mesmo professores pudessem participar dos processos educacionais, representa, a taylorização no âmbito educacional. A educação, fragmentada, impede a formação de uma postura crítica, fruto da reflexão sobre a realidade, lançando mão de uma estratégia que promove um acúmulo
6 6 de conteúdos sem conexão uns com os outros, baseados na repetição. Conteúdos sem contexto, distantes do cotidiano e da realidade, impedem a construção e a compreensão de nexos que permitem a estruturação com base na realidade. Hoje o aspecto global da vida social, fato inegável, não pode deixar de servir de base para as práticas educacionais; do contrário, os estudantes não adquirirão a formação necessária para construir a dignidade e a cidadania entre outras ferramentas necessárias à um mundo que seja espaço de uma vida com qualidade para toda comunidade humana. Para atender à globalização da sociedade, estas práticas devem ser internacionalizadas e integradas. Devem, como sugere SANTOMÉ (op. cit.), considerar as dimensões globais da sociedade e do mundo em que vivemos, além de estarem atentas à revolução informativa e social. A utilização, sem critério, das tecnologias, gera intervenções humanas, excessivamente locais, que tem promovido perigos de destruição do planeta. Esta deve ser uma briga abraçada pelo sistema educacional. Embora sem perspectiva de resultado em curto prazo, os modelos educacionais devem promover reflexões sobre os efeitos dos modelos sociais para a vida na terra. Apesar de vivermos em um mundo global, as tarefas escolares não costumam considerar uma proposta educacional que leve em conta a interdependência global. Os sistemas educacionais têm sido avaliados sob os mesmos critérios das empresas. Uma das razões é o fato de que estes sistemas têm se mostrado atentos às mudanças nos processos de produção e gestão empresarial. A relação de dependência que vem se estabelecendo entre os modelos de produção industrial e as exigências dos consumidores vem requerer das instituições escolares que considerem esta nova filosofia econômica ao estabelecerem seus projetos pedagógicos. A velocidade com que o mercado gera necessidades às organizações empresariais exige, das mesmas, grande flexibilidade de adequação. Esta exigência atinge as instituições escolares, que passam a ter que assumir uma postura flexível frente aos seus programas também. O professor e as relações docente-discente assumem mais importância que os conteúdos nos processos educacionais. É o reflexo do sistema toyotista que, contrapondo ao fordista-taylorista, ressalta a figura do trabalhador em maior grau que a tecnologia.
7 7 A revolução da qualidade está gerando padrões e exigências, criando novas formas de trabalho nas organizações, assim como, a revolução industrial, também o fez no século XIX. Estes padrões e exigências requerem flexibilidade e autonomia dos processos escolares, ênfase na formação dos docentes, revisão crítica constante dos conteúdos, construção e reconstrução de valores e habilidades. Conceitos como interdisciplinaridade, democracia, autonomia e trabalho em equipe devem permear os objetivos dos processos educacionais, pois são fundamentais nos modelos organizacionais estruturados com base nos princípios da revolução da qualidade. Sem desviar do foco desta reflexão que se propõe a evidenciar a relação entre mundo do trabalho, tecnologia e educação, é inevitável, ao se tratar de conceitos como autonomia e democracia, ressaltar o quanto o discurso estimulador das instituições educacionais a se estruturarem de maneira autônoma e democrática tem sido inócuo. As instituições governamentais que balizam as escolas agem exatamente em sentido contrário à promoção de autonomia e democracia. Ao mesmo tempo em que estimulam a abertura de cursos como os de tecnologia, por exemplo, não facilitam o acesso destes profissionais ao mercado de trabalho qualificado. As próprias instituições, submetem-se, de forma muitas vezes mercenária, às condições que inibem os processos de democratização e autonomia. A elas parece interessar mais as alianças rentáveis, como as que se obtém com as empresas, do que o hastear de uma bandeira em prol de valores ontológicos. Talvez, um Projeto Político- Pedagógico que prepare o aluno para a sociedade que se apresenta, bem como para refletir sobre suas discrepâncias, possa estimulá-lo a agir em direção a uma transformação social a favor do Ser e da sustentabilidade da vida na Terra. As inovações tecnológicas têm impactado o mercado de trabalho, no sentido de exigir uma melhor qualificação dos profissionais nos setores de produção e controle de qualidade. As indústrias têm reagido a este efeito, estimulando a qualificação por meio de subsídios ou restringindo as contratações dos profissionais com formação incompatível. A evolução das novas tecnologias tem afetado todas as áreas de saber, de forma que os profissionais formados em cursos que já contam com mais de 4000 horas de carga horária, como os cursos de engenharia, por exemplo, ainda necessitam de
8 8 formação complementar para satisfazerem as exigências do trabalho. Os avanços da ciência e da tecnologia são tão velozes, que as inovações se tornam rapidamente descartáveis, levando o profissional a ter que buscar, constantemente, atualização. Numa tentativa de adequação, algumas instituições têm procurado introduzir, no programa de seus cursos, todas as novidades e enfoques das novas tecnologias; entretanto, isto não tem resolvido satisfatoriamente, visto que alguns deles já contam com mais de horas e as empresas em geral continuam a ter que complementar os estudos dos egressos, sem falar que evidentemente a tecnologia não irá parar em seus avanços. É neste quadro que surgem cursos de menor duração, voltados para uma formação mais específica em um determinado campo de saber e intimamente ligadas ao mercado de trabalho. Os Cursos de Tecnologia da área industrial são um exemplo. Orientados para um prazo de 2800 horas, que podem ser distribuídas em três anos, estes cursos buscam uma formação vertical em um campo de saber, sem abrir mão da formação geral para a gestão, autonomia e cidadania. Neste contexto, a educação continuada parece se apresentar como condição sine qua non para a permanência do profissional no mercado de trabalho e parece lógico reduzir o tempo de cada etapa da formação. Uma graduação tão longa, sem ser suficiente para a toda a vida profissional, não faz mais tanto sentido. Por que não reduzir o tempo da graduação e promover a possibilidade de muitas graduações ou cursos específicos para cada profissional, conforme lhe for mais adequado? Flexibilizar é necessário, pois com a velocidade das mudanças, quatro anos, que é a média das graduações, podem significar mais de uma geração na vida da tecnologia. Como forma de buscar uma maior sintonia com o mundo do trabalho industrial, as diretrizes para os cursos de tecnologia propõem a estruturação do currículo baseada nas competências por áreas profissionais, com sólidos conhecimentos em seu campo específico, mas também polivalentes, de forma a poderem, rapidamente, transitar por diversas atividades e setores. Com grande freqüência encontram-se demandas por profissionais dos quais são exigidas, como competências básicas, a iniciativa, a liderança, a multifuncionalidade, a capacidade do trabalho em equipe e espírito empreendedor - características comuns aos empresários de uma forma geral e aspectos ainda muito pouco trabalhados nas escolas de enfoque tecnicista.
9 9 Mediante um esforço de autocrítica e espírito desprendido, as escolas devem buscar, quando da renovação de suas ofertas, atender às demandas regionais de formação formuladas pelos trabalhadores e empresas, não apenas olhando para seus interesses, mas também, para as necessidades do mundo do trabalho, refletidas em pesquisas com maior conteúdo científico. Os cursos de Tecnologia são cursos de graduação que surgiram por volta dos anos 60: porém, com maior crescimento nos anos 90. Respaldados pela Lei de Diretrizes e Bases, LDB, de 1961, estes cursos, voltados para a área da indústria, se constituíram objetivando atender o mercado de trabalho com profissionais especializados em determinadas áreas, prontos para atuarem em gestão e desenvolvimento e, principalmente, a continuarem sua formação, permanentemente, em função do advento constante de novas tecnologias. Diversos das graduações tradicionais, que proporcionavam uma formação mais ampla, os cursos de tecnologia pretendem uma formação mais vertical, que pode ser realizada em um espaço mais curto de tempo - três anos, por exemplo - de forma a alimentar o mercado de maneira mais ágil. Este aspecto, porém, não elimina dos cursos de Tecnologia a responsabilidade por uma formação humanística, comprometida com a sociedade e a cidadania. Conclusão Em meio a um processo social que vem eliminando empregos e tornando descartáveis competências antes primordiais, um movimento na busca de competências exclusivamente humanas tem impulsionado uma redefinição do contexto educacional. Competências como: autonomia, habilidade estratégica para tomadas de decisão, flexibilidade, criatividade e capacidade de trabalhar em grupo entre outras, têm definido o perfil ideal do profissional de hoje, do qual deve a educação se ocupar. Em uma sociedade que descarta velozmente informações e conhecimentos, a busca pelo sempre novo aprendizado é fundamental. A educação não pode restringir sua política à instrução de conhecimentos meramente utilitários, temporais e descartáveis, que servem a critérios inescrupulosos de produzir mão-de-obra escravizada. Esta política constrói uma sociedade da exclusão, na qual o exercício da cidadania pela solidariedade é eclipsado pela discriminação dos incluídos pelos excluídos e vice-versa.
10 10 Segundo MAKARENKO (1989), o trabalho da educação deve ser inquestionavelmente útil. Deve se obrigar a educar o cidadão que a sociedade necessita. Nessa tarefa, as previsões sempre devem ser extremamente cuidadosas e perspicazes, porque a evolução das exigências que a sociedade apresenta pode acontecer na esfera dos menores e pouco significativos detalhes. Para que a universidade possa cumprir com este papel, é fundamental que ela saia de seu casulo. Já é tempo de decidir entre permanecer no mundo das idéias e atender ao mundo do trabalho. É preciso olhar o homem e sua história, lançar mão da consciência de que o trabalho faz parte da sobrevivência e estar a serviço da sublime missão de, proporcionar ao ser humano, perspectivas, conduzindo-o para o amanhã com possibilidade de uma vida digna e próspera. Referências Bibliográficas ASSMANN, Hugo e Jung Mo Sung. Competência e sensibilidade solidária: educar para a esperança. Petrópolis, RJ: Vozes, BASTOS, João Augusto de S. L. A. Tecnologia e Interação: In Tecnologia & Interação. Curitiba: CEFET-PR, CARVALHO, Ruy de Quadros. Capacitação Tecnológica, revalorização do trabalho e educação. In: FERRETTI, Celso João, et al. Novas tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Editora Vozes, HIRATA, Helena. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETTI, Celso João, et al. Novas tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Editora Vozes, LEITE, Márcia de Paula. Modernização tecnológica e Relações de Trabalho. In: FERRETTI, Celso João, et al. Novas tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Editora Vozes, MAKARENKO, A. S. Poema pedagógico. São Paulo: Brasiliense, SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O Currículo Integrado. Porto Alegre: ARTMED Editora, 1998.
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