A REDE DE EDUCADORES EM MUSEUS DE GOIÁS

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1 A REDE DE EDUCADORES EM MUSEUS DE GOIÁS Manuelina Maria Duarte Cândido 1 manuelin@uol.com.br FCS/UFG (Universidade Federal de Goiás) Tony Willian Boita 2 tonyboita@hotmail.com FCS/UFG (Universidade Federal de Goiás) Resumo O presente artigo visa apresentar a Rede de Educadores em Museus de Goiás (REM-Goiás): suas premissas, as ações já desenvolvidas e a sua relação com os museus/ instituições culturais e com os educadores da rede pública e privada. Ao divulgar a REM-Goiás no CONFAEB pretendemos também alargar a participação dos educadores nas redes de trocas e crescimento que se constituem em todo o Brasil. Palavras chaves Educação não-formal, ação educativa, educação em museus Abstract This article presents the Network of Educators in Museums of Goiás (REM-Goiás): Its assumptions, the actions already developed and its relationship with museums / cultural institutions and also with educators from public and private fields. When divulging the REM-Goiás in the CONFAEB we also intend to widen the participation of the educators in the nets of exchanges and growth that start all in Brazil. Keywords Non-formal education, educational action, education in museums Introdução A REM-Goiás foi criada no ano de 2010 utilizando as redes sociais com seu principal meio de comunicação, e tem como objetivos: Proporcionar uma maior aproximação entre os profissionais das áreas de educação (formal ou não-formal), com diferentes instituições culturais e museus.

2 Mapear ações educativas em andamento e estimular a criação de espaços pedagógicos nas instituições onde estes setores ainda não foram implantados; Promover a articulação com os cursos de formação (graduações e pósgraduações) com o objetivo de contribuir para o debate e elaboração do perfil dos profissionais que atuam como educadores em museus e instituições culturais visando a um melhor planejamento dos cursos, a fim de atender às necessidades de formação, bem como de regulamentação de estágios e linhas de pesquisas; Trabalhar para a ampliação das possibilidades de estágios e atuação profissionais nos diversos espaços museológicos e culturais. Em junho foi realizado o 1º Seminário da REM-Goiás, eleita uma coordenação e aprovado o estatuto. As premissas e ações da Rede de Educadores em Museus de Goiás A REM-Goiás parte de uma concepção muito ampla de museu, afirmado na Conferência Internacional do ICOM 3 em Viena, 2007, como instituição sem fins lucrativos, permanente, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, e aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, divulga e expõe o patrimônio tangível e intangível da humanidade e seu meio ambiente para fins de educação, estudo e divertimento. Assim, educadores em museus são todos aqueles que trabalham dentro de instituições ou processos de musealização, mas também todos os interessados em museus como espaços para a educação permanente e não-formal e partir do patrimônio. Compreendemos como educação permanente a oferta de múltiplas possibilidades de educação ao longo da vida do cidadão, independente da chamada idade escolar. Desta forma, buscamos romper com a defasagem entre o tempo escolar e o tempo da ação, e com a separação entre escola e vida que faz com que indivíduos em fase produtiva, por estarem fora da escola, fiquem

3 desatualizados frente aos rápidos avanços das comunicações, ciências e tecnologias. A educação permanente seria uma educação integral que abarque toda a vida e todas as possibilidades do ser humano. (FULLAT, 1979) A educação não-formal se caracteriza pelos seguintes elementos: - programas menos centralizados e estruturados; - conteúdo centrado em tarefas ou habilidades aplicáveis a situações diárias; - tempo orientado para o curto-prazo (presente); - gratificação ou retorno de longo alcance; - possibilidade de ocorrer em lugares diversificados; - métodos diferenciados (menos baseados no professor e na sala de aula); - participação possível de todas as faixas etárias e quebra dos estigmas geralmente atribuídos a quem falha no processo; - função associada às necessidades que os educandos dizem ter, e não às que os educadores supõem que eles têm. (SIMSON, in ITAÚ Cultural, 2007: 20-21) Além destes, podemos ressaltar outros fatores como o realce dado às motivações, à situação social e à origem cultural dos educandos, preocupando-se com a ampliação do universo referencial dos indivíduos com vivências, experiências e repertório, promovidos por situações que envolvem o encontro de gerações. Embora todo modelo educacional deva valorizar a experiências e não apenas os conteúdos, a educação não-formal tem mais liberdade para trabalhar as perspectivas de crescimento do indivíduo em sua capacidade de ler e escrever mundo, isto é, de interpretar, mas de também ser sujeito. Isso ocorre pela inexistência de obrigatoriedade e porque ela se realiza com grande flexibilidade de tempos e espaços, sem que haja órgãos reguladores, mesmo que seja usada de forma a enriquecer a educação formal. Isto permite tomar em toda a sua extensão a idéia de Larrosa de que O importante ao ler não é o que pensamos do texto, senão o que desde o texto, ou contra o texto, ou a partir do texto possamos pensar de nós mesmos. Senão não há leitura. Se o importante fosse o que pensamos do texto haveria erudição, filologia, historicismo.

4 Teríamos, ao final, um texto esclarecido. Quem sabe aprendêssemos algo que antes não sabíamos. Mas em nós nada teria acontecido. E do que se trata, ao ler, é que aconteça algo em nós. (LARROSA apud CHIOVATTO, 2010: 14) A REM-Goiás, portanto, preocupa-se em contribuir para a realização de ações educativas que visem não somente a formação de público para museus ou a sensibilização para a valorização e preservação do patrimônio, mas que efetivamente seja transformadora e contribua para que os sujeitos envolvidos se reconstruam a partir de novos elementos. Os objetivos da REM-Goiás são desenvolvidos por intermédio de uma constante atuação com os museus estaduais e locais e as escolas públicas e privadas através de encontros bimestrais e um seminário anual que proporcionam aos educadores e profissionais de museus/instituições culturais trocas de idéias e vivências, além da reflexão, por meio de debates, mapeamento, análise e difusão das experiências educativas das instituições visitadas, visando a sua qualificação. Os debates acontecem após a leitura dos textos sugeridos pelos participantes ou pela comissão gestora da REM-Goiás, assim apresentamos aos educadores uma ampla possibilidade de aproximação entre a educação formal e a educação não-formal. Inspirados em Santos (2002), compreendemos que os educadores devem ser considerados pelas instituições museais e culturais, não mais como um problema, mas como parceiros. Assim percebemos que essa intensa relação propiciada pela criação de uma rede de educadores favorece o crescimento e a valorização de ambos os lados. Em junho a rede promoveu 1 Seminário da Rede de Edu cadores em Museus de Goiás, que foi realizado no Museu Antropológico da Universidade Federal, com duas palestrantes de fora do estado e cerca de 65 participantes. A mestre em História e especialista em Museologia Andréa Vial, da empresa Expomus, de São Paulo, falou dos caminhos e desafios da educação formal e da não-formal. Juliana Marinho, da Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho, ligada ao Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, proferiu a palestra do segundo dia, sobre a experiência da Escola na educação de jovens por meio do patrimônio cultural, e ministrou à tarde uma oficina sobre o projeto Patrimônio para Todos, também desenvolvido por essa instituição. No último dia,

5 além das discussões sobre as novas perspectivas da Rede, tivemos o relato de experiências de duas educadoras de Goiânia, Maria Lina de Oliveira Fernandes (Professora de Artes da Escola Municipal Balneário Meia Ponte) e Warlúcia Pereira Guimarães (Professora de História lotada no Centro de Formação dos Profissionais de Educação da Rede Municipal de Ensino de Goiânia CEFPE). Antes do encerramento, aconteceu a palestra da Professora Ivanilda Junqueira, da FCS/UFG, sobre educação em museus e os lugares de memória. Desta forma pretendemos integrar profissionais de diferentes áreas, visando a uma maior comunicação entre estes tendo como exemplo experiências bem sucedidas como a da rede de educadores em museus do Rio de Janeiro, que desde o ano de 2003 promove encontros para compartilhar idéias e pensar a prática profissional em grupos de estudos sistematizados para contribuir com a formação destes agentes da educação. Hoje a Rede de Educadores em Museus de Goiás possui 245 integrantes virtuais, sendo que no Twitter temos 47 seguidores, 97 amigos no Orkut, 16 seguidores no nosso Blog e 85 inscritos ativos, ou seja, aqueles que preencheram a ficha de cadastro da REM-GO. Presencialmente esses números são mais discretos. Embora no 1 Seminário tenha comparecido um público de 65 participantes, poucos estavam efetivamente cadastrados na REM-Goiás, o que não é obrigatório para a participação em nossos eventos. Perspectivas: Atualmente os encontros bimestrais têm o objetivo de discutir com os participantes os conceitos de educação formal e não-formal, as especificidades da ação educativa em museus e, principalmente, a relação entre museu e escola. Pretendemos como resultado desses encontros, uma publicação sobre os principais conceitos estudados. Temos conhecimento dos fatores que dificultam a aproximação dos profissionais da educação e por isso temos vamos iniciar visitas às escolas e procurar coordenadores pedagógicos, diretores e professores apresentando a REM-Goiás, suas ações e suas perfectivas, desta forma acreditamos aumentar o

6 diálogo e discutir melhor a educação por intermédio dos museus e do patrimônio cultural fora do espaço escolar. Hoje a Rede de Educadores em Museus de Goiás é composta em sua maioria por professores da rede pública e privada, diretores e outros profissionais de museus, professores e estudantes universitários, todos com uma relação direta com a grande área de Ciências Humanas. Não temos nenhum participante proveniente das áreas de Ciências Exatas ou Ciências Naturais, mesmo em um contexto de marcante presença de museus destas naturezas, como o Memorial do Cerrado, o Museu de Ornitologia, e, na própria UFG, o Planetário, o Herbário e o Museu de Morfologia, todos considerados espaços de vocação museológica. Pensando em quebrar estas distâncias, a REM-Goiás aprovou em encontro presencial, como tema para o 2 Seminário, Educaçã o, Museus e Ciências. Este seminário será realizando no primeiro trimestre de 2011 e preferencialmente em uma escola. Portanto, fica claro neste trabalho que o grande desafio da Rede de Educadores em Museus de Goiás é trabalhar juntamente com os educadores compartilhando e aprimorando novas ferramentas para um melhor desenvolvimento de suas ações educativas baseadas no patrimônio cultural e das visitas a instituições museais e culturais. Os museus podem e devem complementar o ensino escolar, mas também devem aprender com os educadores. 1 Historiadora (UECE-1997), especialista em Museologia (USP-2000), mestre em Arqueologia (USP-2004), doutoranda em Museologia (ULHT - Lisboa). Professora de Museologia da UFG. Membro Fundador da Rede de Educadores em Museus no Ceará e em Goiás. 2 Tony Willian Boita é graduando do curso de Museologia da Universidade Federal de Goiás. Coordenador Geral da REM-Goiás. 3 Conselho Internacional de Museus

7 BIBLIOGRAFIA: CHIOVATTO, Milene. Ação extramuros: diminuindo barreiras. In: AIDAR, Gabriela (coord.). Percorrer e registrar: reflexões sobre a ação educativa extramuros da Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo: Pinacoteca do Estado, FULLAT, Octavio. A educação permanente. Rio de Janeiro: Salvat Editora, (Biblioteca Salvat de Grandes Temas). FERNANDES, Renata Sieiro. "Educação não-formal: um conceito em movimento". in: ITAÚ Cultural - Rumos Educação Cultura e Arte Visões singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, p SANTOS, Maria Célia T. Moura. Museus e Educação: conceitos e métodos. In Ciências e Letras. Porto Alegre. N.31 p , jun SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes von, PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro. "Educação não-formal: um conceito em movimento". in: ITAÚ Cultural - Rumos Educação Cultura e Arte Visões singulares, conversas plurais. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, p Publicado nos anais do 20º CONFAEB Congresso da Federação dos Arte Educadores do Brasil. Goiânia, novembro de 2010

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