Programas Intensivos de Formação de Executivos. In Company

Transcrição

1 Programas Intensivos de Formação de Executivos 2012 In Company 2013

2 Cada organização é diferente. Cada uma tem a sua própria estrutura, cultura e ambições e cada uma enfrenta oportunidades, ameaças e desafios únicos. Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra-empresa de curta duração da AESE Escola de Direcção e Negócios. A maneira ideal de executar estes programas é fazer cada um de acordo com a singularidade de cada empresa. Embora cada programa seja único, o intuito subjacente é idêntico e consiste em alterar a atitude e o comportamento dos participantes no sentido de impulsionar uma mudança efetiva e duradoura, ou seja, uma transformação corporativa. Todavia, o resultado alcançado traduz- -se num benefício associado à consolidação de um quadro de valores e conhecimentos, com impacte positivo e relevante no futuro da organização. Para atingir esse fim, os nossos programas lançam desafios aos participantes com o objetivo de repensar o negócio, identificar oportunidades de melhoria e estabelecer um plano de ação para implementar a mudança. O Método do Caso da Harvard Business School destaca-se, assim, como um meio sofisticado e orientado para a conversão do talento potencial dos seus colaboradores em capacidade real de tomada de decisões. André Vilares Morgado Diretor de Admissões andre.morgado@aese.pt CONTACTOS Eliana Lucas, Telefone (+351) , elianalucas@aese.pt

3 Programas Intensivos de Formação de Executivos 2012 In Company 2013 FINANÇAS E CONTROLO Finanças para não financeiros FATOR HUMANO NA ORGANIZAÇÃO GESTÃO DO TALENTO DESENVOLVER A CAPACIDADE RELACIONAL AJUDAR A MINHA EQUIPA A CRESCER MARKETING STRATEGY IN ACTION: The marketing framework Marketing goes digital Operações, Tecnologia e Inovação Gestão de projetos: UMA ABORDAGEM PRÁTICA GESTÃO GERAL NEGOCIAR COM EFICÁCIA POLÍTICA DE EMPRESA Internacionalização das empresas portuguesas 3

4 Pedro Pimentel, Professor de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade; PhD Economia (UNL); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica (U. Politécnica de Madrid). José M. Pinto dos Santos, Professor de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade; Doutor em Economia (U. Hiroshima); MBA (UNL); Lic. em Economia (UCP). RAFAEL FRANCO, Professor de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade; Advanced Competitive Analysis Program (Ross Business School, Universidade de Michigan); Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Economia (UNL). Diogo Ribeiro dos Santos, Professor de Economia, Finanças, Controlo e Contabilidade; Executive MBA AESE/IESE; Pós-graduação Gestão e Direito de Empresas (Univ. Nova de Lisboa) Lic. Direito (Univ. Lisboa) Finanças para não financeiros FINANÇAS E CONTROLO É-lhe difícil ler, interpretar e analisar um balanço e uma demonstração de resultados? Gostaria de poder diagnosticar a situação financeira da sua empresa e ser capaz de estabelecer os planos de ação pertinentes? Tem dificuldade em perceber e gerir os dados económicos e financeiros de que precisa no exercício do seu trabalho? Em resumo: os conceitos contabilísticos continuam a representar, para si, um espaço de progressão e aprendizagem? Se for esse o seu caso, o objetivo deste programa é ajudá-lo a ultrapassar estas dificuldades no menor tempo possível. Para isso, dedicar-nos-emos, prioritariamente, aos conceitos fundamentais da contabilidade e da análise económica e financeira, reduzindo ao mínimo indispensável as questões mecânicas de procedimento. OBJETIVOS Ler, interpretar e analisar um balanço e uma demonstração de resultados; Diagnosticar a situação financeira da sua empresa e ser capaz de estabelecer planos de ação pertinentes; Perceber e gerir os dados económicos e financeiros de que precisam no exercício do seu trabalho. Todos os que precisem de iniciação em Contabilidade e Finanças e não possam esperar consegui-la através de um programa integrado. DURAÇÃO 4 dias (dias completos) IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Conceitos básicos de Finanças, Contabilidade e Cash Flow; Diagnóstico da situação financeira e previsão das necessidades de Financiamento; Fontes e estruturas de financiamentos e o crescimento das empresas. 4

5 José Ramón Pin, Professor de Fator Humano na Organização do IESE; PhD em Sociologia (U. Pontifícia de Salamanca); Mestrado em Economia (IESE); Lic. em Economia (U. Valência). MARIA DE Fátima Carioca, Professora de Fator Humano na Organização; DBA (Manchester Business School); PDE (AESE); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Mestre em Matrimónio e Família (U. Navarra); Lic. em Engenharia Eletrotécnica (IST) GESTÃO DO TALENTO FATOR HUMANO NA ORGANIZAÇÃO Especialmente em épocas de crise, como a que estamos atualmente a passar, é necessário ter em atenção o talento: primeiro, porque é a melhor garantia para se sair de situações complicadas; segundo, porque ao sair da crise serão as empresas que cultivaram o seu talento as que estarão em melhores condições para competir. Contudo, não basta ter pessoas com talento. É preciso colocar esse talento ao serviço dos objetivos comuns. Mas, como fazê-lo? Não existem receitas universais, mas sim princípios gerais a seguir e boas práticas que ajudam a encontrar soluções, adaptadas para cada empresa. objetivos Definir e atrair os talentos exigidos pela organização; Desenvolver, fidelizar e coordenar os talentos para conseguir os melhores resultados operativos e estratégicos. O programa destina-se a dirigentes e gestores com responsabilidade na gestão das pessoas. DURAÇÃO dia completo e manhã IDIOMAS Português e Castelhano CAPACIDADE 50 pessoas ALGUNS TEMAS ABORDADOS Princípios e boas práticas da Gestão do Talento; Como coordenar pessoas; Consistência a chave para acrescentar valor pelos recursos humanos. 5

6 José Fonseca Pires, Professor de Fator Humano na Organização; Executive MBA AESE/IESE; Lic. Medicina (Faculdade de Medicina, Univ. Porto). João Martins da Cunha, Professor de Fator Humano na Organização; Mestre em Comunicação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (Instituto Internacional San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST). DESENVOLVER A CAPACIDADE RELACIONAL FATOR HUMANO NA ORGANIZAÇÃO Conhece os prós e os contras do seu estilo de relacionamento com os outros e com um meio cada vez mais complexo? Sabe relacionar-se bem e de modo efetivo consigo próprio? Aprendeu a desenvolver as suas capacidades de relacionamento interpessoal? Não há tarefa empresarial ou organizativa cujo sucesso não dependa em grande parte da gestão das relações humanas envolvidas nessa tarefa. Mas existe o perigo de o dar por garantido e de pensar que as capacidades de relacionamento se adquirem espontaneamente ou que são inatas e pouco ou nada se pode fazer para as melhorar. Existe ainda outro risco: o de começar a construir a casa pelo teto desde os sintomas e técnicas específicas: de negociação, de integração da diversidade de gestão do conflito sem estabelecer os fundamentos básicos: conhecer-se, ter em conta o modo de ser dos outros, contar com as dinâmicas relacionais. Este programa pretende responder a algumas destas questões: Como se desenvolve a estrutura pessoal de capacidades de relacionamento? Qual a razão de algumas pessoas serem capazes de gerir muito melhor do que outras a interação com os outros? De que depende a capacidade de adaptação ao meio organizativo ou à mudança? Até que ponto o stress gera conflito? Haverá patologias do relacionamento e será possível curá-las? OBJETIVOS Compreender o essencial das relações humanas; Avaliar as suas capacidades e atitudes de relacionamento; Adquirir confiança na capacidade de aprender a se relacionar melhor; Elaborar um plano de ação pessoal para desenvolvimento das competências de relacionamento. Todos os que tenham a seu cargo pessoas, ou em que o seu trabalho se efetue através de interações interpessoais. DURAÇÃO 2 dias (tarde, dia completo e manhã) IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Desenvolvimento do talento; Conhecimento próprio. 6

7 José Ramón Pin, Professor de Fator Humano na Organização do IESE; PhD em Sociologia (U. Pontifícia de Salamanca); Mestrado em Economia (IESE); Lic. em Economia (U. Valência). MARIA DE Fátima Carioca, Professora de Fator Humano na Organização; DBA (Manchester Business School); PDE (AESE); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Mestre em Matrimónio e Família (U. Navarra); Lic. em Engenharia Eletrotécnica (IST) AJUDAR A MINHA EQUIPA A CRESCER FATOR HUMANO NA ORGANIZAÇÃO Todos os dirigentes reconhecem que os seus principais problemas têm a ver com a gestão de pessoas: colaboradores, colegas, chefes, clientes ou fornecedores, etc. Muitas vezes, no início de qualquer problema técnico encontra-se uma pessoa. Neste programa, vamos procurar conhecer as motivações das pessoas, o modo de resolver os conflitos que se geram e como desenvolver o capital humano através da avaliação e do coaching. Igualmente, através de exercícios de autoavaliação, iremos aprofundar a própria estrutura de motivos e os estilos de direção dominantes em cada um dos participantes. O dirigente irá, assim, adquirir novos conceitos sobre a estrutura das decisões das pessoas que o ajudarão a ser mais eficaz na sua gestão. objetivos Conhecer as motivações das pessoas; Aprender mecanismos para a resolução de conflitos; Conhecer o estilo de direção de cada participante. Todos os dirigentes que tenham a seu cargo pessoas, ou em que o seu trabalho se efetue através de interações interpessoais. DURAÇÃO 1 dia e meio IDIOMAS Português e Castelhano CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Motivações; Gestão de conflitos; Coaching. 7

8 Ramiro Martins, Professor da AESE de Política Comercial e Marketing; MSc em Business Research (Henley Business School, Univ. Reading, UK); Programa de Estratégia e Marketing (Ross Business School, Univ. Michigan, USA); Programa de Desenvolvimento Académico (Instituto Bravo Murillo); PADE (AESE); Lic. Engenharia Química (UP). ANDRÉ VILARES MORGADO, Professor da AESE de Política Comercial e Marketing; Programa de Estratégia e Marketing (Ross Business School, Univ. Michigan, USA); Executive MBA AESE/IESE; Lic. Administração de Marketing (IPAM). STRATEGY IN ACTION The marketing framework MARKETING Os gestores, em geral, e os gestores de marketing, em particular, confrontam-se diariamente com problemas de complexidade crescente. Concorrentes mais apetrechados, tecnologias cada vez mais sofisticadas, consumidores com mais oferta e mais informados e dificuldades em gerar diferenciação eficaz, são problemas que se avolumam, em especial se a implementação da estratégia não for rigorosamente desenhada, planeada e coerentemente concretizada. Para auxiliar os gestores nesta tarefa de crucial importância, o modelo SiA (Strategy in Action) fornece aos gestores um roadmap para levar a estratégia da empresa até aos consumidores, sem desvios nem erros, concretizada em produtos e serviços que correspondem ao inicialmente planeado e previsto. O modelo monitoriza as ações de marketing da empresa e dos concorrentes, validando se as ações se aproximam ou afastam da estratégia selecionada, assim como percorre as ações necessárias à implementação da estratégia, materializando-a em produtos e serviços, testando a coerência dessas mesmas ações, corrigindo os desvios e evitando os erros. objetivos Ligar a estratégia competitiva a decisões concretas na área do marketing; Aprender a relacionar conceitos, percebendo o impacto das diversas variáveis no negócio; Desenhar estratégias que, no terreno, criam valor para a empresa. Todos os gestores em geral e diretores e técnicos de marketing que tenham a responsabilidade de desenhar e implementar as estratégias das empresas e os planos de marketing e que pretendam melhorar as suas capacidades de controlo e eficácia na respetiva implementação. DURAÇÃO 1 dia (dia completo) IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Implementação da estratégia da empresa e a sua relação com o consumidor; Simulador The Big Picture online ; Plano de marketing. 8

9 Ramiro Martins, Professor da AESE de Política Comercial e Marketing; MSc em Business Research (Henley Business School, Univ. Reading, UK); Programa de Estratégia e Marketing (Ross Business School, Univ. Michigan, USA); Programa de Desenvolvimento Académico (Instituto Bravo Murillo); PADE (AESE); Lic. Engenharia Química (UP). Eurico Nobre, Professor da AESE; Executive MBA/AESE IESE; Pós-Graduação em Gestão pela Universidade Católica de Lisboa; Licenciatura em Marketing pela Universidade Independente. Marketing goes digital MARKETING O mundo mudou mais nos últimos 5 anos que nos anteriores 50. Uma mudança acelerada pela facilidade de uso da tecnologia, pela penetração da banda larga, pela rápida expansão de canais de média que produziu uma significativa alteração de paradigma, com os consumidores a assumirem um papel central. Neste ambiente de profunda mutação e elevada exigência, cada profissional, cada marca, cada negócio, confronta-se com uma de duas opções: adaptar-se rapidamente, ou deixar-se morrer lentamente. É este o desafio do marketing e da comunicação na Era Digital. Esta é uma época de descoberta, que estimula a imaginação, que instiga à inovação, que sugere novos princípios e comportamentos. Deixaram de existir fórmulas mágicas: o sucesso é um caminho, não um destino, que tem de ser conquistado diariamente passo a passo. O objetivo deste programa é inspirar os participantes a tirar partido das oportunidades oferecidas pela revolução digital, consolidando conhecimentos e fornecendo uma visão estruturada das diferentes opções. Para alcançar este objetivo, é necessário entender o atual contexto de média, as tecnologias disponíveis e perceber como ser relevante para os consumidores, envolvendo-os. OBJETIVOS Compreender como o elemento digital pode dar resposta aos objetivos de marketing e de negócio; Aprender a desenvolver estratégias de marketing digital; Aprender a medir resultados. Todos os gestores em geral, diretores e técnicos de marketing que tenham a responsabilidade de desenhar e implementar as estratégias das empresas e os planos de marketing. DURAÇÃO 1 dia (dia completo) IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS As cinco oportunidades para os marketers no século XXI; Como desenvolver uma estratégia de digital marketing; Como medir resultados. 9

10 Agostinho Abrunhosa, Professor de Operações, Inovação e Tecnologia; Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Gestão e Organização. Jorge Ribeirinho Machado, Professor de Operações, Inovação e Tecnologia; Doutor em Governo e Cultura das Organizações (U. Navarra); Executive MBA (AESE/ IESE); Mestre em Planeamento Urbano (U.Porto); Lic. em Engenharia Civil (U. Porto). Pedro Leão, VIVAPOWER SGPS; Pós-Graduado em Gestão de Tecnologias de Informação (IST); Executive MBA AESE/IESE; Pós-Graduado em Gestão de Energia Renovável (Univ. Católica de Lisboa); Lic. Engenharia Eletrónica (Univ. Coimbra). Gestão de projetos: UMA ABORDAGEM PRÁTICA Operações, Tecnologia e Inovação Quando tem que gerir um projeto, sente que lhe faltam ferramentas para o fazer de forma eficaz? Como é possível fazer um projeto dentro do prazo, dentro do orçamento e com a qualidade necessária? De cada vez que começa um novo projeto, o que aprendeu dos anteriores, com o que correu bem e com o que correu mal? Como replicar os elementos de um projeto em situações e desafios diferentes? O programa Gestão de Projetos: uma abordagem prática foi desenvolvido para gestores que, dentro das suas responsabilidades do dia a dia, têm de esporadicamente gerir projetos. A Gestão de Projetos é um dos mecanismos mais eficazes ao dispor das empresas, assegurando um framework de análise e planeamento rigoroso, bem como um corpo de conhecimento sólido e integrado que permite gerir e controlar o andamento dos trabalhos das equipas, reduzindo os riscos de implementação em termos de âmbito, prazo, custo e qualidade. OBJETIVOS Dotados de metodologias para atingir os resultados dos projetos mantendo o controlo dos recursos usados; Familiarizados com projetos focados em clientes e projetos de melhoria dos processos internos; A dominar as ferramentas certas para gerir as suas várias fases do ciclo de vida dos projetos; E capazes de entender o impacto das decisões nas várias vertentes da gestão de projetos. Todos os dirigentes, gestores e consultores que, dentro das suas responsabilidades do dia a dia, têm de esporadicamente gerir projetos. DURAÇÃO 1 dia e meio IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Gestão do orçamento e da qualidade dos projetos; Definição de prazo, âmbito e recurso dos projetos; Simulador de gestão de projetos da Harvard Business School. 10

11 Agustín Avilés, Professor da AESE de Política de Empresa; Doutor em Engenharia Naval (U. Politécnica de Madrid); MBA (IESE); Lic. Engenharia Naval (U. Politécnica de Madrid). João Martins da Cunha, Professor de Fator Humano na Organização; Mestre em Comunicação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (Instituto Internacional San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST). NEGOCIAR COM EFICÁCIA GESTÃO GERAL Muitos dos problemas com que os executivos se deparam diariamente têm na sua raiz uma forte componente negocial: nos acordos que têm de ser diariamente estabelecidos com fornecedores e clientes, no acesso a linhas de financiamento e de crédito, nos acordos internos entre unidade funcionais, ou em outras situações como acordos laborais, fixação de objetivos ou mediação em conflitos. Este programa, baseado em exercícios de negociação, não oferece aos participantes como conseguir o máximo da outra parte ou como ser o triunfador em situações de ganhar-ganhar ou de ganhar-perder. Negociar com Eficácia ajudará os participantes a conhecerem-se enquanto negociadores e a identificar os princípios basilares de qualquer negociação, sendo congruente com a orientação da empresa ou da organização e os interesses reais a negociar. objetivos Ajudar o participante a conhecer-se enquanto negociador; Identificar os princípios basilares de qualquer negociação; Identificar os interesses reais a negociar. O programa destina-se a administradores, diretores- -gerais, quadros superiores de empresa, investidores, consultores e qualquer profissional e executivo que enfrente situações de conflito, tanto ao nível do quotidiano, como num posicionamento mais estratégico. DURAÇÃO 2 dias (tarde, dia completo e manhã) IDIOMAS Português e Castelhano CAPACIDADE 36 pessoas ALGUNS TEMAS ABORDADOS Introdução ao modelo de negociação; Análise de uma negociação real competir e colaborar; Negociações em situações com múltiplas variáveis. 11

12 Adrián Caldart, Professor da AESE de Política de Empresa; Doutoramento em Gestão (IESE); Mestrado em Economia (ESEADE, Buenos Aires); Técnico de Contas (Univ. Católica da Argentina); Lic. Administração de Empresas (Univ. Católica da Argentina). Internacionalização das empresas portuguesas POLÍTICA DE EMPRESA A necessidade de aumentar o grau de internacionalização das empresas portuguesas é um tema que ganhou importância nos últimos anos e que se tornou particularmente urgente devido à atual situação económica do país. A internacionalização de uma empresa constitui um caminho difícil de implementar mas, ao mesmo tempo, tem o potencial de mudar a empresa que consiga fazê- -lo com sucesso. Com este seminário, irá compreender as distintas fases pelas quais a empresa passa durante o seu desenvolvimento internacional e os desafios específicos associados a cada uma destas. Este seminário pretende ainda familiarizar o participante com esta realidade, por forma a ajudar a organização a consolidar o seu processo de internacionalização. objetivos Compreender como posicionar competitivamente a empresa nos mercados internacionais; Identificar as diferenças entre os modelos de negócio a serem desenvolvidos em mercados maduros e em mercados emergentes; Apreciar os desafios organizacionais (estrutura, sistema de decisão, sistemas de gestão, cultura, incentivos) associados à gestão internacional. Empresários, diretores-gerais ou responsáveis de processos de internacionalização de empresas com operações no estrangeiro ou em fase de lançamento, dirigentes de empresas interessados no processo de internacionalização. DURAÇÃO 1 dia (dia completo) IDIOMA Português CAPACIDADE 50 pessoas TEMAS ABORDADOS Desafios estratégicos, organizacionais e culturais; Especificidades das empresas portuguesas; Mercados emergentes. 12

13 O MÉTODO DO CASO Aprender a liderar é um processo construtivo onde a prática, a experiência e o talento servem de base para a tomada de decisão. Na AESE, o Método do Caso criado pela Harvard Business School, é a base do processo formativo. A necessidade de agir, as ferramentas para essa tomada de deci são e a troca de experiências são os fatores chave deste processo. Os casos são elaborados com base num problema real, semelhante ao que um executivo ou dirigente encontra na sua vida profissional, com complexidade, altos riscos e desafios, através dos quais as capacidades de liderança dos participantes são desenvolvidas de uma forma prática, real e inestimável. Transformam-se assim técnicas e ferramentas em decisões ponderadas e eficazes. A análise dos casos desenvolve-se em três fases: ESTUDO INDIVIDUAL Os desafios propostos requerem a análise profunda das situações, em que a informação apresentada pode ser escassa ou insuficiente. Como no dia a dia de uma empresa, é necessária uma resposta eficaz, em circunstâncias ambíguas, num contexto económico, político e social em constante mutação. Este estudo inicial de cada caso, que exige até duas horas de trabalho pessoal, feito no papel do decisor, leva o participante a avaliar e a tomar as decisões que a situação exige. GRUPO DE TRABALHO As escolhas e decisões de cada participante são, depois, apresentadas e discutidas numa reunião de oito a dez pessoas, que constituem o grupo de trabalho. O encontro de diferentes pontos de vista correspondentes ao background de cada membro do grupo, às suas caraterísticas pessoais e aos seus modelos de direção acrescentam um valor inestimável à análise individual e permitem a elaboração de um plano de ação mais eficaz. SESSÃO GERAL Finalmente, em plenário, o professor dirige e coordena o debate, sintetiza os aspetos principais do Caso, relaciona com as teorias mais significativas, e realça os valores e opções relevantes, atendendo às várias alternativas de solução e aos possíveis critérios de decisão, sugerindo, por vezes, o melhor plano de ação de acordo com os objetivos da organização. 13

14 A AESE, a mais antiga Escola de Negócios em Portugal, dedica-se, desde 1980, à formação e ao aperfeiçoamento dos líderes empresariais, segundo uma perspetiva cristã do Homem e da Sociedade. O seu reconhecimento no mundo empresarial advém da formação de cerca de 4000 dirigentes, que com a AESE, aperfeiçoaram os seus conhecimentos em gestão e desenvolveram a sua capacidade de tomada de decisões. A visão internacional, a cultura da aprendizagem participativa, o respeito pelos valores humanos e éticos e a investigação rigorosa e atualizada são alguns dos princípios essenciais da atividade da AESE, tornando-a numa escola única. Através de um corpo docente composto por académicos e dirigentes empresariais, são dadas aos executivos que elegem a AESE como parceiro de futuro, ferramentas e técnicas de gestão, bem como valores centrados na ética e no humanismo, que permitem o seu contínuo aperfeiçoamento pessoal e profissional. Um grupo selecionado de empresas coopera no dia a dia da AESE, outras participam no desenvolvimento de estudos na área empresarial ou em ciclos de conferências-colóquio sobre temas específicos na área de gestão e direção de empresas, estabelecendo um forte elo de ligação ao mundo empresarial. A AESE possui em Lisboa, na Calçada de Palma de Baixo, um edifício construído de raiz para responder às necessidades e método de ensino dos vários programas de formação de executivos, tendo um parque de estacionamento próprio, com capacidade para 90 lugares. A estreita colaboração entre a AESE e o IESE, que se iniciou com a fundação da AESE, traduz-se no intercâmbio de professores, na elaboração de casos e programas conjuntos de investigação, bem como em deslocações de formação no âmbito dos programas de Executivos. O IESE Business School é a escola de pós-graduação em gestão de empresas da Universidade de Navarra. Fundado em 1958, o IESE tem durante as últimas décadas consolidado o seu prestígio e reconhecimento como uma das escolas de direção mais respeitadas a nível internacional. IESE #1 in the World in Executive Education, FT, May A AESE é acreditada pela DGERT Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, para desenvolver Formação Profissional. Esta acreditação posiciona a AESE num patamar de excelência, quer a organizar e realizar programas, quer a diagnosticar necessidades de formação. EMPRESAS PATROCINADORAS DA AESE: 14

15

16 Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra-empresa de curta duração da AESE. AESE Lisboa Edifício AESE, Calçada de Palma de Baixo n.º 12, Lisboa Telefone [+351] Fax [+351] aese@aese.pt AESE Porto Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, Porto Telefone [+351] Fax [+351] aeseporto@aese.pt